É uma obra regular, a dupla Billy Cristal e Robert de Niro tenta encontrar uma boa linha de sacadas engraçadas, mas vejo que é uma improvisação bem mal feita do qual não achei graça nas tiradas. A interação entre o psicólogo pessoal e o mafioso Vitti foi uma tirada no escuro, para quem curte muito Poderoso Chefão, Era uma Vez na América e outras obras, vai se entediar se espera ver mais um pouco disso, ou graça na tentativa de zoar o estilo, mas para mim não emplacou. Mas é o cartão de despedida do Niro para os fãs ávidos do ator americano para filmes estilo máfia italiana, o filme manda a máfia para o brejo literalmente. Tivemos obras bem melhores com o ator nos anos 90. Máfia no Divã tira um belo sarro desse gênero de filmes na minha opinião. A obra é cheia de situações grotescas, algumas engraçadas como as sacadas da interrupção dos casamentos.
Resgataram as boas qualidades da primeira obra, trouxeram o Al Pacino mito dos cinemas que atua de forma divertida e improvisada como Sr Willie Bank que contracenou com as outras lendas. Humor hipócrita do primeiro filme não acontece no mesmo nível dessa obra, mas em compensação tem muita diversão com a cena engraçada dos mexicanos trabalhadores, François Toulour, Matt Damon de tradutor de chinês, Benedict virando de lado. É um filme mais neutro. Essa obra de distoa das duas anteriores, mas acho que para melhor. E a obra de despedida da série, não havia gostado do filme anterior, mas esse soube se recuperar. Bons momentos e engraçados, e o retorno do gene da série: improvisar belos roubos, a do terremoto é realmente esdruxula mas muito bem sacada.
Um besteirol atrás do outro, uma continuação bem abaixo da qualidade e do nível do primeiro filme, que já não é muito alto. Esses filmes agradam um nicho de espectadores dos quais não me incluo, que vendem ideias, conceitos, estilos e grifes, assinado com selo George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon e outros mais. A história se desvirtua da brincadeira humor com ação que tem no primeiro filme da série para ter um enredo bem confuso e desconectado, tendando vender um final bagunçado e com um anticlímax até com próprio vilão Benedicte que se apaga e era a marca da primeira obra. A zuação é demais para o limite da tolerância. Muito papo, pouca ação e clichês bem questionáveis, vilão francês é meia tigela. Difícil tentar assistir a terceira continuação. Como alguns falaram, não terem continuado teria dado mais brilho para o primeiro filme. Assistam por curiosidade e em um momento de ócio elevado. A entrada de Julia Roberts e Bruce Willis no meio da história, já dizia o que estava por vir.
É um clássico trabalho da carreira de muitos atores George Clooney, Matt Damon, Brad Pitt, Andy Garcia mas no gênero de ação e suspense é bem fraco. Tem um toque de comédia bem forte, é uma exibição de gala para as mulheres obviamente. Mas foi aclamado pela crítica, pelos cinéfilos, tem bom as qualidades. Filme tem boa improvisação do roubo, gadgets, estratégias, são boas sacadas. Mas só de cortarem muito das cenas do cofre cópia (não desenvolvem muito a ideia do roubo, fica tudo implícito nas entrelinhas) e as longas cenas de Julia Roberts e George Clooney e a quantidade de falas da obra, se vê que o filme quer vender um estilo nas entrelinhas. Mas está ok, bom entretenimento, mas fraco em ação/suspense.
Sarcástico, inteligente, criativo o Troco prende através das mãos de Mel Gibson a vida de um criminoso estilo anos 90, dando uma zuada gostosa nos famigerados sindicatos de criminosos. Deliciamos com a inteligência e versatilidade desse ator liquidando com Resnick, Carter e Bronson... e os 70 mil (não 130). Rola muito bom humor a cena dos chineses é demais. Com certeza Riggs emprestou um pouco da sua loucura para o nosso personagem Porter. Uma boa obra tampão em relação as suas obras mais famosas nos anos 90, ossos do ofício para Mel Gibson. Obra que circulou muito na televisão aberta.
Boa aventura com Schwarzenegger, no auge dos acontecimentos na Colômbia nos anos 2000s o filme claramente provoca em nível global os movimentos guerrilheiros, sem virar necessariamente uma obra inteira para o debate disso. História boa, uma bela reviravolta que tem da selva de volta para os EUA, um pouco da hipocrisia desses defensores de totalitarismo e esquerdismo, nosso belo Arnold nos brinda com belos sopapos e a engenhosidade de se escapar das armadilhas na selva e providenciar alguns improvisos. A obra é centrada na reviravolta do personagem Gordon (Arnold) ao perder sua família (mulher e filho) para um atentado terrorista de um líder colombiano. Está bem nos moldes das obras do Arnold nessa época, menos similaridade com suas obras do início dos anos 90 e seu sucesso como Exterminador. É o Arnold justiceiro. Bom suspense e boa criatividade dos roteiristas na história do menino e da mulher. Filme foi bem popular na televisão aberta.
Dwayne Johnson tem um grande carisma dentro da família dos badboys hollywoodianos, e toca com brilho essa obra que é um dos seus grandes sucessos na carreira. A história conta com um bom vilão (Memnon, bem tocado pelo Steven Brand), bons personagens coadjuvantes, boa cinergia entre os personagens. É agradável de assistir, tem umas sacadas curiosas como da pólvora, o cientista maluco, e a boa vibe que roda no oriente médio medieval, diga-se historicamente, próximo a isso. Tem um bom casting com Michael Duncan (Demolidor 2003), Peter Facinelli (Supernova 2000), Grant Heslov e Kelly Hu. Quem não curte muito a atuação do The Rock obviamente não vai gostar dessa obra. Os cenários estão ok. Diga-se, essa obra não tem muito a ver e não cita muito da série A Múmia, apesar de ter sido lançado na mesma época e estado sob a tutela do nome da série, achei um filme bem isento nesse aspecto.
