“I’m just a little person, One person in a sea Of many little people Who are not aware of me. (…) We’ll take a road trip way out west. You’re the one I like the best. I’m glad I’ve found you, Like being around you You’re the one I like the best.” (trecho de Little People, de Jon Brion)
Lembro quando assisti Estranhos no Paraíso pela primeira vez. Lembro também da minha sensação durante os seus créditos finais: a noção estranha de que faltava alguma coisa. Me senti desconfortável, isso eu também lembro. Um desconforto que cresceu em mim ao longo do dia e que diminuiu ao longo dos próximos. Mais dias se passaram e eu já tinha me esquecido do filme. Deixei de me importar com Eva, Willie e Eddie: o trio entediado que enxerga uma viagem para a Flórida como a solução de todos os seus problemas (...)
Continua no blog, o texto "O Interesse pelos Desinteressantes": http://poplongee.wordpress.com/2014/05/04/o-interesse-pelos-desinteressantes/
"Os Suspeitos divide com Se7en, Zodíaco, Memórias de um Assassino e demais outros thrilers, uma característica que se inicia nos romances policiais modernos: personagens mais complexos do que os crimes que investigam; seres humanos contraditórios que se revelam muito mais instigantes do que os casos que buscam solucionar. Portanto, o aprendizado dos investigadores e as conclusões que eles chegam ao longo da narrativa são muito mais importantes que finais imprevisíveis e surpreendentes: já não é mais necessário culpar o mordomo, mas sim saber se aquele que o culpou aprendeu qualquer coisa ao longo do processo de investigação. (…)"
Mais, no blog Pop Plongée: http://poplongee.wordpress.com/2013/11/07/os-suspeitos-de...
"Os Suspeitos divide com Se7en, Zodíaco, Memórias de um Assassino e demais outros thrilers, uma característica que se inicia nos romances policiais modernos: personagens mais complexos do que os crimes que investigam; seres humanos contraditórios que se revelam muito mais instigantes do que os casos que buscam solucionar. Portanto, o aprendizado dos investigadores e as conclusões que eles chegam ao longo da narrativa são muito mais importantes que finais imprevisíveis e surpreendentes: já não é mais necessário culpar o mordomo, mas sim saber se aquele que o culpou aprendeu qualquer coisa ao longo do processo de investigação. (…)"
Mais, no blog Pop Plongée: http://poplongee.wordpress.com/2013/11/07/os-suspeitos-denis-villeneuve/
"Há meses que tenho vontade de escrever sobre a trajetória de James Bond ao longo das décadas e como o filme Casino Royale conseguiu não só justificar a aparente unidimensionalidade do agente britânico em suas produções anteriores, como também revolucionou toda a sua franquia. Se antes do filme protagonizado por Daniel Craig, James Bond era apenas a peça charmosa e elegante que movia um filme de ação, em Casino Royale vemos um James Bond que, quem diria, sangra."
"A crença no mágico é característica exclusiva do ser-humano. Ao contrário de todas as espécies, somos únicos ao ponto de questionarmos absolutamente tudo em nossa volta, elaborando respostas que a Ciência facilmente desmente. Essas respostas, no entanto, não deixam de ser fascinantes e intrigantes; e, quando o campo da magia toma forma na realidade, como acontece neste belíssimo filme Camelos também choram, não há pessoa no mundo que não resista abrir mão de seu cinismo para entregar-se a beleza de um milagre. E quando digo milagre, não me refiro à nenhum evento raro ou bíblico, mas sim a inúmeros casos do dia-a-dia que poucos parecem notar..."
"Chorando é a palavra que mais pensei ter ouvido durante a sessão do documentário The Central Park Five. Unindo imagens de arquivo e depoimentos dos envolvidos em um caso brutal ocorrido em Nova Iorque, acompanhamos o doloroso e injusto processo de cinco jovens negros e pobres acusados de estuprar uma mulher branca no Central Park, em 1989. Sujeitos à intermináveis horas de interrogação – uma forma cruel de tortura psicológica -, os suspeitos confessaram o crime. E, para a população racista e amedrontada da época, isso já era o suficiente."
