Pesado, tem tantas cenas tensas e inesperadas, nada como os clichês chatos hollywoodianos. E toda a crítica que faz a sociedade machista e conservadora do Japão é incrível. Mistura de sonho e realidade também deixam o filme muito original.
Um filme visualmente lindo, com sequências que enchem os olhos de beleza cinematográfica, mas correndo o risco de ser muito criticado pelo Brasil inteiro, não vi no filme muito além de cenas, fotografias bonitas e claro atuações poderosas. A história não diz muito, promete-se tratar de uma “polêmica”, mas não cumpre, vi muitos comentários falando como debatia questões de gênero e etc, mas não tem praticamente nada disso no filme. Ao meu ver, tentou-se fazer um filme desinteressado, mas deu-se um resultado um tanto desinteressante, além das cenas de sexo EXTREMAMENTE longas e desconfortáveis.
Segunda vez que assisto, continuo achando ruim/mediano, mas o diretor é muito inteligente, os planos sequências são muito bons, a cena do escritório é maravilhosa. E a mensagem subliminar, deixada por toda a casa dos Warren.....
Não sei nem o que falar sobre a história do filme, pois como ela, existem milhões de possibilidades de palavras e contextos diferentes a usar, para dar uma combinação daquilo que desejo expressar. Tecnicamente, o filme é tão bonito, até dói de tão bonito. A montagem muito bem feita e essencial para esse filme. As atuações. O estilo talvez um pouco noir. Tudo. Talvez esperasse um final um pouco mais explicativo, mas não deixa de ser incrível esse encerramento.
É aquela coisa de sempre, né. Nunca crie expectativas no filme antes de assisti-lo. Não é que esse filme seja ruim, não; Na verdade como suspense ele funciona muito bem, mas não acho que chegue a ser TERROR, terror. A história é boa, mas um pouco entediante. O final é surpreendente, sem dúvidas.
P.S.: O que foi a cena da maquete do carro batendo na árvore? Never forget technology!
Uma série de histórias muito bem dirigidas e todas são costuradas de uma forma extremamente convincente e inteligente. Adorei o fato da história ser contada de trás pra frente, deu um ar muito mais sombrio ao filme; tirando a luta com o menino abóbora, que achei bem tosca, o filme todo é bem original e tendo Anna Paquin, já deixa tudo mais bonito.
Entrei numa vibe de antologias e resolvi começar com essa que lembrava vagamente de ter visto numa madrugada qualquer zapeando pela Rede plimplim. Bom, eu lembrava que tinha um plot twist, mas não conseguia lembrar exatamente como era, passei o filme todo imaginando mil teorias, pro final ser esse... Achei as histórias um pouco bobinhas, mas até que inteligentes, porém não tem nada de extraordinário.
Na época de lançamento teve gente falando que o filme era em P&B por questões artísticas, mas fica mais que claro que foram questões $$$ mesmo. A história gira em torno do LOSER Dante, mas quem rouba mesmo a cena do filme inteiro é Randal, acho que o personagem é o que traz empatia ao filme, mesmo ele sendo um péssimo funcionário e fuckeverything. As atuações são péssimas e não consegui decidir se foi intencional ou não, pois sabendo que foi um filme de baixo orçamento, não dá pra ter certeza. Entretanto, mesmo as atuações sendo forçadas e estranhas, é necessário parabenizar por terem decorado textos tão extensos, bem elaborados e até engraçados, temos um debate sobre Star Wars que foi lindo, blowjobs, clientes escrotos, mas a frase que mais gostei foi entre Randal e Dante quando esse afirma: “’You hate people!’ ‘But I love gatherings. Isn't it ironic?’”.
