A segunda Guerra sempre foi prato cheio para Hollywood e outras industrias, só que agora cansaram de abordar episódios mainstream e tão focando em episódios menos famosos. Ponto positivo nesse filme é não explorar o sofrimento dos civis de forma pornográfica como quase sempre ocorre em filmes sobre este conflito.
Não é dificil descobrir porque a Golan Globus e sua Canon faliu. Grande produção que o tempo não perdoou, e o tempo recem posterior mesmo, nem precisamos esperar muito. O filme é tosco, unica coisa digna é a atuação de Frank Langella e a trilha sonora a cargo de Bill Conti.
Os atores estão pouco a vontade, travados, claramente não acreditam na história. As lutas são muito mal coreografadas, mal feitas, não conseguem passar a sensação de verossimilhança.
O "laytout" roubado de Superman, a trilha que é boa, ainda que requentada. Storm troopers piratas, enfim, o filme afundou bonito.
Claramente superior aos anteriores, o que não é lá muita coisa, mas isso se deve a presença de um diretor como Zito, conhecido nos anos 80 por dirigir vários clássicos de ação como Comando Delta e Braddock, entre outros. Mesmo assim o filme é pobre, ainda mais se pensarmos que a historia deste dava para ter sido melhor explorada. Mas aqui temos furos em demasia (a mãe de Tommy e Trish, cadê ela?).
De interessante é um Jason cada vez mais agressivo que mata qualquer um que apareça pela frente, mesmo que sejam pessoas que nada tenham a ver com a historia como a moça caroneira. Temos a introdução de uma criança num papel mais ativo, coisa rara em filmes do gênero. O elenco cheio de gente que ficaria famosa nos anos seguintes, sendo o maior deles exatamente Corey Feldman (Tommy Jarvis).
Zito e seu amigo roteirista conseguiram expandir melhor as idéias, mas não foi o suficiente, termina tendo muita regurgiatada dos filmes anteriores, a começar pelo encerramento. A série já estava mais do que esgotada e ainda tentaram deixar um final aberto a novas possibilidades, o que até certo ponto foi confirmado no filme seguinte, dando a entender que a historia de Jason estava encerrada. Curiosamente o filme termina por iniciar um novo perfil para Jason que seria retomado no sexto filme.
Os filmes sofrem de uma falta de criatividade incrível da parte dos diretores, que não tem vergonha nenhuma em regurgitar ideias, aqui vemos cinco minutos do filme anterior na abertura, o furo do final repetido.
Furos aos montes no roteiro. De positivo é a elevação de Jason a icone com o acréscimo a máscara, que levou o personagem a outro patamar. E claro o protagonismo feminino, que é uma marca dos slashers, e sobretudo dessa franquia.
Bonzinho, mas prefiro o filme de 78. Perseguições de carros mais bem feitas, e o protagonista é muito mais badass, ainda tem um policial filho da puta. Aqui temos 15 minutos de romancinho chato da porra, e um protagonista muito emotivo.
o filme não consegue manter uma coerência na historia, e o final abrupto? hahaha
Furos até dizer basta. Aliás, colocam Adrienne King creditada com destaque para ela morrer com menos de 10 minutos, e o pior, o sonho dela é uma forma forçadissima de relembrar os acontecimentos do filme anterior.
Já revi esse filme várias vezes, e cada vez que revejo é como se não tivesse visto. É um bombardeio de informações, são mais de 3 horas que passam rápido, sem cansar, sem entediar, praticamente não existem cenas descartáveis. Stone apresenta uma visão um tanto quanto romanceada de John Kennedy, de um EUA que foi traído em seus propósitos, uma mensagem que muitas vezes soa melosa, patriota, que obviamente procura alcançar e tocar no coração dos cidadãos daquele país. Para quem é de fora, não soa tão forte.
Mas no que interessa, que é a mensagem que o filme quer trazer, ai sim temos uma perfeita obra. Stone bombardeia o espectador com zilhões de informações, com diversas teorias, muitas soam apelativas, conjecturas aos montes, os flashbacks sempre buscam teatralizar hipóteses, o que enfraquece um pouco o filme como documento. Mas, em nenhum momento podemos desmerecer os méritos da obra. Eu entendo que a ideia do diretor foi deixa o espectador quase que livre para montar sua hipótese, apenas fornecendo o material.