Homenagem ao exploitation de sexo e violência. Trágica narrativa que já revela a obsessão do diretor pelo catolicismo e também, claro, o talento de Scorsese em produzir inesquecíveis planos.
"Tom Ripley é fascinante. Bonito e inteligente, Ripley também é extremamente inseguro, impulsivo e perigoso. Se Ripley ficasse nas mãos de um romancista ou um diretor de cinema medíocre, suas aventuras seriam facilmente desaprovadas por aqueles que as testemunhassem. Afinal, o personagem, analisado superficialmente, configura-se como alguém doente e desprezível, fatores que já dificultam a identificação do receptor com o personagem."
Uma comparação entre as abordagens realizadas pelo livro e pelo filme no Pop Plongee:
"Tim Burton andou tão inseguro com seu últimos trabalhos que, durante os créditos iniciais de Frankenweenie, necessitou introduzir uma nota afirmando que a narrativa é “baseada em uma ideia original de Tim Burton”. Além de egocêntrica, tal atitude revela-se, acima de tudo, um exercício de auto-afirmação. Assim, é sintomático – e compreensível – que o diretor tenha voltado às origens de sua filmografia, buscando estender um de seus primeiros filmes: o curta-metragem Frankenweenie, de 1984. Talvez, ao refazer os próprios passos, o diretor estaria a caminho de estabelecer-se novamente como o grande cineasta de atmosferas macabras, porém doces; imagem que o fez ser tão celebrado pelas últimas três décadas.(...)"
"SkyFall tinha tudo para ser um grande filme. Apresentando o mesmo personagem tridimensional introduzido em Cassino Royale, James Bond, apesar de parecer durão, insensível e violento em suas atitudes, carrega dentro de si características opostas. Características que escondem-se por baixo da armadura sentimental criada por ele, em um exercício defensivo, resultado de um passado misterioso que revela-se – à medida em que o conhecemos – traumático. Assim, o James Bond interpretado por Daniel Craig, parece que saiu de um filme Noir para trabalhar no MI6. No entanto, se em Cassino Royale, o filme fazia jus à esse personagem delicadamente construído, aqui, o resultado revela-se inferior. (...)"
Mostrando que o bom indivíduo pode ser facilmente corrompido pelo meio - ou no caso do filme, como um bom garoto pode tornar-se um imbecil em um grupo de delinquentes.
"O que mais me chamou a atenção no longa dirigido por Maïwenn é o seu título. Escrito em caligrafia infantil, a palavra Polisse inicia o filme já resumindo o tema que propõe-se a discutir: menores que necessitam e clamam pela ajuda de policiais; porém, sujeitos às próprias limitações de senso crítico e de comunicação. (...)"
"A grande crise financeira de 2008 fez com que centenas de economistas questionassem: estaríamos vivendo uma crise no capitalismo, ou estaria o capitalismo em crise? Em Cosmópolis, escrito e dirigido por David Cronenberg, presenciamos uma sociedade vivendo na segunda realidade descrita. O diretor assume uma ótica negativa sobre o capitalismo, concluindo que a queda de tal ideologia é inevitável e que só nos daremos conta disso quando for tarde demais. A discussão proposta por Cronenberg inicia-se a partir de algo aparentemente comum: um bilionário deseja cortar seu cabelo no outro lado da cidade. Porém, tratando-se do excêntrico diretor responsável por A mosca e Videodrome, a jornada do protagonista revela-se uma grande odisséia repleta de metáforas..."
Valente é a triste prova de que a pixar vem caindo mais e mais desde Carros 2. O que é uma pena, tendo em vista os impecáveis filmes que a Pixar realizou: como a trilogia Toy Story, Ratatouille ou Wall-e.