Para alguns é o mais fraco o pior, considero que essa obra está no meio das três, a de lançamento que é a aclamada não é a minha favorita, para mim a mais parada e monótona. O ponto negativo desse filme é diálogo excessivo entre o filho Alex e o pai Rick. Mas dentro da proposta da série é um filme que anda bem, cenários e efeitos bem bacanas, diálogos dos personagens coadjuvantes fluem. Participação do Jet Li na história foi algo legal porque o ator é dez. Também não se perdeu totalmente o link com a segunda obra trazendo Alex (agora maior) e o tio perdido Jonathan dentro da história de novo. A temática antiguidade e China é um oceano de opções, construíram uma linha e foram: imperador poderoso, exército de barro, Shangri-Lá, e foi balanceado bem, coisas novas foram sendo adicionadas ao longo da história, sem ser para criar mais explosões, ou mais fatos soltos, a entrada do exército de mortos vivos da muralha achei bacana. Os diálogos entre Alex e Rick personagens é que estavam em demasia e para falar, a atuação do Luke Ford III achei morna. No encerramento, uma dica para a próxima obra, relacionada ao Peru, só me indago porque desde 2008 não saiu ainda... pois é... realmente a fórmula do A Múmia saturou na terceira obra, mas uma continuação para um encerramento com o Brendan Frasler seria bacana (já que o ator está com 60 anos agora em 2022, possivelmente se encaminhando para sua aposentadoria, eu não consigo acreditar, mas esperemos alguma coisa nesse caminho). Gostei do filme, engraçado, vibrante e bem feito.
Havia assistido o segundo filme O Retorno da Múmia, que na minha opinião é um dos melhores filmes de aventura dos anos 2000s resolvi assistir o primeiro filme da obra. A atuação é bacana do trio Connell, Evelyn e Jonathan mas os efeitos especiais estão bastante grosseiros no filme, com direito a explosões bem caretas e pouco realistas, principalmente no encerramento do filme na cena da queda das pirâmides. Os zumbis e as múmias parecem bem fantasiosos e não transmite medo para o espectador, parecendo uma edição de última hora em um computador, lembrando que em 1999 já se tinha boas tecnologias de efeitos especiais, faltou mais capricho dos técnicos de efeitos especiais. Os atores são os mesmos do filme sequência, exceto alguns que são de personagens que saem da história. Mas o bom humor liderado pelo Brendan Fraser que tem entre os personagens mata muito do bom suspense da obra, e não sabe muito que direção o filme quer dar. A menos que conhecesse o filme sequência, e a boa qualidade do casting teria me aborrecido bastante. Esse é uma das raras séries em que encontro a segunda obra sendo melhor que a de lançamento da série, minha opinião. E faltou um personagem mirim, alguma criança, para trazer mais a história para o lado infanto-juvenil como teve no segundo filme o garoto. Podiam ter colocado algum personagem jovem. Mas dá para assistir, a história tem uma direção bem definida, mas o filme não é tão bom quanto o segundo. Para matar curiosidade de quem viu a segunda obra e saber quem foi o personagem Imhotep (história pessoal).
o filme conta o lado de ser mulher na Rússia, horrível antes que eu me esqueça, e o desfecho trágico da vida de Dominika após a carreira de balé para ser aceita como militar informante pelas dicas do pseudoamigo e pseudoconselheiro tio Ivan (Matthias Schoenaerts).
Bacana que a atora topou simular as humilhações para dar mais crédito na história, o legal mesmo é isso, incorporar o espírito do personagem, agente KGB Rússia. Fez as cenas por inteiro, algumas até de certo grau libidinoso. Joel Edgerton tambem outro famoso participa do filme e faz seu script bem. Por outro lado, o filme fala mais da personagem que é Sparrow (agente russo de biotipo definido no início do filme) dos seus dilemas pessoais do que atuando necessariamente como agente, mostrando seu lado inteligente em ação. Nisso o filme deixou a desejar. Mas da para acompanhar o desenrolar da história com bastante divertimento. Traição, rasteira, fidelidade, todas características que temática de agente russo apresenta.
Um roller-coaster, sinta-se como se estivesse tentando compreender a história dessa obra. Marca o estilo dos enredos da década de 2010s, história difusa e enredos sem brilho. O roteirista convida a pessoa a embarcar na vida pessoal do algourado Theodore, que passa por uma grande quantidade de entraves. E nisso são quase 180 min, um ponto negativíssimo, obra muito longa e lenta, para quem pretende explorar uma história tão parada e perdida. Um menino perde a mãe, o que por si só ja daria uma bela obra apenas nessa temática, mas o pai e alcoólatra e de repente o jovem e viciado em droga, e de repente rouba um quadro, e de repente o quadro e a vida dele (O PIntassilgo para que ja saibam desde aqui) e de repente o quadro sumiu... e de repente preciso do quadro de volta eu roubei...e de repente sou atirador...e de repente....esperem acompanhar isso na obra, ao estilo do sorridente e pacato Ansel Elgort, o rosto bonito de Finn Wolfhard e o taciturno Oakes Fegley. É divertido para se ver de vez em quando, mas depois desse roller-coaster esperem se questionar: mas do que a obra era mesmo? Saí mais deprimido do filme do que entrei, a obra é sem graça. Acho que a nota vale pela mais pela engenhosidade de montar essa besteirada. Da para aguentar o diálogo dos personagens se não a nota seria mais baixa, alguns momentos bacanas com Nicole Kidman e Jeffrey Wright.
A obra é bela pela contracenação entre gerações de atores bem diferentes com o Sean C. não perdendo o timing nas cenas, usando sua arma principal: apresentação e fala. A brincadeira de um personagem do filme ser chamado M. não esconde a presença de Sean C. que já estava nos seus 70 anos. Lembrando que a última grande aventura, o I. Jones Última Cruzada data de 1989, enquanto Stuard Townsend, Peta Wilson e Shane West, atores do filme, estavam nos 20-30 anos. A obra impressiona pelos efeitos simples, minimalistas e bem ajustados. O submarino Nautilus do Capitao Nemo é o trabalho que mais impressiona no filme. Todos os personagens são interessantes e carismáticos: o morto-vivo Dorian, o homem invisivel Skinner, a vampira Mina e o infiltrado atirador agente USA Tom Sawyer. É um filme para ser assistido por crianças, mas não voltado a elas, tem o desenvolvimento da história focado para o público geral, principalmente devido as cenas de sangue e luta. A construção da história tem alguns furos e parece que foi apresentada de forma meio falha, principalmente na entrada do trecho em Veneza. O que salva na obra são os efeitos simples e bem-feitos, e o entrosamento entre os atores que está muito boa. O começo do filme e o encerramento são as melhores partes. Grande Sean Connery, é muito bom ver que nos seus últimos anos no cinema o James Bond tentou diferentes estilos de obras, aqui temos uma boa aventura e ficção com um belo toque de série Marvel (que pasmem ainda não tinha decolado), na realidade nada associado aos comics, mas inspirado no livro com o mesmo nome junto de uma direção de três países envolvidos.
