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These violent delights have violent ends.

The real violence, the violence that I realized it's unforgivable, it's the violence that we do to ourselves when we're afraid of who we really are.

Últimas opiniões enviadas

  • Wesley Amorim Grosso

    Abordar temas que são tabu, abordar de forma realista e fiel a certos assuntos que são complexos, até mesmo mostrar nudez sem o pretexto sexual foi a marca que Sense8 conseguiu fazer quando estreou sua primeira temporada em 2015. Muitos fãs foram conquistados, não apenas por ter cenas de sexo e nudez, mas, em minha concepção, a abordagem de desenvolver os personagens em escalas tão profundas, e fazer com que o conceito de sentir tudo atravesse a tela e faça todos que assistam sentir os que os sensates sentem.

    A primeira temporada foi focada em apresentar os protagonistas, a ameaça (sem aprofundar), e tentar explicar como acontece os compartilhamento de sensações, habilidades e como se conectam uns com os outros. E conseguem se conectar quando precisam de certo sensate. Mas nesta temporada ele focaram mais em desenvolver a trama da ameaça, como foco principal, e deixar os drama individuais mais em segundo plano. Foi o que deixou o especial de Natal fraco em desenvolvimento.

    No episódio de Natal, eles, literalmente, passaram mais ou menos 6 meses do ponto A para o o ponto A. Não teve nenhum desenvolvimento da trama da OPB, enquanto que as tramas individuais deram passos bem pequenos, mas deram.

    O que me deixou mais entusiasmado é ver como eles estão se conectando tão facilmente entre si, e sempre estão juntos em vários momentos. A forma como eles mostraram a morte dos sensates, como já disse em meu comentário do episódio 2, foi algo surpreendente. Tinha muito medo de um deles serem efetivamente mortos, pois isso já havia sido comentado antes que a morte de um dos grupos é uma das piores dores que eles poderiam sentir; sentir a morte multiplicado por 8 era algo que todos desejariam já estarem mortos a sentir isso. E a forma que fizeram quando a vida da Sun Bak estava correndo perigo, e mostrou como todos estavam sentindo a mesma coisa, e como foi doloroso ver isso, e sentir, já que a série consegue fazer com que sentíssemos o mesmo que os sensates sentem. Outro momento foi a tortura do mister tromba, Wolfgang Bogdanow. Ver que em algo tão extremo, como a dor, eles sentem em conjunto. Senti o choque daqui.

    A introdução de novos clusters foi outro ponto incrível da trama. Sabíamos que, no máximo, haviam outros 3 cluster. De fato, conhecemos membros destes clusters, mas não o cluster completo. Mas a introdução desses novos sensates a trama, do grupo duvidável, e principalmente da introdução do Arquipélago. Isso eleva a narrativa e o universo criado pelas irmãs Wachowski a níveis maravilhosos. A briga entre clusters foi algo muito interessante, mas ao mesmo tempo muito rápido. A motivação da Lila e do seu grupo, por mais que levaram a traição, ainda ficam tendo falhas, pois se eles querem o que querem é o mesmo que delatar ao mundo de sua existência. O que traria a OPB. Mas nada do que esperar para ver como essa trama pode se desenrolar mais para frente.

    O conhecimento de novos clusters e novos personagens deu várias respostas que não pensamos em perguntar. O fato que a OPB não ter sido criada para os fins de eliminar sensates, mas que foi criada para ajudá-los. E saber de todo o backgroud da criadora da OPB.

    Os sensates conectados com a Riley Blue, para mim, foram os melhores: Puk, o doidão que salvou o dia, mas que foi colocado em quarentena apenas pelo seu envolvimento com o cluster da Tromba de Ganesha; o Sr. Hoy, o senhor com um conhecimento dos sensates mais fofo que existe, e suas introduções ao Arquipélago e ao Google Sensate já ter sido inventado há milhares de anos com os sensates; e aquela Monge da Árvore, que é muito misteriosa, e que espera poder visitar a Riley quando não estiver com as motivações de terceiros. Ela é o que eu tenho mais vontade de conhecer, principalmente por não ter se revelado tanto assim, e ela deixar esse gancho de "poder visitar a Riley novemante". O Capheus "Van Damme" Onyango também se conectou com 4 novos sensates nigerianos, mas que apareceram apenas no final da trama e não tiveram tanto desenvolvimento assim, mas são personagens em potencial.

    Como havia sentido no especial de Natal que a Angelica "Angel" Turing teria mais de seu passado abordado, e ver que ela foi uma espécia de Canibal para seu grupo, me deixou de queixo caído, mesmo sabendo das acusações da Yrsa, mas ver que ela dominou o corpo de um do seus para matá-lo não foi algo que esperava. Mas foi interessante ver que os sensates já haviam conhecido outros sensates antes de renascerem, como o Lito Rodriguez com o Raoul. E saber que os sensates tem um grande potencial de reprodução, já que tanto as mulheres como os homens podem despertar um grupo novo, e podem despertar em qualquer momento da vida deles. O que nos leva para a Sarah, que dá para concluir que ela era uma sensate que foi despertada muito cedo.