Crítica ácida ao mercado do jornalismo sensacionalista e de quem está por trás das câmeras fazendo de tudo para ter uma matéria escandalosamente sangrenta. “I like to say that if you're seeing me, you're having the worst day of your life.” fala Lou Bloom, e é uma grande verdade do filme. O ritmo do filme é preciso, a história cresce e você consegue perceber tudo, momento por momento. O único problema que senti, foi do noir ou neo-noir, que se encaixou perfeitamente com a temática do filme, mas, fica um pouco confuso, tem horas que a história se passa em 70, ai alguém pega o gps no celular e dá um nó na cabeça, mas de resto é um excelente filme, e Jake está maravilhosamente psicótico.
Melhor plot twist de filmes sci-fi que já assisti. Atuações verdadeiras e consistentes, principalmente dos dois garotos, acho muito difícil trabalhar com crianças, mas com diretores competentes elas fazem um trabalho ótimo e creepy. Os efeitos poderiam ser um pouquinho melhor, mas ok.
Achei meio pombo, viu. Assisti dublado, então aqui vai minha crítica extremamente ácida. Tecnicamente tem cenas muito bem feitas, principalmente os planos sequência, mas isso não salva o filme dos furos, de tanto drama desnecessário e claro, mentiras. A história real vai até a parte que descobrem a farsa da garota, daí é tudo inventando pra enaltecer a Igreja Católica e deus como única razão de vida e felicidade. Boring. Só eu ri da sequência final? Fizeram da árvore uma protagonista, muitos close-up e de vários ângulos, rachei o bico.
Tô sem fôlego ainda, acho que um dos melhores filmes de teoria do caos que eu já assisti. Montagem e trilha sonora impecável e muito foda, nada mais caberia que esse deep house. Só fiquei esperando um final talvez um pouco diferente, mas gostei de como as coisas se entrelaçaram e terminaram. P.s.: Quem não gostaria de um ménage com Franka e Moritz, gezzzz!
Toda a atmosfera dos anos 70, hippies, feminismo e etc, esse filme esbanja. E toda a questão da irmandade feminina é bem desenvolvida, as cenas de suspense porém, são muito longas e chega a cansar uma certa hora. O final aberto ficou meio pombo, mas o filme é bom.
Steven Spielberg, o heroísmo patriótico e toda aquela baboseira de sempre, filmes brancos, em que nem os figurantes são negros, nesse aqui teve o total de: 00001; pelo menos. Triste. Entretanto, esse é um trash infantil até que divertido, e bem malucado, mas acho que um pouco extenso demais, tinha uma hora que eu já tava entediado.
Esses dramas e terror psicológicos japoneses são incríveis, cada vez mais me apaixonando mais pelo cinema japonês. Apesar desse filme ser muito forte e com um plot twist totalmente insano, fiquei um pouco perdido no começo, talvez por ter lido uma péssima sinopse do filme, fiquei tipo: “mas que tá havendo?”. Tirando esses primeiros instantes de desorientação é um baita filme. E que lição de vida, né?
Estou triste? Estou! Queria uma adaptação melhor? QUERO! Não consegui achar a versão de 50/60 então resolvi assistir essa de 90 mesmo, ainda mais tendo o Matt Dillon, e essa voz, ai que voz... Não salva, o filme é estranho, a primeira sequência parece de filme gore e claro, BEM diferente do livro. Seria difícil fazer um filme tão bom quanto Rosemary’s Baby? Acho que não, sendo que Ira Levin conseguiu escrever esse e A Kiss Before Dying, e ao meu ver os dois são de mesma excelência, concordo que não haveria o mesmo impacto que tem no livro onde a imagem da pessoa é criada por aquilo que o escritor deseja, coisa impossível no cinema, but....... Tiraram a terceira irmã, nossa que bagunça.E o final? Foi triste! Tudo no filme indicava que teria um fim igual o do livro, as conversas sobre as fábricas, e aquela cena feia do final, feia, boring, quase como tirando um sarro do telespectador. bléh!
Guilty pleasure, eu sei, mas vai, quem não lembra de ver esse filme nas tardes do SBT? Dava até medo e etc. Não que não dê mais, mas porra, eles não conseguiam nem esconder aquelas cordas “invisíveis”? É sério, deu pra pegar pelo menos umas quatro delas, sem falar no verme, muitos risos. Filme B, super trash, vale a pena por ter o maravilhoso Kevin Bacon, mas só isso mesmo...