História vivida na pele por quem foi colono desse momento tão importante dos EUA, a independência, vivido pelo grande Mel Gibson tem que sua casa, filhos, amigos e bens ceifados em nome da "modéstia britânica". O movimento de independência é o centro do filme, explorando a epopeia do camponês Benjamim Martin (capa do filme) que se junta a luta do exército dos EUA contra as forças britânicas, como força colona. O filme é cheio de momentos épicos, em sua maior parte retratando o abuso e a barbárie contra os imigrantes, casas queimadas, pessoas executadas, exageros de comandantes ingleses. A obra não poupa em nenhum momento em mostrar menos ou esconder. Grande filme da carreira do Gibson. Um belo casting de atores: Jason Isaacs (Harry Potter), Heath Ledger (Irmãos Grimm), Logan Lerman (Percy Jackson), grandes talentos na obra do ano 2000. Oportunidade para rever a obra que assisti no VHS, melhor do que antes.
Belo filme, que retrata teatralmente os últimos dias da história samurai no Japão, pelas mãos do gigante Tom Cruise (Algren), contando como personagem americano sua história do governo Meiji no Japão, mudando de lado de vendedor de serviço e mercadoria para acompanhar e vida samurai, traumatizado após sua vivência com o extermínio dos índios americanos no qual muito lutou. Vemos o início do que seria o exército moderno do Japão até o tempo da segunda guerra mundial, contracenando com a cultura honrada do homem samurai, que eram os personagens principais dos exércitos japoneses até a ocidentalização do país. A trilha sonora está bem-feita, a atuação engraçada sempre de Timothy Spall (Harry Potter - Rabicho/Simon o artista), e impactantes de Rony Goldwyn (coronel americano), Ken Watanabe (ministro Katsumoto) e Hiroyuki Sanada (samurai Uijo) enriquecem as conversas e diálogos. O filme é um pouco longo (ultrapassando 120 min), mas o trabalho artístico dos cenários compensa o tempo, para quem curte o mundo japonês. Não espere um filme cheio de batalhas e lutas, a maior parte são brigas, fugas. A maior parte do filme é o lado da visão samurai sobre a reformulação do governo Meiji do século 19, com uma batalha maior apenas no início e final do filme. A saída dos antagonistas da história é bastante interessante. A nota não é perfeita pelo excesso de ambientação no cenário do Japão, e a falta de mais algumas batalhas samurais, Tom Cruise aproveita para desfilar os dotes galãs, tipicamente.
Dificilmente um filme que se prende em polêmicas consegue atrair um público mais neutro, naturalmente não quando entra-se em temas de debate sobre controle social, maldade, intolerância. V de Vingança é teatral, com um enredo bem-feito, baseado em parte em um livro de mesmo nome, do qual o autor diz que prefere dispensar a cinematografia de 2005 do seu livro. Baseado nos comics, espere encontrar alguns traços de irrealidade, exageros, explosão do Westminster, superpoderes para o justiceiro V. Mas a obra do cinema tem seus méritos, conseguiu prender a atenção pelo suspense, até a metade do filme. O resto, é a brincadeira da obra do personagem principal V (faca e sangue todo lado, invasão de estúdio estatal, superarmas, etc). Hugo Weaving não aparece em nenhuma cena, portanto, não se tem como dizer quanto atuou atrás da máscara, e não foi dublê, foi lá bebeu café no estúdio e se mandou, achei o mais ridículo do filme, todos os outros demais atores foram muito bem, dentro do seus papeis, fizeram belas atuações Natalie Portman, Stephen Fry, John Hurt e todos os outros. Infelizmente, a figura do personagem V virou símbolo na internet de anarquia e acho que os diretores e roteiristas não tem muito culpa disso. A humanidade mostrando que é retrograda, estragando um belo trabalho artístico. E diga-se em relação a doença, bem moderno para os nossos tempos não? Doença criada em laboratório, debatido no filme, para controle social, é um grande tabu da sociedade atual. Filme tem seus méritos.
Hoje é datado pois marcou muito pela Whitney que era o sucesso do pop nos anos 90 e o Kevin Costner tinha sua carreira de ator decolando. O próprio título resume o conteúdo do filme, a ação de um segurança pessoal de um artista, e os conflitos de ser famoso e adorado de forma delinquente e odiado. A obra toda tem mudanças de direção bem interessantes, principalmente na cena da cabana, os roteiristas conseguiram inventar algo bom para captar a atenção, a irmã se confessa. O dramatismo é controlado, Houston era uma figura enérgica, mas balanceada na atuação. Filme agradável para ver também por quem não curte muito as músicas da Whitney Houston, Kevin Costner faz uma atuação maestral e recheia a obra, algumas cenas de lutas, os atores coadjuvantes vão bem também. No tema do filme, é único e original. Um clássico dos anos 90 e muito lembrado pelo hit regravação do sucesso country I Will Always Love You, que na verdade é o que menos tem na obra, mas o pessoal gosta de associar para lembrar.
Esse filme é classiquíssimo do gênero aventura e alpinismo, claro que com um estilo mais voltado ao entretenimento com grande Chris O'Donell na atuação. O roteirista consegue trazer dentro do filme as lições e experiências encontradas pelos alpinistas, dilemas, mas encaixa com bom humor, bem presente nas falas entre os atores, achei bacana, para quem está assistindo o filme mais pela aventura e os problemas do que por se amarrar em escalada/alpinismo. Eu sinceramente curti as duas coisas, as cenas são bem-produzidas, a trilha sonora está boa, e o diálogo entre os personagens também muito boa. A sacada da nitroglicerina foi uma das coisas bizarras que já assisti no cinema, mas marcou a lembrança de muita gente dessa obra por esse fator. As explosões, avalanche e tudo mais prendem a atenção. A primeira vez que assisti essa obra foi nos idos de 2002 no bom e velho VHS, inclusive um filme difícil de encontrar para empréstimo na época, foi possível reassistir essa obra agora em 2022, vinte anos depois, em serviço de stream. O mundo muda assim como os desafios que os personagens do filme encontrarão para quem decidir assistir Limite Vertical.
