Pra quem gosta de séries como Dirk Gently's, Crazyhead e Lockwood & Co, aqui temos um prato cheio. A série é excelente, tem ótimos efeitos, mistérios criativos e o principal, personagens incríveis.
Eu adoro como cada personagem aqui é bem desenvolvido e tem tempo de tela para que a gente veja suas histórias. Cada um deles tem características e personalidades divertidas, o que em nenhum momento se torna cansativo de acompanhar.
Realmente uma ótima produção e que mantém a estética de Sandman com uma trama mais leve e dinâmica. Eu só espero que a Netflix não cancele ou leve 3 anos para lançar uma continuação.
é uma série divertida e muita boa, mas uma pena que foi cancelada. tem ótimos atores, os efeitos são legais, mas a primeira temporada termina sem responder nenhuma das questões que a série levanta (e são muitas aqui).
acaba perdendo um tanto de força no final, especialmente com o drama entre a Lucy e o Lockwood e eu sinto que falta personagens mais cativantes.
boa pra passar o tempo, mas não recomendo, já que não terá continuação e praticamente tudo o que a série exibe nesses 8 episódios fica sem resposta.
sem dúvidas uma das melhores séries lançadas este ano.
o nível de qualidade dessa série pode ser observado em todos os aspectos: a fotografia é belíssima, as atuações são muito boas, os personagens principais são fantásticos e o roteiro então, é impecável.
eu queria muito que tivesse mais eps. e que explorasse melhor a relação do Jun-Ho com a mãe dele, mas ainda assim esse k-drama entrega uma história absolutamente incrível. eles conseguem dosar muito bem os momentos dramáticos com os momentos engraçados e ainda fazem uma puta crítica social sobre o serviço militar na coreia.
mas não se enganem com o trailer engraçadinho da netflix, é uma série bastante pesada e bem emotiva. porém eu amei cada cena, cada segundo e o final é um soco no estômago.
Mantém o mesmo nível de qualidade da primeira temporada. É uma série leve e fácil de assistir.
Eu não gosto nada do Victor esta temporada, ele é um personagem tão básico e comum. E talvez por isto ele não funcione com o Benji que pra mim é outro personagem raso e mal desenvolvido.
Na real o Benji é tipo a idealização do homem bonito, gostoso e atencioso que toda gay quer, mas ele não me parece um personagem real (ou um adolescente de 16 anos).
E nisto o Rahim ganha alguns pontos comigo. Ele tem uma tonelada de personalidade e eu espero muito que desenvolvam mais ele, pois é raro ter gays mais afeminados em séries que não sejam simplesmente usados para alívio cômico.
Felix e Lake são O CASAL dessa temporada e apesar de não concordar muito com as escolhas do final da temporada, parece que estão indo pra uma direção interessante.
Mia e Andrew são muito mal aproveitados ou desenvolvidos e espero que a Mia possa finalmente seguir novos caminhos, novas tramas e parar de sofrer por homem (seja o Victor, seja o Andrew, seja o pai dela).
E que na terceira temporada eles possam se aprofundar mais, desenvolver melhor as tramas e saber tratar certos temas com mais intensidade. A série não precisa se tornar uma Euphoria da vida (o que não seria ruim), mas tem como manter o mesmo tom leve, humorado e ainda falar de alguns pontos de forma mais madura e sem correr com a trama para ter uma resolução rápida.
Faz pouco tempo que eu descobri séries BL, mas eu nunca realmente gostei devido as atuações fracas, um roteiro cheio de furos, histórias repetitivas e muita romantização de questões problemáticas (tais como estupro e assédio sexual).
Mas esta série consegue superar tudo isto que eu listei acima. É simples, extremamente bem escrita e executada, atuações ótimas, uma excelente trilha sonora e cinematografia.
Os personagens secundários também são incríveis e muito bem construídos.
Realmente uma série que precisa ser vista e apreciada.
(escola de rico, bolsista com grande senso de justiça, a loira manipuladora de "bom" coração, o romance gay impossível, excesso de cena de sexo e uma policial incapaz de resolver um crime)
Tem personagens com tramas incríveis, as danças são perfeitas, mas a série perde mt tempo com esse crime mal desenvolvido que em nada tem impacto na história. Os sonhos estilo Cisne Negro que TODOS os personagens tem com a Cassie tbm não fazem o menor sentido, além de serem super toscos.