Assistir ao original, depois de ter visto o remake há anos, faz diferença; muitas coisas nem lembrava e confesso que em alguns pontos o remake é melhor, talvez por ter uma história mais trabalhada e uma produção $melhor$, entretanto a tensão e o terror nesse são mais fortes, a trilha sonora é de arrepiar e a atriz que faz Reiko Asakawa é maravilhosa, não que a Naomi Watts também não seja..., a sequência final do filme é INCRÍVEL, e MUITO obscura, melhor que o remake. Lembro que li uma vez, em algum lugar que não lembro, que esse filme era uma ironia ou maldição mesmo, pelo fato de estarem começando a comercialização dos DVD’s, por isso o único jeito de quebrar a maldição seria: vocês-sabem-como...
Tanto essa quanto a versão de Tim Burton estão no mesmo nível pra mim, entretanto esse de 71 é mais psicodélica, a trip de ácido do diretor acho que foi mais pesada, mas as cantoria, malditas cantorias! A versão de 2005 tem canções mais divertidas e menos irritantes, essa versão as únicas canções que são legais são a dos Oompa Loompas, outra coisa boa dessa primeira versão é que não temos o Jhonny Deep e aquelas atuação irritante. O filme passa uma mensagem muito legal, tanto na questão de exagero quanto na desobediência e lealdade.
“Out with the old, and in with the new” não tem frase que mais represente a fama e as celebridades hollywoodianas, que esse filme, mesmo tratando da questão dos filmes mudos e o início dos filmes falados, mostra. A sequência do sonho de George, em que ele não consegue falar, mas tudo em volta produz som, acho que é uma das sequências mais perfeitas do cinema pra mim. A atuação de Bérénice Bejo é muito delicada e precisa. A sequência final ficou divertida e maravilhosa, um deleite.
O livro do Stephen King deve ser sensacional, por toda a questão abordada de convívio social, enclausuramento, poder e etc. Mas o filme falha MUITO em passar isso, as coisas acontecem tão depressa e sem desenvolvimento nenhum, como num passe de mágica, a única história que se consegue ver de verdade é a da louca cristã, de resto é bem ruim, péssimo. O final é foda, mas não salva toda a cagada que o filme foi.
Era segredo que o Robert de Niro era o diabo? Ai gente, o filme é bom, tem um estilo bonito, meio noir, meio terror, meio sla, mas a história é confusa e fácil de dispersar, com um final previsível mesmo se você não prestar atenção em 100% do filme.
A primeira vez que assisti esse foi num curso de cinema que fiz há uns cinco anos, mas hoje vendo, tem tanta coisa estranha nele, mesmo para a época. A atuação de Grace Kelly é tão arrastada e escorada na beleza que chega a doer, a gata não consegue ter uma expressão diferente do carão. Os planos de filmagem são fodas, de verdade, mas tem umas sequências meio estranhas, parece que aceleram o filme na hora da montagem, é até engraçado de assistir a sequência final, logo a pós a magnífica sequência dos flashs. No mais é um bom filme, bom roteiro, mas com algumas coisas engraçadas ou escoradas. P.S.: Quem pegou o Easter Egg Hitchcock no apê do músico?
O Teste Decisivo
3.6 381Pesado, tem tantas cenas tensas e inesperadas, nada como os clichês chatos hollywoodianos. E toda a crítica que faz a sociedade machista e conservadora do Japão é incrível. Mistura de sonho e realidade também deixam o filme muito original.
Boi Neon
3.6 461Um filme visualmente lindo, com sequências que enchem os olhos de beleza cinematográfica, mas correndo o risco de ser muito criticado pelo Brasil inteiro, não vi no filme muito além de cenas, fotografias bonitas e claro atuações poderosas. A história não diz muito, promete-se tratar de uma “polêmica”, mas não cumpre, vi muitos comentários falando como debatia questões de gênero e etc, mas não tem praticamente nada disso no filme. Ao meu ver, tentou-se fazer um filme desinteressado, mas deu-se um resultado um tanto desinteressante, além das cenas de sexo EXTREMAMENTE longas e desconfortáveis.