Gritos, muito gritos, se você gostar da atuação da escandalosa Manuela Velasco atora espanhola, aliás são muito divertidos de assistir os faniquites está no filme certo. A dublagem parece intensificar mais ainda os exageros da personagem Angela Vidal, a dubladora amazon é muito ruim e talvez uma das piores vozes da dublagem feminina, com certeza não está na lista das minhas favoritas. Pelo que eu sei seguiu em mais três sequencias. O filme faz sua parte, entrega 1hora e 10 minutos, é sincero nessa parte, 2007 os filmes de virus e infectados ainda não estavam no auge como são hoje. Filme tem seus méritos, do início para o meio é interessante lhe dar com enclausuramento, a ansiedade para sair, mas aí o filme migrou para outro lado, infecções misturadas com estilo de filme de seita, ficou uma proposta dificil de engolir, e o trabalho artístico claramente sem nenhum profissionalismo na transição de cenas e atuações, clássicas de uma boa obra hollywodiana. Final passou a ser entediante e difícil de assistir, o tempo para encerrar o filme pesou positivamente. Desde o início saquei a intenção da produção espanhola. Mas francamente, não vou aguentar assistir uma continuação mais do mesmo e pelo que vi nas sinopses a sujeita Angela Vidal segue mais três filmes e não morreu. O que esperam mesmo?
A obra está na média, focada para crianças, mas achei bacana Matthew O'Leary acompanha com carisma a história, o menino Myles Jeffrey bacana como acompanhante do caçador de vampiros van Healsing e o Charles Shaughnessy um ator como vampiro muito engraçado. A Caroline Rhea é uma atora que gosto e ja conhecia do seriado Sabrina Feiticeira, fez muito sucesso com a criançada aqui no Brasil pelos anos 2000s. Produto de nicho, dá para se entreter, e um tema bem estranho: a mãe das crianças e encaixada em um namoro com um vampiro. O filme compensa por todos os atores que têm suas características particulares. Uma obra halloween para uma faixa etária mais jovem.
Filme bem vendido comercialmente, estrelando Eddie Murphy como John Dollitle, e sua capacidade curiosa de falar com animar. Mas essa obra não me surpreende e tira boas risadas quanto esperava ver. Vou assistir os demais filmes, as falas dos personagens animais são no mínimo curiosas, algumas situações engraçadas, mas o filme e engessado no resto. Conta-se também como ponto negativo a falta de uma trilha sonora mais bacana e engraçada, filme quase com pouca música e muito mais do som da fala dos personagens. Infelizmente um filme que não oferece muita coisa além da brincadeira dos animais falantes, os ratos sádicos, faz o espectador prestar atenção nos pontos negativos. Vamos ver as sequências.
Essa turma de Taxi sempre apronta, acho todos os filmes da série na média. É com certeza um dos filmes da série com a história mais fraca, não é tudo aquilo, a cena a la Scarface é bacana, mas curti mais o Samy Naceri (Daniel) andando com seu Peugeot em esqui na neve, como no Taxi 3. Aqui o personagem principal parece apenas estar fazendo uma reprise do seu personagem já não na mesma vibração da obra de 1998 e o Frederic Diefenthal ficou muito repetitivo essa estratégia de ser o policial patetão e seu personagem já não tem graça. Quem roubou a cena mesmo foi o Bernard Farcy como o delegado Gibert, sempre muito engraçado nos filmes roubou a cena de vez nessa obra de 2007, talvez sua melhor atuação. A vibe de carros, velocidade e etc é a mais baixa de todos que assisti da série Taxi. Mas Taxi também tem o lado que reprisa o humor francês, das coisas pequenas do dia a dia, e nisso vale a obra. A dublagem para o português ajuda muito também, bons dubladores.
Um belo roteiro, trata sobre a prisão de um desses maníacos em série da sociedade moderna, o filme não mascara não atenua, mostra um pouco de cada momento, a vítima executada, a necropsia, o sequestro, o maniaco em ação, pessoalmente, a pressão nos profissionais, uma história bem conduzida, e, com o toque de um personagem cultural dos cinemas Dr. Hannibal interpretado aqui pelo clássico Anthony Hopkins. Uma das cenas bacanas é a sua escapada da prisão de segurança máxima, uma cena de arrepiar. Bacana também a história de superação da personagem principal agente Clarice, onde o roteirista deixa bem evidente a dificuldade de uma mulher em se superar como estagiária dentro de uma FBI. Jodie Foster faz uma bela atuação, cativante, a cena no interior da casa e de acabar o fôlego, ela por ela mesmo na caçada do maniaco Bufalo Bill (que não é Dr. Hannibal).
Suspense mediano, terror fraco, ação um filme razoável, realmente mais um filme baseado em anticristo só que tiveram de arrumar o script para acomodar um gênio dos filmes de ação que é Schwarzenegger então rola muitas cenas engraçadas e grotescas com o ator, nosso Arnold não gosta de bancar o perdedor/sofredor, uma cena final com o personagem se sacrificando, mas de resto vemos Arnold derrubando ao seu jeito cada personagem que se coloca na frente de Christine. Só que esse estilo não se casa muito bem para um filme de temática sobrenatural, casou-se bem mal com o jeitão Arnold Schwarzenegger, e todos sabem desde a cena de guarda-costas e o milk shake de almoço que estava para ser mais uma exibição de gala do consagrado ator do que um belo suspense e horror. O ator tem seu respeitado espaço em hollywood, para fazer boa ficção, mas aqui não me impressionei com o produto. Filme muito longo para o que entrega.
Achei um pouco inferior aos dois primeiros, a Ashley Laurence e Clare Higgns davam muito embalo na história como antagonistas, Julia e tio Frank não retornam, agora o Cenobite pinhead se revela e fica no centro da história do filme. A jornalista é muito fraca como personagem principal, os demais personagens também. O filme vale mais para o Cenobite Pinhead se apresentar quem é, já que nos outros dois filmes eram só coadjuvantes. Algumas cenas são bacanas como as execuções no clube.
