As três primeiras temporadas da série são um sonho. Adentrar o mundo das quatro colegas é ver com um binóculo as relações heterossexuais rolando, sempre com uma ótica muito sensível e justa a partir do contexto da mulher. E no caso, a mulher branca, nova iorquina, independente e que busca um homem que a chame de "minha". Um sonho coletivo.
Identificação ou ao menos o processo de enxergar a vida social em uma grande metrópole acontece muito rápido. O problema é quando a série fica um tanto insossa. Acontece exclusivamente pelo foco maior na Carrie Bradshaw. Até a vida da Charlotte, que é uma espécie de barbiezinha-dondoca-sonhadora, é um tanto mais interessante. Acredito que a partir da quarta temporada a série foi se desdobrando de uma forma irregular. Se víssemos um pouco mais da Miranda ou Samantha, creio que ela percorreria um caminho melhor até o fim.
Mas é isso que temos. Apesar da perca de "sal" no enredo nas últimas temporadas, não deixa de ser uma ótima série, nitidamente marcante e que moldou muito o audiovisual e mesmo o cinema nos anos seguintes.
Uma das paradas mais densas que já assisti na minha vida. Demorei meses pra conseguir terminar tamanha a dificuldade de encarar o assunto, que já me causou muita dor e angústia e o tempo todo era inevitável de lembrar. Mas foi importante terminar, primeiramente pra concluir esse grande - mais um grande - trabalho da Michaela Coel, e em segundo lugar, não menos importante, entender como uma pessoa lidou com o que sofreu e eu nunca compreendi.
Série bastante profunda, pontual, uma imersão na nossa própria vida atual. Um marco.
Queria criticar o roteiro cheio de furadas, o serviço de inteligência mais burro da história da televisão, mas a Jodie Comer como Villanelle simplesmente poderia entrar na minha casa, me ameaçar com uma faca e me bater que eu iria amá-la. Foda-se.
Achei a série muito bem produzida e a escolha do elenco pôde trazer o que a série propõe, uma série com tal enredo não poderia ter um elenco pique Globo e tal. A trilha sonora foi muito bem escolhida com artistas que representam as comunidades pobres.
Não é preciso exaltar San Junipero aqui pois já estamos cansados de saber que é, talvez, o melhor episódio da série, e digo isso sem ter terminado a quarta temporada, mas acho difícil fazerem algum outro episódio tão rico tanto esteticamente quanto no que se refere ao "tato", em como ele é palpável, de certa forma. Shut up and dance e Playtest são meus outros dois preferidos da temporada. Considero que essa é a temporada da solidão humana e pra mim, não tem nada mais belo que retratar tal sentimento tão intrínseco na humanidade e provavelmente um sentimento e consequência social que veio pra ficar, se modificar e, tomara, nos exterminar da face da Terra.
Se eu pudesse, agradeceria a quem teve a brilhante (eu já tive essa ideia aí, hein) de tornar a lendária suposta rixa entre esses dois monstros sagrados do cinema em seriado. Desde que fiquei sabendo sobre o tema da primeira temporada de "Feud" fiquei entusiasmada. E é nessas horas que acontece algo triste: você cria uma expectativa imensa e pode acabar se arrependendo depois, por esperar demais. Só que aí, em seguida, vi que a Bette Davis (A BETTE DAVIS) seria interpretada por ninguém menos que Susan Sarandon. Não sei o resto do mundo, mas pra mim, Feud foi feito em minha homenagem! Deixando a emoção que a produção dessa série me causou, vamos aos fatos. Jessica Lange roubou a cena aqui. Sua interpretação de uma mulher indo para a terceira idade que aos poucos está entrando na famosa "decadência", se assim posso dizer, de sua fama hollywoodiana foi excelente. Consegui sentir a agonia de Crawford, que passou da mulher mais bela, para uma das, aos poucos, esquecida. Sarandon encorporou com maestria a musa Davis. Seu tom sempre tão irônico, sua personalidade forte, e além disso, as cenas onde interpretava a Baby Jane, foram fiéis.
Hollywood formula seus monstros, dá corpo à eles. Retoca sua maquiagem, seu corpo, cabelos, até como olham. Determinam suas falas, como agir, como falar, quem ser, quem NÃO ser. E no final de suas vidas, quase sempre falidos, ou com menos da metade do dinheiro que tinham antes, os esquecem. Altamente moldados, já não sabem o que são, além de corpos e mentes moldados a uma vida que nunca mais terão. E o que fica? A história, os filmes e as brigas. O ser humano adora um conflito.