Escrevi sobre o papel da cor vermelha no filme Má Educação. A utilização da cor é usada de forma inteligentíssima por Almodóvar. Para ler, só ver aqui no link:
"O que é o passado se não uma convenção cultural? Afinal, a não ser que Schopenhauer esteja correto, será mesmo que nós, ao morrermos, unimos ao restante do mundo em contribuição imaterial? Será que nossas ações são registradas ao decorrer da história do universo? Ou as coisas apenas acontecem e terminam em si mesmas, sem deixar rastros ou pistas? Don chega em um estágio da sua vida no qual questiona sua verdadeira importância àqueles que o cercam e ao universo, a partir do momento em que recebe uma carta anônima, afirmando que ele tem um filho de 19 anos à sua procura. (...)"
"É complicado defender um filme como Estranhos no Paraíso. Não que eu o tenha odiado, pelo contrário, após refletir mais sobre o filme, constatei que se trata de uma pequena obra-prima. O complicado de defendê-lo é justificar o motivo por achá-lo uma grande película, tendo em vista que meus argumentos também são usados por aqueles que detestaram o projeto. Afinal, o angustiante vazio sentido durante e depois do filme é divido por aqueles que o detestaram, mas também, por aqueles que o amaram.(...)"
Estranhos no Paraíso
3.9 113 Assista Agora“I’m just a little person,
One person in a sea
Of many little people
Who are not aware of me.
(…)
We’ll take a road trip way out west.
You’re the one I like the best.
I’m glad I’ve found you,
Like being around you
You’re the one I like the best.”
(trecho de Little People, de Jon Brion)
Lembro quando assisti Estranhos no Paraíso pela primeira vez. Lembro também da minha sensação durante os seus créditos finais: a noção estranha de que faltava alguma coisa. Me senti desconfortável, isso eu também lembro. Um desconforto que cresceu em mim ao longo do dia e que diminuiu ao longo dos próximos. Mais dias se passaram e eu já tinha me esquecido do filme. Deixei de me importar com Eva, Willie e Eddie: o trio entediado que enxerga uma viagem para a Flórida como a solução de todos os seus problemas (...)
Continua no blog, o texto "O Interesse pelos Desinteressantes":
http://poplongee.wordpress.com/2014/05/04/o-interesse-pelos-desinteressantes/
Os Suspeitos
4.1 2,7K Assista Agora"Os Suspeitos divide com Se7en, Zodíaco, Memórias de um Assassino e demais outros thrilers, uma característica que se inicia nos romances policiais modernos: personagens mais complexos do que os crimes que investigam; seres humanos contraditórios que se revelam muito mais instigantes do que os casos que buscam solucionar. Portanto, o aprendizado dos investigadores e as conclusões que eles chegam ao longo da narrativa são muito mais importantes que finais imprevisíveis e surpreendentes: já não é mais necessário culpar o mordomo, mas sim saber se aquele que o culpou aprendeu qualquer coisa ao longo do processo de investigação. (…)"
Mais, no blog Pop Plongée:
http://poplongee.wordpress.com/2013/11/07/os-suspeitos-de...
Os Suspeitos
4.1 2,7K Assista Agora"Os Suspeitos divide com Se7en, Zodíaco, Memórias de um Assassino e demais outros thrilers, uma característica que se inicia nos romances policiais modernos: personagens mais complexos do que os crimes que investigam; seres humanos contraditórios que se revelam muito mais instigantes do que os casos que buscam solucionar. Portanto, o aprendizado dos investigadores e as conclusões que eles chegam ao longo da narrativa são muito mais importantes que finais imprevisíveis e surpreendentes: já não é mais necessário culpar o mordomo, mas sim saber se aquele que o culpou aprendeu qualquer coisa ao longo do processo de investigação. (…)"
Mais, no blog Pop Plongée:
http://poplongee.wordpress.com/2013/11/07/os-suspeitos-denis-villeneuve/
007: Cassino Royale
3.8 881 Assista Agora"Há meses que tenho vontade de escrever sobre a trajetória de James Bond ao longo das décadas e como o filme Casino Royale conseguiu não só justificar a aparente unidimensionalidade do agente britânico em suas produções anteriores, como também revolucionou toda a sua franquia. Se antes do filme protagonizado por Daniel Craig, James Bond era apenas a peça charmosa e elegante que movia um filme de ação, em Casino Royale vemos um James Bond que, quem diria, sangra."
