Apesar de detestar a diretoria, não tem como negar a importância naquela campanha. Mas o Corinthians não seria nada sem o Tite e a união do time. Que em 2018 Carille aprenda a ser o mentor e sejamos bicampeões da América. Há esperança.
O dia que um time colocar 35 mil torcedores num estádio com 20 mil km de distância da terra natal do clube, terá meu respeito. Por enquanto, só o Corinthians é digno.
Reclamar de repetição de piadas é literalmente não conhecer o tipo de comediante que o Jerry é. Um cara com 40 anos de carreira no stand up sabe o que fazer com seu material. No documentário Talking Funny ele explica que, diferentemente dos outros convidados, como o Louis CK, seu material permanece o mesmo, pouco é jogado fora e pouco é criado. Se vocês esperavam algo estritamente inédito então não conhecem o cara. Stop whining your babies. He's genius.
PESADO! Chappelle está sombrio, mas à vontade a ponto de fumar dois cigarros durante o show. Há uma aura que causa suspense, ansiedade para a próxima piada. São todas ótimas. A narrativa é bem construída, o público está no seu ritmo. Mas nada me tira da cabeça aquela nuvem que paira sobre ele, uma sensação de desesperança e apatia. Chappelle volta para dizer que não é a mesma pessoa de dez anos atrás e que vai dizer o que passa em sua mente sem medo de arrependimentos. Show incrível.
Acho que as críticas não refletem como o especial foi profissional em vários aspectos e até inédito para os tupiniquins. O texto da Clarice, a criatividade nas músicas, o humor morde-assopra faz dela uma ótima apresentadora e roteirista. O que peca é na continuação - não é uma boa story teller e tampouco atriz excepcional. Até o mês de setembro foi divertido, depois virou alucinação coletiva. Não é um stand up tradicional, pra quem curte o formato não adianta assistir. Quem gostou do Bo Burnham: Make Happy talvez aprecie pela semelhança. No mais, eu que nem gosto dela, achei interessante.
Are you kidding me? A mulher é muito engraçada. E não é só sobre dar risada, também é a presença no palco, entreter o público, manter o ritmo... Ela é ótima.
Qual era o objetivo desse filme? Se era fazer refletir sobre o consumo de carne, penso que falhou. Se era uma narrativa sobre amizade, existem melhores. Se era tentar buscar um respeito por seres não-humanos, novamente, não conseguiu, mesmo levando ao absurdo ao criar um animal geneticamente modificado e estranho. Overrated.
Opinião: Por que as pessoas continuam achando que essa cultura é nociva, distante da nossa? A nossa não é nociva? A nossa não molda uma responsabilidade social para mulheres e homens desde cedo? O que é tão diferente da nossa aqui? Ser obrigada a casar com alguém da mesma tribo? Enquanto na cultura ocidental, ainda há castas sociais, e elas raramente se misturam também. Obedecer à tradições sem sentido? Oras, desde quando o casamento religioso faz sentido per si? Criado com intuito de manter a propriedade privada, a descendência pela linhagem do homem, e a submissão da mulher, não me parece tão diferente. A bigamia? Haha. Proibida por lei, nunca impediu que famílias - tradicionais, monogâmicas, a cara da perfeição bíblica nos moldes de Adão e Eva - fossem destruídas pela traição. Não, a nossa sociedade não é tão diferente assim. O patriarcado é universal. Sintam pena das mulheres daqui, que aguentam pequenas doses dessas atrocidades todos os dias, mas disfarçadas pela então "liberdade" que o ocidente prega como sendo parte de sua civilidade. No fim, apenas um oceano nos separa.
Referente às características técnicas, a diretora mandou muito bem no seu primeiro trabalho, as atuações são muto boas e o ritmo do filme não incomoda - se você está acostumado com hollywood talvez seja lento. Vale conferir.
OS 10 PRINCÍPIOS DA CONCENTRAÇÃO DE RIQUEZA E PODER
1º Reduzir a democracia; 2º Moldar a ideologia; 3º Redesenhar a economia; 4º Deslocar o fardo; 5º Atacar a solidariedade; 6º Controlar os reguladores; 7º Controlar as eleições; 8º Manter a ralé na linha; 9º Consentimento da produção; 10º Marginalizar a população.