    Achei o final muito melhor do que o final da primeira e muito melhor do que imaginava que poderia ser. Ver mais uma vez todos cooperarem de formas incríveis, e verem todos unidos fisicamente para salvar um deles, e ainda a Amanita Caplan junto com todos. Todas as conclusões para esta temporada deixaram muitas brechas para serem respondidas nas próximas temporadas, mas não queria ter que esperar por mais 2 anos, ou mais. É uma série com uma complexidade em personagens por mais que eles sejam, em teoria superficiais e clichês. Eles conseguem demostrar tanta emoção em poucas falas, e atuações, e agora que todos estão mais do que unidos, espero a guerra tão aguardada.

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  • Wesley Amorim Grosso

    Acho que fui assistir a série achando que seria como uma série de drama com uma história não tão lúdica, mas a cada episódio eu notei o quão lúdico a narrativa é.

    Achei um tom bem mais diferente do que foi feito no filme, lógico que agora está sendo adaptado da forma certa, devido a tantos comentários de pessoas que leram o livro contarem que estão se mantendo fieis aos acontecimentos dos 4 primeiros livros. Quando assisti o filme, foi passado que havia mais do que a ganância do Conde Olaf na fortuna dos Baudelaire, alguma trama maior, logo na adaptação dos três primeiros livros, mas neste, em primeiro momento, o sentimento que a única coisa que o Conde Olaf realmente quer é a herança dos irmãos. Lógico que deve haver mais, mas é contado pouco a pouco a trama maior.

    Sr. Poe me irrita de um certo modo que poucas pessoas reais ou fictícias conseguem me irritar, e com sua tosse constante, me deixa com muita raiva. Além do fato de menosprezar a inteligência dos Baudelaire, sempre os minimizando e fazendo pouco caso de seu discernimento. Aí cai no que falei em achar que veria algo mais real, e não lúdico.

    O próprio fato deles serem tratados como crianças o tempo todo, o fato de sempre explicarem termos de fácil compreensão para eles, mesmo que eles indaguem como uma pergunta de "por que isso" e não "qual significado desta palavra", me deixava desgostoso para continuar assistindo. Mas fui lembrado que é uma história lúdica e todo o cenário, o enredo, a forma de narrativa é para ser lúdico e nos fazer relembrar para não levar tão a sério.

    O narrador achei desnecessário nos primeiros episódios mas ele conseguia fazer pensar pelas analogias que ele comentava para quebrar a tensão de alguma cena.

    De todos os personagens que foram apresentados, eu adorei a Sunny: melhor pessoa que tem ótimas tiradas. Neil Patrick Harris como o Conde Olaf consegue trazer uma vilania que nos gostamos, e seus personagens, são muito creepy que são maravilhosos, em principal a Shirley que amei, toda feminina e esquisita.

    Isso vai abrir portas para novas adaptações mais fieis aos livros.

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  • Wesley Amorim Grosso

    Foi uma animação muito gostosa de assistir, pois abordar diferentes personagens que são reprimidos pelas suas vidas e mesmo assim buscam um sonho e tentam fazer alcançar este sonho.

    É uma animação musical ótima para assistir com a família e ainda aborda a família, mesmo que de papel secundário a trama. Tirando o rato Mike, que tem problemas egocêntricos e arrogantes, todos tem algum drama familiar ou pessoal que os fazem serem cativantes.

    Por mais que tenha tantos personagens sendo desenvolvidos em mais de 2 horas, fazendo com que tenha pouco tempo para seus desenvolvimento, mas acho que foi isso que eu mais gostei, pois eles desenvolveram o que tinha que desenvolver dos personagens para fechar o roteiro da competição de canto até o show.

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  • Filmow
    Filmow

    Wesley Amorim Grosso,

    Como o filme Sense8 - Episódio Final (http://filmow.com/sense8-episodio-final-t239688/) ainda não está sendo exibido comercialmente, o sistema removeu a sua indicação “já vi”. Caso você tenha assistido à obra em alguma mostra ou festival, por favor, confirme data e local no formulário abaixo para reabilitar a sua marcação.

    Esta medida está sendo tomada para zelar pela veracidade e credibilidade do conteúdo publicado no Filmow, reforçando a relação de confiança entre o site e seus usuários.

    Obrigado pela colaboração.
    Equipe Filmow

  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • Anelise Besson
    Anelise Besson

    Wesley! Queria dizer que adoro tuas críticas. Principalmente tuas análises sobre Teen Wolf. Parabéns! :)

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