Temos um Garrison Super Homem, um pai de familia, que quase arrisca o bem estar de sua familia em prol do país. Luta contra tudo e contra todos para mostrar que existiu uma conspiração para retirar o presidente de seu posto, visto que esse estaria atrapalhando os interesses do complexo industrial militar, que move os EUA, segundo a tese de Stone. Vários personagens, interpretados por atores famosos (no que me fez pensar que se trata de um filme um tanto quanto militante), nos repassam informações que são verdadeiras bombas, coisas que se perderam com o tempo, que foram em muitos casos propositadamente apagadas da memória, assim como várias das testemunhas.
O filme tem como grande mérito mostrar como as diversas instituições do Estado se uniram para passar um grande pano em cima do assassinato do presidente e fazer a roda continuar girando, rei morto, rei posto. E como que deixando claro que a figura do presidente é apenas a de um despachante, se tentar ir além, o "poder invisível" não medirá esforços para retira-lo de seu caminho. CIA, FBI, O judiciário, entre outros, todos ligados diretamente ao caso, todos buscando encobrir o que não se tem dúvida foi um golpe de estado.
É interessante notar o papel de Bill, vivido por Michael Rooker, que toda hora contesta os colegas, indagando se eles estariam querendo dizer que as instituições do país teriam coragem de matar um presidente e acobertar o fato, numa clara referência a visão da pátria como algo sagrado, e que não se pode aceitar que o governo, ou pessoas de dentro dele, pudessem agir assim. Ai que a frase de Hitler dita pelo Promotor Garrison entra com toda força, "quanto maior a mentira, mais as pessoas acreditarão nela". Diante de um fato tão grande, quem vai se opor? o senhor X, vivido por Donald Sutherland, é um exemplo, sabia de muita coisa, mas jamais abriria a boca em público, pois como ele diz, seria silenciado, ou iria parar num hospício.
No mais, destaco a linda trilha sonora de John Williams e a fotografia. Além da sensacional interpretação de Gary Oldman, como Lee Oswald, toda em flash backs e elucubrações.
Um dos ultimos filmes da era violenta que foram os anos 80. A partir de 91, veriamos uma nova era, com a iconica cena de John Connor pedindo pro Terminator não atirar nas pessoas. E o politicamente correto, a violencia clean, dominariam hollywood nos filmes de ação.
infelizmente não teve o reconhecimento que merecia. O filme vai direto ao ponto sem arrodeios, uma hora e quinze minutos de pura ação, com um mocinha negro, uma mocinha negra, e vilões brancos. O filme ainda se passa a discutir racismo e preconceito jhahahaha
Bruce Payne intepreta um dos vilões mais psicóticos do cinema de ação. Elizabeth Hurley tava um tesão como vilã.
Ainda tem dialogos engraçados e clássicos. O filme que fez Snipes ter direito a entrar nos Mercenários de Stallone.
Filmes com duas ou mais versões são interessantes peças para analise da mentalidade das sociedades, não é diferente nesse exemplo aqui. Este filme de 1960 é eivado do pensamento da guerra fria, do estilo de filmes de terror que vicejou até meados dos anos 60, a ameaça que vem do espaço, de outro mundo.
O remake está inserido em outro contexto, isso é obvio, mais de 30 anos separam as duas versões. Particularmente acho o remake mais rico, Carpenter imprime seu estilo, criando uma aura bem sombria e macabra tipica de seus filmes. Não se trata de um mero remake, ele deu outra cara a História.
Uma coisa que me incomodou aqui é a passagem do tempo, feita de forma bem abrupta.
O enredo não tem pé nem cabeça, parece mais que o diretor resolveu zombar da própria criação.
Destaque para a participação de Danny Trejo, num piscou, perdeu.
E sinceramente, o que Robert Davi pensou ao aceitar esse papel? o cara dois anos antes tava em Duro de Matar, no ano anterior encarnava o vilão de um Bond Movie, e então decide trabalhar nessa tosqueira hahahahaha
Pau na máquina, curto e grosso, e fico pensando na versão que a Disney mandou refilmar, pois considerou sombria demais, espero que um dia soltem. Melhor que todos os filmes da hexalogia, sem aquelas paradas chatas, aqueles dialogos pé no saco, sem casalzinho rolando na grama.
Filmaço, um marco do gênero. E ainda tem vitimas que não levantam nenhum tipo de empatia, eles fazem com que torçamos por Leatherface sem pensar duas vezes.