O interesse por fazer um documentário desses me agradou, é algo que eu não imaginaria ser tratado numa mídia como a Netflix. No entanto, o diretor e entrevistador cometeu seus pecados, intencionalmente, claro, ao criar um documentário que se baseia em mea culpa, quando o assunto poderia ser estendido a outras questões em face do livro escrito pelo entrevistado. Bill se contradiz, talvez por estar até hoje inseguro quanto ao poder da informação. Discordo veemente de suas falas. O jovem Bill questionava o monopólio da informação do Estado, e ele estava certo ao fazer isso. O velho Bill se ressente por ter dado essa informação ao público. É irônico que ele se sinta responsável pelos eventos derivados dessa informação, uma vez que a informação não faz o evento, pessoas sim. A internet é prova disso: o ser humano, dotado da sua maldade ou bondade intrínseca (depende se a sua filosofia se assemelha mais a Hobbes ou a Rousseau) e produto do meio, dirigirá suas ações com base nele. A informação deve ser livre, afirmo isso com confiança de que não irei me arrepender quando chegar aos 65 anos. O contexto político da edição do livro já justifica sua existência. Foi admitido que a ideia era usar essa informação monopolizada contra o detentor do monopólio; uma batalha desigual desde a criação do Estado (seja nobiliárquico ou burguês). O livro, perto dos escritos revolucionários dos últimos dois séculos, é conteúdo de subversão. Anda ao lado de Emma Goldman e seus protestos organizados, bem como dos escritos de Marx e Bakunin durante a Comuna de Paris. Não teve compromisso estritamente organizado, no entanto, insta ao leitor a ira de lutar contra a opressão do Estado, de forma direta. De certa forma, liga-se a tática black bloc de defesa dos interesses da classe trabalhadora contra o Estado e o capital. Por isso, Bill deveria se orgulhar por dar ao povo um conhecimento que lhe é negado pela vontade de manter o status quo, e com este conhecimento pode lutar, não completamente, mas quase de forma equilibrada contra a repressão estatal. O documentário poderia ter visado esse lado, o lado do poder da informação, mas preferiu - bem como o próprio Bill - explorar o lado que liga a ação individual de pessoas que utilizariam qualquer informação, meio, tática para seus fins ultrajantes, com o livro. Se a intenção de redigi-lo fosse de ensinar a jovens brancos de classe média - reparem o sintoma do perfil de cada autor dos massacres, excetuando aquele ligado ao ISIS - faria sentido a mea culpa, mas não foi este o objetivo. Culpar o autor (mesmo culpando a si mesmo) por difundir informação me soa a censura. Informação não possui juízo de valor; o que se realiza com ela sim. A sociedade não está pronta para a informação - vide os perrengues sofridos por Bill nos vários empregos que teve. Talvez o pior lado seja a repercussão negativa na sua vida pessoal e profissional. Por fim, concordo com o caráter tendencioso da entrevista, observado pela esposa do autor. Não é de hoje e nem vai cessar tão cedo a propaganda anti-revolucionária, que inclui a ação direta dos anarquistas e comunistas, além das suas teorias. O fato de o título carregar a palavra "anarquista", hoje, longe do contexto das revoltas dos anos 60, é uma propaganda anti-anarquismo. O documentário torna-se, a meu ver, tendencioso, por conectar o livro a massacres não-políticos (influenciados por ele, mas não por seu ideal original). Pareceu, aos meus olhos, que haveria culpa tanto do autor quanto daqueles que defendem a informação sem censura ao permitir que jovens mentalmente - ou não - perturbados fizessem uso do livro; é simplesmente inverter a lógica do processo de conhecimento. Não houveram ataques porque o livro foi lido, houveram ataques porque pessoas mal intencionadas procuraram formas de utilizar aquelas informações. Se não fosse este, seria outro. Na era digital a informação não será controlada, e nem deve ser. Informação não é perigosa, pessoas são.
Não achei o filme tão bom, o ritmo é lento e um pouco confuso. As personagens principais não são carismáticas, e as que são ficam em segundo plano. A meu ver faltou um fechamento. A série consegue trabalhar melhor a narrativa por ter espaço para faze-lo. Acho corajoso, no entanto, fazer um filme desses.
E não, não existe racismo contra brancos. Racismo não é preconceito. Assistam novamente o que a Sam diz ao reitor Fairbanks.
Gosto muito do Cross e sou suspeita pra dizer, mas gostei do show. Realmente, o ritmo dele foi lento e às vezes o silêncio irritava, mas deve ser porque estamos acostumados com monólogos interligados e com várias punchlines.
Acho as opiniões dele pontuais e o nome do show é provocador, pra mim foi foda.