Invocação do Mal 2
3.8 2,1K Assista AgoraSegunda vez que assisto, continuo achando ruim/mediano, mas o diretor é muito inteligente, os planos sequências são muito bons, a cena do escritório é maravilhosa. E a mensagem subliminar, deixada por toda a casa dos Warren.....
Coerência
4.0 1,3K Assista AgoraNão sei nem o que falar sobre a história do filme, pois como ela, existem milhões de possibilidades de palavras e contextos diferentes a usar, para dar uma combinação daquilo que desejo expressar. Tecnicamente, o filme é tão bonito, até dói de tão bonito. A montagem muito bem feita e essencial para esse filme. As atuações. O estilo talvez um pouco noir. Tudo. Talvez esperasse um final um pouco mais explicativo, mas não deixa de ser incrível esse encerramento.
Contos do Além
3.6 80 Assista AgoraÉ aquela coisa de sempre, né. Nunca crie expectativas no filme antes de assisti-lo. Não é que esse filme seja ruim, não; Na verdade como suspense ele funciona muito bem, mas não acho que chegue a ser TERROR, terror. A história é boa, mas um pouco entediante. O final é surpreendente, sem dúvidas.
P.S.: O que foi a cena da maquete do carro batendo na árvore? Never forget technology!
Contos do Dia das Bruxas
3.3 558 Assista AgoraUma série de histórias muito bem dirigidas e todas são costuradas de uma forma extremamente convincente e inteligente. Adorei o fato da história ser contada de trás pra frente, deu um ar muito mais sombrio ao filme; tirando a luta com o menino abóbora, que achei bem tosca, o filme todo é bem original e tendo Anna Paquin, já deixa tudo mais bonito.
Contos da Meia-Noite
3.3 94Entrei numa vibe de antologias e resolvi começar com essa que lembrava vagamente de ter visto numa madrugada qualquer zapeando pela Rede plimplim. Bom, eu lembrava que tinha um plot twist, mas não conseguia lembrar exatamente como era, passei o filme todo imaginando mil teorias, pro final ser esse... Achei as histórias um pouco bobinhas, mas até que inteligentes, porém não tem nada de extraordinário.
O Balconista
3.9 222 Assista AgoraNa época de lançamento teve gente falando que o filme era em P&B por questões artísticas, mas fica mais que claro que foram questões $$$ mesmo. A história gira em torno do LOSER Dante, mas quem rouba mesmo a cena do filme inteiro é Randal, acho que o personagem é o que traz empatia ao filme, mesmo ele sendo um péssimo funcionário e fuckeverything. As atuações são péssimas e não consegui decidir se foi intencional ou não, pois sabendo que foi um filme de baixo orçamento, não dá pra ter certeza. Entretanto, mesmo as atuações sendo forçadas e estranhas, é necessário parabenizar por terem decorado textos tão extensos, bem elaborados e até engraçados, temos um debate sobre Star Wars que foi lindo, blowjobs, clientes escrotos, mas a frase que mais gostei foi entre Randal e Dante quando esse afirma: “’You hate people!’ ‘But I love gatherings. Isn't it ironic?’”.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraCrítica ácida ao mercado do jornalismo sensacionalista e de quem está por trás das câmeras fazendo de tudo para ter uma matéria escandalosamente sangrenta. “I like to say that if you're seeing me, you're having the worst day of your life.” fala Lou Bloom, e é uma grande verdade do filme. O ritmo do filme é preciso, a história cresce e você consegue perceber tudo, momento por momento. O único problema que senti, foi do noir ou neo-noir, que se encaixou perfeitamente com a temática do filme, mas, fica um pouco confuso, tem horas que a história se passa em 70, ai alguém pega o gps no celular e dá um nó na cabeça, mas de resto é um excelente filme, e Jake está maravilhosamente psicótico.
