Quanto constrangimento e vergonha alheia por essa série. Apesar de as críticas precederem qualquer coisa que se sabe sobre ela, precisei assistir para elaborar alguma opinião sobre e tentar ser minimamente justa. Mas, todos os bilhetes eram verdade..
Passa uma mensagem tão mas tão fudida sobre empoderamento que eu sinto que poderíamos chamá-la de danosa, e falo não apenas sobre a execução mas principalmente sobre o desfecho da narrativa, completamente sem noção, sem pé nem cabeça, como se a série jogasse no lixo tudo o que tinha sido escrito até ali. Não consegui acreditar em nenhum momento no The Weeknd como ator, foi realmente deplorável. Por outro lado, a Lily-Rose Depp realmente tenta, ela parece super comprometida com a Jocelyn, apesar do caos ao redor. A melhor coisa da série foi ouvir a Chloe cantando.
Assisti a série inteira vorazmente em praticamente menos de um mês, tal era o meu desejo de saber mais sobre o que aconteceria na trama, e agora me sinto literalmente desamparada após o final, que fechou com chave de ouro tudo o que vinha se desenrolando desde o início. Poucas séries conseguem manter uma coerência e um padrão de qualidade assim tão alto e terminar no alto (tal qual Sopranos, arriscaria dizer).
À primeira vista, pode parecer que a série é meio genérica, principalmente se formos nos basear na sinopse, mas é uma grande tragédia moderna, um relato daqueles menos de 1% da população, que se creem semi deuses, mas que no final, acabam sendo tão humanos e falhos quanto qualquer pessoa (ou talvez, tão mais quanto). Aqueles momentos finais que temos com cada personagem são icônicos - o Tom recém coroado CEO da empresa andando pelo corredor em câmera lenta, a Shiv no carro logo após com ele, silenciosamente se resignando ao seu destino, o Kendall (novamente) mirando a água e o Roman internamente feliz com a implosão de tudo. São tantas reflexões que me vieram à mente, mas principalmente, o quanto damos tantas voltas pra fazer as coisas de forma diferente, mas muitas vezes, não conseguimos nos libertar de coisas que são anteriores a nós e de alguma forma nos sobredeterminam. E também, fazemos tanto pra evitar perder, mas há momentos em que a perda pode ser, apesar de desoladora, libertadora. O clima que perpassou a série desde o início, aquele de uma bomba-relógio prestes a detonar a qualquer momento - porque, quanto mais se tem, mais se precisa de esforço pra evitar perder - vai sendo maximizado pouco a pouco na última temporada, até que o conflito final entre os irmãos se torna incontornável, algo que vinha se desenhando desde o início finalmente acontece, na ausência de um patriarca que mediasse e barrasse o derramamento de sangue e um possível rompimento de laços. A sensação é que tudo pode desabar de uma hora pra outra, pq afinal de contas "we're not serious people!", a execução dos últimos momentos, e particularmente, daquele último episódio, é fenomenal.
Foi uma viagem incrível e até agora estou de queixo caído!!
Finais de série e particularmente últimos episódios são muito difíceis de agradar todo mundo, entendo que o final de Marvelous Mrs. Maisel tenha deixado algumas pessoas decepcionadas, mas pra mim terminou de uma forma muito espontânea e natural, bem no tom da série como um todo, fez bastante sentido!
Ainda que a 5ª temporada tenha sido um pouco estranha no sentido de ter nos jogado alguns drops do futuro sem muito contexto (talvez teria sido mais interessante se tivesse começado em outras temporadas?), e que eu tenha sentido falta de uma amarração final de personagens importantes, tipo o que aconteceu com o Joel, afinal, gente?! Entendo que não quiseram mostrar nada sobre a morte de alguns personagens, tipo o Abe, apenas dar indícios de que isso acontece, pra não pesar o clima da série. E outra coisa, só eu achei um pouco amena demais a grande apresentação da Midge no programa do Gordon Ford? Talvez tenha criado uma super expectativa e não acho que entregou.
De qualquer modo, é uma série que vai fazer muita falta, acho que traz todos os melhores elementos dos trabalhos da Amy Sherman-Palladino e o forte é o desenvolvimento de cada personagem e como vai se criando um universo familiar do qual queremos acompanhar e fazer parte. Especialmente da relação entre a Rachel Brosnahan e da Alex Borstein, que é o ponto alto de tudo. Pra mim o que fica é isso, não apenas as risadas e o humor com uma pitada ácida - que somente uma mulher neste contexto poderia fazer, diga-se de passagem - mas cada personalidade de cada personagem que compôs esse universo da série.
Bastante dificuldade em engrenar nessa última temporada, é impressão minha ou os episódios não parecem ter a mesma vibe do que todos os episódios das últimas 6 temporadas? Parece forçado. Mas, vou terminar porque apesar das frustrações série é muito especial, preciso ver o desenrolar do final e da minissérie da Netflix 10 anos depois.