Wes Craven usa e abusa da Metalinguagem. Revendo depois de muito de tempo, é surpreendente notar como o filme não é sério, e não quer se levar a sério, tudo é falso, tudo é magistralmente falso. Um excelente homenagem ao gênero terror, com várias referências (e aqui é preciso conhecer as obras citadas) aos clássicos.
Curiosamente a obra terminou por se tornar icônica, a obra noventista por excelência, da geração MTV, que apesar de não se levar a sério, terminou revivendo o gênero, e criando toda uma gama de filmes de adolescentes sendo mortos por um assassino misterioso, ou seja, uma volta aos anos 80, década dos slashers por excelência.
Muito bom no que se propôe. Romero é foda, nada do universo zumbi escapa a sua maestria. Walking dead nada tem de original.Tudo foi pensando antes pelo mestre.
Operação Anthropoid
3.8 103A segunda Guerra sempre foi prato cheio para Hollywood e outras industrias, só que agora cansaram de abordar episódios mainstream e tão focando em episódios menos famosos.
Ponto positivo nesse filme é não explorar o sofrimento dos civis de forma pornográfica como quase sempre ocorre em filmes sobre este conflito.
Karatê Kid: A Hora da Verdade
3.5 644 Assista Agoraincrivel é constatar que Ralph Macchio tinha 23 anos quando filmou isso
Mestres do Universo
2.5 274e foi impressão minha ou rolou uma cantada de Teela para cima de Julie? haahaha
Mestres do Universo
2.5 274Não é dificil descobrir porque a Golan Globus e sua Canon faliu. Grande produção que o tempo não perdoou, e o tempo recem posterior mesmo, nem precisamos esperar muito. O filme é tosco, unica coisa digna é a atuação de Frank Langella e a trilha sonora a cargo de Bill Conti.
Os atores estão pouco a vontade, travados, claramente não acreditam na história. As lutas são muito mal coreografadas, mal feitas, não conseguem passar a sensação de verossimilhança.
O "laytout" roubado de Superman, a trilha que é boa, ainda que requentada. Storm troopers piratas, enfim, o filme afundou bonito.
Sexta-Feira 13, Parte 4: O Capítulo Final
3.3 376 Assista AgoraClaramente superior aos anteriores, o que não é lá muita coisa, mas isso se deve a presença de um diretor como Zito, conhecido nos anos 80 por dirigir vários clássicos de ação como Comando Delta e Braddock, entre outros. Mesmo assim o filme é pobre, ainda mais se pensarmos que a historia deste dava para ter sido melhor explorada. Mas aqui temos furos em demasia (a mãe de Tommy e Trish, cadê ela?).
De interessante é um Jason cada vez mais agressivo que mata qualquer um que apareça pela frente, mesmo que sejam pessoas que nada tenham a ver com a historia como a moça caroneira. Temos a introdução de uma criança num papel mais ativo, coisa rara em filmes do gênero. O elenco cheio de gente que ficaria famosa nos anos seguintes, sendo o maior deles exatamente Corey Feldman (Tommy Jarvis).
Zito e seu amigo roteirista conseguiram expandir melhor as idéias, mas não foi o suficiente, termina tendo muita regurgiatada dos filmes anteriores, a começar pelo encerramento. A série já estava mais do que esgotada e ainda tentaram deixar um final aberto a novas possibilidades, o que até certo ponto foi confirmado no filme seguinte, dando a entender que a historia de Jason estava encerrada. Curiosamente o filme termina por iniciar um novo perfil para Jason que seria retomado no sexto filme.
Silêncio Cruel
2.8 3Cacete, que coincidência, a protagonista é interpretada por Annabeth Gish que fez a agente Monica Reyes em Arquivo X.
Sexta-Feira 13: Parte 3
3.2 379 Assista AgoraOs filmes sofrem de uma falta de criatividade incrível da parte dos diretores, que não tem vergonha nenhuma em regurgitar ideias, aqui vemos cinco minutos do filme anterior na abertura, o furo do final repetido.
Furos aos montes no roteiro. De positivo é a elevação de Jason a icone com o acréscimo a máscara, que levou o personagem a outro patamar. E claro o protagonismo feminino, que é uma marca dos slashers, e sobretudo dessa franquia.
