Eu, enquanto admirador de cinema, sentia inveja de quem acompanhou a sétima arte nos anos 70: Coppola, Buñuel, Woody Allen fazendo obras-primas por aí. A sensação, quando listo filmes dos anos 70 é inacreditável: Quantas pérolas saíram daquela década?
Assim, o meu anseio sempre foi de ter um gênio na minha geração que fizesse o que esses caras fizeram. E Lucas Thurow faz, ó, como faz. Acompanhar os roteiros enigmáticos, poderosos, sutis e eruditos do jovem de Itajaí é uma tarefa desafiadora. Apesar dos filmes serem curtas, assisti-los muda minha percepção de mundo, e é como uma jornada. Você termina cansado por tentar captar tantas informações na tela.
Imagino o que era ver Charlie Parker tocar e viajar no saxofone na década de 40. Um desejo era reaceso no subconsciente das pessoas, dando início a novos segmentos do Jazz. E se pensamos em Charlie Parker na música, obviamente pensamos em Lucas Thurow no cinema: O que ele desperta no nosso subconsciente é algo único, surpreendente e até sobrenatural.
Ao Longo de 2 minutos, o jovem talentoso Lucas 2row nos apresenta um universo cheio de particularidades, que somadas à sua excelente direção, resultam num arco-íris em preto e branco com várias nuances por segundo.
Todo mundo deveria ver esse curta pra quebrar mitos e falácias que são ditos por "pessoas de bem" por aí.
Não acho a animação muito boa, mas a proposta de direção é muito legal, com aquelas elipses maneiras, e o seu conteúdo é simplesmente fora de série. Excelente.
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4.4 12Eu, enquanto admirador de cinema, sentia inveja de quem acompanhou a sétima arte nos anos 70: Coppola, Buñuel, Woody Allen fazendo obras-primas por aí. A sensação, quando listo filmes dos anos 70 é inacreditável: Quantas pérolas saíram daquela década?
Assim, o meu anseio sempre foi de ter um gênio na minha geração que fizesse o que esses caras fizeram. E Lucas Thurow faz, ó, como faz. Acompanhar os roteiros enigmáticos, poderosos, sutis e eruditos do jovem de Itajaí é uma tarefa desafiadora. Apesar dos filmes serem curtas, assisti-los muda minha percepção de mundo, e é como uma jornada. Você termina cansado por tentar captar tantas informações na tela.
Imagino o que era ver Charlie Parker tocar e viajar no saxofone na década de 40. Um desejo era reaceso no subconsciente das pessoas, dando início a novos segmentos do Jazz. E se pensamos em Charlie Parker na música, obviamente pensamos em Lucas Thurow no cinema: O que ele desperta no nosso subconsciente é algo único, surpreendente e até sobrenatural.
O Deus.
Metalinguagem - A Discrepada Prodigalidade da Direção
4.1 21Ao Longo de 2 minutos, o jovem talentoso Lucas 2row nos apresenta um universo cheio de particularidades, que somadas à sua excelente direção, resultam num arco-íris em preto e branco com várias nuances por segundo.
Espero mais trabalho do melhor diretor da década.
Vida Maria
4.3 133Todo mundo deveria ver esse curta pra quebrar mitos e falácias que são ditos por "pessoas de bem" por aí.
Não acho a animação muito boa, mas a proposta de direção é muito legal, com aquelas elipses maneiras, e o seu conteúdo é simplesmente fora de série. Excelente.