A fotografia é ótima. Acho até chato o quanto os filmes independentes querem tanto se aproximar do público alvo - a nova geração de jovens superconectados e apaixonados por coisas velhas -, mas esse filme é bem despretensioso, não utiliza essa linguagem forçosamente, apesar das cores vívidas e das palavras constantes aparecendo nas cenas. Era pra ser um filme de fim de noite e acabou me dando crise existencial.
É engraçado ver como eles atuam pessoas que não são atrizes de forma tão boa e genuína. Forçar um ator a fingir que não sabe atuar deve ser um trabalho difícil.
Esse filme tem a essência brasileira, gostei demais. Merece nota melhor.
O cabelo dela tá lindo nesse show! Foi engraçada, mas reutilizou algumas piadas no Confirmed Kills (2016) que acabei assistindo antes, e achei fraco.
Quanto às piadas voltadas ao público feminino: não é esse o propósito de ter mulheres no stand-up? Ou nos shows de homens as mulheres sempre são o público alvo das piadas? Acho que não.
Quase gritei quando ela disse que é roteirista de Fresh Off The Boat! Gosto das críticas delas, ri muito. Dei 3,5 porque achei o repertório enxugado demais, dava pra ir além.
Juruna, o espírito da floresta
4.8 1Alguém tem link?
Libertados
4.5 12Apesar de detestar a diretoria, não tem como negar a importância naquela campanha. Mas o Corinthians não seria nada sem o Tite e a união do time. Que em 2018 Carille aprenda a ser o mentor e sejamos bicampeões da América. Há esperança.
Invasão Corinthiana
4.2 12O dia que um time colocar 35 mil torcedores num estádio com 20 mil km de distância da terra natal do clube, terá meu respeito. Por enquanto, só o Corinthians é digno.
The Age of Spin: Dave Chappelle Live at the Hollywood …
3.9 10Politicamente incorretas nada. Foi bem suave esse show. Dave sempre levanta pontos interessantes sobre minorias, acho excelente.
Jerry Before Seinfeld
3.7 21 Assista AgoraReclamar de repetição de piadas é literalmente não conhecer o tipo de comediante que o Jerry é. Um cara com 40 anos de carreira no stand up sabe o que fazer com seu material. No documentário Talking Funny ele explica que, diferentemente dos outros convidados, como o Louis CK, seu material permanece o mesmo, pouco é jogado fora e pouco é criado. Se vocês esperavam algo estritamente inédito então não conhecem o cara. Stop whining your babies. He's genius.
Dave Chappelle: Equanimidade & A Revelação do Passarinho
4.0 6PESADO!
Chappelle está sombrio, mas à vontade a ponto de fumar dois cigarros durante o show. Há uma aura que causa suspense, ansiedade para a próxima piada. São todas ótimas. A narrativa é bem construída, o público está no seu ritmo. Mas nada me tira da cabeça aquela nuvem que paira sobre ele, uma sensação de desesperança e apatia. Chappelle volta para dizer que não é a mesma pessoa de dez anos atrás e que vai dizer o que passa em sua mente sem medo de arrependimentos. Show incrível.
Especial de Ano Todo com Clarice Falcão
3.0 76Acho que as críticas não refletem como o especial foi profissional em vários aspectos e até inédito para os tupiniquins. O texto da Clarice, a criatividade nas músicas, o humor morde-assopra faz dela uma ótima apresentadora e roteirista. O que peca é na continuação - não é uma boa story teller e tampouco atriz excepcional. Até o mês de setembro foi divertido, depois virou alucinação coletiva. Não é um stand up tradicional, pra quem curte o formato não adianta assistir. Quem gostou do Bo Burnham: Make Happy talvez aprecie pela semelhança. No mais, eu que nem gosto dela, achei interessante.
Anjelah Johnson: Not Fancy
2.8 2 Assista AgoraAre you kidding me? A mulher é muito engraçada. E não é só sobre dar risada, também é a presença no palco, entreter o público, manter o ritmo... Ela é ótima.
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraQual era o objetivo desse filme? Se era fazer refletir sobre o consumo de carne, penso que falhou. Se era uma narrativa sobre amizade, existem melhores. Se era tentar buscar um respeito por seres não-humanos, novamente, não conseguiu, mesmo levando ao absurdo ao criar um animal geneticamente modificado e estranho. Overrated.
Da Servidão Moderna
4.2 114 Assista AgoraAnarquista & anárquico.