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraBonzinho, mas prefiro o filme de 78. Perseguições de carros mais bem feitas, e o protagonista é muito mais badass, ainda tem um policial filho da puta. Aqui temos 15 minutos de romancinho chato da porra, e um protagonista muito emotivo.
Sexta-Feira 13: Parte 2
3.4 407 Assista Agoraputa merda, o roteirista fumou o que?
o filme não consegue manter uma coerência na historia, e o final abrupto? hahaha
Furos até dizer basta. Aliás, colocam Adrienne King creditada com destaque para ela morrer com menos de 10 minutos, e o pior, o sonho dela é uma forma forçadissima de relembrar os acontecimentos do filme anterior.
Apesar de tudo isso, dá para se divertir.
JFK: A Pergunta Que Não Quer Calar
3.9 158 Assista AgoraJá revi esse filme várias vezes, e cada vez que revejo é como se não tivesse visto. É um bombardeio de informações, são mais de 3 horas que passam rápido, sem cansar, sem entediar, praticamente não existem cenas descartáveis. Stone apresenta uma visão um tanto quanto romanceada de John Kennedy, de um EUA que foi traído em seus propósitos, uma mensagem que muitas vezes soa melosa, patriota, que obviamente procura alcançar e tocar no coração dos cidadãos daquele país. Para quem é de fora, não soa tão forte.
Mas no que interessa, que é a mensagem que o filme quer trazer, ai sim temos uma perfeita obra. Stone bombardeia o espectador com zilhões de informações, com diversas teorias, muitas soam apelativas, conjecturas aos montes, os flashbacks sempre buscam teatralizar hipóteses, o que enfraquece um pouco o filme como documento. Mas, em nenhum momento podemos desmerecer os méritos da obra. Eu entendo que a ideia do diretor foi deixa o espectador quase que livre para montar sua hipótese, apenas fornecendo o material.
Temos um Garrison Super Homem, um pai de familia, que quase arrisca o bem estar de sua familia em prol do país. Luta contra tudo e contra todos para mostrar que existiu uma conspiração para retirar o presidente de seu posto, visto que esse estaria atrapalhando os interesses do complexo industrial militar, que move os EUA, segundo a tese de Stone. Vários personagens, interpretados por atores famosos (no que me fez pensar que se trata de um filme um tanto quanto militante), nos repassam informações que são verdadeiras bombas, coisas que se perderam com o tempo, que foram em muitos casos propositadamente apagadas da memória, assim como várias das testemunhas.
O filme tem como grande mérito mostrar como as diversas instituições do Estado se uniram para passar um grande pano em cima do assassinato do presidente e fazer a roda continuar girando, rei morto, rei posto. E como que deixando claro que a figura do presidente é apenas a de um despachante, se tentar ir além, o "poder invisível" não medirá esforços para retira-lo de seu caminho. CIA, FBI, O judiciário, entre outros, todos ligados diretamente ao caso, todos buscando encobrir o que não se tem dúvida foi um golpe de estado.
É interessante notar o papel de Bill, vivido por Michael Rooker, que toda hora contesta os colegas, indagando se eles estariam querendo dizer que as instituições do país teriam coragem de matar um presidente e acobertar o fato, numa clara referência a visão da pátria como algo sagrado, e que não se pode aceitar que o governo, ou pessoas de dentro dele, pudessem agir assim. Ai que a frase de Hitler dita pelo Promotor Garrison entra com toda força, "quanto maior a mentira, mais as pessoas acreditarão nela". Diante de um fato tão grande, quem vai se opor? o senhor X, vivido por Donald Sutherland, é um exemplo, sabia de muita coisa, mas jamais abriria a boca em público, pois como ele diz, seria silenciado, ou iria parar num hospício.
No mais, destaco a linda trilha sonora de John Williams e a fotografia. Além da sensacional interpretação de Gary Oldman, como Lee Oswald, toda em flash backs e elucubrações.
O Vingador do Futuro
3.6 495 Assista AgoraUm dos ultimos filmes da era violenta que foram os anos 80. A partir de 91, veriamos uma nova era, com a iconica cena de John Connor pedindo pro Terminator não atirar nas pessoas. E o politicamente correto, a violencia clean, dominariam hollywood nos filmes de ação.
