Esplêndido filme, minimalista e altamente estilizado em suas cenas. Algumas cenas que ficam na memória e que vou revisitar várias e várias vezes ainda na vida, sem contar o belo uso de synthwave. Um de meus filmes favoritos.
Um dos melhores filmes da nova leva do gênero, mesmo que um tanto desconhecido. O drama ganha bastante foco, a atmosfera é pesada e você não quer uma atmosfera leve em um bom filme de horror, o final é um tanto excêntrico pro gênero porém bom, a primeira parte é mais cadenciada mas ajuda a tornar as cenas impactantes depois melhores.
O filme trata principalmente em sua primeira parte de abuso, e Steve Oram faz bem esse papel, talvez aqui eu não tenha gostado muito da atuação de Catherine Walker, que só fica boa mesmo pro fim, de acordo com as constantes revelações de suas verdadeiras intenções. Quando os demônios começam a interagir com ela é onde os temas da personagem se fortalecem, de perda e perdão, e a busca dela por vingança gradualmente se torna uma busca pela capacidade de perdoar. O embotamento emocional que ela passa, muito evidente na cena onde o demônio de uma mulher se passando por seu filho fala "I'm just some cunt using your son's voice to make you afraid" e ela simplesmente responde com um "I know" e que filmes mais comerciais de horror abordariam de forma menos eficiente.
Milly Shapiro e Toni Collette dominam a primeira parte do filme com suas atuações. Após a morte da personagem de Milly, Toni fica ainda mais assombrosa, me referindo à caracterização que ela dá à personagem dela. Os temas de luto e culpa carregam o filme até a cena onde é revelada a real intenção de Joan: fazer a transição do demônio Paimon para o corpo de Peter. Um dos oito reis do Inferno. Dali em diante o filme ganha outra dimensão, tudo brilhantemente orquestrado por uma personagem que nem aparece viva no filme, mas é de enorme importância: a avó de Peter. O estalo que Charlie faz com a boca, e que subsequentemente Annie e Peter também fazem, é tido como sendo o nome de Paimon. Se estas teorias estiverem confirmadas, é só mais um dos pequenos detalhes que fazem toda a diferença neste maravilhoso filme. O enredo é como se fosse A Bruxa ambientado no séc 21, porém funciona como filme próprio, inclusive levantando questões diferentes das que A Bruxa levanta. Estruturalmente lembra muito. A cena da cabeça decepada de Charlie sendo devorada por formigas foi fenomenal, o tipo de cena cuja imagem com certeza vai "encabeçar" o filme mais tarde, quando ser lembrado como um clássico do horror do "The New '10s", apelido dado à década de 2010. E talvez seja lembrado como o melhor dessa década. Quero rever os outros pra ter maior clareza de raciocínio. O filme também conta com vários foreshadowing, detalhes onde precisa estar atento ou conhecer a referência, como o professor de literatura de Peter mencionando Heracles e a morte de Ifigênia, histórias onde pais matam seus filhos. Ou o recado que Ellen deixa para Annie em seu livro. A maquiagem usada na Charlie ficou muito boa, causa um efeito assustador.
Uma curiosidade: Alex Wolff, que interpreta Peter, realmente quebra o nariz na cena em que o personagem bate com a cabeça na sua mesa de sala de aula. Foi ideia do ator, porém Ari Aster recusou. Mas na cena, acabou usando uma mesa de verdade mesmo assim, sem avisar Wolff. Provavelmente para tornar a cena bem realista, sem hesitação do ator. Outra curiosidade: Ari Aster revelou que Charlie estava morta o tempo inteiro. O que vimos foi praticamente foi o corpo de Charlie como um receptáculo de Paimon, o que é provado quando Annie invoca ela na seance(a verdadeira Charlie) e ela age de forma diferente de como era a "falsa Charlie", e também que Paimon desde o começo queria um corpo masculino, provavelmente estava descontente de estar no corpo da Charlie, então não agia totalmente como gostaria à espera de um corpo masculino para si.
De acordo com a demonologia, há nove reis do inferno, e não oito, mas saber disso em nada estraga o filme.