Mas o que incomoda mesmo é essa bagunça do roteiro em mudar os personagens de uma hora para outra pra criar drama no ep. ou de começar relações do nada, sem o menor desenvolvimento.
Não tem motivo pra Neveah ter pesadelos ou ir visitar a Cassie. O beijo dela no Nabil, por exemplo, é algo que vem do nada e serve de nada. O mesmo serve pra todas as brigas que ela tem com os professores, com a June e que no fim servem pra nada na história.
E praticamente todos os personagens tem momentos assim. Uns dramas adolescentes nada a ver que surgem do nada e vão pra lugar nenhum.
Uma série neste estilo na mão de um serviço de stream sério e não focado em público teen teria sido simplesmente icônico, mas o que temos pra hoje é série de adolescente bêbado dançando de cueca no telhado porque levou um fora.
O primeiro ep é bastante confuso e ruim, a fotografia chega a ser monótona com todo aquele cinza e cenas no deserto e série termina deixando mais dúvidas do que perguntas, porém tem uma trama bastante interessante (apesar de um pouco arrastada em alguns episódios).
Mãe e Pai são sem dúvidas excelentes e é uma ficção científica muito boa.
É sem dúvidas uma das melhores séries adolescentes da Netflix. Eu gosto da delicadeza da série em não colocar adolescentes se drogando, transando e indo pra balada todo ep, mas sim de construir uma narrativa real e com temas necessários de serem discutidos.
Dominique sem dúvidas carrega essa série com maestria. Sid e Jayson também tem arcos muito interessantes, porém pouco desenvolvidos. Leila é de longe a personagem mais insuportável que eu já vi numa série.
Mas o problema que eu tive foi com a Joey. Eles constroem uma personagem tão mimada que usa feminismo como desculpa pra provocar uma professora, que tem amigos extremamente machistas (que criam uma lista das bocet*s mais comíveis da escola) que fica difícil de gostar dela (apesar de sentir empatia pela dor que ela tava passando) até o episódio final onde realmente ela tem uma construção interessante.
A cena final é extremamente poderosa e no geral, a série conclui muito bem o arco de todos os personagens e uma segunda temporada não é sequer necessária.
E considerando a falta de divulgação da Netflix e o fato da criadora da série ter sido acusada de racismo por 3 roteiristas não-brancos que trabalharam na série, duvido muito que teremos uma continuação de Grand Army.
Sem dúvidas uma das melhores séries do ano. Tem sim seus problemas em alguns episódios, mas nada tira o mérito e a excelência no qual essa série foi construída.
Tem críticas extremamente pesadas e necessárias, inúmeras referências a artistas negros com uma mensagem muito poderosa. Sem contar o elenco, a fotografia e o quão criativa e insana é.
Merece todo o mérito do mundo por colocar personagem negros dentro de narrativas de terror, ficção e fantasia e acima de tudo, de mostrar que o maior monstro da série sempre foi o racismo.
- Eles estão na lista dos mais procurados do FBI, mas conseguem invadir hospitais, instalações secretas (que todo mundo dizia ser impossível) e viajar sem problema algum.
- Maeve teve praticamente a mesma história da primeira temporada, brigando com a Elena, se sentindo culpada pela cena do avião e só nos últimos eps que ela tem alguma utilidade pra série.
- Profundo e Trem Bala foram totalmente desperdiçados. E todo o lance da igreja só serviu pra encher linguiça.
- Hugh tem propósito nenhum está temporada e só serve de suporte pro Bruto e Starlight.
- Sem contar que ninguém deduziu que super terroristas também eram criados com Composto V? Homelander sabe que a Vough traiu ele e fica de boa?
Muita enrolação, mas pelo menos a próxima temporada parece que vai tomar outro rumo.
A série é interessante, as cenas de luta, figurino e locações são muito boas mesmo, porém ela falha muito no seu desenvolvimento, principalmente no final.
O que pra mim comprometeu o desenrolar da história foi o arco dos amigos que invadiam casas e o romance com JC. Simplesmente porque isto não leva a história a lugar nenhum e os personagens são descartados depois, sumindo da série.