Ahhhh!!! tanto corte, tanto vazio, tanta identificação feminina, tanto gozo. Aquele Led Zeppelin tocando naquele celular fudido. As cores verdes. Aquele cabelo ginger ondulado maravilhoso da porra da Amy Adams. Os porres de todo dia. A Absolut na garrafinha de água. Os cigarros ocasionais. As palavras que mudam de sentido. O sangue. As roupas pretas. Mães tóxicas. Que delícia de série.
Me perdeu nesse oitavo episódio, logo quando descobri que já tinha sido renovada para uma segunda temporada...até quando vão priorizar a longevidade e $ sobre a narrativa? Uma coisa é o episódio ou a série serem lentos, quando isso serve a algum propósito, mas os últimos episódios têm sido apenas caminhadas a esmo pelo escuro.
Adoro as histórias do Stephen King, mas, em uma carreira de 40 anos como escritor, ele acertou muitas poucas vezes em adaptações cinematográficas de seus livros (há divergências subjetivas, mas a melhor adaptação foi a que ele menos gostou, hahaha), e agora, se aproveitando do grande sucesso de "It"...mas, nem o Bill Skarsgard ou a Sissy Spacek salvam essa série.
Acompanho essa série desde a primeira temporada e mesmo depois do fiasco que foi Coven continuei, mas juro que não consegui passar do segundo episódio dessa temporada sem noção e sem criatividade, por favor...
A sinopse me deixou muito empolgada por estar relacionada a duas coisas que me interessam muito: Naomi Watts e Psicologia, mas, a série deveria vir com um carimbo gigante de "produto enganoso", afinal, a atuação dela foi boa mas não me convenceu, e a "psicologia" que é mostrada somente reforça as representações negativas que o público em geral tem sobre psicoterapias. Fiquei pensando o quanto é hilário que a pessoa que mais precisa de terapia nessa série é a Jean Holloway, tal é a sua falta de ética e tato com os pacientes. Enquanto psicóloga, independente da linha que é seguida, sei o quanto as atitudes dela são danosas, passíveis de denúncia...pode não parecer tanto pra quem não é da área, mas as coisas que ela faz com as vidas de outras pessoal são realmente absurdas! Mas, isso tudo é uma grande soap opera, então, de boas.
Em relação aos outros personagens, todos, depois de alguns episódios, se tornam extremamente irritantes e unidimensionais, principalmente Sidney, a grande pivô de todos os conflitos. Gypsy me fez perceber que a ideia da Manic Pixie Dream Girl ainda não está enterrada, e, olha só, também pode acontecer em relações lésbicas. Ninguém parece sair do mesmo lugar e complexidade que estava no primeiro episódio, e não é nada surpreendente que a série tenha sido cancelada logo de cara, é uma pena, pois poderia ter abordado todos os temas (psicoterapias, relacionamentos, mundo LGBT, traição, abuso de substâncias, etc) de forma bem mais interessante.
Há aproximadamente 4 anos atrás, tive o primeiro contato com Twin Peaks, lembro de ter feito um binge watch das duas temporadas em um período de tempo muito curto. Bastante tempo se passou desde então, o suficiente para esquecer de muitas coisas, mas não o suficiente para apagar a marca que a história deixou no meu inconsciente...os sonhos de Cooper na "sala vermelha", a intrigante história da rainha do baile com segredos obscuros, e claro, aquele humor pastel mas sagaz que só o Lynch consegue atingir na medida certa.
Todos esses elementos fizeram com que a série fosse um grande sucesso desde a estreia, pois possui uma estrutura que, sim, apetece aos grandes públicos, desde "O Homem Elefante" e "Duna" já sabíamos que Lynch era capaz de criar obras mais acessíveis para pessoas no geral, não apenas para o público intelectualista/cinéfilo que curtiu Eraserhead (na verdade, acredito que talvez nem exista um público para o qual Eraserhead tenha como alvo!), mas, televisão era uma coisa nova para Lynch (criada também por Mark Frost, não devemos esquecer), e que aparentemente, não combinava tanto com seu trajeto peculiar.
Para mim, o mais genial sobre Twin Peaks é isso: a capacidade que Lynch tem de conseguir pelo espectro de emoções humanas, até os seus extremos, de uma forma tão natural. Esse é o diretor capaz de criar/dirigir aquela cena singela e perturbadora da Mulher no Radiador, em Eraserhead, de criar personagens perversos e dignos de pena como Frank Booth, em "Veludo Azul"...mas, ao mesmo, tempo, ele é o diretor que nos mostrou a cidade perfeitamente pacífica por sobre a orelha decepada em Veludo Azul, na qual as rosas vermelhas eram regadas por sobre as cercas brancas dos subúrbios, na qual todos os dias o carro de bombeiros passava com um homem acenando.