Tempestade de Areia
3.4 79Opinião: Por que as pessoas continuam achando que essa cultura é nociva, distante da nossa? A nossa não é nociva? A nossa não molda uma responsabilidade social para mulheres e homens desde cedo? O que é tão diferente da nossa aqui? Ser obrigada a casar com alguém da mesma tribo? Enquanto na cultura ocidental, ainda há castas sociais, e elas raramente se misturam também. Obedecer à tradições sem sentido? Oras, desde quando o casamento religioso faz sentido per si? Criado com intuito de manter a propriedade privada, a descendência pela linhagem do homem, e a submissão da mulher, não me parece tão diferente. A bigamia? Haha. Proibida por lei, nunca impediu que famílias - tradicionais, monogâmicas, a cara da perfeição bíblica nos moldes de Adão e Eva - fossem destruídas pela traição. Não, a nossa sociedade não é tão diferente assim. O patriarcado é universal. Sintam pena das mulheres daqui, que aguentam pequenas doses dessas atrocidades todos os dias, mas disfarçadas pela então "liberdade" que o ocidente prega como sendo parte de sua civilidade. No fim, apenas um oceano nos separa.
Referente às características técnicas, a diretora mandou muito bem no seu primeiro trabalho, as atuações são muto boas e o ritmo do filme não incomoda - se você está acostumado com hollywood talvez seja lento. Vale conferir.
Requiem for the American Dream
4.4 64OS 10 PRINCÍPIOS DA CONCENTRAÇÃO DE RIQUEZA E PODER
1º Reduzir a democracia;
2º Moldar a ideologia;
3º Redesenhar a economia;
4º Deslocar o fardo;
5º Atacar a solidariedade;
6º Controlar os reguladores;
7º Controlar as eleições;
8º Manter a ralé na linha;
9º Consentimento da produção;
10º Marginalizar a população.
Benesses do nosso sistema neoliberal.
American Anarchist
3.0 16O interesse por fazer um documentário desses me agradou, é algo que eu não imaginaria ser tratado numa mídia como a Netflix. No entanto, o diretor e entrevistador cometeu seus pecados, intencionalmente, claro, ao criar um documentário que se baseia em mea culpa, quando o assunto poderia ser estendido a outras questões em face do livro escrito pelo entrevistado. Bill se contradiz, talvez por estar até hoje inseguro quanto ao poder da informação. Discordo veemente de suas falas. O jovem Bill questionava o monopólio da informação do Estado, e ele estava certo ao fazer isso. O velho Bill se ressente por ter dado essa informação ao público. É irônico que ele se sinta responsável pelos eventos derivados dessa informação, uma vez que a informação não faz o evento, pessoas sim. A internet é prova disso: o ser humano, dotado da sua maldade ou bondade intrínseca (depende se a sua filosofia se assemelha mais a Hobbes ou a Rousseau) e produto do meio, dirigirá suas ações com base nele. A informação deve ser livre, afirmo isso com confiança de que não irei me arrepender quando chegar aos 65 anos. O contexto político da edição do livro já justifica sua existência. Foi admitido que a ideia era usar essa informação monopolizada contra o detentor do monopólio; uma batalha desigual desde a criação do Estado (seja nobiliárquico ou burguês). O livro, perto dos escritos revolucionários dos últimos dois séculos, é conteúdo de subversão. Anda ao lado de Emma Goldman e seus protestos organizados, bem como dos escritos de Marx e Bakunin durante a Comuna de Paris. Não teve compromisso estritamente organizado, no entanto, insta ao leitor a ira de lutar contra a opressão do Estado, de forma direta. De certa forma, liga-se a tática black bloc de defesa dos interesses da classe trabalhadora contra o Estado e o capital. Por isso, Bill deveria se orgulhar por dar ao povo um conhecimento que lhe é negado pela vontade de manter o status quo, e com este conhecimento pode lutar, não completamente, mas quase de forma equilibrada contra a repressão estatal. O documentário poderia ter visado esse lado, o lado do poder da informação, mas preferiu - bem como o próprio Bill - explorar o lado que liga a ação individual de pessoas que utilizariam qualquer informação, meio, tática para seus fins ultrajantes, com o livro. Se a intenção de redigi-lo fosse de ensinar a jovens brancos de classe média - reparem o sintoma do perfil de cada autor dos massacres, excetuando aquele ligado ao ISIS - faria sentido a mea culpa, mas não foi este o objetivo. Culpar o autor (mesmo culpando a si mesmo) por difundir informação me soa a censura. Informação não possui juízo de valor; o que se realiza com ela sim. A sociedade não está pronta para a informação - vide os perrengues sofridos por Bill nos vários empregos que teve. Talvez o pior lado seja a repercussão negativa na sua vida pessoal e profissional. Por fim, concordo com o caráter tendencioso da entrevista, observado pela esposa do autor. Não é de hoje e nem vai cessar tão cedo a propaganda anti-revolucionária, que inclui a ação direta dos anarquistas e comunistas, além das suas teorias. O fato de o título carregar a palavra "anarquista", hoje, longe do contexto das revoltas dos anos 60, é uma propaganda anti-anarquismo. O documentário torna-se, a meu ver, tendencioso, por conectar o livro a massacres não-políticos (influenciados por ele, mas não por seu ideal original). Pareceu, aos meus olhos, que haveria culpa tanto do autor quanto daqueles que defendem a informação sem censura ao permitir que jovens mentalmente - ou não - perturbados fizessem uso do livro; é simplesmente inverter a lógica do processo de conhecimento. Não houveram ataques porque o livro foi lido, houveram ataques porque pessoas mal intencionadas procuraram formas de utilizar aquelas informações. Se não fosse este, seria outro. Na era digital a informação não será controlada, e nem deve ser. Informação não é perigosa, pessoas são.
Cara Gente Branca
3.8 175 Assista AgoraNão achei o filme tão bom, o ritmo é lento e um pouco confuso. As personagens principais não são carismáticas, e as que são ficam em segundo plano. A meu ver faltou um fechamento. A série consegue trabalhar melhor a narrativa por ter espaço para faze-lo. Acho corajoso, no entanto, fazer um filme desses.
E não, não existe racismo contra brancos. Racismo não é preconceito. Assistam novamente o que a Sam diz ao reitor Fairbanks.
Jen Kirkman: Just Keep Livin'?
3.8 7 Assista AgoraTe amo mulher
Hannibal Buress: Comedy Camisado
3.0 2 Assista AgoraFraco. Espero que ele melhore, porque é bom, só não muito bom. Gosto dele em Broad City.
David Cross: Making America Great Again!
3.5 4 Assista AgoraGosto muito do Cross e sou suspeita pra dizer, mas gostei do show. Realmente, o ritmo dele foi lento e às vezes o silêncio irritava, mas deve ser porque estamos acostumados com monólogos interligados e com várias punchlines.
Acho as opiniões dele pontuais e o nome do show é provocador, pra mim foi foda.
Requisitos para Ser uma Pessoa Normal
3.9 265A fotografia é ótima. Acho até chato o quanto os filmes independentes querem tanto se aproximar do público alvo - a nova geração de jovens superconectados e apaixonados por coisas velhas -, mas esse filme é bem despretensioso, não utiliza essa linguagem forçosamente, apesar das cores vívidas e das palavras constantes aparecendo nas cenas. Era pra ser um filme de fim de noite e acabou me dando crise existencial.
Saneamento Básico, O Filme
3.7 708 Assista AgoraÉ engraçado ver como eles atuam pessoas que não são atrizes de forma tão boa e genuína. Forçar um ator a fingir que não sabe atuar deve ser um trabalho difícil.
Esse filme tem a essência brasileira, gostei demais. Merece nota melhor.
Iliza Shlesinger: War Paint
3.2 8Ela melhorou muito em 3 anos. Bem fraco e a platéia deve ter prejudicado...
Jen Kirkman: I'm Gonna Die Alone (And I Feel Fine)
3.4 5Bah ri muito, só queria que ela parasse de se desculpar por ter uma opinião incomum e com base na própria vida.
Iliza Shlesinger: Freezing Hot
3.5 9 Assista AgoraO cabelo dela tá lindo nesse show! Foi engraçada, mas reutilizou algumas piadas no Confirmed Kills (2016) que acabei assistindo antes, e achei fraco.
Quanto às piadas voltadas ao público feminino: não é esse o propósito de ter mulheres no stand-up? Ou nos shows de homens as mulheres sempre são o público alvo das piadas? Acho que não.
Ali Wong: Baby Cobra
3.6 24 Assista AgoraQuase gritei quando ela disse que é roteirista de Fresh Off The Boat! Gosto das críticas delas, ri muito. Dei 3,5 porque achei o repertório enxugado demais, dava pra ir além.
Iliza Shlesinger: Confirmed Kills
3.5 9 Assista AgoraSensacional. Muito melhor que o freezing hot. Gosto do humor da Iliza porque ela consegue ser engraçada sem forçar.