O Filme não é uma exaltação nem uma crítica ao patriotismo americano, simplesmente retrata a visão do protagonista naquele contexto, até pq ele é uma adaptação de uma autobioagrafia e isso consegue passar muito bem, na hora do combate, é extremamente óbvia e explícita a intenção do chris kyle, como ele mesmo falava em entrevistas, o dever dele não era matar e sim proteger os companheiros, é engraçado que quando alguém simplesmente quer criticar por criticar fecha os olhos pra detalhes importantes, ou talvez seja a ignorância mesmo, mas com certeza o filme mostra que mesmo em guerra eles estão ali para fazer um trabalho e não para matar qualquer um que apareça na frente(apesar de isso acontecer),
inclusive a cena em que eles tão sentados comendo a ceia retrata isso bem "meu inimigo não segura uma bandeira, ele segura uma arma". A cena em que ele tem que reportar um tiro que alguém disse que a mulher estava apenas segurando um alcorão também mostra, até pq se ele mata um inocente ele tem que responder por isso teoricamente
. No filme talvez, pra quem gosta de achar qualquer motivo pra rechaçar tudo que é americano pq aparentemente isso te faz inteligente e diferente, não fique claro, mas em várias entrevistas, o próprio chris kyle explica que chama os terroristas de selvagens pelas ações que ele viu durante a guerra, como eles impõem medo nas vilas do país e isso aparece na cena
em que um dos líderes pega a criança e mata com uma furadeira
. Também não sei onde enxergaram excesso de patriotismo, ou vcs queriam que na autobiografia dele ele descrevesse a ideologia as motivações o pensamento daqueles que lutam contra os americanos e a dura realidade dos países do oriente médio? em vários momentos ele ou alguém demonstram o quão horrível é estar ali na guerra, inclusive a cena que retrata isso muito bem
é a que ele fala: "há muita maldade aqui" e o outro cara responde "há maldade em todo lugar" antes de ter dito que queria acreditar no que eles tavam fazendo ali
o filme mostra o protagonista querendo estar na guerra defendendo o país pq o chris kyle da vida real era assim. Então antes de ficar falando abobrinha querendo meter política ou geopolítica em tudo, é bom procurar saber ao que filme se propõe e no que ele se propõe a fazer (que é adaptar o retrato de um sniper dentro e fora de uma guerra, os pensamentos, os confltos e as experiências vivenciadas por ele) consegue fazer muito bem
não é bem assim, como a linha do tempo é algo contínuo, quando o hector 1 volta no tempo ele cria uma nova linha do tempo presente, que n pode ser inalterada, assim como quando o hector 2 volta, existe uma nova linha atual, como se no presente os 2 já tivessem voltado e aquilo fosse parte da linha temporal atual, algo que existe por si próprio, o que faltou no filme, é a explicação de que essa linha do tempo atual existe com o hector voltando no tempo, ou seja, inevitavelmente ele teria que viajar no tempo, talvez mostrando ele com a sensação de déja vu ao encontrar o cientista isso ficasse mais claro, então não faria sentido ele tomar qualquer atitude que desviasse daquelas que são causa nas duas linhas temporais, não achei o roteiro com furos, pelo contrário, achei bem amarrado, teria furos se fosse diferente do que já havia sido mostrado.