Logo, em Twin Peaks, a não seria diferente, é aqui que ele consegue exercitar essa transição de modo mais magistral. Através da estrutura "soap opera", consegue abarcar o funcionamento da superfície de Twin Peaks, mas parece que sempre há uma certa expressão ou silêncio no ar que nos permitem sentir o submundo que corre por entre os dois picos. Este é um tema que Lynch parece se interessar muito, visto que é recorrente em sua obra, as cores azul e vermelho, simbolizadas geralmente por cortinas, estradas que se abrem, padrões no piso, etc. todos parecem indicar que há algum tipo de mistério a ser desvelado, nos convidando a olhar mais de perto.
Assim como o Agente Dale Cooper, logo ao chegar à cidade, somos logo fisgados pela atmosfera aparentemente pacata e acolhedora, com suas árvores frondosas e tortas de cereja cremosas. Mas, conforme o tempo vai passando, começamos lentamente a escorregar mais para dentro da cidade, até descobrirmos uma infiltração, uma passagem, um umbral de sonhos que nos avisam que algo não está muito certo.
Gostei muito de rever a primeira temporada, acompanhando a terceira hoje, muitas coisas fizeram ainda mais sentido. Falo por mim (e talvez pela maioria) quando digo que a parte mais marcante da primeira temporada foi a cena do sonho de Cooper na sala vermelha. Tudo parece fluir naturalmente, desde a atmosfera, as cores, e a música genial composta especialmente por Angelo Badalamenti, criam uma composição única que se desloca e se condensa com a parte "real" da história.
Pretendo rever a segunda temporada em breve, tenho lembranças de que não foi tão boa quanto esta, tendo exagerado na estrutura soap opera, inclusive revelando o assassino de forma precipitada, tendo a série ainda se arrastado por muitos episódios. Felizmente, semana que vem tem episódio novo da temporada atual, que está mais insana e empolgante do que nunca...Let's rock.
"13 Reasons Why" me lembrou, em vários momentos, de Twin Peaks, acredito que, quem já assistiu a essa série dos anos 1990, vai perceber algumas semelhanças. Primeiramente, pela premissa da história, uma figura feminina cuja morte/suicídio está envolto em mistérios e surpresas. Em segundo lugar, pelo fato da história estar se estendendo demais...o último episódio de 13 Reasons foi extremamente insatisfatório, os acontecimentos foram sendo compactados pra caberem no tempo de duração de, aproximadamente, 1 hora, deixando algumas pontas soltas pra uma segunda temporada...assim como Twin Peaks, um grande boom televisivo na década de 90, também foi renovada, e o que aconteceu a seguir foi completamente irrelevante e sem sentido, afinal, o grande segredo envolvendo a protagonista já havia sido desvendado.
Não costumo me engajar tanto em filmes/séries "do momento", porque acredito que nem sempre popularidade significa qualidade e é difícil de ter uma opinião própria quando algo se torna tão divulgado e comentado, como foi com essa série, o único jeito é, realmente parar e assistí-la. Levei 5 dias pra assistir aos 13 episódios (bem menos tempo que Clay levou pra escutar todas as fitas, rs), e se não fossem compromissos da vida real, com certeza, teria terminado em bem menos tempo. Existe uma espécie de ímã que te prende à série, acredito que o grande fascínio por histórias que começam pelo final, somente pode ser uma bela construção de personagens que te mantém conectado a essência da narrativa, isto é, de alguma forma fazer o espectador se identificar com o que está sendo contado e com quem conta.
Apesar de ter achado a construção de algumas personagens muito sólida e realística (principalmente Clay Jensen), várias outras também são um tanto forçadas, pra mais ou pra menos, chegando a se tornar por vezes uma caricatura estereotipada de alguma personalidade real. Muitas coisas me incomodaram, outras me deixaram angustiadas, pensando sem chegar a uma conclusão ou outra, mas, independente da minha nota pra série ter sido boa ou ruim, acredito que ela vai causar um espectro muito grande de sentimentos em qualquer pessoa que chegar até o final.
Esse inclusive é um dos problemas, porque, em muitos momentos, senti que tudo aquilo era apenas uma forma de cumprir uma agenda sobre suicídio e mostrar de forma pedagógica como ser uma pessoa legal e como ser um idiota, algo bem polarizado, sabe? aquela mística da high school (esportistas vs. nerds), pela qual os gringos tem obsessão. Muitos filmes já foram feitos pra mostrar os "perigos" do bullying, das más amizades, das redes sociais na vida de adolescentes e como isso pode levar à deterioração da saúde mental e até mesmo suicídio ("Cyberbully", alguém?), e todos parecem idiotas e conscientes de que são apenas propaganda moralista, sem nem chegar a se aproximar da realidade de adolescentes reais. 13 Reasons em alguns momentos se torna isso, por vezes me senti assistindo a um episódio de Malhação de novo, exceto que agora tenho 24 anos e percebi que os diálogos são ridículos, bem como ver outras pessoas de 24 anos ou mais interpretando adolescentes.