E ao perder tempo com estas histórias, a série deixa de desenvolver a Ordem e as freiras e quando a Ordem começa a entrar em colapso acabamos não nós importando com isto porque a série não dedica tempo em nós contar mais das freiras, das missões, de mostrar realmente a importância da Ordem.
Outro arco que também ocupa muito tempo é o da Dra. Jilian, que apesar de importante, poderia muito bem ser introduzido na segunda temporada, visto que NENHUMA das questões apresentadas ali são respondidas no final da temporada.
E isto somado aos imensos furos e conveniências que o roteiro usa faz com que a história se torne extremamente confusa e rasa em suas críticas contra a igreja, machismo, etc.
- É a Ava invadindo uma casa e tendo a sorte de encontrar um vigarista gostoso ocupando lá.
- A Dr. Jilian colocando uma equipe atrás de Ava e quando consegue ela, simplesmente a deixar ir embora depois de um dia de testes.
- É o vaticano sendo atacado, e o Papa sozinho, enquanto os guardas assistem um grupo de estranhas lutar e a necrópole desmoronar.
Espero realmente que a próxima temporada foque mais nos personagens ao invés de querer trabalhar inúmeros arcos e acabar confusa e com um monte de perguntas sem respostas.
Vamos deixar de lado o ciúmes obsessivo, a relação abusiva e tóxica em diversos momentos e vamos focar no fato de ser uma série leve (até porque em momento algum ele tem a intenção de ser séria) que decide falar sobre pedofilia, estupro e assédio sexual de uma forma completamente superficial.
1- apesar de todo o discurso homofóbico e preconceitos ainda existentes atualmente sobre gays serem pervertidos que querem corromper crianças, a série decide mostrar uma cena de estupro infantil que em nada é necessária ou levanta qualquer questionamentos ou debates na série.
2 - logo no primeiro episódio é dito ao Tharn (que é gay) para não estuprar o Type enquanto ele dorme (reforçando preconceitos mais uma vez)
3 - e o Tharn faz o que? abusa do cara dormindo (sim, beijar e tocar uma pessoa inconsciente é estupro)
4 - o vilão da série contrata homens adultos para estuprar um garoto menor de idade e no final isto serve para o que? além de mostrar que o vilão é ruim, para mais nada.
É absurdamente problemático a forma como a série aborda tais questões e escolhe usar destes temas sem a menor responsabilidade da mensagem que passa. É um show de horrores e um clássico exemplo de romantização de comportamentos abusivos e tóxicos.
A minissérie funciona enquanto entretenimento e apresenta alguns personagens bem interessantes, mas falha totalmente quando pensamos nas questões sociais que ela aborda. Entendo que ela reimagina a história de Hollywood, porém todo o contexto social da época é ignorado para que os problemas se resolvam facilmente (o que tira todo o peso dramático ou crítica que a história carregue).
Mas o que realmente me incomoda é como os dois personagens negros da série já são introduzidos prontos e não tem qualquer desenvolvimento digno, ou como assuntos sérios são fetichizados ou tratados com superficialidade.
Homofobia é resumido em vaias, manifestações e ataques racistas se dissipam se o filme vai bem de bilheteria, injustiças são corrigidas apenas por ganhar um Oscar, assédio sexual é esquecido com protagonismo em um filme.
O final é péssimo e beira o cafona, trazendo uma realidade utópica que em nada serve para criticar todo o preconceito, violência e abusos daquela época. No final parece que tudo que Ryan queria era outra série com personagens femininas glamourosas e homens musculosos sem roupa.
O maior problema desta série pra mim é o fato de que nenhum personagem além da protagonista é desenvolvido. A melhor amiga dela serve apenas como gancho para revelar ou instigar algum conflito para a Syd.
Apesar de ser uma série curta, perdem muito tempo com cenas que não levam a lugar nenhum ao invés de explorarem melhor a história ou os personagens.
Raso, sem originalidade e ainda não entendi o motivo desta série ter sido feita. Parece algo que foi criado em um fds quando os produtores não tinham nada melhor pra fazer.
Eu sempre irei amar Preacher e a forma violenta, blasfemica e cheia de humor ácido que a série apresenta. Porém a quarta e última temporada da série tinha tudo para ser a melhor, mas infelizmente se manteve na média.
O maior problema foi como muitos personagens simplesmente ficaram perdidos ou jogados durante toda a série e não tiveram um final que desse jus as suas trajetórias.