Os Escolhidos
3.3 952 Assista AgoraMelhor plot twist de filmes sci-fi que já assisti. Atuações verdadeiras e consistentes, principalmente dos dois garotos, acho muito difícil trabalhar com crianças, mas com diretores competentes elas fazem um trabalho ótimo e creepy. Os efeitos poderiam ser um pouquinho melhor, mas ok.
Invocação do Mal 2
3.8 2,1K Assista AgoraAchei meio pombo, viu. Assisti dublado, então aqui vai minha crítica extremamente ácida. Tecnicamente tem cenas muito bem feitas, principalmente os planos sequência, mas isso não salva o filme dos furos, de tanto drama desnecessário e claro, mentiras. A história real vai até a parte que descobrem a farsa da garota, daí é tudo inventando pra enaltecer a Igreja Católica e deus como única razão de vida e felicidade. Boring. Só eu ri da sequência final? Fizeram da árvore uma protagonista, muitos close-up e de vários ângulos, rachei o bico.
Prova Final
3.2 404 Assista AgoraRobert Rodriguez + todas celebridades dos fim dos anos 90 no início de suas carreiras + sci-fi + geeksWin + trash = <3
Corra, Lola, Corra
3.8 1,1K Assista AgoraTô sem fôlego ainda, acho que um dos melhores filmes de teoria do caos que eu já assisti. Montagem e trilha sonora impecável e muito foda, nada mais caberia que esse deep house. Só fiquei esperando um final talvez um pouco diferente, mas gostei de como as coisas se entrelaçaram e terminaram. P.s.: Quem não gostaria de um ménage com Franka e Moritz, gezzzz!
Noite do Terror
3.5 219Toda a atmosfera dos anos 70, hippies, feminismo e etc, esse filme esbanja. E toda a questão da irmandade feminina é bem desenvolvida, as cenas de suspense porém, são muito longas e chega a cansar uma certa hora. O final aberto ficou meio pombo, mas o filme é bom.
Gremlins
3.5 861 Assista AgoraSteven Spielberg, o heroísmo patriótico e toda aquela baboseira de sempre, filmes brancos, em que nem os figurantes são negros, nesse aqui teve o total de: 00001; pelo menos. Triste. Entretanto, esse é um trash infantil até que divertido, e bem malucado, mas acho que um pouco extenso demais, tinha uma hora que eu já tava entediado.
Confissões
4.2 855Esses dramas e terror psicológicos japoneses são incríveis, cada vez mais me apaixonando mais pelo cinema japonês. Apesar desse filme ser muito forte e com um plot twist totalmente insano, fiquei um pouco perdido no começo, talvez por ter lido uma péssima sinopse do filme, fiquei tipo: “mas que tá havendo?”. Tirando esses primeiros instantes de desorientação é um baita filme. E que lição de vida, né?
Um Beijo Antes de Morrer
3.1 62Estou triste? Estou! Queria uma adaptação melhor? QUERO! Não consegui achar a versão de 50/60 então resolvi assistir essa de 90 mesmo, ainda mais tendo o Matt Dillon, e essa voz, ai que voz... Não salva, o filme é estranho, a primeira sequência parece de filme gore e claro, BEM diferente do livro. Seria difícil fazer um filme tão bom quanto Rosemary’s Baby? Acho que não, sendo que Ira Levin conseguiu escrever esse e A Kiss Before Dying, e ao meu ver os dois são de mesma excelência, concordo que não haveria o mesmo impacto que tem no livro onde a imagem da pessoa é criada por aquilo que o escritor deseja, coisa impossível no cinema, but....... Tiraram a terceira irmã, nossa que bagunça.E o final? Foi triste! Tudo no filme indicava que teria um fim igual o do livro, as conversas sobre as fábricas, e aquela cena feia do final, feia, boring, quase como tirando um sarro do telespectador. bléh!