como nos comentários críticos que faz em relação a estupro, sobre como esses crimes violentos acontecem frequentemente de forma velada e indiretamente aceita. Também no fato de que, ao final, Clay (cujo nome, em inglês, significa "argila", e ele realmente é moldado por suas experiências ao longo da primeira temporada), consegue elaborar, ao menos em parte, a "chance perdida" com Hannah, e consegue pensar em investir em um novo momento, com Skye. Pena que Hannah Baker, uma personagem feminina, tenha que ser sacrificada pra que a vida de todos ao seu redor possa mudar. Realmente é triste e desolador o fato de que todos deixaram Hannah na mão, o episódio 11 foi quase insuportável...e, em defesa da série, eu acredito que esse tipo de coisa aconteça realmente, a escola é um lugar muito ameaçador, e quando se é um(a) adolescente particularmente sensível, tudo se torna mais pesado do que já é.
P.S.: Fiquei chocada com o fato de terem optado por mostrar de formar totalmente explícita a cena do suicídio, achei que foi uma forma muito brutal de explorar o sofrimento (na verdade, esse é o objetivo da série em si...não é?). Além disso, desprezo a decisão puramente financeira de se fazer uma segunda temporada (igual ao caso de Stranger Things), qual o sentido de arrastar adiante algo que já recebeu sua devida resolução? Em nível irônico, os motivos financeiros nem ficam claros né, afinal, a série quase nem faz merchandising da Jansport, Adidas, Olympus....
Essa temporada teve altos e baixos, e de maneira geral focou mais no Doggett e na Reyes, o que eu achei muito bom..e, apesar de toda a correria, na minha opinião, conseguiram fazer um fechamento mais do que digno. Gostei de como teve um "resumão" no último episódio, e como relembraram todos os personagens mais importantes (mesmo que tenha sido de uma forma um tanto clichê). Mas, como acontece em todo final de série, não dá pra agradar todo mundo - senti falta de saber o que aconteceu com os outros mais detalhadamente depois daqueles últimos acontecimentos - e depois da última cena sempre fica aquele vazio irreparável onde percebemos que somos órfãos :(
Algumas coisas ficaram mal explicadas e outras aconteceram rápido demais, muitas reviravoltas inesperadas..mas imagino que grande parte disso se deva à saída do Duchovny da série (ainda que parcial). Mesmo assim, a série consegue manter um nível contínuo de qualidade, um dos pontos positivos dessa temporada foi o John Doggett, a inserção desse personagem na série foi muito feliz, Robert Patrick se encaixou perfeitamente nesse papel de agente cético e mais sério que acaba tendo suas crenças desafiadas, trazendo um contraponto à Scully, que antes ocupava essa posição. Achei muito bem construído o desenvolvimento da relação entre os dois, que foi crescendo lentamente. Essa mudança no elenco obrigou a série a se reconstituir, e sinceramente, o Doggett é tão incrível que, em alguns episódios, eu nem senti falta do Mulder! (mas também por vezes sentia que estava assistindo a uma série diferente..).
Pra mim, foi a temporada mais fraca de X-Files até agora. O que mais me incomodou foi o desinteresse pela nova mitologia que foi apresentada no último episódio da 6ª temporada, poucos episódios tratam dela, enquanto o resto tratam dos casos paranormais, que também achei muito fracos, por sinal. (com algumas exceções: Orison, X-Cops, All Things, Je Souhaite, En Ami e Hollywood A.D.).
Foi interessante a resolução da história da abdução da Samantha, o Mulder sentindo que teve um fechamento e que estava livre e tal, mas não pude deixar de pensar que aquela história das crianças foi muito mal explicada, e só uma forma de se livrar dessa ponta solta que ainda restava das primeiras temporadas..
The Idol (1ª Temporada)
1.7 146 Assista AgoraQuanto constrangimento e vergonha alheia por essa série. Apesar de as críticas precederem qualquer coisa que se sabe sobre ela, precisei assistir para elaborar alguma opinião sobre e tentar ser minimamente justa. Mas, todos os bilhetes eram verdade..
Passa uma mensagem tão mas tão fudida sobre empoderamento que eu sinto que poderíamos chamá-la de danosa, e falo não apenas sobre a execução mas principalmente sobre o desfecho da narrativa, completamente sem noção, sem pé nem cabeça, como se a série jogasse no lixo tudo o que tinha sido escrito até ali. Não consegui acreditar em nenhum momento no The Weeknd como ator, foi realmente deplorável. Por outro lado, a Lily-Rose Depp realmente tenta, ela parece super comprometida com a Jocelyn, apesar do caos ao redor. A melhor coisa da série foi ouvir a Chloe cantando.