Hitler (que comandava o inferno e fez nada), Jesus, Eugene e Featherstone simplesmente ficaram perdidos nesta temporada. Em nada as tramas deles ajudaram a avançar a história e foram totalmente desperdiçados.
Starr teve um arco interessante até, mas acabou sendo totalmente apagado naquele final meia boca dele. E o mesmo aconteceu com Deus, que em um momento estava puto e falando que poderia acabar com o mundo todo e em outro tava sendo a boneca de trapo do Jesse só porque ele queria ser amado.
No final nem o futuro de Jesse e Tulip ou os anos que Cassidy passou sumido deram para a série o final que ela merecia. Não houve emoção, não houve nada que nos conectasse com o final da trajetória destes personagens.
Um final comum pra uma série incrivelmente bizarra.
Porque no momento que a Mallory volta no tempo e mata o Michael tudo o que aconteceu no meio da série não existe. Então Tate e Violet não ficaram juntos. Moira não se juntou com a mãe. Marie Laveau não saiu do inferno, muito menos a Madison como a gente sabe.
Então essa temporada corrigiu os erros como? Falhou, e falhou feio!
Achei uma das piores temporadas de AHS. Tudo bem reviver personagens e tramas antigas, mas é só isto? Todos os personagens novos são fracos, trouxerem uma caralhada de personagens que sequer foram desenvolvidos e logo morreram (afinal é assim que AHS resolve problemas de narrativa, matando os personagens). A história também deixou muito a desejar, um roteiro preguiçoso que em nada tinha de terror ou tensão em mostrar a ascensão do anticristo (que é absurdamente fraco) ou a chegada do apocalipse. Com apenas 10 episódios dá pra contar em uma mão quais foram realmente importantes pra narrativa e quais foram apenas enrolação. O que deixa claro que o único foco dessa temporada era o saudosismo dos fãs, já que trama não tinha. O final então não poderia ter sido mais patético. A batalha entre o anticristo e as bruxas foi tão comum e normal que parecia uma briga de gangues. Mas o que decepcionou mesmo foi a solução que eles encontraram para derrotar Michael. Chega a dar vergonha alheia perceber a preguiça com a qual essa história foi escrita. Infelizmente não foi dessa vez que AHS conseguiu nos apresentar mais uma temporada incrível como Murder House, Asylum e Roanoke.
A série melhorou em alguns quesitos, desenvolvendo melhor alguns personagens, está com um clima mais sombrio, mas essa história de serial killer é uma cópia descarada do Zodíaco. Mas o que realmente incomoda é esse esteriótipo preconceituoso que envolve todos os personagens. Todos são modelos clichês da garota rica mimada, o atleta com bom coração, a líder de torcida malvada e por ai vai. Além da péssima divisão dos dois lados da cidade. O lado rico sempre limpo, bonito, bem iluminado e o lado pobre exageradamente sujo, violento e criminoso. Fica difícil defender assim
Eu adoro a primeira temporada, mas a segunda deixou bastante a desejar. As mortes ficaram mais violentas e o plot twist no final é bem interessante, mas só! Os personagens são bem fracos e chatinhos, a trama é arrastada e se resume a gente morrendo e o restante jogando a culpa um no outro. Todo o suspense sobre quem é o assassino é mt mal desenvolvido, o que faz com que as mortes não tenham sentido. As atuações são fracas e essa arma com infinitas balas incomoda bastante. Uma pena, pois esperava bem mais de Slasher.
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Garotos Detetives Mortos (1ª Temporada)
3.8 19Pra quem gosta de séries como Dirk Gently's, Crazyhead e Lockwood & Co, aqui temos um prato cheio. A série é excelente, tem ótimos efeitos, mistérios criativos e o principal, personagens incríveis.
Eu adoro como cada personagem aqui é bem desenvolvido e tem tempo de tela para que a gente veja suas histórias. Cada um deles tem características e personalidades divertidas, o que em nenhum momento se torna cansativo de acompanhar.
Realmente uma ótima produção e que mantém a estética de Sandman com uma trama mais leve e dinâmica. Eu só espero que a Netflix não cancele ou leve 3 anos para lançar uma continuação.