Máfia no Divã
3.5 207 Assista AgoraÉ uma obra regular, a dupla Billy Cristal e Robert de Niro tenta encontrar uma boa linha de sacadas engraçadas, mas vejo que é uma improvisação bem mal feita do qual não achei graça nas tiradas. A interação entre o psicólogo pessoal e o mafioso Vitti foi uma tirada no escuro, para quem curte muito Poderoso Chefão, Era uma Vez na América e outras obras, vai se entediar se espera ver mais um pouco disso, ou graça na tentativa de zoar o estilo, mas para mim não emplacou. Mas é o cartão de despedida do Niro para os fãs ávidos do ator americano para filmes estilo máfia italiana, o filme manda a máfia para o brejo literalmente. Tivemos obras bem melhores com o ator nos anos 90. Máfia no Divã tira um belo sarro desse gênero de filmes na minha opinião. A obra é cheia de situações grotescas, algumas engraçadas como as sacadas da interrupção dos casamentos.
Treze Homens e um Novo Segredo
3.5 274 Assista AgoraResgataram as boas qualidades da primeira obra, trouxeram o Al Pacino mito dos cinemas que atua de forma divertida e improvisada como Sr Willie Bank que contracenou com as outras lendas. Humor hipócrita do primeiro filme não acontece no mesmo nível dessa obra, mas em compensação tem muita diversão com a cena engraçada dos mexicanos trabalhadores, François Toulour, Matt Damon de tradutor de chinês, Benedict virando de lado. É um filme mais neutro. Essa obra de distoa das duas anteriores, mas acho que para melhor. E a obra de despedida da série, não havia gostado do filme anterior, mas esse soube se recuperar. Bons momentos e engraçados, e o retorno do gene da série: improvisar belos roubos, a do terremoto é realmente esdruxula mas muito bem sacada.
Doze Homens e Outro Segredo
3.4 367 Assista AgoraUm besteirol atrás do outro, uma continuação bem abaixo da qualidade e do nível do primeiro filme, que já não é muito alto. Esses filmes agradam um nicho de espectadores dos quais não me incluo, que vendem ideias, conceitos, estilos e grifes, assinado com selo George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon e outros mais. A história se desvirtua da brincadeira humor com ação que tem no primeiro filme da série para ter um enredo bem confuso e desconectado, tendando vender um final bagunçado e com um anticlímax até com próprio vilão Benedicte que se apaga e era a marca da primeira obra. A zuação é demais para o limite da tolerância. Muito papo, pouca ação e clichês bem questionáveis, vilão francês é meia tigela. Difícil tentar assistir a terceira continuação. Como alguns falaram, não terem continuado teria dado mais brilho para o primeiro filme. Assistam por curiosidade e em um momento de ócio elevado. A entrada de Julia Roberts e Bruce Willis no meio da história, já dizia o que estava por vir.
Onze Homens e um Segredo
3.8 645 Assista AgoraÉ um clássico trabalho da carreira de muitos atores George Clooney, Matt Damon, Brad Pitt, Andy Garcia mas no gênero de ação e suspense é bem fraco. Tem um toque de comédia bem forte, é uma exibição de gala para as mulheres obviamente. Mas foi aclamado pela crítica, pelos cinéfilos, tem bom as qualidades. Filme tem boa improvisação do roubo, gadgets, estratégias, são boas sacadas. Mas só de cortarem muito das cenas do cofre cópia (não desenvolvem muito a ideia do roubo, fica tudo implícito nas entrelinhas) e as longas cenas de Julia Roberts e George Clooney e a quantidade de falas da obra, se vê que o filme quer vender um estilo nas entrelinhas. Mas está ok, bom entretenimento, mas fraco em ação/suspense.
O Troco
3.6 250 Assista AgoraSarcástico, inteligente, criativo o Troco prende através das mãos de Mel Gibson a vida de um criminoso estilo anos 90, dando uma zuada gostosa nos famigerados sindicatos de criminosos. Deliciamos com a inteligência e versatilidade desse ator liquidando com Resnick, Carter e Bronson... e os 70 mil (não 130). Rola muito bom humor a cena dos chineses é demais. Com certeza Riggs emprestou um pouco da sua loucura para o nosso personagem Porter. Uma boa obra tampão em relação as suas obras mais famosas nos anos 90, ossos do ofício para Mel Gibson. Obra que circulou muito na televisão aberta.
Efeito Colateral
2.9 152 Assista AgoraBoa aventura com Schwarzenegger, no auge dos acontecimentos na Colômbia nos anos 2000s o filme claramente provoca em nível global os movimentos guerrilheiros, sem virar necessariamente uma obra inteira para o debate disso. História boa, uma bela reviravolta que tem da selva de volta para os EUA, um pouco da hipocrisia desses defensores de totalitarismo e esquerdismo, nosso belo Arnold nos brinda com belos sopapos e a engenhosidade de se escapar das armadilhas na selva e providenciar alguns improvisos. A obra é centrada na reviravolta do personagem Gordon (Arnold) ao perder sua família (mulher e filho) para um atentado terrorista de um líder colombiano. Está bem nos moldes das obras do Arnold nessa época, menos similaridade com suas obras do início dos anos 90 e seu sucesso como Exterminador. É o Arnold justiceiro. Bom suspense e boa criatividade dos roteiristas na história do menino e da mulher. Filme foi bem popular na televisão aberta.
O Escorpião Rei
2.7 447 Assista AgoraDwayne Johnson tem um grande carisma dentro da família dos badboys hollywoodianos, e toca com brilho essa obra que é um dos seus grandes sucessos na carreira. A história conta com um bom vilão (Memnon, bem tocado pelo Steven Brand), bons personagens coadjuvantes, boa cinergia entre os personagens. É agradável de assistir, tem umas sacadas curiosas como da pólvora, o cientista maluco, e a boa vibe que roda no oriente médio medieval, diga-se historicamente, próximo a isso. Tem um bom casting com Michael Duncan (Demolidor 2003), Peter Facinelli (Supernova 2000), Grant Heslov e Kelly Hu. Quem não curte muito a atuação do The Rock obviamente não vai gostar dessa obra. Os cenários estão ok. Diga-se, essa obra não tem muito a ver e não cita muito da série A Múmia, apesar de ter sido lançado na mesma época e estado sob a tutela do nome da série, achei um filme bem isento nesse aspecto.