Succession (4ª Temporada)
4.5 216 Assista AgoraAssisti a série inteira vorazmente em praticamente menos de um mês, tal era o meu desejo de saber mais sobre o que aconteceria na trama, e agora me sinto literalmente desamparada após o final, que fechou com chave de ouro tudo o que vinha se desenrolando desde o início. Poucas séries conseguem manter uma coerência e um padrão de qualidade assim tão alto e terminar no alto (tal qual Sopranos, arriscaria dizer).
À primeira vista, pode parecer que a série é meio genérica, principalmente se formos nos basear na sinopse, mas é uma grande tragédia moderna, um relato daqueles menos de 1% da população, que se creem semi deuses, mas que no final, acabam sendo tão humanos e falhos quanto qualquer pessoa (ou talvez, tão mais quanto). Aqueles momentos finais que temos com cada personagem são icônicos - o Tom recém coroado CEO da empresa andando pelo corredor em câmera lenta, a Shiv no carro logo após com ele, silenciosamente se resignando ao seu destino, o Kendall (novamente) mirando a água e o Roman internamente feliz com a implosão de tudo. São tantas reflexões que me vieram à mente, mas principalmente, o quanto damos tantas voltas pra fazer as coisas de forma diferente, mas muitas vezes, não conseguimos nos libertar de coisas que são anteriores a nós e de alguma forma nos sobredeterminam. E também, fazemos tanto pra evitar perder, mas há momentos em que a perda pode ser, apesar de desoladora, libertadora. O clima que perpassou a série desde o início, aquele de uma bomba-relógio prestes a detonar a qualquer momento - porque, quanto mais se tem, mais se precisa de esforço pra evitar perder - vai sendo maximizado pouco a pouco na última temporada, até que o conflito final entre os irmãos se torna incontornável, algo que vinha se desenhando desde o início finalmente acontece, na ausência de um patriarca que mediasse e barrasse o derramamento de sangue e um possível rompimento de laços. A sensação é que tudo pode desabar de uma hora pra outra, pq afinal de contas "we're not serious people!", a execução dos últimos momentos, e particularmente, daquele último episódio, é fenomenal.
Foi uma viagem incrível e até agora estou de queixo caído!!
Maravilhosa Sra. Maisel (5ª Temporada)
4.5 98 Assista AgoraFinais de série e particularmente últimos episódios são muito difíceis de agradar todo mundo, entendo que o final de Marvelous Mrs. Maisel tenha deixado algumas pessoas decepcionadas, mas pra mim terminou de uma forma muito espontânea e natural, bem no tom da série como um todo, fez bastante sentido!
Ainda que a 5ª temporada tenha sido um pouco estranha no sentido de ter nos jogado alguns drops do futuro sem muito contexto (talvez teria sido mais interessante se tivesse começado em outras temporadas?), e que eu tenha sentido falta de uma amarração final de personagens importantes, tipo o que aconteceu com o Joel, afinal, gente?! Entendo que não quiseram mostrar nada sobre a morte de alguns personagens, tipo o Abe, apenas dar indícios de que isso acontece, pra não pesar o clima da série.
E outra coisa, só eu achei um pouco amena demais a grande apresentação da Midge no programa do Gordon Ford? Talvez tenha criado uma super expectativa e não acho que entregou.
De qualquer modo, é uma série que vai fazer muita falta, acho que traz todos os melhores elementos dos trabalhos da Amy Sherman-Palladino e o forte é o desenvolvimento de cada personagem e como vai se criando um universo familiar do qual queremos acompanhar e fazer parte. Especialmente da relação entre a Rachel Brosnahan e da Alex Borstein, que é o ponto alto de tudo. Pra mim o que fica é isso, não apenas as risadas e o humor com uma pitada ácida - que somente uma mulher neste contexto poderia fazer, diga-se de passagem - mas cada personalidade de cada personagem que compôs esse universo da série.
Mad Men (1ª Temporada)
4.4 346 Assista AgoraAssistir essa série é só pra passar raiva! Mas, pqp, como é genial e sutil.
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (7ª Temporada)
4.3 266 Assista AgoraBastante dificuldade em engrenar nessa última temporada, é impressão minha ou os episódios não parecem ter a mesma vibe do que todos os episódios das últimas 6 temporadas? Parece forçado. Mas, vou terminar porque apesar das frustrações série é muito especial, preciso ver o desenrolar do final e da minissérie da Netflix 10 anos depois.
This Is Us (1ª Temporada)
4.7 779 Assista AgoraSaio desidratada de TODO EPISÓDIO, apenas isso.
R.I.P. William Hill
Objetos Cortantes
4.3 832 Assista AgoraAhhhh!!! tanto corte, tanto vazio, tanta identificação feminina, tanto gozo. Aquele Led Zeppelin tocando naquele celular fudido. As cores verdes. Aquele cabelo ginger ondulado maravilhoso da porra da Amy Adams. Os porres de todo dia. A Absolut na garrafinha de água. Os cigarros ocasionais. As palavras que mudam de sentido. O sangue. As roupas pretas. Mães tóxicas. Que delícia de série.