Lockwood & Co. (1ª Temporada)
3.5 17 Assista Agoraé uma série divertida e muita boa, mas uma pena que foi cancelada. tem ótimos atores, os efeitos são legais, mas a primeira temporada termina sem responder nenhuma das questões que a série levanta (e são muitas aqui).
acaba perdendo um tanto de força no final, especialmente com o drama entre a Lucy e o Lockwood e eu sinto que falta personagens mais cativantes.
boa pra passar o tempo, mas não recomendo, já que não terá continuação e praticamente tudo o que a série exibe nesses 8 episódios fica sem resposta.
D.P Dog Day (1ª Temporada)
4.2 18sem dúvidas uma das melhores séries lançadas este ano.
o nível de qualidade dessa série pode ser observado em todos os aspectos: a fotografia é belíssima, as atuações são muito boas, os personagens principais são fantásticos e o roteiro então, é impecável.
eu queria muito que tivesse mais eps. e que explorasse melhor a relação do Jun-Ho com a mãe dele, mas ainda assim esse k-drama entrega uma história absolutamente incrível. eles conseguem dosar muito bem os momentos dramáticos com os momentos engraçados e ainda fazem uma puta crítica social sobre o serviço militar na coreia.
mas não se enganem com o trailer engraçadinho da netflix, é uma série bastante pesada e bem emotiva. porém eu amei cada cena, cada segundo e o final é um soco no estômago.
mais uma vez séries coreanas entregando tudo.
Com Amor, Victor (2ª Temporada)
4.1 112 Assista AgoraMantém o mesmo nível de qualidade da primeira temporada. É uma série leve e fácil de assistir.
Eu não gosto nada do Victor esta temporada, ele é um personagem tão básico e comum. E talvez por isto ele não funcione com o Benji que pra mim é outro personagem raso e mal desenvolvido.
Na real o Benji é tipo a idealização do homem bonito, gostoso e atencioso que toda gay quer, mas ele não me parece um personagem real (ou um adolescente de 16 anos).
E nisto o Rahim ganha alguns pontos comigo. Ele tem uma tonelada de personalidade e eu espero muito que desenvolvam mais ele, pois é raro ter gays mais afeminados em séries que não sejam simplesmente usados para alívio cômico.
Felix e Lake são O CASAL dessa temporada e apesar de não concordar muito com as escolhas do final da temporada, parece que estão indo pra uma direção interessante.
Mia e Andrew são muito mal aproveitados ou desenvolvidos e espero que a Mia possa finalmente seguir novos caminhos, novas tramas e parar de sofrer por homem (seja o Victor, seja o Andrew, seja o pai dela).
E que na terceira temporada eles possam se aprofundar mais, desenvolver melhor as tramas e saber tratar certos temas com mais intensidade. A série não precisa se tornar uma Euphoria da vida (o que não seria ruim), mas tem como manter o mesmo tom leve, humorado e ainda falar de alguns pontos de forma mais madura e sem correr com a trama para ter uma resolução rápida.
Like In The Movies
4.1 28Faz pouco tempo que eu descobri séries BL, mas eu nunca realmente gostei devido as atuações fracas, um roteiro cheio de furos, histórias repetitivas e muita romantização de questões problemáticas (tais como estupro e assédio sexual).
Mas esta série consegue superar tudo isto que eu listei acima. É simples, extremamente bem escrita e executada, atuações ótimas, uma excelente trilha sonora e cinematografia.
Os personagens secundários também são incríveis e muito bem construídos.
Realmente uma série que precisa ser vista e apreciada.
O Preço da Perfeição (1ª Temporada)
3.0 87 Assista AgoraTem um potencial enorme que é desperdiçado nessa tentativa de ser Elite do mundo da dança
(escola de rico, bolsista com grande senso de justiça, a loira manipuladora de "bom" coração, o romance gay impossível, excesso de cena de sexo e uma policial incapaz de resolver um crime)
Tem personagens com tramas incríveis, as danças são perfeitas, mas a série perde mt tempo com esse crime mal desenvolvido que em nada tem impacto na história. Os sonhos estilo Cisne Negro que TODOS os personagens tem com a Cassie tbm não fazem o menor sentido, além de serem super toscos.
Mas o que incomoda mesmo é essa bagunça do roteiro em mudar os personagens de uma hora para outra pra criar drama no ep. ou de começar relações do nada, sem o menor desenvolvimento.