O Ataque dos Vermes Malditos
3.3 676 Assista AgoraGuilty pleasure, eu sei, mas vai, quem não lembra de ver esse filme nas tardes do SBT? Dava até medo e etc. Não que não dê mais, mas porra, eles não conseguiam nem esconder aquelas cordas “invisíveis”? É sério, deu pra pegar pelo menos umas quatro delas, sem falar no verme, muitos risos. Filme B, super trash, vale a pena por ter o maravilhoso Kevin Bacon, mas só isso mesmo...
O Chamado
3.3 335 Assista AgoraAssistir ao original, depois de ter visto o remake há anos, faz diferença; muitas coisas nem lembrava e confesso que em alguns pontos o remake é melhor, talvez por ter uma história mais trabalhada e uma produção $melhor$, entretanto a tensão e o terror nesse são mais fortes, a trilha sonora é de arrepiar e a atriz que faz Reiko Asakawa é maravilhosa, não que a Naomi Watts também não seja..., a sequência final do filme é INCRÍVEL, e MUITO obscura, melhor que o remake. Lembro que li uma vez, em algum lugar que não lembro, que esse filme era uma ironia ou maldição mesmo, pelo fato de estarem começando a comercialização dos DVD’s, por isso o único jeito de quebrar a maldição seria: vocês-sabem-como...
A Fantástica Fábrica de Chocolate
4.0 1,1K Assista AgoraTanto essa quanto a versão de Tim Burton estão no mesmo nível pra mim, entretanto esse de 71 é mais psicodélica, a trip de ácido do diretor acho que foi mais pesada, mas as cantoria, malditas cantorias! A versão de 2005 tem canções mais divertidas e menos irritantes, essa versão as únicas canções que são legais são a dos Oompa Loompas, outra coisa boa dessa primeira versão é que não temos o Jhonny Deep e aquelas atuação irritante. O filme passa uma mensagem muito legal, tanto na questão de exagero quanto na desobediência e lealdade.
O Artista
4.2 2,1K Assista Agora“Out with the old, and in with the new” não tem frase que mais represente a fama e as celebridades hollywoodianas, que esse filme, mesmo tratando da questão dos filmes mudos e o início dos filmes falados, mostra. A sequência do sonho de George, em que ele não consegue falar, mas tudo em volta produz som, acho que é uma das sequências mais perfeitas do cinema pra mim. A atuação de Bérénice Bejo é muito delicada e precisa. A sequência final ficou divertida e maravilhosa, um deleite.
O Nevoeiro
3.5 2,6K Assista AgoraO livro do Stephen King deve ser sensacional, por toda a questão abordada de convívio social, enclausuramento, poder e etc. Mas o filme falha MUITO em passar isso, as coisas acontecem tão depressa e sem desenvolvimento nenhum, como num passe de mágica, a única história que se consegue ver de verdade é a da louca cristã, de resto é bem ruim, péssimo. O final é foda, mas não salva toda a cagada que o filme foi.
Coração Satânico
3.9 494Era segredo que o Robert de Niro era o diabo? Ai gente, o filme é bom, tem um estilo bonito, meio noir, meio terror, meio sla, mas a história é confusa e fácil de dispersar, com um final previsível mesmo se você não prestar atenção em 100% do filme.
Janela Indiscreta
4.3 1,2K Assista AgoraA primeira vez que assisti esse foi num curso de cinema que fiz há uns cinco anos, mas hoje vendo, tem tanta coisa estranha nele, mesmo para a época. A atuação de Grace Kelly é tão arrastada e escorada na beleza que chega a doer, a gata não consegue ter uma expressão diferente do carão. Os planos de filmagem são fodas, de verdade, mas tem umas sequências meio estranhas, parece que aceleram o filme na hora da montagem, é até engraçado de assistir a sequência final, logo a pós a magnífica sequência dos flashs. No mais é um bom filme, bom roteiro, mas com algumas coisas engraçadas ou escoradas. P.S.: Quem pegou o Easter Egg Hitchcock no apê do músico?