Tiago Toy

Quem espera terror, vai ficar esperando. Nem por isso decepciona. É muito bem contado e amarrado, embora você se pergunte diversas vezes que merda está acontecendo. Quando acha que entendeu e pensa "Ah, então o final vai ser assim, e não assado", chega um momento em que a fala muda pra "Peraí, não era isso? Mas o que é então?". Jessica Biel está ótima como sempre. E o Tall Man não assusta como deveria (pelo menos no começo). Esperava algo semelhante a Olhos Famintos, e quando me dei por mim estava assistindo a um drama. Interessante e vale o tempo.

É um O Chamado sem fitas VHS. No caso, os celulares são a conexão entre a vida e a morte que se aproxima. É um pouco cansativo, típico de filmes japoneses (e não estou generalizando). Os personagens não têm personalidade o suficiente para se destacarem, então é difícil se importar com eles. Não são do tipo estereotipados, digo; são normais. Mas normais demais. Pessoas sem graça. Quem se importa com elas? A história se torna confusa demais quando tenta explicar. Os sustos existem, mas são poucos. Nem arrepios senti. Foi uma experiência interessante, mas nada especial. Ainda fico com Haunted Changi, Shutter, e Phobia 1 e 2 como meus filmes orientais favoritos.

Trash bagaceira ao extremo. Achei divertida a apresentação dos personagens. O problema é que a ação ininterrupta cansa a vista, e me senti pperdido diversas vezes. Não sabia quem morreu, quem estava vivo, como surgiram determinadas armas. Um tanto confuso. Não vou negar que é divertido, mas longe da diversão garantida. Nem todos curtirão. Antes de assistir, esteja aberto a novas experiências, sem os efeitos superfodas atuais ou uma história profunda, tampouco maquiagem perfeita. Sim, já vi piores, mas Feast está longe da lista dos filmes que marcam.