Aqui, todas as personagens teve sua vez, todas tiveram voz, e olha que isso sempre teve nas duas temporadas anteriores. Mas dessa vez, o clímax não ficou só por conta de Alex + Piper, foi muito além disso. O despertar de emoções em cada episódio é inacreditável, você vai do amor ao ódio em minutos. Entrando em questões sociais, além de denunciar a podridão do sistema carcerário norte-americano, como estupro e a vítima se culpabilizando pelo ocorrido, gravidez, adoção, abandono paterno, transfobia e o ensinamento da temporada: TRUS. NO. BITCH. A história da Norma (que atriz LINDA que fez ela mais jovem, meu deus), a história da Boo, Dogget, Flaca, Caputo e entre outros. Muitos personagens valorizados de verdade, isso é muito lindo. Única coisa mais ou menos pra mim foi a atuação da Ruby Rose, não entendi muito bem o que ela foi fazer ali além de fazer a Pipes se mostrar mais uma vez uma completa imbecil (?).
Não sei o que é pior, terminar a série em 1 dia completo ou ir assistindo aos poucos pro sofrimento ser menor. Mas é isso, mais um ano de sofrimento agora. Até a próxima!
Revendo a série e me apaixonando mais ♥ listinha dos amores oitnb da Thata; -ala das latinas -morello e nicky (que deveriam ficar juntas MESMO) -a voz da morello s2 -pennsatucky mesmo sendo uma desgraçada é engraçada demais -alex presa dentro da máquina de lavar -pipes falando que gozou 7 vezes -alex lambendo a garrafa -alex saindo do banho perfeitamente linda -alex me beijando (opa) -chega de alex -pipes abraçando/cheirando o travesseiro da alex *~*
Para, essa série é um vício lindo que eu quero ter por muito tempo ainda.
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraBella Ramsey é uma pequena grande atriz. Que seja o começo de uma carreira brilhante.
Manhãs de Setembro (2ª Temporada)
4.3 63 Assista AgoraImpossível não ir vasculhar a discografia da Vanusa.
Sex and the City (6ª Temporada)
4.5 171As três primeiras temporadas da série são um sonho. Adentrar o mundo das quatro colegas é ver com um binóculo as relações heterossexuais rolando, sempre com uma ótica muito sensível e justa a partir do contexto da mulher. E no caso, a mulher branca, nova iorquina, independente e que busca um homem que a chame de "minha". Um sonho coletivo.
Identificação ou ao menos o processo de enxergar a vida social em uma grande metrópole acontece muito rápido. O problema é quando a série fica um tanto insossa. Acontece exclusivamente pelo foco maior na Carrie Bradshaw. Até a vida da Charlotte, que é uma espécie de barbiezinha-dondoca-sonhadora, é um tanto mais interessante.
Acredito que a partir da quarta temporada a série foi se desdobrando de uma forma irregular. Se víssemos um pouco mais da Miranda ou Samantha, creio que ela percorreria um caminho melhor até o fim.
Mas é isso que temos.
Apesar da perca de "sal" no enredo nas últimas temporadas, não deixa de ser uma ótima série, nitidamente marcante e que moldou muito o audiovisual e mesmo o cinema nos anos seguintes.
I May Destroy You
4.5 277 Assista AgoraUma das paradas mais densas que já assisti na minha vida. Demorei meses pra conseguir terminar tamanha a dificuldade de encarar o assunto, que já me causou muita dor e angústia e o tempo todo era inevitável de lembrar. Mas foi importante terminar, primeiramente pra concluir esse grande - mais um grande - trabalho da Michaela Coel, e em segundo lugar, não menos importante, entender como uma pessoa lidou com o que sofreu e eu nunca compreendi.
Série bastante profunda, pontual, uma imersão na nossa própria vida atual. Um marco.
The L Word (2ª Temporada)
4.4 96Coisas que a quarentena me fez fazer: continuar assistindo essa série depois da primeira temporada
The L Word (1ª Temporada)
4.3 220Pense numa série RUIM
Killing Eve - Dupla Obsessão (1ª Temporada)
4.3 384 Assista AgoraQueria criticar o roteiro cheio de furadas, o serviço de inteligência mais burro da história da televisão, mas a Jodie Comer como Villanelle simplesmente poderia entrar na minha casa, me ameaçar com uma faca e me bater que eu iria amá-la. Foda-se.
Sintonia (1ª Temporada)
3.6 174 Assista AgoraAchei a série muito bem produzida e a escolha do elenco pôde trazer o que a série propõe, uma série com tal enredo não poderia ter um elenco pique Globo e tal.
A trilha sonora foi muito bem escolhida com artistas que representam as comunidades pobres.
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraNão é preciso exaltar San Junipero aqui pois já estamos cansados de saber que é, talvez, o melhor episódio da série, e digo isso sem ter terminado a quarta temporada, mas acho difícil fazerem algum outro episódio tão rico tanto esteticamente quanto no que se refere ao "tato", em como ele é palpável, de certa forma.
Shut up and dance e Playtest são meus outros dois preferidos da temporada. Considero que essa é a temporada da solidão humana e pra mim, não tem nada mais belo que retratar tal sentimento tão intrínseco na humanidade e provavelmente um sentimento e consequência social que veio pra ficar, se modificar e, tomara, nos exterminar da face da Terra.