Não tem motivo pra Neveah ter pesadelos ou ir visitar a Cassie. O beijo dela no Nabil, por exemplo, é algo que vem do nada e serve de nada. O mesmo serve pra todas as brigas que ela tem com os professores, com a June e que no fim servem pra nada na história.
E praticamente todos os personagens tem momentos assim. Uns dramas adolescentes nada a ver que surgem do nada e vão pra lugar nenhum.
Uma série neste estilo na mão de um serviço de stream sério e não focado em público teen teria sido simplesmente icônico, mas o que temos pra hoje é série de adolescente bêbado dançando de cueca no telhado porque levou um fora.
Raised by Wolves (1ª Temporada)
3.7 164O primeiro ep é bastante confuso e ruim, a fotografia chega a ser monótona com todo aquele cinza e cenas no deserto e série termina deixando mais dúvidas do que perguntas, porém tem uma trama bastante interessante (apesar de um pouco arrastada em alguns episódios).
Mãe e Pai são sem dúvidas excelentes e é uma ficção científica muito boa.
Mas aquela cobra voadora em um CGI safado no final foi tosco!
Grand Army (1ª Temporada)
4.1 60 Assista AgoraÉ sem dúvidas uma das melhores séries adolescentes da Netflix. Eu gosto da delicadeza da série em não colocar adolescentes se drogando, transando e indo pra balada todo ep, mas sim de construir uma narrativa real e com temas necessários de serem discutidos.
Dominique sem dúvidas carrega essa série com maestria. Sid e Jayson também tem arcos muito interessantes, porém pouco desenvolvidos. Leila é de longe a personagem mais insuportável que eu já vi numa série.
Mas o problema que eu tive foi com a Joey. Eles constroem uma personagem tão mimada que usa feminismo como desculpa pra provocar uma professora, que tem amigos extremamente machistas (que criam uma lista das bocet*s mais comíveis da escola) que fica difícil de gostar dela (apesar de sentir empatia pela dor que ela tava passando) até o episódio final onde realmente ela tem uma construção interessante.
A cena final é extremamente poderosa e no geral, a série conclui muito bem o arco de todos os personagens e uma segunda temporada não é sequer necessária.
E considerando a falta de divulgação da Netflix e o fato da criadora da série ter sido acusada de racismo por 3 roteiristas não-brancos que trabalharam na série, duvido muito que teremos uma continuação de Grand Army.
Lovecraft Country (1ª Temporada)
4.1 404Sem dúvidas uma das melhores séries do ano. Tem sim seus problemas em alguns episódios, mas nada tira o mérito e a excelência no qual essa série foi construída.
Tem críticas extremamente pesadas e necessárias, inúmeras referências a artistas negros com uma mensagem muito poderosa. Sem contar o elenco, a fotografia e o quão criativa e insana é.
Merece todo o mérito do mundo por colocar personagem negros dentro de narrativas de terror, ficção e fantasia e acima de tudo, de mostrar que o maior monstro da série sempre foi o racismo.
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647 Assista AgoraAinda é uma temporada muito boa, porém inferior a primeira em inúmeros aspectos.
- Eles estão na lista dos mais procurados do FBI, mas conseguem invadir hospitais, instalações secretas (que todo mundo dizia ser impossível) e viajar sem problema algum.
- Maeve teve praticamente a mesma história da primeira temporada, brigando com a Elena, se sentindo culpada pela cena do avião e só nos últimos eps que ela tem alguma utilidade pra série.
- Profundo e Trem Bala foram totalmente desperdiçados. E todo o lance da igreja só serviu pra encher linguiça.
- Hugh tem propósito nenhum está temporada e só serve de suporte pro Bruto e Starlight.
- Sem contar que ninguém deduziu que super terroristas também eram criados com Composto V? Homelander sabe que a Vough traiu ele e fica de boa?
Muita enrolação, mas pelo menos a próxima temporada parece que vai tomar outro rumo.
Warrior Nun (1ª Temporada)
3.5 106 Assista AgoraA série é interessante, as cenas de luta, figurino e locações são muito boas mesmo, porém ela falha muito no seu desenvolvimento, principalmente no final.
O que pra mim comprometeu o desenrolar da história foi o arco dos amigos que invadiam casas e o romance com JC. Simplesmente porque isto não leva a história a lugar nenhum e os personagens são descartados depois, sumindo da série.