a cena em que o Leon abre a porta pra Mathilda no momento em que ela descobre que os pais estão mortos é uma das mais marcantes do filme, nessa hora a luz mais forte no rosto dela e a nota alta que a música atinge, dão um frio na espinha,
pela metáfora do crescimento da personagem dela e do amadurecimento do Leon durante o resto do filme, encarnados naquela planta que ele sempre carrega consigo. O aspecto frio de Leon que o Reno interpreta muito bem, faz com que as cenas de afeto entre ele e mathilda e as demonstrações de alguma emoção pela parte dele, se tornem ainda mais intensas pra quem assiste
que ele amaria a Mathilda, um amor pueril, entre um homem que antes não tinha medo de morrer e por isso não tinha aprendido a viver a vida intensamente
Acima de qualquer analogia contemporânea sobre a dependência tecnológica e a problemática do amor, o que eu, pelo menos, consegui absorver do filme, foi entender o quão importante é aceitar que nem sempre as coisas serão perfeitas, nem mesmo um programa de computador pode simplesmente ser perfeito e durar pra sempre, mas as memórias que ficam, as lições que aprendemos das relações, são as coisas que marcam, coisa que é mostrada várias vezes durante os flashbacks de Theodore e sua carta no final,
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3.6 1,9K Assista AgoraO Filme não é uma exaltação nem uma crítica ao patriotismo americano, simplesmente retrata a visão do protagonista naquele contexto, até pq ele é uma adaptação de uma autobioagrafia e isso consegue passar muito bem, na hora do combate, é extremamente óbvia e explícita a intenção do chris kyle, como ele mesmo falava em entrevistas, o dever dele não era matar e sim proteger os companheiros, é engraçado que quando alguém simplesmente quer criticar por criticar fecha os olhos pra detalhes importantes, ou talvez seja a ignorância mesmo, mas com certeza o filme mostra que mesmo em guerra eles estão ali para fazer um trabalho e não para matar qualquer um que apareça na frente(apesar de isso acontecer),
inclusive a cena em que eles tão sentados comendo a ceia retrata isso bem "meu inimigo não segura uma bandeira, ele segura uma arma". A cena em que ele tem que reportar um tiro que alguém disse que a mulher estava apenas segurando um alcorão também mostra, até pq se ele mata um inocente ele tem que responder por isso teoricamente
em que um dos líderes pega a criança e mata com uma furadeira
é a que ele fala: "há muita maldade aqui" e o outro cara responde "há maldade em todo lugar" antes de ter dito que queria acreditar no que eles tavam fazendo ali
Crimes Temporais
3.7 323só comentando msm a reposta,
não é bem assim, como a linha do tempo é algo contínuo, quando o hector 1 volta no tempo ele cria uma nova linha do tempo presente, que n pode ser inalterada, assim como quando o hector 2 volta, existe uma nova linha atual, como se no presente os 2 já tivessem voltado e aquilo fosse parte da linha temporal atual, algo que existe por si próprio, o que faltou no filme, é a explicação de que essa linha do tempo atual existe com o hector voltando no tempo, ou seja, inevitavelmente ele teria que viajar no tempo, talvez mostrando ele com a sensação de déja vu ao encontrar o cientista isso ficasse mais claro, então não faria sentido ele tomar qualquer atitude que desviasse daquelas que são causa nas duas linhas temporais, não achei o roteiro com furos, pelo contrário, achei bem amarrado, teria furos se fosse diferente do que já havia sido mostrado.
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a cena em que o Leon abre a porta pra Mathilda no momento em que ela descobre que os pais estão mortos é uma das mais marcantes do filme, nessa hora a luz mais forte no rosto dela e a nota alta que a música atinge, dão um frio na espinha,
(desde a cena do porquinho até a cena em que ele conta pra mathilda sua história de vingança)
(na cena de Leon no cinema)
(me referindo a fala do Stansfield na cena do banheiro )
(Destaque pra cena final, com o vaso de plantas, logo após ele ter dito o quanto queria crescer e criar raízes).
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraAcima de qualquer analogia contemporânea sobre a dependência tecnológica e a problemática do amor, o que eu, pelo menos, consegui absorver do filme, foi entender o quão importante é aceitar que nem sempre as coisas serão perfeitas, nem mesmo um programa de computador pode simplesmente ser perfeito e durar pra sempre, mas as memórias que ficam, as lições que aprendemos das relações, são as coisas que marcam, coisa que é mostrada várias vezes durante os flashbacks de Theodore e sua carta no final,
dizendo o quanto a esposa foi importante para o seu crescimento, apesar das brigas e tudo mais