Passageiro 57
3.1 97 Assista AgoraQUE FILME!!! QUE FILME!!!
infelizmente não teve o reconhecimento que merecia. O filme vai direto ao ponto sem arrodeios, uma hora e quinze minutos de pura ação, com um mocinha negro, uma mocinha negra, e vilões brancos. O filme ainda se passa a discutir racismo e preconceito jhahahaha
Bruce Payne intepreta um dos vilões mais psicóticos do cinema de ação. Elizabeth Hurley tava um tesão como vilã.
Ainda tem dialogos engraçados e clássicos. O filme que fez Snipes ter direito a entrar nos Mercenários de Stallone.
A Aldeia dos Amaldiçoados
3.8 121 Assista AgoraFilmes com duas ou mais versões são interessantes peças para analise da mentalidade das sociedades, não é diferente nesse exemplo aqui. Este filme de 1960 é eivado do pensamento da guerra fria, do estilo de filmes de terror que vicejou até meados dos anos 60, a ameaça que vem do espaço, de outro mundo.
O remake está inserido em outro contexto, isso é obvio, mais de 30 anos separam as duas versões. Particularmente acho o remake mais rico, Carpenter imprime seu estilo, criando uma aura bem sombria e macabra tipica de seus filmes. Não se trata de um mero remake, ele deu outra cara a História.
Uma coisa que me incomodou aqui é a passagem do tempo, feita de forma bem abrupta.
Maniac Cop 2: O Vingador
3.1 42O enredo não tem pé nem cabeça, parece mais que o diretor resolveu zombar da própria criação.
Destaque para a participação de Danny Trejo, num piscou, perdeu.
E sinceramente, o que Robert Davi pensou ao aceitar esse papel? o cara dois anos antes tava em Duro de Matar, no ano anterior encarnava o vilão de um Bond Movie, e então decide trabalhar nessa tosqueira hahahahaha
Rogue One: Uma História Star Wars
4.2 1,7K Assista AgoraPau na máquina, curto e grosso, e fico pensando na versão que a Disney mandou refilmar, pois considerou sombria demais, espero que um dia soltem. Melhor que todos os filmes da hexalogia, sem aquelas paradas chatas, aqueles dialogos pé no saco, sem casalzinho rolando na grama.
A Negociação
3.6 139 Assista AgoraExcelente no que se propõe, e embora o final seja "previsível" o enredo surpreende até os 45 do segundo tempo.
O Poderoso Chefão: Parte III
4.2 1,1K Assista AgoraFilmaço!!! aço aço!
Nenhuma trilogia tem 3 filmes nesse nivel.
O Declínio do Império Americano
3.8 82 Assista AgoraBrilhante, um filme todo em cima de dialogos. Belo retrato da classe média burguesa.
O Massacre da Serra Elétrica
3.7 1K Assista AgoraFilmaço, um marco do gênero. E ainda tem vitimas que não levantam nenhum tipo de empatia, eles fazem com que torçamos por Leatherface sem pensar duas vezes.
Os Mercenários 2
3.5 2,3K Assista AgoraBelissima homenagem ao gênero ação, aos espectadores que cresceram vendo esses monstros sagrados. A cena do aeroporto é inesquecível, saudosismo puro.
Filme eterno.
Rambo, Exterminador, John McClane, Matt Hunter no mesmo enquadramento é histórico.
Pânico
3.6 1,6K Assista AgoraWes Craven usa e abusa da Metalinguagem. Revendo depois de muito de tempo, é surpreendente notar como o filme não é sério, e não quer se levar a sério, tudo é falso, tudo é magistralmente falso. Um excelente homenagem ao gênero terror, com várias referências (e aqui é preciso conhecer as obras citadas) aos clássicos.
Curiosamente a obra terminou por se tornar icônica, a obra noventista por excelência, da geração MTV, que apesar de não se levar a sério, terminou revivendo o gênero, e criando toda uma gama de filmes de adolescentes sendo mortos por um assassino misterioso, ou seja, uma volta aos anos 80, década dos slashers por excelência.
Enfim, Wes Craven deu uma aula de cinema.
A Máscara do Terror
2.8 43Infeliz título nacional. Desvirtua totalmente o enredo.
A Ilha dos Mortos
2.2 347Muito bom no que se propôe. Romero é foda, nada do universo zumbi escapa a sua maestria. Walking dead nada tem de original.Tudo foi pensando antes pelo mestre.
Só o CGI que me incomodou.
Westworld - Onde Ninguém Tem Alma
3.3 197Quando nossas perversões revidam