Black Mirror (2ª Temporada)
4.4 753 Assista AgoraBe Right Back é um episódio inesquecível, e o ator ruivinho que eu esqueci o nome sempre se sai muito bem.
Feud: Bette and Joan (1ª Temporada)
4.6 283Se eu pudesse, agradeceria a quem teve a brilhante (eu já tive essa ideia aí, hein) de tornar a lendária suposta rixa entre esses dois monstros sagrados do cinema em seriado.
Desde que fiquei sabendo sobre o tema da primeira temporada de "Feud" fiquei entusiasmada. E é nessas horas que acontece algo triste: você cria uma expectativa imensa e pode acabar se arrependendo depois, por esperar demais. Só que aí, em seguida, vi que a Bette Davis (A BETTE DAVIS) seria interpretada por ninguém menos que Susan Sarandon. Não sei o resto do mundo, mas pra mim, Feud foi feito em minha homenagem!
Deixando a emoção que a produção dessa série me causou, vamos aos fatos. Jessica Lange roubou a cena aqui. Sua interpretação de uma mulher indo para a terceira idade que aos poucos está entrando na famosa "decadência", se assim posso dizer, de sua fama hollywoodiana foi excelente. Consegui sentir a agonia de Crawford, que passou da mulher mais bela, para uma das, aos poucos, esquecida.
Sarandon encorporou com maestria a musa Davis. Seu tom sempre tão irônico, sua personalidade forte, e além disso, as cenas onde interpretava a Baby Jane, foram fiéis.
Hollywood formula seus monstros, dá corpo à eles. Retoca sua maquiagem, seu corpo, cabelos, até como olham. Determinam suas falas, como agir, como falar, quem ser, quem NÃO ser. E no final de suas vidas, quase sempre falidos, ou com menos da metade do dinheiro que tinham antes, os esquecem. Altamente moldados, já não sabem o que são, além de corpos e mentes moldados a uma vida que nunca mais terão.
E o que fica? A história, os filmes e as brigas. O ser humano adora um conflito.
Orange Is The New Black (4ª Temporada)
4.4 838 Assista AgoraEU VOU PROCESSAR ESSA SÉRIE
Narcos (1ª Temporada)
4.4 897 Assista AgoraWagner Moura provando mais uma vez porquê já pode ser considerado um ator incrível, cravando seu nome na história, não só do cinema. .
Orange Is The New Black (3ª Temporada)
4.2 793 Assista AgoraNão tenho palavras pra descrever o quanto Orange is the New Black melhorou (sim, isso foi possível) em sua narrativa.
Aqui, todas as personagens teve sua vez, todas tiveram voz, e olha que isso sempre teve nas duas temporadas anteriores. Mas dessa vez, o clímax não ficou só por conta de Alex + Piper, foi muito além disso.
O despertar de emoções em cada episódio é inacreditável, você vai do amor ao ódio em minutos.
Entrando em questões sociais, além de denunciar a podridão do sistema carcerário norte-americano, como estupro e a vítima se culpabilizando pelo ocorrido, gravidez, adoção, abandono paterno, transfobia e o ensinamento da temporada: TRUS. NO. BITCH.
A história da Norma (que atriz LINDA que fez ela mais jovem, meu deus), a história da Boo, Dogget, Flaca, Caputo e entre outros. Muitos personagens valorizados de verdade, isso é muito lindo.
Única coisa mais ou menos pra mim foi a atuação da Ruby Rose, não entendi muito bem o que ela foi fazer ali além de fazer a Pipes se mostrar mais uma vez uma completa imbecil (?).
Não sei o que é pior, terminar a série em 1 dia completo ou ir assistindo aos poucos pro sofrimento ser menor. Mas é isso, mais um ano de sofrimento agora.
Até a próxima!
Game of Thrones (3ª Temporada)
4.6 1,8K Assista AgoraMHYSA! <3
Orange Is the New Black (1ª Temporada)
4.3 1,2K Assista Agorahttp://games.usvsth3m.com/2048/orange-is-the-new-black-edition-2/
sejam felizes
Orange Is the New Black (1ª Temporada)
4.3 1,2K Assista AgoraRevendo a série e me apaixonando mais ♥
listinha dos amores oitnb da Thata;
-ala das latinas
-morello e nicky (que deveriam ficar juntas MESMO)
-a voz da morello s2
-pennsatucky mesmo sendo uma desgraçada é engraçada demais
-alex presa dentro da máquina de lavar
-pipes falando que gozou 7 vezes
-alex lambendo a garrafa
-alex saindo do banho perfeitamente linda
-alex me beijando (opa)
-chega de alex
-pipes abraçando/cheirando o travesseiro da alex *~*
Para, essa série é um vício lindo que eu quero ter por muito tempo ainda.
Orange Is the New Black (1ª Temporada)
4.3 1,2K Assista AgoraE um ótimo aviso:
"when a girl makes you cum the way that I do, you should always act thrilled to see her".
Pedro e Bianca (1ª Temporada)
4.2 19Opa, a "piriguete" é lá da escola hahaha.