http://poplongee.wordpress.com/2013/07/08/o-james-bond-que-sangra/
Camelos Também Choram
4.1 36"A crença no mágico é característica exclusiva do ser-humano. Ao contrário de todas as espécies, somos únicos ao ponto de questionarmos absolutamente tudo em nossa volta, elaborando respostas que a Ciência facilmente desmente. Essas respostas, no entanto, não deixam de ser fascinantes e intrigantes; e, quando o campo da magia toma forma na realidade, como acontece neste belíssimo filme Camelos também choram, não há pessoa no mundo que não resista abrir mão de seu cinismo para entregar-se a beleza de um milagre. E quando digo milagre, não me refiro à nenhum evento raro ou bíblico, mas sim a inúmeros casos do dia-a-dia que poucos parecem notar..."
Texto completo no blog Pop Plongée:
A Princesa e o Plebeu
4.3 417 Assista AgoraO sorriso da princesa; ou como me apaixonei por Audrey Hepburn:
Central Park Five: A Verdadeira História Por Trás do Crime
4.2 16"Chorando é a palavra que mais pensei ter ouvido durante a sessão do documentário The Central Park Five. Unindo imagens de arquivo e depoimentos dos envolvidos em um caso brutal ocorrido em Nova Iorque, acompanhamos o doloroso e injusto processo de cinco jovens negros e pobres acusados de estuprar uma mulher branca no Central Park, em 1989. Sujeitos à intermináveis horas de interrogação – uma forma cruel de tortura psicológica -, os suspeitos confessaram o crime. E, para a população racista e amedrontada da época, isso já era o suficiente."
Crítica completa no Pop Plongeé:
Sexy e Marginal
3.1 52 Assista AgoraHomenagem ao exploitation de sexo e violência. Trágica narrativa que já revela a obsessão do diretor pelo catolicismo e também, claro, o talento de Scorsese em produzir inesquecíveis planos.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KDuas palavras: Orgasmos visuais.
O Talentoso Ripley
3.8 660 Assista Agora"Tom Ripley é fascinante. Bonito e inteligente, Ripley também é extremamente inseguro, impulsivo e perigoso. Se Ripley ficasse nas mãos de um romancista ou um diretor de cinema medíocre, suas aventuras seriam facilmente desaprovadas por aqueles que as testemunhassem. Afinal, o personagem, analisado superficialmente, configura-se como alguém doente e desprezível, fatores que já dificultam a identificação do receptor com o personagem."
Uma comparação entre as abordagens realizadas pelo livro e pelo filme no Pop Plongee:
Frankenweenie
3.8 1,5K Assista Agora"Tim Burton andou tão inseguro com seu últimos trabalhos que, durante os créditos iniciais de Frankenweenie, necessitou introduzir uma nota afirmando que a narrativa é “baseada em uma ideia original de Tim Burton”. Além de egocêntrica, tal atitude revela-se, acima de tudo, um exercício de auto-afirmação. Assim, é sintomático – e compreensível – que o diretor tenha voltado às origens de sua filmografia, buscando estender um de seus primeiros filmes: o curta-metragem Frankenweenie, de 1984. Talvez, ao refazer os próprios passos, o diretor estaria a caminho de estabelecer-se novamente como o grande cineasta de atmosferas macabras, porém doces; imagem que o fez ser tão celebrado pelas últimas três décadas.(...)"
Crítica completa aqui:
Moonrise Kingdom
4.2 2,1K Assista AgoraUma versão hipster de Batutinhas.
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista Agora"SkyFall tinha tudo para ser um grande filme. Apresentando o mesmo personagem tridimensional introduzido em Cassino Royale, James Bond, apesar de parecer durão, insensível e violento em suas atitudes, carrega dentro de si características opostas. Características que escondem-se por baixo da armadura sentimental criada por ele, em um exercício defensivo, resultado de um passado misterioso que revela-se – à medida em que o conhecemos – traumático. Assim, o James Bond interpretado por Daniel Craig, parece que saiu de um filme Noir para trabalhar no MI6. No entanto, se em Cassino Royale, o filme fazia jus à esse personagem delicadamente construído, aqui, o resultado revela-se inferior. (...)"