Castle Rock (1ª Temporada)
3.7 173Me perdeu nesse oitavo episódio, logo quando descobri que já tinha sido renovada para uma segunda temporada...até quando vão priorizar a longevidade e $ sobre a narrativa? Uma coisa é o episódio ou a série serem lentos, quando isso serve a algum propósito, mas os últimos episódios têm sido apenas caminhadas a esmo pelo escuro.
Adoro as histórias do Stephen King, mas, em uma carreira de 40 anos como escritor, ele acertou muitas poucas vezes em adaptações cinematográficas de seus livros (há divergências subjetivas, mas a melhor adaptação foi a que ele menos gostou, hahaha), e agora, se aproveitando do grande sucesso de "It"...mas, nem o Bill Skarsgard ou a Sissy Spacek salvam essa série.
Face Off (2ª Temporada)
4.4 8Beki <3
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraAcompanho essa série desde a primeira temporada e mesmo depois do fiasco que foi Coven continuei, mas juro que não consegui passar do segundo episódio dessa temporada sem noção e sem criatividade, por favor...
Gypsy (1ª Temporada)
3.6 312 Assista AgoraA sinopse me deixou muito empolgada por estar relacionada a duas coisas que me interessam muito: Naomi Watts e Psicologia, mas, a série deveria vir com um carimbo gigante de "produto enganoso", afinal, a atuação dela foi boa mas não me convenceu, e a "psicologia" que é mostrada somente reforça as representações negativas que o público em geral tem sobre psicoterapias. Fiquei pensando o quanto é hilário que a pessoa que mais precisa de terapia nessa série é a Jean Holloway, tal é a sua falta de ética e tato com os pacientes. Enquanto psicóloga, independente da linha que é seguida, sei o quanto as atitudes dela são danosas, passíveis de denúncia...pode não parecer tanto pra quem não é da área, mas as coisas que ela faz com as vidas de outras pessoal são realmente absurdas! Mas, isso tudo é uma grande soap opera, então, de boas.
Em relação aos outros personagens, todos, depois de alguns episódios, se tornam extremamente irritantes e unidimensionais, principalmente Sidney, a grande pivô de todos os conflitos. Gypsy me fez perceber que a ideia da Manic Pixie Dream Girl ainda não está enterrada, e, olha só, também pode acontecer em relações lésbicas. Ninguém parece sair do mesmo lugar e complexidade que estava no primeiro episódio, e não é nada surpreendente que a série tenha sido cancelada logo de cara, é uma pena, pois poderia ter abordado todos os temas (psicoterapias, relacionamentos, mundo LGBT, traição, abuso de substâncias, etc) de forma bem mais interessante.
Twin Peaks (1ª Temporada)
4.5 522Há aproximadamente 4 anos atrás, tive o primeiro contato com Twin Peaks, lembro de ter feito um binge watch das duas temporadas em um período de tempo muito curto. Bastante tempo se passou desde então, o suficiente para esquecer de muitas coisas, mas não o suficiente para apagar a marca que a história deixou no meu inconsciente...os sonhos de Cooper na "sala vermelha", a intrigante história da rainha do baile com segredos obscuros, e claro, aquele humor pastel mas sagaz que só o Lynch consegue atingir na medida certa.
Todos esses elementos fizeram com que a série fosse um grande sucesso desde a estreia, pois possui uma estrutura que, sim, apetece aos grandes públicos, desde "O Homem Elefante" e "Duna" já sabíamos que Lynch era capaz de criar obras mais acessíveis para pessoas no geral, não apenas para o público intelectualista/cinéfilo que curtiu Eraserhead (na verdade, acredito que talvez nem exista um público para o qual Eraserhead tenha como alvo!), mas, televisão era uma coisa nova para Lynch (criada também por Mark Frost, não devemos esquecer), e que aparentemente, não combinava tanto com seu trajeto peculiar.
Para mim, o mais genial sobre Twin Peaks é isso: a capacidade que Lynch tem de conseguir pelo espectro de emoções humanas, até os seus extremos, de uma forma tão natural. Esse é o diretor capaz de criar/dirigir aquela cena singela e perturbadora da Mulher no Radiador, em Eraserhead, de criar personagens perversos e dignos de pena como Frank Booth, em "Veludo Azul"...mas, ao mesmo, tempo, ele é o diretor que nos mostrou a cidade perfeitamente pacífica por sobre a orelha decepada em Veludo Azul, na qual as rosas vermelhas eram regadas por sobre as cercas brancas dos subúrbios, na qual todos os dias o carro de bombeiros passava com um homem acenando.
Logo, em Twin Peaks, a não seria diferente, é aqui que ele consegue exercitar essa transição de modo mais magistral. Através da estrutura "soap opera", consegue abarcar o funcionamento da superfície de Twin Peaks, mas parece que sempre há uma certa expressão ou silêncio no ar que nos permitem sentir o submundo que corre por entre os dois picos. Este é um tema que Lynch parece se interessar muito, visto que é recorrente em sua obra, as cores azul e vermelho, simbolizadas geralmente por cortinas, estradas que se abrem, padrões no piso, etc. todos parecem indicar que há algum tipo de mistério a ser desvelado, nos convidando a olhar mais de perto.
Assim como o Agente Dale Cooper, logo ao chegar à cidade, somos logo fisgados pela atmosfera aparentemente pacata e acolhedora, com suas árvores frondosas e tortas de cereja cremosas. Mas, conforme o tempo vai passando, começamos lentamente a escorregar mais para dentro da cidade, até descobrirmos uma infiltração, uma passagem, um umbral de sonhos que nos avisam que algo não está muito certo.
Gostei muito de rever a primeira temporada, acompanhando a terceira hoje, muitas coisas fizeram ainda mais sentido. Falo por mim (e talvez pela maioria) quando digo que a parte mais marcante da primeira temporada foi a cena do sonho de Cooper na sala vermelha. Tudo parece fluir naturalmente, desde a atmosfera, as cores, e a música genial composta especialmente por Angelo Badalamenti, criam uma composição única que se desloca e se condensa com a parte "real" da história.
Pretendo rever a segunda temporada em breve, tenho lembranças de que não foi tão boa quanto esta, tendo exagerado na estrutura soap opera, inclusive revelando o assassino de forma precipitada, tendo a série ainda se arrastado por muitos episódios. Felizmente, semana que vem tem episódio novo da temporada atual, que está mais insana e empolgante do que nunca...Let's rock.
Twin Peaks (3ª Temporada)
4.4 621 Assista Agora"It's a world of truck drivers..."
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista Agora"13 Reasons Why" me lembrou, em vários momentos, de Twin Peaks, acredito que, quem já assistiu a essa série dos anos 1990, vai perceber algumas semelhanças. Primeiramente, pela premissa da história, uma figura feminina cuja morte/suicídio está envolto em mistérios e surpresas. Em segundo lugar, pelo fato da história estar se estendendo demais...o último episódio de 13 Reasons foi extremamente insatisfatório, os acontecimentos foram sendo compactados pra caberem no tempo de duração de, aproximadamente, 1 hora, deixando algumas pontas soltas pra uma segunda temporada...assim como Twin Peaks, um grande boom televisivo na década de 90, também foi renovada, e o que aconteceu a seguir foi completamente irrelevante e sem sentido, afinal, o grande segredo envolvendo a protagonista já havia sido desvendado.
Não costumo me engajar tanto em filmes/séries "do momento", porque acredito que nem sempre popularidade significa qualidade e é difícil de ter uma opinião própria quando algo se torna tão divulgado e comentado, como foi com essa série, o único jeito é, realmente parar e assistí-la. Levei 5 dias pra assistir aos 13 episódios (bem menos tempo que Clay levou pra escutar todas as fitas, rs), e se não fossem compromissos da vida real, com certeza, teria terminado em bem menos tempo. Existe uma espécie de ímã que te prende à série, acredito que o grande fascínio por histórias que começam pelo final, somente pode ser uma bela construção de personagens que te mantém conectado a essência da narrativa, isto é, de alguma forma fazer o espectador se identificar com o que está sendo contado e com quem conta.
Apesar de ter achado a construção de algumas personagens muito sólida e realística (principalmente Clay Jensen), várias outras também são um tanto forçadas, pra mais ou pra menos, chegando a se tornar por vezes uma caricatura estereotipada de alguma personalidade real. Muitas coisas me incomodaram, outras me deixaram angustiadas, pensando sem chegar a uma conclusão ou outra, mas, independente da minha nota pra série ter sido boa ou ruim, acredito que ela vai causar um espectro muito grande de sentimentos em qualquer pessoa que chegar até o final.
Esse inclusive é um dos problemas, porque, em muitos momentos, senti que tudo aquilo era apenas uma forma de cumprir uma agenda sobre suicídio e mostrar de forma pedagógica como ser uma pessoa legal e como ser um idiota, algo bem polarizado, sabe? aquela mística da high school (esportistas vs. nerds), pela qual os gringos tem obsessão. Muitos filmes já foram feitos pra mostrar os "perigos" do bullying, das más amizades, das redes sociais na vida de adolescentes e como isso pode levar à deterioração da saúde mental e até mesmo suicídio ("Cyberbully", alguém?), e todos parecem idiotas e conscientes de que são apenas propaganda moralista, sem nem chegar a se aproximar da realidade de adolescentes reais. 13 Reasons em alguns momentos se torna isso, por vezes me senti assistindo a um episódio de Malhação de novo, exceto que agora tenho 24 anos e percebi que os diálogos são ridículos, bem como ver outras pessoas de 24 anos ou mais interpretando adolescentes.
Em outros momentos, a série é feliz...
como nos comentários críticos que faz em relação a estupro, sobre como esses crimes violentos acontecem frequentemente de forma velada e indiretamente aceita. Também no fato de que, ao final, Clay (cujo nome, em inglês, significa "argila", e ele realmente é moldado por suas experiências ao longo da primeira temporada), consegue elaborar, ao menos em parte, a "chance perdida" com Hannah, e consegue pensar em investir em um novo momento, com Skye. Pena que Hannah Baker, uma personagem feminina, tenha que ser sacrificada pra que a vida de todos ao seu redor possa mudar. Realmente é triste e desolador o fato de que todos deixaram Hannah na mão, o episódio 11 foi quase insuportável...e, em defesa da série, eu acredito que esse tipo de coisa aconteça realmente, a escola é um lugar muito ameaçador, e quando se é um(a) adolescente particularmente sensível, tudo se torna mais pesado do que já é.
P.S.: Fiquei chocada com o fato de terem optado por mostrar de formar totalmente explícita a cena do suicídio, achei que foi uma forma muito brutal de explorar o sofrimento (na verdade, esse é o objetivo da série em si...não é?). Além disso, desprezo a decisão puramente financeira de se fazer uma segunda temporada (igual ao caso de Stranger Things), qual o sentido de arrastar adiante algo que já recebeu sua devida resolução? Em nível irônico, os motivos financeiros nem ficam claros né, afinal, a série quase nem faz merchandising da Jansport, Adidas, Olympus....
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraCara, no fundo, essa série deveria ser chamada "Os 13 porquês de se usar uma mochila Jansport".
Dexter (1ª Temporada)
4.6 1,0K Assista Agora[email protected]
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista AgoraThe freaks shall inherit the Earth.
Friends (10ª Temporada)
4.7 930"- I went to that tanning place your wife suggested..
- Was that place...THE SUN?!"
10ª temporada e continua ótima como sempre.
Freaks and Geeks (1ª Temporada)
4.6 546 Assista AgoraAnd I'm never gonna care about my bad reputation <3
O Iluminado
3.6 317Come down here and take your medicine!
Arquivo X (9ª Temporada)
3.9 72 Assista AgoraEssa temporada teve altos e baixos, e de maneira geral focou mais no Doggett e na Reyes, o que eu achei muito bom..e, apesar de toda a correria, na minha opinião, conseguiram fazer um fechamento mais do que digno. Gostei de como teve um "resumão" no último episódio, e como relembraram todos os personagens mais importantes (mesmo que tenha sido de uma forma um tanto clichê). Mas, como acontece em todo final de série, não dá pra agradar todo mundo - senti falta de saber o que aconteceu com os outros mais detalhadamente depois daqueles últimos acontecimentos - e depois da última cena sempre fica aquele vazio irreparável onde percebemos que somos órfãos :(
Arquivo X (8ª Temporada)
4.0 57 Assista AgoraAlgumas coisas ficaram mal explicadas e outras aconteceram rápido demais, muitas reviravoltas inesperadas..mas imagino que grande parte disso se deva à saída do Duchovny da série (ainda que parcial). Mesmo assim, a série consegue manter um nível contínuo de qualidade, um dos pontos positivos dessa temporada foi o John Doggett, a inserção desse personagem na série foi muito feliz, Robert Patrick se encaixou perfeitamente nesse papel de agente cético e mais sério que acaba tendo suas crenças desafiadas, trazendo um contraponto à Scully, que antes ocupava essa posição. Achei muito bem construído o desenvolvimento da relação entre os dois, que foi crescendo lentamente. Essa mudança no elenco obrigou a série a se reconstituir, e sinceramente, o Doggett é tão incrível que, em alguns episódios, eu nem senti falta do Mulder! (mas também por vezes sentia que estava assistindo a uma série diferente..).
Friends (6ª Temporada)
4.7 342The One That Could Have Been <3
Arquivo X (7ª Temporada)
4.2 45 Assista AgoraPra mim, foi a temporada mais fraca de X-Files até agora. O que mais me incomodou foi o desinteresse pela nova mitologia que foi apresentada no último episódio da 6ª temporada, poucos episódios tratam dela, enquanto o resto tratam dos casos paranormais, que também achei muito fracos, por sinal. (com algumas exceções: Orison, X-Cops, All Things, Je Souhaite, En Ami e Hollywood A.D.).
Foi interessante a resolução da história da abdução da Samantha, o Mulder sentindo que teve um fechamento e que estava livre e tal, mas não pude deixar de pensar que aquela história das crianças foi muito mal explicada, e só uma forma de se livrar dessa ponta solta que ainda restava das primeiras temporadas..