A Múmia: Tumba do Imperador Dragão
2.7 680 Assista AgoraPara alguns é o mais fraco o pior, considero que essa obra está no meio das três, a de lançamento que é a aclamada não é a minha favorita, para mim a mais parada e monótona. O ponto negativo desse filme é diálogo excessivo entre o filho Alex e o pai Rick. Mas dentro da proposta da série é um filme que anda bem, cenários e efeitos bem bacanas, diálogos dos personagens coadjuvantes fluem. Participação do Jet Li na história foi algo legal porque o ator é dez. Também não se perdeu totalmente o link com a segunda obra trazendo Alex (agora maior) e o tio perdido Jonathan dentro da história de novo. A temática antiguidade e China é um oceano de opções, construíram uma linha e foram: imperador poderoso, exército de barro, Shangri-Lá, e foi balanceado bem, coisas novas foram sendo adicionadas ao longo da história, sem ser para criar mais explosões, ou mais fatos soltos, a entrada do exército de mortos vivos da muralha achei bacana. Os diálogos entre Alex e Rick personagens é que estavam em demasia e para falar, a atuação do Luke Ford III achei morna. No encerramento, uma dica para a próxima obra, relacionada ao Peru, só me indago porque desde 2008 não saiu ainda... pois é... realmente a fórmula do A Múmia saturou na terceira obra, mas uma continuação para um encerramento com o Brendan Frasler seria bacana (já que o ator está com 60 anos agora em 2022, possivelmente se encaminhando para sua aposentadoria, eu não consigo acreditar, mas esperemos alguma coisa nesse caminho). Gostei do filme, engraçado, vibrante e bem feito.
A Múmia
3.5 1,0K Assista AgoraHavia assistido o segundo filme O Retorno da Múmia, que na minha opinião é um dos melhores filmes de aventura dos anos 2000s resolvi assistir o primeiro filme da obra. A atuação é bacana do trio Connell, Evelyn e Jonathan mas os efeitos especiais estão bastante grosseiros no filme, com direito a explosões bem caretas e pouco realistas, principalmente no encerramento do filme na cena da queda das pirâmides. Os zumbis e as múmias parecem bem fantasiosos e não transmite medo para o espectador, parecendo uma edição de última hora em um computador, lembrando que em 1999 já se tinha boas tecnologias de efeitos especiais, faltou mais capricho dos técnicos de efeitos especiais. Os atores são os mesmos do filme sequência, exceto alguns que são de personagens que saem da história. Mas o bom humor liderado pelo Brendan Fraser que tem entre os personagens mata muito do bom suspense da obra, e não sabe muito que direção o filme quer dar. A menos que conhecesse o filme sequência, e a boa qualidade do casting teria me aborrecido bastante. Esse é uma das raras séries em que encontro a segunda obra sendo melhor que a de lançamento da série, minha opinião. E faltou um personagem mirim, alguma criança, para trazer mais a história para o lado infanto-juvenil como teve no segundo filme o garoto. Podiam ter colocado algum personagem jovem. Mas dá para assistir, a história tem uma direção bem definida, mas o filme não é tão bom quanto o segundo. Para matar curiosidade de quem viu a segunda obra e saber quem foi o personagem Imhotep (história pessoal).
Operação Red Sparrow
3.3 598 Assista AgoraBaita filme, bom suspense, estrelado com uma jovem atriz a Jennifer Lawrence que fez sucesso em sagas mirins anteriores. Boa atuação da moça,
o filme conta o lado de ser mulher na Rússia, horrível antes que eu me esqueça, e o desfecho trágico da vida de Dominika após a carreira de balé para ser aceita como militar informante pelas dicas do pseudoamigo e pseudoconselheiro tio Ivan (Matthias Schoenaerts).
O Pintassilgo
3.3 111 Assista AgoraUm roller-coaster, sinta-se como se estivesse tentando compreender a história dessa obra. Marca o estilo dos enredos da década de 2010s, história difusa e enredos sem brilho. O roteirista convida a pessoa a embarcar na vida pessoal do algourado Theodore, que passa por uma grande quantidade de entraves. E nisso são quase 180 min, um ponto negativíssimo, obra muito longa e lenta, para quem pretende explorar uma história tão parada e perdida. Um menino perde a mãe, o que por si só ja daria uma bela obra apenas nessa temática, mas o pai e alcoólatra e de repente o jovem e viciado em droga, e de repente rouba um quadro, e de repente o quadro e a vida dele (O PIntassilgo para que ja saibam desde aqui) e de repente o quadro sumiu... e de repente preciso do quadro de volta eu roubei...e de repente sou atirador...e de repente....esperem acompanhar isso na obra, ao estilo do sorridente e pacato Ansel Elgort, o rosto bonito de Finn Wolfhard e o taciturno Oakes Fegley. É divertido para se ver de vez em quando, mas depois desse roller-coaster esperem se questionar: mas do que a obra era mesmo? Saí mais deprimido do filme do que entrei, a obra é sem graça. Acho que a nota vale pela mais pela engenhosidade de montar essa besteirada. Da para aguentar o diálogo dos personagens se não a nota seria mais baixa, alguns momentos bacanas com Nicole Kidman e Jeffrey Wright.
A Liga Extraordinária
3.1 695 Assista AgoraA obra é bela pela contracenação entre gerações de atores bem diferentes com o Sean C. não perdendo o timing nas cenas, usando sua arma principal: apresentação e fala. A brincadeira de um personagem do filme ser chamado M. não esconde a presença de Sean C. que já estava nos seus 70 anos. Lembrando que a última grande aventura, o I. Jones Última Cruzada data de 1989, enquanto Stuard Townsend, Peta Wilson e Shane West, atores do filme, estavam nos 20-30 anos. A obra impressiona pelos efeitos simples, minimalistas e bem ajustados. O submarino Nautilus do Capitao Nemo é o trabalho que mais impressiona no filme. Todos os personagens são interessantes e carismáticos: o morto-vivo Dorian, o homem invisivel Skinner, a vampira Mina e o infiltrado atirador agente USA Tom Sawyer. É um filme para ser assistido por crianças, mas não voltado a elas, tem o desenvolvimento da história focado para o público geral, principalmente devido as cenas de sangue e luta. A construção da história tem alguns furos e parece que foi apresentada de forma meio falha, principalmente na entrada do trecho em Veneza. O que salva na obra são os efeitos simples e bem-feitos, e o entrosamento entre os atores que está muito boa. O começo do filme e o encerramento são as melhores partes. Grande Sean Connery, é muito bom ver que nos seus últimos anos no cinema o James Bond tentou diferentes estilos de obras, aqui temos uma boa aventura e ficção com um belo toque de série Marvel (que pasmem ainda não tinha decolado), na realidade nada associado aos comics, mas inspirado no livro com o mesmo nome junto de uma direção de três países envolvidos.
O Patriota
3.7 496 Assista AgoraHistória vivida na pele por quem foi colono desse momento tão importante dos EUA, a independência, vivido pelo grande Mel Gibson tem que sua casa, filhos, amigos e bens ceifados em nome da "modéstia britânica". O movimento de independência é o centro do filme, explorando a epopeia do camponês Benjamim Martin (capa do filme) que se junta a luta do exército dos EUA contra as forças britânicas, como força colona. O filme é cheio de momentos épicos, em sua maior parte retratando o abuso e a barbárie contra os imigrantes, casas queimadas, pessoas executadas, exageros de comandantes ingleses. A obra não poupa em nenhum momento em mostrar menos ou esconder. Grande filme da carreira do Gibson. Um belo casting de atores: Jason Isaacs (Harry Potter), Heath Ledger (Irmãos Grimm), Logan Lerman (Percy Jackson), grandes talentos na obra do ano 2000. Oportunidade para rever a obra que assisti no VHS, melhor do que antes.
O Último Samurai
3.9 940 Assista AgoraBelo filme, que retrata teatralmente os últimos dias da história samurai no Japão, pelas mãos do gigante Tom Cruise (Algren), contando como personagem americano sua história do governo Meiji no Japão, mudando de lado de vendedor de serviço e mercadoria para acompanhar e vida samurai, traumatizado após sua vivência com o extermínio dos índios americanos no qual muito lutou. Vemos o início do que seria o exército moderno do Japão até o tempo da segunda guerra mundial, contracenando com a cultura honrada do homem samurai, que eram os personagens principais dos exércitos japoneses até a ocidentalização do país. A trilha sonora está bem-feita, a atuação engraçada sempre de Timothy Spall (Harry Potter - Rabicho/Simon o artista), e impactantes de Rony Goldwyn (coronel americano), Ken Watanabe (ministro Katsumoto) e Hiroyuki Sanada (samurai Uijo) enriquecem as conversas e diálogos. O filme é um pouco longo (ultrapassando 120 min), mas o trabalho artístico dos cenários compensa o tempo, para quem curte o mundo japonês. Não espere um filme cheio de batalhas e lutas, a maior parte são brigas, fugas. A maior parte do filme é o lado da visão samurai sobre a reformulação do governo Meiji do século 19, com uma batalha maior apenas no início e final do filme. A saída dos antagonistas da história é bastante interessante. A nota não é perfeita pelo excesso de ambientação no cenário do Japão, e a falta de mais algumas batalhas samurais, Tom Cruise aproveita para desfilar os dotes galãs, tipicamente.
V de Vingança
4.3 3,0K Assista AgoraDificilmente um filme que se prende em polêmicas consegue atrair um público mais neutro, naturalmente não quando entra-se em temas de debate sobre controle social, maldade, intolerância. V de Vingança é teatral, com um enredo bem-feito, baseado em parte em um livro de mesmo nome, do qual o autor diz que prefere dispensar a cinematografia de 2005 do seu livro. Baseado nos comics, espere encontrar alguns traços de irrealidade, exageros, explosão do Westminster, superpoderes para o justiceiro V. Mas a obra do cinema tem seus méritos, conseguiu prender a atenção pelo suspense, até a metade do filme. O resto, é a brincadeira da obra do personagem principal V (faca e sangue todo lado, invasão de estúdio estatal, superarmas, etc). Hugo Weaving não aparece em nenhuma cena, portanto, não se tem como dizer quanto atuou atrás da máscara, e não foi dublê, foi lá bebeu café no estúdio e se mandou, achei o mais ridículo do filme, todos os outros demais atores foram muito bem, dentro do seus papeis, fizeram belas atuações Natalie Portman, Stephen Fry, John Hurt e todos os outros. Infelizmente, a figura do personagem V virou símbolo na internet de anarquia e acho que os diretores e roteiristas não tem muito culpa disso. A humanidade mostrando que é retrograda, estragando um belo trabalho artístico. E diga-se em relação a doença, bem moderno para os nossos tempos não? Doença criada em laboratório, debatido no filme, para controle social, é um grande tabu da sociedade atual. Filme tem seus méritos.
O Guarda-Costas
3.4 698 Assista AgoraHoje é datado pois marcou muito pela Whitney que era o sucesso do pop nos anos 90 e o Kevin Costner tinha sua carreira de ator decolando. O próprio título resume o conteúdo do filme, a ação de um segurança pessoal de um artista, e os conflitos de ser famoso e adorado de forma delinquente e odiado. A obra toda tem mudanças de direção bem interessantes, principalmente na cena da cabana, os roteiristas conseguiram inventar algo bom para captar a atenção, a irmã se confessa. O dramatismo é controlado, Houston era uma figura enérgica, mas balanceada na atuação. Filme agradável para ver também por quem não curte muito as músicas da Whitney Houston, Kevin Costner faz uma atuação maestral e recheia a obra, algumas cenas de lutas, os atores coadjuvantes vão bem também. No tema do filme, é único e original. Um clássico dos anos 90 e muito lembrado pelo hit regravação do sucesso country I Will Always Love You, que na verdade é o que menos tem na obra, mas o pessoal gosta de associar para lembrar.
Limite Vertical
2.9 157 Assista AgoraEsse filme é classiquíssimo do gênero aventura e alpinismo, claro que com um estilo mais voltado ao entretenimento com grande Chris O'Donell na atuação. O roteirista consegue trazer dentro do filme as lições e experiências encontradas pelos alpinistas, dilemas, mas encaixa com bom humor, bem presente nas falas entre os atores, achei bacana, para quem está assistindo o filme mais pela aventura e os problemas do que por se amarrar em escalada/alpinismo. Eu sinceramente curti as duas coisas, as cenas são bem-produzidas, a trilha sonora está boa, e o diálogo entre os personagens também muito boa. A sacada da nitroglicerina foi uma das coisas bizarras que já assisti no cinema, mas marcou a lembrança de muita gente dessa obra por esse fator. As explosões, avalanche e tudo mais prendem a atenção. A primeira vez que assisti essa obra foi nos idos de 2002 no bom e velho VHS, inclusive um filme difícil de encontrar para empréstimo na época, foi possível reassistir essa obra agora em 2022, vinte anos depois, em serviço de stream. O mundo muda assim como os desafios que os personagens do filme encontrarão para quem decidir assistir Limite Vertical.
[REC]
3.6 1,7K Assista AgoraGritos, muito gritos, se você gostar da atuação da escandalosa Manuela Velasco atora espanhola, aliás são muito divertidos de assistir os faniquites está no filme certo. A dublagem parece intensificar mais ainda os exageros da personagem Angela Vidal, a dubladora amazon é muito ruim e talvez uma das piores vozes da dublagem feminina, com certeza não está na lista das minhas favoritas. Pelo que eu sei seguiu em mais três sequencias. O filme faz sua parte, entrega 1hora e 10 minutos, é sincero nessa parte, 2007 os filmes de virus e infectados ainda não estavam no auge como são hoje. Filme tem seus méritos, do início para o meio é interessante lhe dar com enclausuramento, a ansiedade para sair, mas aí o filme migrou para outro lado, infecções misturadas com estilo de filme de seita, ficou uma proposta dificil de engolir, e o trabalho artístico claramente sem nenhum profissionalismo na transição de cenas e atuações, clássicas de uma boa obra hollywodiana. Final passou a ser entediante e difícil de assistir, o tempo para encerrar o filme pesou positivamente. Desde o início saquei a intenção da produção espanhola. Mas francamente, não vou aguentar assistir uma continuação mais do mesmo e pelo que vi nas sinopses a sujeita Angela Vidal segue mais três filmes e não morreu. O que esperam mesmo?
Mamãe Saiu Com Um Vampiro
2.2 119 Assista AgoraA obra está na média, focada para crianças, mas achei bacana Matthew O'Leary acompanha com carisma a história, o menino Myles Jeffrey bacana como acompanhante do caçador de vampiros van Healsing e o Charles Shaughnessy um ator como vampiro muito engraçado. A Caroline Rhea é uma atora que gosto e ja conhecia do seriado Sabrina Feiticeira, fez muito sucesso com a criançada aqui no Brasil pelos anos 2000s. Produto de nicho, dá para se entreter, e um tema bem estranho: a mãe das crianças e encaixada em um namoro com um vampiro. O filme compensa por todos os atores que têm suas características particulares. Uma obra halloween para uma faixa etária mais jovem.
Dr. Dolittle
2.5 338 Assista AgoraFilme bem vendido comercialmente, estrelando Eddie Murphy como John Dollitle, e sua capacidade curiosa de falar com animar. Mas essa obra não me surpreende e tira boas risadas quanto esperava ver. Vou assistir os demais filmes, as falas dos personagens animais são no mínimo curiosas, algumas situações engraçadas, mas o filme e engessado no resto. Conta-se também como ponto negativo a falta de uma trilha sonora mais bacana e engraçada, filme quase com pouca música e muito mais do som da fala dos personagens. Infelizmente um filme que não oferece muita coisa além da brincadeira dos animais falantes, os ratos sádicos, faz o espectador prestar atenção nos pontos negativos. Vamos ver as sequências.
Táxi 4
2.9 29 Assista AgoraEssa turma de Taxi sempre apronta, acho todos os filmes da série na média. É com certeza um dos filmes da série com a história mais fraca, não é tudo aquilo, a cena a la Scarface é bacana, mas curti mais o Samy Naceri (Daniel) andando com seu Peugeot em esqui na neve, como no Taxi 3. Aqui o personagem principal parece apenas estar fazendo uma reprise do seu personagem já não na mesma vibração da obra de 1998 e o Frederic Diefenthal ficou muito repetitivo essa estratégia de ser o policial patetão e seu personagem já não tem graça. Quem roubou a cena mesmo foi o Bernard Farcy como o delegado Gibert, sempre muito engraçado nos filmes roubou a cena de vez nessa obra de 2007, talvez sua melhor atuação. A vibe de carros, velocidade e etc é a mais baixa de todos que assisti da série Taxi. Mas Taxi também tem o lado que reprisa o humor francês, das coisas pequenas do dia a dia, e nisso vale a obra. A dublagem para o português ajuda muito também, bons dubladores.
O Silêncio dos Inocentes
4.4 2,8K Assista AgoraUm belo roteiro, trata sobre a prisão de um desses maníacos em série da sociedade moderna, o filme não mascara não atenua, mostra um pouco de cada momento, a vítima executada, a necropsia, o sequestro, o maniaco em ação, pessoalmente, a pressão nos profissionais, uma história bem conduzida, e, com o toque de um personagem cultural dos cinemas Dr. Hannibal interpretado aqui pelo clássico Anthony Hopkins. Uma das cenas bacanas é a sua escapada da prisão de segurança máxima, uma cena de arrepiar. Bacana também a história de superação da personagem principal agente Clarice, onde o roteirista deixa bem evidente a dificuldade de uma mulher em se superar como estagiária dentro de uma FBI. Jodie Foster faz uma bela atuação, cativante, a cena no interior da casa e de acabar o fôlego, ela por ela mesmo na caçada do maniaco Bufalo Bill (que não é Dr. Hannibal).
Fim dos Dias
3.1 298 Assista AgoraSuspense mediano, terror fraco, ação um filme razoável, realmente mais um filme baseado em anticristo só que tiveram de arrumar o script para acomodar um gênio dos filmes de ação que é Schwarzenegger então rola muitas cenas engraçadas e grotescas com o ator, nosso Arnold não gosta de bancar o perdedor/sofredor, uma cena final com o personagem se sacrificando, mas de resto vemos Arnold derrubando ao seu jeito cada personagem que se coloca na frente de Christine. Só que esse estilo não se casa muito bem para um filme de temática sobrenatural, casou-se bem mal com o jeitão Arnold Schwarzenegger, e todos sabem desde a cena de guarda-costas e o milk shake de almoço que estava para ser mais uma exibição de gala do consagrado ator do que um belo suspense e horror. O ator tem seu respeitado espaço em hollywood, para fazer boa ficção, mas aqui não me impressionei com o produto. Filme muito longo para o que entrega.
Hellraiser III: Inferno na Terra
3.1 226 Assista AgoraAchei um pouco inferior aos dois primeiros, a Ashley Laurence e Clare Higgns davam muito embalo na história como antagonistas, Julia e tio Frank não retornam, agora o Cenobite pinhead se revela e fica no centro da história do filme. A jornalista é muito fraca como personagem principal, os demais personagens também. O filme vale mais para o Cenobite Pinhead se apresentar quem é, já que nos outros dois filmes eram só coadjuvantes. Algumas cenas são bacanas como as execuções no clube.