E ao perder tempo com estas histórias, a série deixa de desenvolver a Ordem e as freiras e quando a Ordem começa a entrar em colapso acabamos não nós importando com isto porque a série não dedica tempo em nós contar mais das freiras, das missões, de mostrar realmente a importância da Ordem.
Outro arco que também ocupa muito tempo é o da Dra. Jilian, que apesar de importante, poderia muito bem ser introduzido na segunda temporada, visto que NENHUMA das questões apresentadas ali são respondidas no final da temporada.
E isto somado aos imensos furos e conveniências que o roteiro usa faz com que a história se torne extremamente confusa e rasa em suas críticas contra a igreja, machismo, etc.
- É a Ava invadindo uma casa e tendo a sorte de encontrar um vigarista gostoso ocupando lá.
- A Dr. Jilian colocando uma equipe atrás de Ava e quando consegue ela, simplesmente a deixar ir embora depois de um dia de testes.
- É o vaticano sendo atacado, e o Papa sozinho, enquanto os guardas assistem um grupo de estranhas lutar e a necrópole desmoronar.
Espero realmente que a próxima temporada foque mais nos personagens ao invés de querer trabalhar inúmeros arcos e acabar confusa e com um monte de perguntas sem respostas.
TharnType: The Series
3.3 33Vamos deixar de lado o ciúmes obsessivo, a relação abusiva e tóxica em diversos momentos e vamos focar no fato de ser uma série leve (até porque em momento algum ele tem a intenção de ser séria) que decide falar sobre pedofilia, estupro e assédio sexual de uma forma completamente superficial.
1- apesar de todo o discurso homofóbico e preconceitos ainda existentes atualmente sobre gays serem pervertidos que querem corromper crianças, a série decide mostrar uma cena de estupro infantil que em nada é necessária ou levanta qualquer questionamentos ou debates na série.
2 - logo no primeiro episódio é dito ao Tharn (que é gay) para não estuprar o Type enquanto ele dorme (reforçando preconceitos mais uma vez)
3 - e o Tharn faz o que? abusa do cara dormindo (sim, beijar e tocar uma pessoa inconsciente é estupro)
4 - o vilão da série contrata homens adultos para estuprar um garoto menor de idade e no final isto serve para o que? além de mostrar que o vilão é ruim, para mais nada.
É absurdamente problemático a forma como a série aborda tais questões e escolhe usar destes temas sem a menor responsabilidade da mensagem que passa. É um show de horrores e um clássico exemplo de romantização de comportamentos abusivos e tóxicos.
Hollywood
4.1 330 Assista AgoraA minissérie funciona enquanto entretenimento e apresenta alguns personagens bem interessantes, mas falha totalmente quando pensamos nas questões sociais que ela aborda. Entendo que ela reimagina a história de Hollywood, porém todo o contexto social da época é ignorado para que os problemas se resolvam facilmente (o que tira todo o peso dramático ou crítica que a história carregue).
Mas o que realmente me incomoda é como os dois personagens negros da série já são introduzidos prontos e não tem qualquer desenvolvimento digno, ou como assuntos sérios são fetichizados ou tratados com superficialidade.
Homofobia é resumido em vaias, manifestações e ataques racistas se dissipam se o filme vai bem de bilheteria, injustiças são corrigidas apenas por ganhar um Oscar, assédio sexual é esquecido com protagonismo em um filme.
O final é péssimo e beira o cafona, trazendo uma realidade utópica que em nada serve para criticar todo o preconceito, violência e abusos daquela época. No final parece que tudo que Ryan queria era outra série com personagens femininas glamourosas e homens musculosos sem roupa.
I Am Not Okay With This (1ª Temporada)
3.7 352 Assista AgoraO maior problema desta série pra mim é o fato de que nenhum personagem além da protagonista é desenvolvido. A melhor amiga dela serve apenas como gancho para revelar ou instigar algum conflito para a Syd.
Apesar de ser uma série curta, perdem muito tempo com cenas que não levam a lugar nenhum ao invés de explorarem melhor a história ou os personagens.
Raso, sem originalidade e ainda não entendi o motivo desta série ter sido feita. Parece algo que foi criado em um fds quando os produtores não tinham nada melhor pra fazer.