Crítica completa aqui:
Moonrise Kingdom
4.2 2,1K Assista AgoraUma versão hipster de Batutinhas.
A Malta e Eu
3.4 13 Assista AgoraMostrando que o bom indivíduo pode ser facilmente corrompido pelo meio - ou no caso do filme, como um bom garoto pode tornar-se um imbecil em um grupo de delinquentes.
Looper: Assassinos do Futuro
3.6 2,1KPode ter até furos de roteiro, mas as cenas de ação são lindas de se ver. O diretor faz POESIA com elas. Só por isso já vale o ingresso.
Fotografia perfeita, destaque pra cena na qual o personagem de Joseph Gordon Levitt se droga numa boate.
Políssia
4.0 273"O que mais me chamou a atenção no longa dirigido por Maïwenn é o seu título. Escrito em caligrafia infantil, a palavra Polisse inicia o filme já resumindo o tema que propõe-se a discutir: menores que necessitam e clamam pela ajuda de policiais; porém, sujeitos às próprias limitações de senso crítico e de comunicação. (...)"
Minha opinião completa:
Batman: O Cavaleiro das Trevas
4.5 3,8K Assista AgoraFiz uma análise do Coringa criado por Christopher Nolan no meu blog. Vejam se gostam!
Cosmópolis
2.7 1,0K Assista Agora"A grande crise financeira de 2008 fez com que centenas de economistas questionassem: estaríamos vivendo uma crise no capitalismo, ou estaria o capitalismo em crise? Em Cosmópolis, escrito e dirigido por David Cronenberg, presenciamos uma sociedade vivendo na segunda realidade descrita. O diretor assume uma ótica negativa sobre o capitalismo, concluindo que a queda de tal ideologia é inevitável e que só nos daremos conta disso quando for tarde demais. A discussão proposta por Cronenberg inicia-se a partir de algo aparentemente comum: um bilionário deseja cortar seu cabelo no outro lado da cidade. Porém, tratando-se do excêntrico diretor responsável por A mosca e Videodrome, a jornada do protagonista revela-se uma grande odisséia repleta de metáforas..."
Crítica completa no meu blog =]:
Valente
3.8 2,8K Assista AgoraValente é a triste prova de que a pixar vem caindo mais e mais desde Carros 2. O que é uma pena, tendo em vista os impecáveis filmes que a Pixar realizou: como a trilogia Toy Story, Ratatouille ou Wall-e.
Má Educação
4.2 1,1K Assista AgoraEscrevi sobre o papel da cor vermelha no filme Má Educação. A utilização da cor é usada de forma inteligentíssima por Almodóvar.
Para ler, só ver aqui no link:
Flores Partidas
3.6 201 Assista Agora"O que é o passado se não uma convenção cultural? Afinal, a não ser que Schopenhauer esteja correto, será mesmo que nós, ao morrermos, unimos ao restante do mundo em contribuição imaterial? Será que nossas ações são registradas ao decorrer da história do universo? Ou as coisas apenas acontecem e terminam em si mesmas, sem deixar rastros ou pistas? Don chega em um estágio da sua vida no qual questiona sua verdadeira importância àqueles que o cercam e ao universo, a partir do momento em que recebe uma carta anônima, afirmando que ele tem um filho de 19 anos à sua procura. (...)"
Mais no blog:
Homem Morto
3.8 202 Assista AgoraMeu texto sobre o filme:
Estranhos no Paraíso
3.9 113 Assista Agora"É complicado defender um filme como Estranhos no Paraíso. Não que eu o tenha odiado, pelo contrário, após refletir mais sobre o filme, constatei que se trata de uma pequena obra-prima. O complicado de defendê-lo é justificar o motivo por achá-lo uma grande película, tendo em vista que meus argumentos também são usados por aqueles que detestaram o projeto. Afinal, o angustiante vazio sentido durante e depois do filme é divido por aqueles que o detestaram, mas também, por aqueles que o amaram.(...)"
Texto completo no blog: