Os quatro irmãos mutantes ninja verde estão de volta. Depois do fracasso de crítica, mas o sucesso que a bilheteria de As Tartarugas Ninja teve causando uma sequencia 2 anos depois, mas com novo diretor. E parece que melhorou um pouco em relação ao meia boca que foi o anterior.
Em 'As Tartarugas Ninja 2: Fora das Sombras' Michelangelo, Donatello, Leonardo e Raphael voltam aos cinemas para uma batalha ainda maior, com vilões da pesada e com a ajuda de April O'Neil (Megan Fox), Vern Fenwick (Will Arnett), e o recém chegado justiceiro Casey Jones (Stephen Amell). O mundo fica em perigo depois que o supervilão Shredder foge da justiça e junta forças com Baxter Stockman (Tyler Perry), um cientista louco que arquiteta um plano diabólico para conquistar o mundo junto com seus dois capangas, Bebop (Gary Anthony Williams) e Rocksteady (WWE Superstar Stephen "Sheamus" Farrelly). À medida que as Tartarugas se preparam para combater Shredder e sua nova equipe, eles se deparam com um inimigo ainda maior do que imaginavam: o terrível Krang.
Sob a nova direção de Dave Green, ele mostra um filme que realmente quem foi ou é fã do desenho vai se amarrar nos truques, piadas e coreografias das quatro tartarugas, um filme água com açúcar para descontrair. O roteiro é cheio de erros absurdos e ainda tem algumas situações forçadas, os efeitos especiais tão visualmente caprichados posso até te dizer isso, cenas de ação mirabolantes e bem coreografadas e melhores que o primeiro filme
As quatro tartarugas tem os melhores momentos do filme em que se destacam. Donnie é o que mais rouba a cena com os seus alívios cômicos e um NERD da turma. Megan Fox continua a mesma cara de sempre insossa só pra exibir os seios, tá pedindo pra colecionar Framboesas de Ouro. Sthephen Amell tem até uma atuação divertida, que seu papel de Casey Jones é como jogar hoquei e atirando que nem uma flecha, mas a quimica com a April é boba e sem nexo. Will Arnett como o câmera men Vernon num papel desperdiçado na trama e o time de vilões está uma vergonha que parece rocambole cozido, o Tyler Perry como o Dr. Baxter num papel patético, Gary Anthony Williams e Stephen Farelly como a dupla Rocksteady e Bepop estão deploráveis e vergonhosos. Brian Tee como Destruidor numa atuação canastrona e os Klang muito mal aproveitada
O 3D é bem utilizado, mas nada demais. Com uma edição toda equivocada, 'As Tartarugas Ninja 2: Fora das Sombras' enfim consegue consertar um pouco que o bem fraco primeiro filme foi, mas só serve pra arrecadar dinheiro, longe ainda de ser uma franquia ideal, mas que passa bem o tempo para assistir.
Continuação do sucesso de 2013, 'Truque de Mestre 2: O Segundo Ato' volta as telonas em 2016 com o grupo de mágicos assaltantes ilusionistas que roubaram o banco em Paris em fração de segundos e são caçados pelo FBI conhecido como os 'Quatro Cavaleiros. Sob a direção de Jon. M Chu da outra continuação 'G.I Joe: Retaliação' lançado naquele mesmo ano do primeiro filme já que Louis Leterrier deixou a direção por problemas na agenda e traz de volta Jesse Eisenberg, Woody Harrelson e Dave Franco e a nova adição de Lizzy Caplan substituindo Isla Fisher que se afastou por problemas de gravidez como os mágicos do time
Um ano depois de enganar o FBI e ganhar o carinho do público com os seus espetáculos, os Quatro Cavaleiros ressurgem para se encontrar cara a cara com um inimigo que fará com que eles criem o seu truque mais perigoso até agora.
O filme começa com uma narrativa de onde terminou o primeiro filme, tem um roteiro totalmente bobo sem cativar muita coisa que o primeiro filme maravilhoso nos trouxe, cenas que as vezes repetiam o primeiro filme que os quatro cavalheiros voltam a ser procurados pelo FBI, ja que o lider deles que é um agente do FBI com a carreira em jogo, tem mais humor do que poderia ter o foco principal o suspense que pode te prender
A montagem do filme pouco impressiona muito como a chegada deles em Macau depois que pulam o tubo, e a troca de cartas entre os cavalheiros na qual temos closes incríveis mas não impactantes e surpreendentes. A Trilha sonora é muito boa, na hora do espetáculo e do golpe mágico e uma fotografia cheia de luzes de neon.
Jesse Eisenberg tem um papel pouco envolvente na trama, Mark Ruffalo evoluiu muito bem no papel do primeiro filme, Lizzy Caplan totalmente caricata e não convenceu, senti falta da Isla Fisher no papel. Dave Franco e Woody Harrelson apresentam ótimos papeis cômicos. Morgan Freeman numa atuação interessante como uma narrativa, Jay Chou parece piloto automático, tem poucos diálogos em cena, a atuação de Daniel Radcliffe o eterno Harry Potter tem um papel interessante que rouba a cena, mas nada memorável e Michael Caine num papel descartável a trama
Truque de Mestre 2 é um suspense que poderia ser mais impressionante, inteligente e ousado, mas não leva a melhor que o ótimo primeiro filme, tem mais comédia do que suspense, mais não traz toda a surpresa incrível que foi o anterior, mas bem legal pra passar o tempo
Os jogos de vídeogame tiveram várias adaptações para as telinhas, a maioria só fracassou nas bilheterias como é o caso de Lara Croft: Tomb Raider, Doom: A Porta do Inferno, Max Payne, Príncipe da Pérsia entre outros e só Resident Evil que resiste até hoje com uma bilheteria boa e ano que vem tem o seu capítulo final. Agora quem ganha espaço é 'Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos', dirigido por Duncan Jones dos ótimos 'Lunar' e 'Contra o Tempo(2011)' e filho do recém falecido astro musical David Bowie
A história conta o reino pacífico de Azeroth está à beira de uma guerra enquanto sua civilização enfrenta uma raça temível de invasores: guerreiros Orcs fugindo de sua casa moribunda para colonizar um novo lugar. Enquanto um portal se abre para conectar os dois mundos, um exército enfrenta destruição e o outro enfrenta a extinção. De lados opostos, dois heróis são colocados em um caminho de colisão que irá decidir o destino de suas famílias, seu povo e seu lar. Então, uma saga espetacular de poder e sacrifício começa, onde a guerra tem muitas faces, e todos lutam por algo.
A história é totalmente rasa e sem profundidade, o roteiro desse filme é mal adaptado, parece que escreveram com bastante pressa de fazer o filme em si. Tem cenas de batalha ótimas mas sem explicação nenhuma, com uma edição mal aprofundada e sem sentido nenhum.
A parte técnica dá um show de tinta, luz e brilho, os efeitos especiais estão fantásticos, a direção de arte caprichou nos detalhes visuais, a maquiagem combina com o visual do jogo e olha que eu nunca joguei ele, mas pelos vídeos do jogo dá pra notar a semelhança entre ele e o filme. O 3D tem alguns efeitos, mas nada demais não, mas gera a dúvida sobre quais versões assistir
Os personagens são mal construidos na qual você não se apega a nenhum deles protagonista Travis Fimmel não tem expressão nenhuma, a parte dramática é sem sal, Toby Kebbell depois da vergonha que fez o Dr. Destino no reboot de 'Quarteto Fantástico' até tem um papel interessante na trama e destaque, a narrativa é legal, mas poderia ter mais espaço na trama. Ben Foster como o Guardião numa atuação caricata, Paula Patton como Garona parece uma versão de Gamorra de Guardiões da Galáxia e a expressão dela e bastante sofrida
Warcraft: O primeiro Encontro de Dois Mundos dá ar de fracasso, pois só não é péssimo porque tem algumas cenas boas, porém faltou profundidade na trama e o paralelo de cada personagem, mas garante um divertimento para uma Temperatura Máxima
Lee Gates (George Clooney) dá dicas de investimentos e presta consultoria financeira para os espectadores em um programa de televisão. Durante uma transmissão é feito refém ao vivo. Kyle (Jack O'Connell), o invasor, perdeu tudo que tinha após seguir um conselho de Gates e agora quer explicações. Enquanto a tensão aumenta, a audiência alcança níveis estratosféricos.
Revoltas sobre perder tudo, até que ponto vai a ira de um investidor que tinha muito dinheiro e perde tudo, uma rede de mentiras no mundo financeiro traz em parte 'Jogo do Dinheiro', filme assinado pela direção da atriz Jodie Foster que aprofunda muito sobre a crise financeira, investidores envolvidos sobre fraude financeira, a tensão por tras das câmeras mostra com muita competência a pegada do programa de televisão
O roteiro tem uma seriedade tamanha que envolve cada tipo de tensão que te prende a cada momento, o plano americano foca no Lee e o Kyle e o duelo de bandido e refém envolve cada tensão e motivos que vão te revelar porque ele resolveu invadir o programa, ótimos closes expressam tamanha emoção e desespero que os personagens passam durante o momento do sequestro ao vivo
George Clonney entrega um papel muito satisfatório e tem seus momentos de alívios cômicos no programa e o medo físico em ficar com um colete bomba. Jack O'Connell que fez um papel decepcionante em 'Invencível como o atleta Louis Zamperini atua com força total e a visão do telespectador tenta descobrir o porque de estar fazendo o sequestro ao vivo. Julia Roberts como a editora chefe faz um papel importante de personagem negociadora na trama. O filme tem boas participações de Giancarlo Esposito como um negociador de policia que não concorda com alguns métodos que é implantado, Dominic West e Catriona Balfe como os investidores envolvidos em fraude
Por esses meios 'Jogo do Dinheiro' é um suspense muito alarmante, com as pistas muito bem planejadas e reviravoltas inteligentes, mas que na hora da sua conclusão desaba feio. Uma ótima trama com elementos que envolve dinheiro, cobiça e poder
Baseado nos contos de Lewis Carroll 'Alice Através do Espelho' é a continuação do sucesso 'Alice no País das Maravilhas' de 2010 que teve uma recepção média e pra Disney foi a primeira adaptação dos clássicos de desenho em live action e na época tava em crise. Em 2014 pra cá começaram a valer outras animações em live-action como 'Malévola', 'Cinderela' e recentemente 'Mogli: O Menino Lobo' e o próximo 'A Bela e a Fera' cujo teaser trailer saiu essa semana previsto para lançar ano que vem
A história da continuação conta a doce Alice (Mia Wasikowska) cai em um sono profundo e, quando acorda, descobre que está de volta ao País das Maravilhas. Lá, ela é informada de que terá de viajar para o universo paralelo de um misterioso espelho, comandado pelo terrível Senhor do Tempo (Sacha Baron Cohen), que planeja transformar o País das Maravilhas em uma terra sem vida. Reencontrando velhos amigos, como o Chapeleiro (Johnny Depp) e a Rainha Branca (Anne Hathaway), ela terá ainda de descobrir um jeito de parar a malvada Rainha de Copas (Helena Bonham Carter), que quer aproveitar a situação para voltar ao trono.
Os efeitos especiais que são produzidos pelo Tim Burton este que deixou a cadeira da direção e apenas dessa vez na produção continuam incríveis, direção de arte achei que caiu um pouco mas não tá ruim não. O roteiro apesar de ser apenas ok renova os elementos como mostra a entrada da mulher na sociedade, o mundo do senhor do tempo em que os humanos são relógios tudo bem explicadinho, a direção que dessa vez passa nas mãos de James Bobin é dentro do possível, mas superficial
Os personagens tem mais aproveitamento do que o anterior não teve Mia Waskikowska como Alice tem mais carisma e vontade de atuar, já que no anterior parecia cara de mosca morta. Johnny Depp com o Chapeleiro Maluco tem os momentos engraçados e dramáticos em relação a narrar sobre a família dele. Sacha Baron Cohen como o terrível Senhor do Tempo numa cara de um malvado cômico e Helena Bonhan Carter entra pra acrescentar o time de antagonistas. Anne Hattaway traz uma Rainha Branca totalmente desanimada e mal aprofundada
Mostram também mensagens importantes sobre o valor de uma família, enfim Alice Através do Espelho melhora um pouco em relação ao que o primeiro em quesito personagens, mais ação e aventura, trilha sonora boa, mas ainda falta muito para ser incrível e continua esquecível, o 3D é totalmente descartável que não acrescenta em nada o valor do ingresso mais caro
Baseado em joguinhos que foram adaptados para a tecnologia moderna como Smarthphones, tablets, ipads e PC, o jogo Angry Birds fez maior sucesso em downloads mundiais, de tanto sucesso que a Sony Pictures com a produtora Rovio Entertainement resolveu transformar esse jogo em filme de animação. Angry Birds: O Filme traz as vozes de Jason Sudeikis, Danny McBride, Josh Gad, Kate McKinnon, Sean Penn e muitos outros
Na comédia de animação 3D, "Angry Birds: O Filme", vamos finalmente descobrir o por quê destes pássaros serem tão bravos. O filme nos leva a uma ilha populada inteiramente por pássaros felizes e que não podem voar – ou quase inteiramente. Neste paraíso, Red (Jason Sudeikis), um pássaro com problemas de temperamento, o veloz Chuck (Josh Gad), e o volátil Bomba (Danny McBride) sempre foram excluídos. Mas quando a ilha é visitada por misteriosos porquinhos verdes, cabe a estes improváveis rejeitados descobrir o que os porcos estão tramando.
A produção é bem feita, cheia de humor, ricos cenários, cenas que são favoráveis ao jogo na brincadeira do estilingue dos pássaros, principalmente quando destroi as casinhas, e a caça pelos ovos que é a peça chave do enredo, com um roteiro com um ar bastante nostálgico e sério, tirando algumas derrapadas em algumas cenas, o 3D é super bem aproveitado e levado a sério
A trilha sonora pega um ar bastante interessantes dos anos 80, 90 e 2000 como I Will Survive, Rock you Like I Hurricane, Behind Blue Eyes de Limpbiskit na hora que o Red constroi a sua casinha e até sertanejo country de Blake Shelton. O filme tem tiradas sobre o Megaman em que o personagem Mighty Eagle rouba a cena, famoso desenho que fez sucesso nos anos 90 e algumas sátiras de filmes como 'Divertida Mente' e 'Straight Outta Compton
Os personagens são incríveis, sarcásticos e fofos, o Red tem uma pegada dramática referindo ao bullying na qual sente-se excluido por causa da sobrancelha gigante, o passaro veloz Chuck que parece que tá disputando olimpíadas e o Bomba que tem suas explosões que detonam tudo que parece que você está vendo um jogo de verdade. Os vilões ficaram artificiais e com frases clichês como 'Quem Sabe Faz ao Vivo' do apresentador Fausto Silva e não tem empolgação
O 3D desse filme é bem utilizado, sabe usar na hora que precisa, com ótimos efeitos especiais. A direção acerta em tons pitorescos e sarcásticos que você sente que nem passa rápido. 'Angry Birds: O Filme' é uma animação que garante a diversão na hora certa, sem grandes pretensões
A Marvel teve inicio em 2008 a uma leva de filmes de super-heróis para as telonas até lançar Os Vingadores em 2012, dando início a fase 2 com 'Homem de Ferro 3', 'Thor 2: O Mundo Sombrio', 'Capitão América 2: O Soldado Invernal', 'Guardiões da Galáxia', 'Vingadores 2: A Era de Ultron' e 'Homem Formiga'. Agora dá início a fase 3 em 'Capitão América: Guerra Civil', continuação do monstruoso 'Capitão América: O Soldado Invernal' dirigido novamente pelos irmãos Anthony e Joe Russo que já garantiram o comando de 'Vingadores: Guerra Infinita' parte 1 e 2.
Após os eventos de 'Vingadores 2: Era de Ultron', quando o governo cria um órgão para supervisionar os Vingadores, o super time de heróis se divide em dois. Um liderado por Steve Rogers e seu desejo em manter os Vingadores livres para defender a humanidade sem interferência do governo, e o outro que segue a surpreendente decisão de Tony Stark em apoiar o governo na fiscalização de seus atos.
A construção desse filme se baseia em tres atos, o primeiro o acordo da ONU, devido aos conflitos que aconteceram desde os eventos do primeiro Vingadores ao assinar o tratado, o segundo a construção do Soldado Invernal de como ele se existiu e o terceiro ato o enfrentamento dos times Homem de Ferro e Capitão América, o roteiro mostra o embate político capitalista com competência enorme e intensa.
A edição é ótima em todos os momentos, mostra incríveis cenas de perseguição entre o Bucky Barnes/Soldado Invernal, as cenas de batalha no aeroporto incluindo os dois times foi uma das melhores cenas já feitas para a Marvel pra mim até agora, mas o desfecho deixa muito a desejar pois fizeram tudo muito rápido. Os efeitos especiais são incríveis e cheios de qualidade pra dar e vender, uma excelente trilha sonora e fotografia de tirar arrepios, o 3D é completamente desnecessário e inútil, só serve pra gastar mais caro no ingresso
As atuações de Chris Evans e Robert Downey Jr como Capitão América e Homem de Ferro mostram um enfrentamento digno de ringue de boxe enquanto o Homem de Ferro luta por defender os Vingadores e Capitão América luta por justiça.
Tom Holland como Homem Aranha é o melhor de si nesse filme, em 15 minutos de cena ele rouba tudo na cena e piadas leves e engraçadas citando Star Wars: O Império Contra Ataca e cenas com Tony Stark que são totalmente no estilo nerd e que tenha seu papel no novo filme do Aranha
Chadwick Boseman como T'challah/Pantera Negra tem um papel impressionante, suas cenas de acrobacia e luta estão espetaculares e o uniforme todo estampado de couro e seus dedos felinos
Sebastian Stan como o Bucky Barnes/Soldado Invernal consegue se surpreender mais e é o melhor papel em tres filmes, e mostra o lado humano do personagem ao tentar se redimir
Elizabeth Olsen como Feiticeira Escarlate e Paul Bettany como Visão tem uma perfeita quimica que seus espaços em cena parecem filme de romance. Paul Rudd volta com o seu sarro engraçado como o Homem Formiga e grandes participações de Scarlett Johansson e Jeremy Renner
Daniel Bruhl como era a surpresa esperada guardada a sete chaves como Baraão Zemo decepcionou, pois um vilão superficial e mal aproveitado, achei que a Marvel errou em escolher ele como ator, não tem tensão nenhuma
Capitão América: Guerra Civil faz um ótimo início a fase 3 da Marvel, com a direção estruturada dos irmãos Russo, unidos jamais serão vencidos, um dos melhores filmes de super-heróis de todos os tempos, acerta na estética, no alívio comico na hora certa, na trama política. Um Vingadores 2,5 muito, mas muito bom mesmo, mas acho que O Soldado Invernal foi o melhor dos 3 Capitão América lançados até agora
Os contos infantis tem sido adaptado recentemente nas telonas, a maioria com Live-Action e outras em versão normal. Em 2012 lançamos duas adaptações da Branca de Neve:
Espelho, Espelho Meu, em que a Julia Roberts fez o papel de Rainha Má num dos papeis de pagar mico e o filme em si foi muito ruim
Branca de Neve e o Caçador, nesse daí foi uma versão mais dark trazendo a Rainha Má com a Charlize Theron teve um papel mais sério assim como Kristen Stewart que esqueceu a cara de songamonga na saga Crepúsculo e mostrou mais seriedade, e o resultado foi satisfatório.
Agora em 2016 lançamos a prequel antes de Branca de Neve e o Caçador com 'O Caçador e a Rainha do Gelo', trazendo Chris Hemsworth reprisando o papel do caçador e Charlize Theron reprisando o papel de Rainha Má. No elenco tem novas adições como Jéssica Chastain como a guerreira Sara e Emily Blunt no papel da Rainha do Gelo
A história se passa muito tempo antes da malvada Rainha Ravenna (Charlize Theron) ser derrotada pela espada de Branca de Neve, ela assistiu silenciosamente sua irmã, Freya (Emily Blunt), sofrer uma traição devastadora e fugir de seu reino. Com sua habilidade de congelar qualquer inimigo, a jovem Rainha do Gelo passou décadas em um palácio de inverno criando um exército de caçadores mortais – incluindo Eric (Chris Hemsworth) e a guerreira Sara (Jessica Chastain) – apenas para descobrir que seus dois melhores caçadores a desafiaram e quebraram sua principal regra: congelar para sempre os seus corações do amor. Quando Freya fica sabendo da morte de sua irmã, ela convoca seus soldados restantes para trazer o Espelho Mágico para a única feiticeira que pode aproveitar o seu poder. Mas uma vez que ela descobre que Ravenna pode ser ressuscitada de suas profundezas douradas, as irmãs ameaçam esta terra encantada com o dobro da força mais escura que já existiu. Agora, seu exército deve provar ser invencível… a menos que os caçadores banidos, que infringiram a regra cardeal de sua rainha, possam lutar de volta.
Essa prequel antes de Branca de Neve e o Caçador é totalmente redonda, esteticamente é melhor que o anterior nos efeitos especiais, figurino de Coillen Atwood consegue ser mais refinado que o primeiro filme, direção de arte melhora muito em relação ao filme anterior, efeitos visuais e cenografia ótimos de tirar o fôlego, o roteiro é muito frozen mais adulto antiquado, médio por sinal, alivios comicos alguns desnecessários. O 3D é totalmente descartável, só serve para lucrar mais caro no ingresso
Jessica Chastain como a guerreira Sara e Chris Hemsworth como o caçador Eric se destacam principalmente na quimica, Charlize Theron me surpreende cada vez mais com a sua exuberancia e beleza como a Rainha Má embora tenha pouco destaque, mas quem rouba bastante a cena é Emily Blunt num papel frio e traiçoeiro. A direção que antes era de Rupert Sanders na qual ele foi demitido por suspeitas de caso de Kristen Stewart, foi ocupada pelo pouco conhecido Cedric Nicholas Theyrin tem firmeza, mas enfim ficou no meio a meio pra saber qual sequencia é a melhor e tinha coisas que foram contadas sobre Branca de Neve na qual ela nem aparecia em cena que achei desnecessárias, mas fora isso é um entretenimento de qualidade e um Let it Go antiquada
A Disney investe mais uma vez em clássicos da animação transformando em live-action. Começando com os sucessos Malévola em 2014, Cinderela em 2015 e agora em 2016 com 'Mogli: O Menino Lobo'. Sob a direção de Jon Favreau(Homem de Ferro 1 e 2) traz um time de vozes hollywoodianas para dublar seus personagens
A história fala sobre Mogli (Neel Sethi) é um menino criado por uma família de lobos. Mas Mogli sente que não é mais bem-vindo na floresta quando o temido tigre Shere Khan (voz de Idris Elba), que carrega cicatrizes causadas por caçadores, promete eliminar o que ele considera uma ameaça. Forçado a abandonar o único lar que conhece, Mogli embarca em uma cativante jornada de autoconhecimento, guiado pela pantera e mentora Bagheera (voz de Ben Kingsley) e pelo alegre urso Baloo (voz de Bill Murray). Pelo caminho, Mogli encontra criaturas da selva que não são exatamente bondosas, incluindo Kaa (voz de Scarlett Johannsson), uma cobra cuja voz sedutora e olhar penetrante hipnotizam o menino-lobo, e Rei Loiue (voz de Christopher Walken), o nobre de fala mansa que tenta convencer Mogli a contar o segredo da ilusória flor vermelha mortal: o fogo.
A direção de Jon Favreau mostra incrivelmente o visual estupendo da floresta, um espetáculos de cores e sons, e a visão de auto reconhecimento da forma mais incrível que você possa imaginar. O roteiro dá aquele sentimento de ar nostalgico, parece que você está vendo o desenho de verdade, que marcou a nossa infância, a montagem muito bem equilibrada. O 3D desse filme é superaproveitado e recomendadíssimo
O ator Neel Sethi que faz o Mogli é o único ponto fraco do filme, tem certos momentos bons de atuar, como é estréia dele nas telonas serve para outros próximos projetos que virem pela frente. Ben Kingsley e Bill Murray com as vozes de Baguerra e Baloo tem uma quimica de simpatia e amizade com Mogli. Idris Elba como a voz do vilão Shere Khan numa atuação selvagem e violenta, já que ele fara outro vilão em Star Trek: Sem Fronteiras, em agosto desse ano, Chistopher Walker na voz do Rei Louie traz acidas tiradas de humor e Scarlett Johansson como a voz da cobra Kaa apesar de uma atuação pequena, convence o seu jeito venenoso do personagem
Mogli: O Menino Lobo é totalmente mágico, visualmente perfeito que o seu coração não esquece por ele em momento algum, a Disney tá sabendo transformar clássicos em live-action com ótima qualidade e magia.
Com o sucesso nas bilheterias em 2013 o tema Casa Branca é alvo de ataques terroristas coisa que aconteceu em 'Invasão a Casa Branca'. O filme arrecadou $30.5 milhões de dólares, e superou as previsões dos especialistas de Hollywood em US$7 milhões. Depois veio 'O Ataque' de Roland Emmerich na qual o filme decepcionou e ficou em #4 nas bilheterias. O filme arrecadou $24,852,258, e fracassou. Já o primeiro que lançou teve uma continuação em 'Invasão a Londres' com a volta de Gerard Butler, Aaron Eckhart e Morgan Freeman no elenco.
A história começa em Londres, onde o Primeiro Ministro Britânico morre sob circunstâncias misteriosas. Seu funeral vira um evento para líderes do mundo ocidental. Mas o que era para ser o evento mais protegido da Terra se transforma em uma trama mortal para assassinar os líderes mais poderosos do mundo e devastar todos os marcos conhecidos da capital britânica, deixando uma visão aterradora do futuro. A esperança de deter isso está nas mãos de apenas três pessoas: o presidente dos Estados Unidos (Aaron Eckhart), seu formidável líder do Serviço Secreto (Gerard Butler) e uma agente do MI-6 que não confia em ninguém.
A direção desse filme sai nas mãos do muçulmano Babak Najafi, já que Antoine Fuqua havia desistdo do projeto por ter achado o roteiro horrível, e pior que estava, totalmente genérico e as cenas de ação são bastante forçadas e tudo acontece com bastante superficialidade e correria. A edição é totalmente equivocada, e a direção abusa de estereotipos da patriotada mundial
Os efeitos especiais são ridículos, as explosões totalmente amadores e o filme não traz toda a adrenalina que precisava. Gerard Butler e Aaron Eckhart esforçam como pode, mas abusam dos alivios cômicos. Morgan Freeman, Melissa Leo e Robert Forster mal abrem a boca nesse filme. Destaque para Charlotte Riley a agente do MI-6 que só aparece em momentos de socorro
Por fim Invasão a Londres é uma sequencia cheio de furos exagerados e que não empolga de jeito nenhum. Uma porcaria sem fim
Baseado nos livros de Veronica Roth a série Divergente chega a seu capítulo final, 'Convergente', só que dividido em duas partes como já virou moda com os últimos volumes de best-sellers juvenis que começou com Harry Potter e as Relíquias da Morte que foi excelente a divisão em duas partes, mas outros últimos volumes de livros não tiveram o sucesso tão esperado como é o caso de Amanhecer partes 1 e 2 que foi uma lástima e Jogos Vorazes que até que foi satisfatório como podemos dizer
A Série Divergente: Convergente segue contando a nossa heroína Tris (Shailene Woodley), Quatro (Theo James) e seus amigos estão prestes a pular a cerca que divide o mundo no qual até hoje viveram e um novo mundo até então por eles desconhecido, após terem descoberto que a distópica e destruída cidade de Chicago não é o último refúgio para a raça humana, mas foi usada como um experimento para Divergentes em desenvolvimento, tais como a nossa heroína. O que ela poderá fazer para salvar o resto do mundo é um mistério, mas ela vai aprender muito mais sobre isso com David (Jeff Daniels), o misterioso diretor do Departamento de Auxílio Genético,.
A trama filme vai por agua abaixo e é totalmente desnecessario dividir em duas partes pois quando terminou senti que teve 80% de conclusão no livro. O roteiro escrito por Noah Oppenheim, Bill Collage, Adam Cooper e a escritora Verônica Roth é ruim que dava muita preguica e cansava mt, quem escreveu deve ter tido pressa pra acabar. A historia é idiota, generico de Jogos Vorazes, Maze Runner: Prova de Fogo, Elysium e O Vingador do Futuro tornando o ritmo arrastado e bastante cansativo
Os efeitos CGI são fracos, totalmente sem foco e exagerado, as cenas de ação são muito superficiais difícil de empolgar, a direção é mal executada com precisão, com uma trilha sonora ruim de dar até pena
A Shailene Woodley como Tris, tá pior que a Bella Swan de Crepúsculo, o diretor Robert Schwentke não conduz uma expressão correta da personagem coisa que aconteceu anteriormente com Insurgente, Theo James como Quatro se faz pelo menos de fodão para roubar a cena nos momentos de ação. As coadjuvantes Naomi Watts e Octavia Spencer esta primeira não ajuda em nada sendo que a segunda tenta pelo menos levantar a panela da trama. Jeff Daniels, nosso eterno Lóide dos filmes Debi & Lóide 1 e 2, faz papel de vilão David, uma versão genérica de Presidente Snow de Jogos Vorazes, com um toque realmente calculista, mas sem sal
A Série Divergente: Convergente provou de tudo para ser uma péssima adaptação, que ficou muito abaixo do pipocão Insurgente e uma terceira parte q deveria ser a ultima parte enfia goela abaixo e torna um dos piores dessa franquia ate agora. Ruim, muito ridiculo e nem sei o q esperar de Ascendente q provavelmente vai ser pior q esse daí.
Alguns diretores brasileiros que fizeram sucesso com seus filmes no país, tentam arrumar jeito de conquistar na cidade do cinema em Hollywood e raríssimas vezes conseguimos ver isso. Como é o caso de Walter Salles que conquistou com o excelente 'Diários de Motocicleta' e o fraquíssimo 'Agua Negra'. Bruno Barreto com o fiasco 'Voando Alto' e José Padilha com o ótimo 'Robocop', mas que fracassou nas bilheterias. Agora é a vez do cultuado diretor Afonso Poyart do ótimo frenético '2 Coelhos' aterrisar na calçada da fama com o suspense 'Presságios de Um Crime' trazendo no elenco Anthony Hopkins, Colin Farrell, Jeffrey Dean Morgan e Abbie Cornish no elenco
A trama fala Um detetive do FBI está à caça de um perigoso serial killer (Colin Farrell), que vive fazendo jogos com suas vítimas. Para capturá-lo ele busca a ajuda de um médico aposentado, Dr. John Clancy (Anthony Hopkins), especialista em jogos do tipo, mas que se afastou do trabalho após a morte traumática de sua filha. Porém, Clancy muda de ideia ao conhecer a cética parceira de Joe, a agente especial Katherine Cowles (Abbie Cornish), e ter visões perturbadoras com ela
A premissa desse filme é bem aceita porque os planos do assassino é causar um tumor severo e trauma nas suas vítimas, os flashbacks dos personagens principais sofrendo qualquer tipo de desgraça, embora o roteiro do filme é totalmente clichê e descartável, na qual se torna um suspense morno, mas sem perder o medo em não acompanhar as surpresas do filme nas quais se torna muito previsível
Anthony Hopkins tem um personagem bastante honesto em si sem surpresas, Colin Farrell faz um papel sério de um psicopata, mas tem pouco espaço em cena apesar de seus flashbacks aparecer durante a fita, o ator poderia ser melhor aproveitado em cena, Jeffrey Dean Morgan tem um personagem aceitável, seus diálogos em cena com Anthony Hopkins são comicos quando ele pede para contar uma 'piada'. Abbie Cornish tá insossa em cena, sem carisma
Presságios de Um Crime é um jogo de gato e rato simples, sem tirar nenhum defeito, uma boa direção de Afonso Poyart que pode usar o seu foco viajado e aceleradamente frenético e fazer outros filmes na tela hollywoodiana, mas esquecível pela mídia
Depois dos bonecos de terror que marcaram os cinemas como o Brinquedo Assassino nos anos 80 que uma criança ganhava um brinquedo de presente da mãe e na verdade é um brinquedo com poderes malignos e agora nos anos 2010 como Annabelle a boneca que faz parte de uma entidade do mal. Agora a STX traz o terror 'Boneco do Mal' como ingredientes de tentar buscar sucesso na versão masculina de Annabelle e o resultado é raso
Greta (Lauren Cohan) é uma jovem americana que aceita um trabalho como babá em uma pequena vila inglesa. Porém, o garoto de 8 anos de quem ela tem que cuidar é, na verdade, um boneco de quem o casal cuida como se fosse um menino de verdade, como uma forma de lidarem com a morte do filho, ocorrida 20 anos antes. Após violar uma lista de regras do garoto, uma série de eventos inexplicáveis transformam a vida dela em um pesadelo.
Enfim a premissa tinha tudo para ser boa, a mulher cuidando do boneco como se fosse o filho da patroa vivo, mas o início é até intessante mostrando a chegada da babá na vila inglesa, como é os pais do garoto morto no dia a dia, mas depois de 25 minutos até o fim o roteiro caga tudo para valer até o final, idéias tudo sem nenhuma explicação e uma reviravolta sem sentido nenhum, os sustos me fizeram até rir, os zoom pra focar na Greta a camera treme que você não nota em 3 segundos
Lauren Cohan a Maggie de Walking Dead apesar de fazer um ótimo trabalho na série, nesse filme ela se destaca, mas faz de tudo pra salvar o filme da pior, e Rupert Evans como o entregador da loja formam até uma quimica ok, direção pobre que não tem profundidade, história que se esbarra em clichês interminados de filme de terror como a mulher que tenta fugir do marido violento coisa que vimos recentemente em A Entidade 2 e outras coisas no comum já saturadas no gênero, com um roteiro horroroso, Boneco do Mal é um terror não de todo ruim, mas já vimos piores do gênero recentemente, tem poucas partes interessantes, mas não chega ao nível de Annabelle, mas poderiamos dizer um terror fraco em essencial
Depois de semana sem fazer críticas de filmes, agora estou de volta
A Fox e a Marvel depois do catastrófico Quarteto Fantástico em 2015 agora acerta a mão em cheio. No filme solo Deadpool, trazendo Ryan Reynolds no papel do personagem que teve uma participação fracassada em X-Men Origens: Wolverine, e resolveram tentar fazer filme solo o que demorou bastante tempo por 7 anos e finalmente saiu da gaveta. No elenco temos a brasileira Morena Baccarin, Ed Skrein, Gina Carano, Brianna Hildebrand e grande elenco sobre a direção de Tim Miller
Ex-militar e mercenário, Wade Wilson (Ryan Reynolds) é diagnosticado com câncer em estado terminal, porém encontra uma possibilidade de cura em uma sinistra experiência científica. Recuperado, com poderes e um incomum senso de humor, ele torna-se Deadpool e busca vingança contra o homem que destruiu sua vida.
O filme traz um roteiro afiado com humor negro pesado, no estilo bad-ass de ser, o super-herói no melhor jeito fodão, piadas insanas e uma perfeição que você não para de rir por um minuto sequer, uma edição inteligente cheia de mensagens de palavrão e linguajar para não botar defeito
Os efeitos especiais são irados principalmente nas cenas de câmera lenta aonde o sangue corre solto como disparo de arma de fogo em que a cápsula da bala cai no chão e o sangue borrando. A direção de Tim Miller mostra tamanha competência que mistura elementos até dos X-Men e filmes como 127 Horas e Busca Implacável, personagens do próprio Ryan Reynolds em Lanterna Verde, e revistas de o homem mais galã do mundo citando ele mesmo e Bradley Cooper
A atuação de Ryan Reynolds me impressionou muito o qual Deadpool pode se tornar uma nova chance e um novo reinício na carreira de ator que só contracenava filmes bocós de comédia e um super herói muito humorado de forma exagerada. . Morena Baccarin como seu par romântico você diverte com a quimica deles e com diálogos fúteis. Ed Skrein e Gina Carano como os vilões do filme você se diverte com uma ótima atuação deles em cena. Os personagens Colussus e Negasonic Teenage Warhead roubam bastante a cena com uma linguagem bastante afiada homenageando os X-Men
Por essa e outras que Deadpool foi a primeira grande surpresa positiva de 2016, com um super-herói com a metalinguistica muito ousada e cheia de estilo fodão e sexy, agora a Fox conseguiu um filme que trará muito sucesso de público afora, com perfeitas cenas de ação no momento certo
Depois do fracasso que foi o filme do Jobs em 2013 protagonizado por Asthon Kutcher na qual foi fraco o filme, o cinema tentou fazer um novo filme mais sério, promissor e dinâmico e dessa vez conseguiu nas mãos de Danny Boyle trazendo Michael Fassbender no papel de 'Steve Jobs'
Focado nos bastidores de três lançamentos icônicos e terminando em 1998 com o lançamento do iMac, `Steve Jobs´ nos leva aos bastidores da revolução digital e apresenta um retrato intimo de um homem brilhante em seu epicentro. Uma sobre o computador Macintosh, outra envolvendo a empresa NeXT e a última sobre o revolucionário iPod.
O filme tem um elenco promissor Michael Fassbender interpreta Steve Jobs, fundador e pioneiro da Apple numa atuação que supera de 10 a 0 Asthon Kutcher na qual estava bastante superficial; ao lado da vencedora do Oscar Kate Winslet, como Joanna Hoffman, que na época era chefe de marketing da Macintosh, merecidíssima a vitória dela no Globo de Ouro pois ela rouba bastante a cena e mostra que é a coadjuvante certa da vez. Steve Wozniak, cofundador da Apple, é interpretado por Seth Rogen num papel bom e Jeff Daniels atua como o até então CEO, John Sculley embora apareça pouco em cena. O filme também traz Katherine Waterston como Chrisann Brennan, como a ex-namorada de Jobs, num papel bastante secundário e interessante da trama que aprofunda bem a ausencia dela com o Jobs e a filha, e Michael Stuhlbarg como Andy Hertzfeld, um dos membros do time de desenvolvimento do Macintosh, da Apple como uma participação satisfatória.
O roteiro foi escrito por Aaron Sorkin, o mesmo que escreveu o brilhante A Rede Social repete o mesmo na área da telecomunicações, bastante profundo e educativo e foi para faturar mais uma vitória no Globo de Ouro, você já espera que vai ser empolgante. O Enredo aprofunda muito bem toda as caracterísiticas profissionais, psicológicas e familiares entre Jobs, embora peca em alguns momentos o ritmo da narrativa sem tira o brilho do filme
Steve Jobs tem uma direção bastante complexa de Danny Boyle, mostra que ele ressucitou a biografia com êxito, mas não é memorável, mas um tubarão da mídia mundial da informática numa fita que os 122 minutos valem a pena serem curtidos com uma ótima fotografia e uma edição satisfatória, mas que faltou algo para o desfecho do filme
Um grupo de oito desconhecidos no meio da neve chega no Armazém da Minnie, aí mostram o quem é quem e forma uma disputa no ringue sob roleta russa, tudo para levar uma prisioneira a forca. Isso tudo você vê em Os Oito Odiados, o oitavo filme de Quentin Tarantino que mostra que em 24 anos de carreira ele continua maduro como sempre
A história se passa durante uma nevasca, o carrasco John Ruth (Kurt Russell) está transportando uma prisioneira, a famosa Daisy Domergue (Jennifer Jason Leigh), que ele espera trocar por grande quantia de dinheiro. No caminho, os viajantes aceitam transportar o caçador de recompensas Marquis Warren (Samuel L. Jackson), que está de olho em outro tesouro, e o xerife Chris Mannix (Walton Goggins), prestes a ser empossado em sua cidade. Como as condições climáticas pioram, eles buscam abrigo no Armazém da Minnie, onde quatro outros desconhecidos estão abrigados. Aos poucos, os oito viajantes no local começam a descobrir os segredos sangrentos uns dos outros, levando a um inevitável confronto entre eles.
O filme tem o seu jogo de duelos violentos entre seus personagens no estilo que Tarantino consegue fazer, piadas violentas envolvendo o racismo usando o personagem de Samuel L. Jackson, vários flashbacks dos personagens olhando para a câmera com sua expressão corporal misturando caretas e calculismo, humor negro ácido queimando a sua barriga de tanto levar choque
A história do enredo envolve muito o jogo de cartas chamado 'Paciência' com uma premissa perfeitamente elaborada, mas o roteiro peca em algumas falhas e cenas desnecessárias tornando a primeira parte de 1h10 do filme arrastada, se tirassemos 40 minutos a menos quem sabia teriamos uma introdução dos personagens um pouco menor
O elenco traz Kurt Russell e Jennifer Jason Leigh em atuações pitorescas e suas atuações em cena envolvendo agressões são bastante realistas. Samuel L. Jackson aproveita muito bem os diálogos em torno do filme, Tim Roth atua como se fosse o Hans Landa de Bastardos Inglórios. Demian Bichir como o mexicano tem um destaque excepcional enquanto Michael Madsen e Bruce Dern tem pouco aproveitamento e destaque em cena
Os Oito Odiados tem um show de direção do Tarantino, mostra que faz o jeito mais maduro de mostrar sua visão psicótica de matança e humor pesado, traz uma brilhante participação especial de Channig Tatum. Porém não é o melhor dos melhores do Tarantino, tem seu resultado muito satisfatório, mantem o nível do seu primeiro filme da carreira 'Cães de Aluguel', mas um pouco esquecível
As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras
3.0 341 Assista AgoraOs quatro irmãos mutantes ninja verde estão de volta. Depois do fracasso de crítica, mas o sucesso que a bilheteria de As Tartarugas Ninja teve causando uma sequencia 2 anos depois, mas com novo diretor. E parece que melhorou um pouco em relação ao meia boca que foi o anterior.
Em 'As Tartarugas Ninja 2: Fora das Sombras' Michelangelo, Donatello, Leonardo e Raphael voltam aos cinemas para uma batalha ainda maior, com vilões da pesada e com a ajuda de April O'Neil (Megan Fox), Vern Fenwick (Will Arnett), e o recém chegado justiceiro Casey Jones (Stephen Amell). O mundo fica em perigo depois que o supervilão Shredder foge da justiça e junta forças com Baxter Stockman (Tyler Perry), um cientista louco que arquiteta um plano diabólico para conquistar o mundo junto com seus dois capangas, Bebop (Gary Anthony Williams) e Rocksteady (WWE Superstar Stephen "Sheamus" Farrelly). À medida que as Tartarugas se preparam para combater Shredder e sua nova equipe, eles se deparam com um inimigo ainda maior do que imaginavam: o terrível Krang.
Sob a nova direção de Dave Green, ele mostra um filme que realmente quem foi ou é fã do desenho vai se amarrar nos truques, piadas e coreografias das quatro tartarugas, um filme água com açúcar para descontrair. O roteiro é cheio de erros absurdos e ainda tem algumas situações forçadas, os efeitos especiais tão visualmente caprichados posso até te dizer isso, cenas de ação mirabolantes e bem coreografadas e melhores que o primeiro filme
As quatro tartarugas tem os melhores momentos do filme em que se destacam. Donnie é o que mais rouba a cena com os seus alívios cômicos e um NERD da turma. Megan Fox continua a mesma cara de sempre insossa só pra exibir os seios, tá pedindo pra colecionar Framboesas de Ouro. Sthephen Amell tem até uma atuação divertida, que seu papel de Casey Jones é como jogar hoquei e atirando que nem uma flecha, mas a quimica com a April é boba e sem nexo. Will Arnett como o câmera men Vernon num papel desperdiçado na trama e o time de vilões está uma vergonha que parece rocambole cozido, o Tyler Perry como o Dr. Baxter num papel patético, Gary Anthony Williams e Stephen Farelly como a dupla Rocksteady e Bepop estão deploráveis e vergonhosos. Brian Tee como Destruidor numa atuação canastrona e os Klang muito mal aproveitada
O 3D é bem utilizado, mas nada demais. Com uma edição toda equivocada, 'As Tartarugas Ninja 2: Fora das Sombras' enfim consegue consertar um pouco que o bem fraco primeiro filme foi, mas só serve pra arrecadar dinheiro, longe ainda de ser uma franquia ideal, mas que passa bem o tempo para assistir.
Truque de Mestre: O 2º Ato
3.5 941 Assista AgoraContinuação do sucesso de 2013, 'Truque de Mestre 2: O Segundo Ato' volta as telonas em 2016 com o grupo de mágicos assaltantes ilusionistas que roubaram o banco em Paris em fração de segundos e são caçados pelo FBI conhecido como os 'Quatro Cavaleiros. Sob a direção de Jon. M Chu da outra continuação 'G.I Joe: Retaliação' lançado naquele mesmo ano do primeiro filme já que Louis Leterrier deixou a direção por problemas na agenda e traz de volta Jesse Eisenberg, Woody Harrelson e Dave Franco e a nova adição de Lizzy Caplan substituindo Isla Fisher que se afastou por problemas de gravidez como os mágicos do time
Um ano depois de enganar o FBI e ganhar o carinho do público com os seus espetáculos, os Quatro Cavaleiros ressurgem para se encontrar cara a cara com um inimigo que fará com que eles criem o seu truque mais perigoso até agora.
O filme começa com uma narrativa de onde terminou o primeiro filme, tem um roteiro totalmente bobo sem cativar muita coisa que o primeiro filme maravilhoso nos trouxe, cenas que as vezes repetiam o primeiro filme que os quatro cavalheiros voltam a ser procurados pelo FBI, ja que o lider deles que é um agente do FBI com a carreira em jogo, tem mais humor do que poderia ter o foco principal o suspense que pode te prender
A montagem do filme pouco impressiona muito como a chegada deles em Macau depois que pulam o tubo, e a troca de cartas entre os cavalheiros na qual temos closes incríveis mas não impactantes e surpreendentes. A Trilha sonora é muito boa, na hora do espetáculo e do golpe mágico e uma fotografia cheia de luzes de neon.
Jesse Eisenberg tem um papel pouco envolvente na trama, Mark Ruffalo evoluiu muito bem no papel do primeiro filme, Lizzy Caplan totalmente caricata e não convenceu, senti falta da Isla Fisher no papel. Dave Franco e Woody Harrelson apresentam ótimos papeis cômicos. Morgan Freeman numa atuação interessante como uma narrativa, Jay Chou parece piloto automático, tem poucos diálogos em cena, a atuação de Daniel Radcliffe o eterno Harry Potter tem um papel interessante que rouba a cena, mas nada memorável e Michael Caine num papel descartável a trama
Truque de Mestre 2 é um suspense que poderia ser mais impressionante, inteligente e ousado, mas não leva a melhor que o ótimo primeiro filme, tem mais comédia do que suspense, mais não traz toda a surpresa incrível que foi o anterior, mas bem legal pra passar o tempo
Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos
3.4 940 Assista AgoraOs jogos de vídeogame tiveram várias adaptações para as telinhas, a maioria só fracassou nas bilheterias como é o caso de Lara Croft: Tomb Raider, Doom: A Porta do Inferno, Max Payne, Príncipe da Pérsia entre outros e só Resident Evil que resiste até hoje com uma bilheteria boa e ano que vem tem o seu capítulo final. Agora quem ganha espaço é 'Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos', dirigido por Duncan Jones dos ótimos 'Lunar' e 'Contra o Tempo(2011)' e filho do recém falecido astro musical David Bowie
A história conta o reino pacífico de Azeroth está à beira de uma guerra enquanto sua civilização enfrenta uma raça temível de invasores: guerreiros Orcs fugindo de sua casa moribunda para colonizar um novo lugar. Enquanto um portal se abre para conectar os dois mundos, um exército enfrenta destruição e o outro enfrenta a extinção. De lados opostos, dois heróis são colocados em um caminho de colisão que irá decidir o destino de suas famílias, seu povo e seu lar. Então, uma saga espetacular de poder e sacrifício começa, onde a guerra tem muitas faces, e todos lutam por algo.
A história é totalmente rasa e sem profundidade, o roteiro desse filme é mal adaptado, parece que escreveram com bastante pressa de fazer o filme em si. Tem cenas de batalha ótimas mas sem explicação nenhuma, com uma edição mal aprofundada e sem sentido nenhum.
A parte técnica dá um show de tinta, luz e brilho, os efeitos especiais estão fantásticos, a direção de arte caprichou nos detalhes visuais, a maquiagem combina com o visual do jogo e olha que eu nunca joguei ele, mas pelos vídeos do jogo dá pra notar a semelhança entre ele e o filme. O 3D tem alguns efeitos, mas nada demais não, mas gera a dúvida sobre quais versões assistir
Os personagens são mal construidos na qual você não se apega a nenhum deles protagonista Travis Fimmel não tem expressão nenhuma, a parte dramática é sem sal, Toby Kebbell depois da vergonha que fez o Dr. Destino no reboot de 'Quarteto Fantástico' até tem um papel interessante na trama e destaque, a narrativa é legal, mas poderia ter mais espaço na trama. Ben Foster como o Guardião numa atuação caricata, Paula Patton como Garona parece uma versão de Gamorra de Guardiões da Galáxia e a expressão dela e bastante sofrida
Warcraft: O primeiro Encontro de Dois Mundos dá ar de fracasso, pois só não é péssimo porque tem algumas cenas boas, porém faltou profundidade na trama e o paralelo de cada personagem, mas garante um divertimento para uma Temperatura Máxima
Jogo do Dinheiro
3.4 400 Assista AgoraLee Gates (George Clooney) dá dicas de investimentos e presta consultoria financeira para os espectadores em um programa de televisão. Durante uma transmissão é feito refém ao vivo. Kyle (Jack O'Connell), o invasor, perdeu tudo que tinha após seguir um conselho de Gates e agora quer explicações. Enquanto a tensão aumenta, a audiência alcança níveis estratosféricos.
Revoltas sobre perder tudo, até que ponto vai a ira de um investidor que tinha muito dinheiro e perde tudo, uma rede de mentiras no mundo financeiro traz em parte 'Jogo do Dinheiro', filme assinado pela direção da atriz Jodie Foster que aprofunda muito sobre a crise financeira, investidores envolvidos sobre fraude financeira, a tensão por tras das câmeras mostra com muita competência a pegada do programa de televisão
O roteiro tem uma seriedade tamanha que envolve cada tipo de tensão que te prende a cada momento, o plano americano foca no Lee e o Kyle e o duelo de bandido e refém envolve cada tensão e motivos que vão te revelar porque ele resolveu invadir o programa, ótimos closes expressam tamanha emoção e desespero que os personagens passam durante o momento do sequestro ao vivo
George Clonney entrega um papel muito satisfatório e tem seus momentos de alívios cômicos no programa e o medo físico em ficar com um colete bomba. Jack O'Connell que fez um papel decepcionante em 'Invencível como o atleta Louis Zamperini atua com força total e a visão do telespectador tenta descobrir o porque de estar fazendo o sequestro ao vivo. Julia Roberts como a editora chefe faz um papel importante de personagem negociadora na trama. O filme tem boas participações de Giancarlo Esposito como um negociador de policia que não concorda com alguns métodos que é implantado, Dominic West e Catriona Balfe como os investidores envolvidos em fraude
Por esses meios 'Jogo do Dinheiro' é um suspense muito alarmante, com as pistas muito bem planejadas e reviravoltas inteligentes, mas que na hora da sua conclusão desaba feio. Uma ótima trama com elementos que envolve dinheiro, cobiça e poder
Alice Através do Espelho
3.4 733 Assista AgoraBaseado nos contos de Lewis Carroll 'Alice Através do Espelho' é a continuação do sucesso 'Alice no País das Maravilhas' de 2010 que teve uma recepção média e pra Disney foi a primeira adaptação dos clássicos de desenho em live action e na época tava em crise. Em 2014 pra cá começaram a valer outras animações em live-action como 'Malévola', 'Cinderela' e recentemente 'Mogli: O Menino Lobo' e o próximo 'A Bela e a Fera' cujo teaser trailer saiu essa semana previsto para lançar ano que vem
A história da continuação conta a doce Alice (Mia Wasikowska) cai em um sono profundo e, quando acorda, descobre que está de volta ao País das Maravilhas. Lá, ela é informada de que terá de viajar para o universo paralelo de um misterioso espelho, comandado pelo terrível Senhor do Tempo (Sacha Baron Cohen), que planeja transformar o País das Maravilhas em uma terra sem vida. Reencontrando velhos amigos, como o Chapeleiro (Johnny Depp) e a Rainha Branca (Anne Hathaway), ela terá ainda de descobrir um jeito de parar a malvada Rainha de Copas (Helena Bonham Carter), que quer aproveitar a situação para voltar ao trono.
Os efeitos especiais que são produzidos pelo Tim Burton este que deixou a cadeira da direção e apenas dessa vez na produção continuam incríveis, direção de arte achei que caiu um pouco mas não tá ruim não. O roteiro apesar de ser apenas ok renova os elementos como mostra a entrada da mulher na sociedade, o mundo do senhor do tempo em que os humanos são relógios tudo bem explicadinho, a direção que dessa vez passa nas mãos de James Bobin é dentro do possível, mas superficial
Os personagens tem mais aproveitamento do que o anterior não teve Mia Waskikowska como Alice tem mais carisma e vontade de atuar, já que no anterior parecia cara de mosca morta. Johnny Depp com o Chapeleiro Maluco tem os momentos engraçados e dramáticos em relação a narrar sobre a família dele. Sacha Baron Cohen como o terrível Senhor do Tempo numa cara de um malvado cômico e Helena Bonhan Carter entra pra acrescentar o time de antagonistas. Anne Hattaway traz uma Rainha Branca totalmente desanimada e mal aprofundada
Mostram também mensagens importantes sobre o valor de uma família, enfim Alice Através do Espelho melhora um pouco em relação ao que o primeiro em quesito personagens, mais ação e aventura, trilha sonora boa, mas ainda falta muito para ser incrível e continua esquecível, o 3D é totalmente descartável que não acrescenta em nada o valor do ingresso mais caro
Angry Birds: O Filme
3.4 389 Assista AgoraBaseado em joguinhos que foram adaptados para a tecnologia moderna como Smarthphones, tablets, ipads e PC, o jogo Angry Birds fez maior sucesso em downloads mundiais, de tanto sucesso que a Sony Pictures com a produtora Rovio Entertainement resolveu transformar esse jogo em filme de animação. Angry Birds: O Filme traz as vozes de Jason Sudeikis, Danny McBride, Josh Gad, Kate McKinnon, Sean Penn e muitos outros
Na comédia de animação 3D, "Angry Birds: O Filme", vamos finalmente descobrir o por quê destes pássaros serem tão bravos. O filme nos leva a uma ilha populada inteiramente por pássaros felizes e que não podem voar – ou quase inteiramente. Neste paraíso, Red (Jason Sudeikis), um pássaro com problemas de temperamento, o veloz Chuck (Josh Gad), e o volátil Bomba (Danny McBride) sempre foram excluídos. Mas quando a ilha é visitada por misteriosos porquinhos verdes, cabe a estes improváveis rejeitados descobrir o que os porcos estão tramando.
A produção é bem feita, cheia de humor, ricos cenários, cenas que são favoráveis ao jogo na brincadeira do estilingue dos pássaros, principalmente quando destroi as casinhas, e a caça pelos ovos que é a peça chave do enredo, com um roteiro com um ar bastante nostálgico e sério, tirando algumas derrapadas em algumas cenas, o 3D é super bem aproveitado e levado a sério
A trilha sonora pega um ar bastante interessantes dos anos 80, 90 e 2000 como I Will Survive, Rock you Like I Hurricane, Behind Blue Eyes de Limpbiskit na hora que o Red constroi a sua casinha e até sertanejo country de Blake Shelton. O filme tem tiradas sobre o Megaman em que o personagem Mighty Eagle rouba a cena, famoso desenho que fez sucesso nos anos 90 e algumas sátiras de filmes como 'Divertida Mente' e 'Straight Outta Compton
Os personagens são incríveis, sarcásticos e fofos, o Red tem uma pegada dramática referindo ao bullying na qual sente-se excluido por causa da sobrancelha gigante, o passaro veloz Chuck que parece que tá disputando olimpíadas e o Bomba que tem suas explosões que detonam tudo que parece que você está vendo um jogo de verdade. Os vilões ficaram artificiais e com frases clichês como 'Quem Sabe Faz ao Vivo' do apresentador Fausto Silva e não tem empolgação
O 3D desse filme é bem utilizado, sabe usar na hora que precisa, com ótimos efeitos especiais. A direção acerta em tons pitorescos e sarcásticos que você sente que nem passa rápido. 'Angry Birds: O Filme' é uma animação que garante a diversão na hora certa, sem grandes pretensões
Capitão América: Guerra Civil
3.9 2,4K Assista AgoraA Marvel teve inicio em 2008 a uma leva de filmes de super-heróis para as telonas até lançar Os Vingadores em 2012, dando início a fase 2 com 'Homem de Ferro 3', 'Thor 2: O Mundo Sombrio', 'Capitão América 2: O Soldado Invernal', 'Guardiões da Galáxia', 'Vingadores 2: A Era de Ultron' e 'Homem Formiga'. Agora dá início a fase 3 em 'Capitão América: Guerra Civil', continuação do monstruoso 'Capitão América: O Soldado Invernal' dirigido novamente pelos irmãos Anthony e Joe Russo que já garantiram o comando de 'Vingadores: Guerra Infinita' parte 1 e 2.
Após os eventos de 'Vingadores 2: Era de Ultron', quando o governo cria um órgão para supervisionar os Vingadores, o super time de heróis se divide em dois. Um liderado por Steve Rogers e seu desejo em manter os Vingadores livres para defender a humanidade sem interferência do governo, e o outro que segue a surpreendente decisão de Tony Stark em apoiar o governo na fiscalização de seus atos.
A construção desse filme se baseia em tres atos, o primeiro o acordo da ONU, devido aos conflitos que aconteceram desde os eventos do primeiro Vingadores ao assinar o tratado, o segundo a construção do Soldado Invernal de como ele se existiu e o terceiro ato o enfrentamento dos times Homem de Ferro e Capitão América, o roteiro mostra o embate político capitalista com competência enorme e intensa.
A edição é ótima em todos os momentos, mostra incríveis cenas de perseguição entre o Bucky Barnes/Soldado Invernal, as cenas de batalha no aeroporto incluindo os dois times foi uma das melhores cenas já feitas para a Marvel pra mim até agora, mas o desfecho deixa muito a desejar pois fizeram tudo muito rápido. Os efeitos especiais são incríveis e cheios de qualidade pra dar e vender, uma excelente trilha sonora e fotografia de tirar arrepios, o 3D é completamente desnecessário e inútil, só serve pra gastar mais caro no ingresso
As atuações de Chris Evans e Robert Downey Jr como Capitão América e Homem de Ferro mostram um enfrentamento digno de ringue de boxe enquanto o Homem de Ferro luta por defender os Vingadores e Capitão América luta por justiça.
Tom Holland como Homem Aranha é o melhor de si nesse filme, em 15 minutos de cena ele rouba tudo na cena e piadas leves e engraçadas citando Star Wars: O Império Contra Ataca e cenas com Tony Stark que são totalmente no estilo nerd e que tenha seu papel no novo filme do Aranha
Chadwick Boseman como T'challah/Pantera Negra tem um papel impressionante, suas cenas de acrobacia e luta estão espetaculares e o uniforme todo estampado de couro e seus dedos felinos
Sebastian Stan como o Bucky Barnes/Soldado Invernal consegue se surpreender mais e é o melhor papel em tres filmes, e mostra o lado humano do personagem ao tentar se redimir
Elizabeth Olsen como Feiticeira Escarlate e Paul Bettany como Visão tem uma perfeita quimica que seus espaços em cena parecem filme de romance. Paul Rudd volta com o seu sarro engraçado como o Homem Formiga e grandes participações de Scarlett Johansson e Jeremy Renner
Daniel Bruhl como era a surpresa esperada guardada a sete chaves como Baraão Zemo decepcionou, pois um vilão superficial e mal aproveitado, achei que a Marvel errou em escolher ele como ator, não tem tensão nenhuma
Capitão América: Guerra Civil faz um ótimo início a fase 3 da Marvel, com a direção estruturada dos irmãos Russo, unidos jamais serão vencidos, um dos melhores filmes de super-heróis de todos os tempos, acerta na estética, no alívio comico na hora certa, na trama política. Um Vingadores 2,5 muito, mas muito bom mesmo, mas acho que O Soldado Invernal foi o melhor dos 3 Capitão América lançados até agora
O Caçador e a Rainha do Gelo
3.1 642 Assista AgoraOs contos infantis tem sido adaptado recentemente nas telonas, a maioria com Live-Action e outras em versão normal. Em 2012 lançamos duas adaptações da Branca de Neve:
Espelho, Espelho Meu, em que a Julia Roberts fez o papel de Rainha Má num dos papeis de pagar mico e o filme em si foi muito ruim
Branca de Neve e o Caçador, nesse daí foi uma versão mais dark trazendo a Rainha Má com a Charlize Theron teve um papel mais sério assim como Kristen Stewart que esqueceu a cara de songamonga na saga Crepúsculo e mostrou mais seriedade, e o resultado foi satisfatório.
Agora em 2016 lançamos a prequel antes de Branca de Neve e o Caçador com 'O Caçador e a Rainha do Gelo', trazendo Chris Hemsworth reprisando o papel do caçador e Charlize Theron reprisando o papel de Rainha Má. No elenco tem novas adições como Jéssica Chastain como a guerreira Sara e Emily Blunt no papel da Rainha do Gelo
A história se passa muito tempo antes da malvada Rainha Ravenna (Charlize Theron) ser derrotada pela espada de Branca de Neve, ela assistiu silenciosamente sua irmã, Freya (Emily Blunt), sofrer uma traição devastadora e fugir de seu reino. Com sua habilidade de congelar qualquer inimigo, a jovem Rainha do Gelo passou décadas em um palácio de inverno criando um exército de caçadores mortais – incluindo Eric (Chris Hemsworth) e a guerreira Sara (Jessica Chastain) – apenas para descobrir que seus dois melhores caçadores a desafiaram e quebraram sua principal regra: congelar para sempre os seus corações do amor. Quando Freya fica sabendo da morte de sua irmã, ela convoca seus soldados restantes para trazer o Espelho Mágico para a única feiticeira que pode aproveitar o seu poder. Mas uma vez que ela descobre que Ravenna pode ser ressuscitada de suas profundezas douradas, as irmãs ameaçam esta terra encantada com o dobro da força mais escura que já existiu. Agora, seu exército deve provar ser invencível… a menos que os caçadores banidos, que infringiram a regra cardeal de sua rainha, possam lutar de volta.
Essa prequel antes de Branca de Neve e o Caçador é totalmente redonda, esteticamente é melhor que o anterior nos efeitos especiais, figurino de Coillen Atwood consegue ser mais refinado que o primeiro filme, direção de arte melhora muito em relação ao filme anterior, efeitos visuais e cenografia ótimos de tirar o fôlego, o roteiro é muito frozen mais adulto antiquado, médio por sinal, alivios comicos alguns desnecessários. O 3D é totalmente descartável, só serve para lucrar mais caro no ingresso
Jessica Chastain como a guerreira Sara e Chris Hemsworth como o caçador Eric se destacam principalmente na quimica, Charlize Theron me surpreende cada vez mais com a sua exuberancia e beleza como a Rainha Má embora tenha pouco destaque, mas quem rouba bastante a cena é Emily Blunt num papel frio e traiçoeiro. A direção que antes era de Rupert Sanders na qual ele foi demitido por suspeitas de caso de Kristen Stewart, foi ocupada pelo pouco conhecido Cedric Nicholas Theyrin tem firmeza, mas enfim ficou no meio a meio pra saber qual sequencia é a melhor e tinha coisas que foram contadas sobre Branca de Neve na qual ela nem aparecia em cena que achei desnecessárias, mas fora isso é um entretenimento de qualidade e um Let it Go antiquada
Mogli: O Menino Lobo
3.8 1,0K Assista AgoraA Disney investe mais uma vez em clássicos da animação transformando em live-action. Começando com os sucessos Malévola em 2014, Cinderela em 2015 e agora em 2016 com 'Mogli: O Menino Lobo'. Sob a direção de Jon Favreau(Homem de Ferro 1 e 2) traz um time de vozes hollywoodianas para dublar seus personagens
A história fala sobre Mogli (Neel Sethi) é um menino criado por uma família de lobos. Mas Mogli sente que não é mais bem-vindo na floresta quando o temido tigre Shere Khan (voz de Idris Elba), que carrega cicatrizes causadas por caçadores, promete eliminar o que ele considera uma ameaça. Forçado a abandonar o único lar que conhece, Mogli embarca em uma cativante jornada de autoconhecimento, guiado pela pantera e mentora Bagheera (voz de Ben Kingsley) e pelo alegre urso Baloo (voz de Bill Murray). Pelo caminho, Mogli encontra criaturas da selva que não são exatamente bondosas, incluindo Kaa (voz de Scarlett Johannsson), uma cobra cuja voz sedutora e olhar penetrante hipnotizam o menino-lobo, e Rei Loiue (voz de Christopher Walken), o nobre de fala mansa que tenta convencer Mogli a contar o segredo da ilusória flor vermelha mortal: o fogo.
A direção de Jon Favreau mostra incrivelmente o visual estupendo da floresta, um espetáculos de cores e sons, e a visão de auto reconhecimento da forma mais incrível que você possa imaginar. O roteiro dá aquele sentimento de ar nostalgico, parece que você está vendo o desenho de verdade, que marcou a nossa infância, a montagem muito bem equilibrada. O 3D desse filme é superaproveitado e recomendadíssimo
O ator Neel Sethi que faz o Mogli é o único ponto fraco do filme, tem certos momentos bons de atuar, como é estréia dele nas telonas serve para outros próximos projetos que virem pela frente. Ben Kingsley e Bill Murray com as vozes de Baguerra e Baloo tem uma quimica de simpatia e amizade com Mogli. Idris Elba como a voz do vilão Shere Khan numa atuação selvagem e violenta, já que ele fara outro vilão em Star Trek: Sem Fronteiras, em agosto desse ano, Chistopher Walker na voz do Rei Louie traz acidas tiradas de humor e Scarlett Johansson como a voz da cobra Kaa apesar de uma atuação pequena, convence o seu jeito venenoso do personagem
Mogli: O Menino Lobo é totalmente mágico, visualmente perfeito que o seu coração não esquece por ele em momento algum, a Disney tá sabendo transformar clássicos em live-action com ótima qualidade e magia.
Invasão a Londres
3.0 403 Assista AgoraCom o sucesso nas bilheterias em 2013 o tema Casa Branca é alvo de ataques terroristas coisa que aconteceu em 'Invasão a Casa Branca'. O filme arrecadou $30.5 milhões de dólares, e superou as previsões dos especialistas de Hollywood em US$7 milhões. Depois veio 'O Ataque' de Roland Emmerich na qual o filme decepcionou e ficou em #4 nas bilheterias. O filme arrecadou $24,852,258, e fracassou. Já o primeiro que lançou teve uma continuação em 'Invasão a Londres' com a volta de Gerard Butler, Aaron Eckhart e Morgan Freeman no elenco.
A história começa em Londres, onde o Primeiro Ministro Britânico morre sob circunstâncias misteriosas. Seu funeral vira um evento para líderes do mundo ocidental. Mas o que era para ser o evento mais protegido da Terra se transforma em uma trama mortal para assassinar os líderes mais poderosos do mundo e devastar todos os marcos conhecidos da capital britânica, deixando uma visão aterradora do futuro. A esperança de deter isso está nas mãos de apenas três pessoas: o presidente dos Estados Unidos (Aaron Eckhart), seu formidável líder do Serviço Secreto (Gerard Butler) e uma agente do MI-6 que não confia em ninguém.
A direção desse filme sai nas mãos do muçulmano Babak Najafi, já que Antoine Fuqua havia desistdo do projeto por ter achado o roteiro horrível, e pior que estava, totalmente genérico e as cenas de ação são bastante forçadas e tudo acontece com bastante superficialidade e correria. A edição é totalmente equivocada, e a direção abusa de estereotipos da patriotada mundial
Os efeitos especiais são ridículos, as explosões totalmente amadores e o filme não traz toda a adrenalina que precisava. Gerard Butler e Aaron Eckhart esforçam como pode, mas abusam dos alivios cômicos. Morgan Freeman, Melissa Leo e Robert Forster mal abrem a boca nesse filme. Destaque para Charlotte Riley a agente do MI-6 que só aparece em momentos de socorro
Por fim Invasão a Londres é uma sequencia cheio de furos exagerados e que não empolga de jeito nenhum. Uma porcaria sem fim
A Série Divergente: Convergente
2.8 599 Assista AgoraBaseado nos livros de Veronica Roth a série Divergente chega a seu capítulo final, 'Convergente', só que dividido em duas partes como já virou moda com os últimos volumes de best-sellers juvenis que começou com Harry Potter e as Relíquias da Morte que foi excelente a divisão em duas partes, mas outros últimos volumes de livros não tiveram o sucesso tão esperado como é o caso de Amanhecer partes 1 e 2 que foi uma lástima e Jogos Vorazes que até que foi satisfatório como podemos dizer
A Série Divergente: Convergente segue contando a nossa heroína Tris (Shailene Woodley), Quatro (Theo James) e seus amigos estão prestes a pular a cerca que divide o mundo no qual até hoje viveram e um novo mundo até então por eles desconhecido, após terem descoberto que a distópica e destruída cidade de Chicago não é o último refúgio para a raça humana, mas foi usada como um experimento para Divergentes em desenvolvimento, tais como a nossa heroína. O que ela poderá fazer para salvar o resto do mundo é um mistério, mas ela vai aprender muito mais sobre isso com David (Jeff Daniels), o misterioso diretor do Departamento de Auxílio Genético,.
A trama filme vai por agua abaixo e é totalmente desnecessario dividir em duas partes pois quando terminou senti que teve 80% de conclusão no livro. O roteiro escrito por Noah Oppenheim, Bill Collage, Adam Cooper e a escritora Verônica Roth é ruim que dava muita preguica e cansava mt, quem escreveu deve ter tido pressa pra acabar. A historia é idiota, generico de Jogos Vorazes, Maze Runner: Prova de Fogo, Elysium e O Vingador do Futuro tornando o ritmo arrastado e bastante cansativo
Os efeitos CGI são fracos, totalmente sem foco e exagerado, as cenas de ação são muito superficiais difícil de empolgar, a direção é mal executada com precisão, com uma trilha sonora ruim de dar até pena
A Shailene Woodley como Tris, tá pior que a Bella Swan de Crepúsculo, o diretor Robert Schwentke não conduz uma expressão correta da personagem coisa que aconteceu anteriormente com Insurgente, Theo James como Quatro se faz pelo menos de fodão para roubar a cena nos momentos de ação. As coadjuvantes Naomi Watts e Octavia Spencer esta primeira não ajuda em nada sendo que a segunda tenta pelo menos levantar a panela da trama. Jeff Daniels, nosso eterno Lóide dos filmes Debi & Lóide 1 e 2, faz papel de vilão David, uma versão genérica de Presidente Snow de Jogos Vorazes, com um toque realmente calculista, mas sem sal
A Série Divergente: Convergente provou de tudo para ser uma péssima adaptação, que ficou muito abaixo do pipocão Insurgente e uma terceira parte q deveria ser a ultima parte enfia goela abaixo e torna um dos piores dessa franquia ate agora. Ruim, muito ridiculo e nem sei o q esperar de Ascendente q provavelmente vai ser pior q esse daí.
Presságios de um Crime
3.4 308 Assista AgoraAlguns diretores brasileiros que fizeram sucesso com seus filmes no país, tentam arrumar jeito de conquistar na cidade do cinema em Hollywood e raríssimas vezes conseguimos ver isso. Como é o caso de Walter Salles que conquistou com o excelente 'Diários de Motocicleta' e o fraquíssimo 'Agua Negra'. Bruno Barreto com o fiasco 'Voando Alto' e José Padilha com o ótimo 'Robocop', mas que fracassou nas bilheterias. Agora é a vez do cultuado diretor Afonso Poyart do ótimo frenético '2 Coelhos' aterrisar na calçada da fama com o suspense 'Presságios de Um Crime' trazendo no elenco Anthony Hopkins, Colin Farrell, Jeffrey Dean Morgan e Abbie Cornish no elenco
A trama fala Um detetive do FBI está à caça de um perigoso serial killer (Colin Farrell), que vive fazendo jogos com suas vítimas. Para capturá-lo ele busca a ajuda de um médico aposentado, Dr. John Clancy (Anthony Hopkins), especialista em jogos do tipo, mas que se afastou do trabalho após a morte traumática de sua filha. Porém, Clancy muda de ideia ao conhecer a cética parceira de Joe, a agente especial Katherine Cowles (Abbie Cornish), e ter visões perturbadoras com ela
A premissa desse filme é bem aceita porque os planos do assassino é causar um tumor severo e trauma nas suas vítimas, os flashbacks dos personagens principais sofrendo qualquer tipo de desgraça, embora o roteiro do filme é totalmente clichê e descartável, na qual se torna um suspense morno, mas sem perder o medo em não acompanhar as surpresas do filme nas quais se torna muito previsível
Anthony Hopkins tem um personagem bastante honesto em si sem surpresas, Colin Farrell faz um papel sério de um psicopata, mas tem pouco espaço em cena apesar de seus flashbacks aparecer durante a fita, o ator poderia ser melhor aproveitado em cena, Jeffrey Dean Morgan tem um personagem aceitável, seus diálogos em cena com Anthony Hopkins são comicos quando ele pede para contar uma 'piada'. Abbie Cornish tá insossa em cena, sem carisma
Presságios de Um Crime é um jogo de gato e rato simples, sem tirar nenhum defeito, uma boa direção de Afonso Poyart que pode usar o seu foco viajado e aceleradamente frenético e fazer outros filmes na tela hollywoodiana, mas esquecível pela mídia
Boneco do Mal
2.7 1,2K Assista AgoraDepois dos bonecos de terror que marcaram os cinemas como o Brinquedo Assassino nos anos 80 que uma criança ganhava um brinquedo de presente da mãe e na verdade é um brinquedo com poderes malignos e agora nos anos 2010 como Annabelle a boneca que faz parte de uma entidade do mal. Agora a STX traz o terror 'Boneco do Mal' como ingredientes de tentar buscar sucesso na versão masculina de Annabelle e o resultado é raso
Greta (Lauren Cohan) é uma jovem americana que aceita um trabalho como babá em uma pequena vila inglesa. Porém, o garoto de 8 anos de quem ela tem que cuidar é, na verdade, um boneco de quem o casal cuida como se fosse um menino de verdade, como uma forma de lidarem com a morte do filho, ocorrida 20 anos antes. Após violar uma lista de regras do garoto, uma série de eventos inexplicáveis transformam a vida dela em um pesadelo.
Enfim a premissa tinha tudo para ser boa, a mulher cuidando do boneco como se fosse o filho da patroa vivo, mas o início é até intessante mostrando a chegada da babá na vila inglesa, como é os pais do garoto morto no dia a dia, mas depois de 25 minutos até o fim o roteiro caga tudo para valer até o final, idéias tudo sem nenhuma explicação e uma reviravolta sem sentido nenhum, os sustos me fizeram até rir, os zoom pra focar na Greta a camera treme que você não nota em 3 segundos
Lauren Cohan a Maggie de Walking Dead apesar de fazer um ótimo trabalho na série, nesse filme ela se destaca, mas faz de tudo pra salvar o filme da pior, e Rupert Evans como o entregador da loja formam até uma quimica ok, direção pobre que não tem profundidade, história que se esbarra em clichês interminados de filme de terror como a mulher que tenta fugir do marido violento coisa que vimos recentemente em A Entidade 2 e outras coisas no comum já saturadas no gênero, com um roteiro horroroso, Boneco do Mal é um terror não de todo ruim, mas já vimos piores do gênero recentemente, tem poucas partes interessantes, mas não chega ao nível de Annabelle, mas poderiamos dizer um terror fraco em essencial
Deadpool
4.0 3,0K Assista AgoraDepois de semana sem fazer críticas de filmes, agora estou de volta
A Fox e a Marvel depois do catastrófico Quarteto Fantástico em 2015 agora acerta a mão em cheio. No filme solo Deadpool, trazendo Ryan Reynolds no papel do personagem que teve uma participação fracassada em X-Men Origens: Wolverine, e resolveram tentar fazer filme solo o que demorou bastante tempo por 7 anos e finalmente saiu da gaveta. No elenco temos a brasileira Morena Baccarin, Ed Skrein, Gina Carano, Brianna Hildebrand e grande elenco sobre a direção de Tim Miller
Ex-militar e mercenário, Wade Wilson (Ryan Reynolds) é diagnosticado com câncer em estado terminal, porém encontra uma possibilidade de cura em uma sinistra experiência científica. Recuperado, com poderes e um incomum senso de humor, ele torna-se Deadpool e busca vingança contra o homem que destruiu sua vida.
O filme traz um roteiro afiado com humor negro pesado, no estilo bad-ass de ser, o super-herói no melhor jeito fodão, piadas insanas e uma perfeição que você não para de rir por um minuto sequer, uma edição inteligente cheia de mensagens de palavrão e linguajar para não botar defeito
Os efeitos especiais são irados principalmente nas cenas de câmera lenta aonde o sangue corre solto como disparo de arma de fogo em que a cápsula da bala cai no chão e o sangue borrando. A direção de Tim Miller mostra tamanha competência que mistura elementos até dos X-Men e filmes como 127 Horas e Busca Implacável, personagens do próprio Ryan Reynolds em Lanterna Verde, e revistas de o homem mais galã do mundo citando ele mesmo e Bradley Cooper
A atuação de Ryan Reynolds me impressionou muito o qual Deadpool pode se tornar uma nova chance e um novo reinício na carreira de ator que só contracenava filmes bocós de comédia e um super herói muito humorado de forma exagerada. . Morena Baccarin como seu par romântico você diverte com a quimica deles e com diálogos fúteis. Ed Skrein e Gina Carano como os vilões do filme você se diverte com uma ótima atuação deles em cena. Os personagens Colussus e Negasonic Teenage Warhead roubam bastante a cena com uma linguagem bastante afiada homenageando os X-Men
Por essa e outras que Deadpool foi a primeira grande surpresa positiva de 2016, com um super-herói com a metalinguistica muito ousada e cheia de estilo fodão e sexy, agora a Fox conseguiu um filme que trará muito sucesso de público afora, com perfeitas cenas de ação no momento certo
Joy: O Nome do Sucesso
3.4 778 Assista AgoraPessoal, no download aqui o filme tá com 1h53minutos. Aonde vcs baixaram a duração tbm tá assim ou 2h04 minutos?
Steve Jobs
3.5 591 Assista AgoraDepois do fracasso que foi o filme do Jobs em 2013 protagonizado por Asthon Kutcher na qual foi fraco o filme, o cinema tentou fazer um novo filme mais sério, promissor e dinâmico e dessa vez conseguiu nas mãos de Danny Boyle trazendo Michael Fassbender no papel de 'Steve Jobs'
Focado nos bastidores de três lançamentos icônicos e terminando em 1998 com o lançamento do iMac, `Steve Jobs´ nos leva aos bastidores da revolução digital e apresenta um retrato intimo de um homem brilhante em seu epicentro. Uma sobre o computador Macintosh, outra envolvendo a empresa NeXT e a última sobre o revolucionário iPod.
O filme tem um elenco promissor Michael Fassbender interpreta Steve Jobs, fundador e pioneiro da Apple numa atuação que supera de 10 a 0 Asthon Kutcher na qual estava bastante superficial; ao lado da vencedora do Oscar Kate Winslet, como Joanna Hoffman, que na época era chefe de marketing da Macintosh, merecidíssima a vitória dela no Globo de Ouro pois ela rouba bastante a cena e mostra que é a coadjuvante certa da vez. Steve Wozniak, cofundador da Apple, é interpretado por Seth Rogen num papel bom e Jeff Daniels atua como o até então CEO, John Sculley embora apareça pouco em cena. O filme também traz Katherine Waterston como Chrisann Brennan, como a ex-namorada de Jobs, num papel bastante secundário e interessante da trama que aprofunda bem a ausencia dela com o Jobs e a filha, e Michael Stuhlbarg como Andy Hertzfeld, um dos membros do time de desenvolvimento do Macintosh, da Apple como uma participação satisfatória.
O roteiro foi escrito por Aaron Sorkin, o mesmo que escreveu o brilhante A Rede Social repete o mesmo na área da telecomunicações, bastante profundo e educativo e foi para faturar mais uma vitória no Globo de Ouro, você já espera que vai ser empolgante. O Enredo aprofunda muito bem toda as caracterísiticas profissionais, psicológicas e familiares entre Jobs, embora peca em alguns momentos o ritmo da narrativa sem tira o brilho do filme
Steve Jobs tem uma direção bastante complexa de Danny Boyle, mostra que ele ressucitou a biografia com êxito, mas não é memorável, mas um tubarão da mídia mundial da informática numa fita que os 122 minutos valem a pena serem curtidos com uma ótima fotografia e uma edição satisfatória, mas que faltou algo para o desfecho do filme
Os Oito Odiados
4.1 2,4K Assista AgoraUm grupo de oito desconhecidos no meio da neve chega no Armazém da Minnie, aí mostram o quem é quem e forma uma disputa no ringue sob roleta russa, tudo para levar uma prisioneira a forca. Isso tudo você vê em Os Oito Odiados, o oitavo filme de Quentin Tarantino que mostra que em 24 anos de carreira ele continua maduro como sempre
A história se passa durante uma nevasca, o carrasco John Ruth (Kurt Russell) está transportando uma prisioneira, a famosa Daisy Domergue (Jennifer Jason Leigh), que ele espera trocar por grande quantia de dinheiro. No caminho, os viajantes aceitam transportar o caçador de recompensas Marquis Warren (Samuel L. Jackson), que está de olho em outro tesouro, e o xerife Chris Mannix (Walton Goggins), prestes a ser empossado em sua cidade. Como as condições climáticas pioram, eles buscam abrigo no Armazém da Minnie, onde quatro outros desconhecidos estão abrigados. Aos poucos, os oito viajantes no local começam a descobrir os segredos sangrentos uns dos outros, levando a um inevitável confronto entre eles.
O filme tem o seu jogo de duelos violentos entre seus personagens no estilo que Tarantino consegue fazer, piadas violentas envolvendo o racismo usando o personagem de Samuel L. Jackson, vários flashbacks dos personagens olhando para a câmera com sua expressão corporal misturando caretas e calculismo, humor negro ácido queimando a sua barriga de tanto levar choque
A história do enredo envolve muito o jogo de cartas chamado 'Paciência' com uma premissa perfeitamente elaborada, mas o roteiro peca em algumas falhas e cenas desnecessárias tornando a primeira parte de 1h10 do filme arrastada, se tirassemos 40 minutos a menos quem sabia teriamos uma introdução dos personagens um pouco menor
O elenco traz Kurt Russell e Jennifer Jason Leigh em atuações pitorescas e suas atuações em cena envolvendo agressões são bastante realistas. Samuel L. Jackson aproveita muito bem os diálogos em torno do filme, Tim Roth atua como se fosse o Hans Landa de Bastardos Inglórios. Demian Bichir como o mexicano tem um destaque excepcional enquanto Michael Madsen e Bruce Dern tem pouco aproveitamento e destaque em cena
Os Oito Odiados tem um show de direção do Tarantino, mostra que faz o jeito mais maduro de mostrar sua visão psicótica de matança e humor pesado, traz uma brilhante participação especial de Channig Tatum. Porém não é o melhor dos melhores do Tarantino, tem seu resultado muito satisfatório, mantem o nível do seu primeiro filme da carreira 'Cães de Aluguel', mas um pouco esquecível
Escorregando para a Glória
2.8 313 Assista AgoraCorujão as 2h25 de quarta(23/12) na telinha da Globo
Rain Man
4.1 766 Assista AgoraCorujão da próxima terça(21/12) as 1h45 na Globo
Esqueceram de Mim 5: Sozinho no Natal
2.2 40 Assista AgoraCorujão II de segunda(21/12) as 2h35 na telinha da Globo
Entre Lençóis
2.3 443 Assista AgoraPróxima Segunda(21/12) as 1h05 no Corujão, na tela da Rede Globo
Mais do Que Você Imagina
2.7 158Corujão de domingo(20/12) as 2h20 na Globo
Três Solteirões e um Bebê
3.0 363 Assista AgoraNo Sábado(19/12) as 4h20 no Corujão, na telinha da Globo
Dreamgirls - Em Busca de um Sonho
3.6 455 Assista AgoraNeste Sábado(19/12) as 2h15 no Corujão da Globo