Preacher (4ª Temporada)
3.7 66 Assista AgoraEu sempre irei amar Preacher e a forma violenta, blasfemica e cheia de humor ácido que a série apresenta. Porém a quarta e última temporada da série tinha tudo para ser a melhor, mas infelizmente se manteve na média.
O maior problema foi como muitos personagens simplesmente ficaram perdidos ou jogados durante toda a série e não tiveram um final que desse jus as suas trajetórias.
Hitler (que comandava o inferno e fez nada), Jesus, Eugene e Featherstone simplesmente ficaram perdidos nesta temporada. Em nada as tramas deles ajudaram a avançar a história e foram totalmente desperdiçados.
Starr teve um arco interessante até, mas acabou sendo totalmente apagado naquele final meia boca dele. E o mesmo aconteceu com Deus, que em um momento estava puto e falando que poderia acabar com o mundo todo e em outro tava sendo a boneca de trapo do Jesse só porque ele queria ser amado.
No final nem o futuro de Jesse e Tulip ou os anos que Cassidy passou sumido deram para a série o final que ela merecia. Não houve emoção, não houve nada que nos conectasse com o final da trajetória destes personagens.
Um final comum pra uma série incrivelmente bizarra.
American Horror Story: Apocalypse (8ª Temporada)
3.5 511Sabe porque Apocalypse foi um desperdício imenso?
Porque no momento que a Mallory volta no tempo e mata o Michael tudo o que aconteceu no meio da série não existe. Então Tate e Violet não ficaram juntos. Moira não se juntou com a mãe. Marie Laveau não saiu do inferno, muito menos a Madison como a gente sabe.
Então essa temporada corrigiu os erros como? Falhou, e falhou feio!
American Horror Story: Apocalypse (8ª Temporada)
3.5 511Achei uma das piores temporadas de AHS. Tudo bem reviver personagens e tramas antigas, mas é só isto? Todos os personagens novos são fracos, trouxerem uma caralhada de personagens que sequer foram desenvolvidos e logo morreram (afinal é assim que AHS resolve problemas de narrativa, matando os personagens).
A história também deixou muito a desejar, um roteiro preguiçoso que em nada tinha de terror ou tensão em mostrar a ascensão do anticristo (que é absurdamente fraco) ou a chegada do apocalipse.
Com apenas 10 episódios dá pra contar em uma mão quais foram realmente importantes pra narrativa e quais foram apenas enrolação. O que deixa claro que o único foco dessa temporada era o saudosismo dos fãs, já que trama não tinha.
O final então não poderia ter sido mais patético. A batalha entre o anticristo e as bruxas foi tão comum e normal que parecia uma briga de gangues. Mas o que decepcionou mesmo foi a solução que eles encontraram para derrotar Michael.
Chega a dar vergonha alheia perceber a preguiça com a qual essa história foi escrita.
Infelizmente não foi dessa vez que AHS conseguiu nos apresentar mais uma temporada incrível como Murder House, Asylum e Roanoke.
Riverdale (2ª Temporada)
3.6 221 Assista AgoraA série melhorou em alguns quesitos, desenvolvendo melhor alguns personagens, está com um clima mais sombrio, mas essa história de serial killer é uma cópia descarada do Zodíaco.
Mas o que realmente incomoda é esse esteriótipo preconceituoso que envolve todos os personagens. Todos são modelos clichês da garota rica mimada, o atleta com bom coração, a líder de torcida malvada e por ai vai. Além da péssima divisão dos dois lados da cidade. O lado rico sempre limpo, bonito, bem iluminado e o lado pobre exageradamente sujo, violento e criminoso. Fica difícil defender assim
Slasher: Guilty Party (2ª Temporada)
3.4 154 Assista AgoraEu adoro a primeira temporada, mas a segunda deixou bastante a desejar. As mortes ficaram mais violentas e o plot twist no final é bem interessante, mas só! Os personagens são bem fracos e chatinhos, a trama é arrastada e se resume a gente morrendo e o restante jogando a culpa um no outro. Todo o suspense sobre quem é o assassino é mt mal desenvolvido, o que faz com que as mortes não tenham sentido.
As atuações são fracas e essa arma com infinitas balas incomoda bastante.
Uma pena, pois esperava bem mais de Slasher.