Ainda não entendo porque a A24 continua querendo vender seus filmes de horror como um filme convencional do gênero. Hereditário, A Bruxa, entre outros, transcendem temas simples do terror, trazem visões únicas, te deixam pensando horas após ter assistido, até mesmo meses ou anos depois quando o filme lhe é lembrado, constroem a tensão ao invés de te jogar num "campo minado de jump scares". Aliás, este é um dos grandes feitos de filmes de horror neste estilo, tornar as jump scares escassas, porém eficientes. Isto aliado a temas que o fazem pensar, que penetram na sua mente, e a imagens perturbadoras, é a receita ideal de um clássico instantâneo do gênero. Uma pena que não venda tanto quanto os "jump scare fest', e então a A24 tem que fazer todo um marketing baseado nesta forma de terror pra atrair um público que acaba saindo das salas de cinema achando um filme ruim, o que não é nem um pouco verdade, apenas não vai te fazer "pular da poltrona". O que fãs do gênero como um todo sabem que não é necessariamente ruim.
Gostei muito, crítica muito boa ao Reaganomics e liberalismo de sua época. A fala de "Chew Bubblegum" foi improviso do Piper, apesar de já existir antes do filme. As direções foram literalmente "You walk into a bank. You have a shotgun. You're not here to rob it. Say something." Acho que a cena da luta entre os dois personagens foi mais longa do que deveria ser, e perdeu um pouco da graça por isso. O enredo se parece muito com o conto The Witches de Roald Dahl. Gostei bastante, justamente o que eu precisava assistir hoje.
O maior erro do filme está em uso barato de jump scare, assim como na maioria dos filmes do gênero hoje. Funcionam melhor quando são raras porém bem elaboradas. Alguns fantasmas também deixam a desejar. Fora isso, a história é muito boa e a Elise é uma personagem muito boa.
Maravilhoso! As criaturas foram bem trabalhadas, a tensão atmosférica que permeia o filme, Emily Blunt estava fenomenal, Millicent Simmonds também foi muito bem, John Krasinski vindo de The Office para dirigir firme um filme de horror a la Shyamalan, porém muito bom. A cena do velho berrando foi uma das únicas cenas ruins do filme. E algumas cenas pro final chegam até a lembrar Jurassic Park.
Até a parte final estava bem ruim, mas melhorou após a revelação de que Sean era o Preceptor, pois estava inconsistente até esse momento. O destino de Pinhead ter de viver como um humano sem poderes lembra Spawn, onde Coligostro faz o mesmo com Al Simmons.
Com certeza não é dos piores na franquia, Pinhead está bom aqui. Porém o filme lembra demais o quinto da franquia, Inferno.
Até gostei do Nicolas Cage nesse filme, mas é mais apenas um filme onde se constrói uma história rasa que leva à parte legal do filme e seu "carro-chefe", que é Nic Cage e Selma Blair tentando assassinar seus filhos de forma insana. Eu gosto disso, passei a vida toda assistindo filmes de horror de todos os tipos e acabei passando por vários assim no meio do caminho e peguei uma fixação por eles também, mas se você é do tipo de pessoa que até gosta de horror mas de forma casual, não há muito o que ver aqui, e Cage não está tão ridículo como em The Wicker Man. "Sawzall... saws all!"
Não vale a pena se importar com nenhum dos personagens. Talvez o maior pecado do filme é se levar a sério. Ele poderia ter sido convertido a um horror-comédia. Ele acaba sendo engraçado de forma não-intencional. Os slasher smile dos personagens lembram o clipe Come to Daddy do Aphex Twin. As jumpscares são horríveis e como de costume em filmes deste nível, desnecessárias. Mas ainda assim, de tão ruim acaba se tornando "divertido".
O filme é bem como uma junção de Matrix com Willy Wonka regado a uma enxurrada de referências à cultura pop que mãos menos hábeis estragariam. Ainda assim, alguns pontos contra, como o uso talvez pouco inspirado do robô de The Iron Giant(na obra original de Cline é o Ultraman lutando com o Mechagodzilla, mas não foi liberado pro filme por uma disputa legal de direitos autorais entre Tsuburaya e Chaiyo Productions), não condiz com o tema que The Iron Giant aborda, então se torna mais uma referência rasa no meio de muitas. Outro ponto é o ritmo mais acelerado da história, talvez pra justificar o alto uso de referências, mas que torna o enredo mais raso. Mas onde eu realmente gostei do filme foi no segundo desafio, uma recriação de O Iluminado que ficou muito foda. No primeiro draft do roteiro esta parte era baseada em Blade Runner, que também seria muito interessante de ver. E também todas as marcas do Spielberg, desde as pequenas como o fato dos pais do Wade já estarem mortos no começo do filme ao clima e tema da história, a visão otimista e sentimental. E também como a vida virtual afeta a vida "real"(a virtual faz parte da real, de certo modo), mostrando como geralmente acontece, a nossa versão virtual sendo uma visão idealista da nossa realidade, que é bem abaixo desse ideal.
Mas ainda assim, não acho que Spielberg consegue tocar nesse filme com a mesma eficiência que conseguia em seus melhores filmes, muitos deles também nostálgicos à sua época(Indiana Jones era baseado nos seriados de aventura da década de 30 que passavam ainda na infância de Spielberg). Mas não consigo julgá-lo como um filme ruim, diverte bastante.
Belas memórias, alugando este filme aos 11 anos de idade e meu pai tendo que ir comigo pois na época eu não podia alugar esse filme ainda. Tão bom ver o pai olhando eu escolher Jason Vai Para o Inferno (;
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraEsplêndido filme, minimalista e altamente estilizado em suas cenas. Algumas cenas que ficam na memória e que vou revisitar várias e várias vezes ainda na vida, sem contar o belo uso de synthwave. Um de meus filmes favoritos.
A Coisa
2.9 370É um dos filmes "So Bad, It's Good" que mais amo.
Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio
3.8 1,4K Assista AgoraO melhor da trilogia.
Vozes da Escuridão
3.2 243Um dos melhores filmes da nova leva do gênero, mesmo que um tanto desconhecido. O drama ganha bastante foco, a atmosfera é pesada e você não quer uma atmosfera leve em um bom filme de horror, o final é um tanto excêntrico pro gênero porém bom, a primeira parte é mais cadenciada mas ajuda a tornar as cenas impactantes depois melhores.
O filme trata principalmente em sua primeira parte de abuso, e Steve Oram faz bem esse papel, talvez aqui eu não tenha gostado muito da atuação de Catherine Walker, que só fica boa mesmo pro fim, de acordo com as constantes revelações de suas verdadeiras intenções. Quando os demônios começam a interagir com ela é onde os temas da personagem se fortalecem, de perda e perdão, e a busca dela por vingança gradualmente se torna uma busca pela capacidade de perdoar. O embotamento emocional que ela passa, muito evidente na cena onde o demônio de uma mulher se passando por seu filho fala "I'm just some cunt using your son's voice to make you afraid" e ela simplesmente responde com um "I know" e que filmes mais comerciais de horror abordariam de forma menos eficiente.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraEsplêndido.
Milly Shapiro e Toni Collette dominam a primeira parte do filme com suas atuações. Após a morte da personagem de Milly, Toni fica ainda mais assombrosa, me referindo à caracterização que ela dá à personagem dela. Os temas de luto e culpa carregam o filme até a cena onde é revelada a real intenção de Joan: fazer a transição do demônio Paimon para o corpo de Peter. Um dos oito reis do Inferno. Dali em diante o filme ganha outra dimensão, tudo brilhantemente orquestrado por uma personagem que nem aparece viva no filme, mas é de enorme importância: a avó de Peter.
O estalo que Charlie faz com a boca, e que subsequentemente Annie e Peter também fazem, é tido como sendo o nome de Paimon. Se estas teorias estiverem confirmadas, é só mais um dos pequenos detalhes que fazem toda a diferença neste maravilhoso filme.
O enredo é como se fosse A Bruxa ambientado no séc 21, porém funciona como filme próprio, inclusive levantando questões diferentes das que A Bruxa levanta. Estruturalmente lembra muito.
A cena da cabeça decepada de Charlie sendo devorada por formigas foi fenomenal, o tipo de cena cuja imagem com certeza vai "encabeçar" o filme mais tarde, quando ser lembrado como um clássico do horror do "The New '10s", apelido dado à década de 2010. E talvez seja lembrado como o melhor dessa década. Quero rever os outros pra ter maior clareza de raciocínio.
O filme também conta com vários foreshadowing, detalhes onde precisa estar atento ou conhecer a referência, como o professor de literatura de Peter mencionando Heracles e a morte de Ifigênia, histórias onde pais matam seus filhos. Ou o recado que Ellen deixa para Annie em seu livro.
A maquiagem usada na Charlie ficou muito boa, causa um efeito assustador.
Uma curiosidade: Alex Wolff, que interpreta Peter, realmente quebra o nariz na cena em que o personagem bate com a cabeça na sua mesa de sala de aula. Foi ideia do ator, porém Ari Aster recusou. Mas na cena, acabou usando uma mesa de verdade mesmo assim, sem avisar Wolff. Provavelmente para tornar a cena bem realista, sem hesitação do ator.
Outra curiosidade: Ari Aster revelou que Charlie estava morta o tempo inteiro. O que vimos foi praticamente foi o corpo de Charlie como um receptáculo de Paimon, o que é provado quando Annie invoca ela na seance(a verdadeira Charlie) e ela age de forma diferente de como era a "falsa Charlie", e também que Paimon desde o começo queria um corpo masculino, provavelmente estava descontente de estar no corpo da Charlie, então não agia totalmente como gostaria à espera de um corpo masculino para si.
De acordo com a demonologia, há nove reis do inferno, e não oito, mas saber disso em nada estraga o filme.
Ainda não entendo porque a A24 continua querendo vender seus filmes de horror como um filme convencional do gênero. Hereditário, A Bruxa, entre outros, transcendem temas simples do terror, trazem visões únicas, te deixam pensando horas após ter assistido, até mesmo meses ou anos depois quando o filme lhe é lembrado, constroem a tensão ao invés de te jogar num "campo minado de jump scares". Aliás, este é um dos grandes feitos de filmes de horror neste estilo, tornar as jump scares escassas, porém eficientes. Isto aliado a temas que o fazem pensar, que penetram na sua mente, e a imagens perturbadoras, é a receita ideal de um clássico instantâneo do gênero. Uma pena que não venda tanto quanto os "jump scare fest', e então a A24 tem que fazer todo um marketing baseado nesta forma de terror pra atrair um público que acaba saindo das salas de cinema achando um filme ruim, o que não é nem um pouco verdade, apenas não vai te fazer "pular da poltrona". O que fãs do gênero como um todo sabem que não é necessariamente ruim.
Eles Vivem
3.7 728 Assista AgoraGostei muito, crítica muito boa ao Reaganomics e liberalismo de sua época. A fala de "Chew Bubblegum" foi improviso do Piper, apesar de já existir antes do filme. As direções foram literalmente "You walk into a bank. You have a shotgun. You're not here to rob it. Say something."
Acho que a cena da luta entre os dois personagens foi mais longa do que deveria ser, e perdeu um pouco da graça por isso.
O enredo se parece muito com o conto The Witches de Roald Dahl. Gostei bastante, justamente o que eu precisava assistir hoje.
Sobrenatural: A Última Chave
2.9 475 Assista AgoraO maior erro do filme está em uso barato de jump scare, assim como na maioria dos filmes do gênero hoje. Funcionam melhor quando são raras porém bem elaboradas. Alguns fantasmas também deixam a desejar. Fora isso, a história é muito boa e a Elise é uma personagem muito boa.
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0K Assista AgoraMaravilhoso! As criaturas foram bem trabalhadas, a tensão atmosférica que permeia o filme, Emily Blunt estava fenomenal, Millicent Simmonds também foi muito bem, John Krasinski vindo de The Office para dirigir firme um filme de horror a la Shyamalan, porém muito bom. A cena do velho berrando foi uma das únicas cenas ruins do filme. E algumas cenas pro final chegam até a lembrar Jurassic Park.
Hellraiser: Julgamento
2.1 106Até a parte final estava bem ruim, mas melhorou após a revelação de que Sean era o Preceptor, pois estava inconsistente até esse momento. O destino de Pinhead ter de viver como um humano sem poderes lembra Spawn, onde Coligostro faz o mesmo com Al Simmons.
Com certeza não é dos piores na franquia, Pinhead está bom aqui. Porém o filme lembra demais o quinto da franquia, Inferno.
Mãe e Pai
2.6 166 Assista AgoraAté gostei do Nicolas Cage nesse filme, mas é mais apenas um filme onde se constrói uma história rasa que leva à parte legal do filme e seu "carro-chefe", que é Nic Cage e Selma Blair tentando assassinar seus filhos de forma insana. Eu gosto disso, passei a vida toda assistindo filmes de horror de todos os tipos e acabei passando por vários assim no meio do caminho e peguei uma fixação por eles também, mas se você é do tipo de pessoa que até gosta de horror mas de forma casual, não há muito o que ver aqui, e Cage não está tão ridículo como em The Wicker Man. "Sawzall... saws all!"
Verdade ou Desafio
2.6 718 Assista AgoraNão vale a pena se importar com nenhum dos personagens. Talvez o maior pecado do filme é se levar a sério. Ele poderia ter sido convertido a um horror-comédia. Ele acaba sendo engraçado de forma não-intencional. Os slasher smile dos personagens lembram o clipe Come to Daddy do Aphex Twin. As jumpscares são horríveis e como de costume em filmes deste nível, desnecessárias. Mas ainda assim, de tão ruim acaba se tornando "divertido".
Jogador Nº 1
3.9 1,4K Assista AgoraO filme é bem como uma junção de Matrix com Willy Wonka regado a uma enxurrada de referências à cultura pop que mãos menos hábeis estragariam. Ainda assim, alguns pontos contra, como o uso talvez pouco inspirado do robô de The Iron Giant(na obra original de Cline é o Ultraman lutando com o Mechagodzilla, mas não foi liberado pro filme por uma disputa legal de direitos autorais entre Tsuburaya e Chaiyo Productions), não condiz com o tema que The Iron Giant aborda, então se torna mais uma referência rasa no meio de muitas. Outro ponto é o ritmo mais acelerado da história, talvez pra justificar o alto uso de referências, mas que torna o enredo mais raso. Mas onde eu realmente gostei do filme foi no segundo desafio, uma recriação de O Iluminado que ficou muito foda. No primeiro draft do roteiro esta parte era baseada em Blade Runner, que também seria muito interessante de ver. E também todas as marcas do Spielberg, desde as pequenas como o fato dos pais do Wade já estarem mortos no começo do filme ao clima e tema da história, a visão otimista e sentimental. E também como a vida virtual afeta a vida "real"(a virtual faz parte da real, de certo modo), mostrando como geralmente acontece, a nossa versão virtual sendo uma visão idealista da nossa realidade, que é bem abaixo desse ideal.
Mas ainda assim, não acho que Spielberg consegue tocar nesse filme com a mesma eficiência que conseguia em seus melhores filmes, muitos deles também nostálgicos à sua época(Indiana Jones era baseado nos seriados de aventura da década de 30 que passavam ainda na infância de Spielberg). Mas não consigo julgá-lo como um filme ruim, diverte bastante.
Farsa Trágica
3.8 62O personagem de Price aqui foi um dos mais legais que já vi hahahaah o filme é muito zoado
A Lista de Schindler
4.6 2,3K Assista AgoraUm dos finais mais emocionantes que já vi
Edward Mãos de Tesoura
4.2 3,0K Assista AgoraIdentifico minha infância totalmente com o personagem. Tem um ar nostálgico e triste pra mim, mas já superado
Ed Wood
4.0 583 Assista AgoraMelhor do Burton
Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas
4.2 2,2K Assista AgoraÉ, junto a Ed Wood, seu melhor filme
A Noiva Cadáver
3.8 1,4K Assista Agoraé maravilhosa essa inversão de mundos que Burton faz neste filme, o mundo colorido e feliz dos mortos e o sombrio dos vivos
A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça
3.8 1,3K Assista AgoraEvoca muito os clássicos de horror da Hammer
A Bruxa de Blair
3.1 1,6KO único filme que consegue me causar medo ainda hoje.
O Novo Pesadelo: O Retorno de Freddy Krueger
3.4 393 Assista AgoraMe fez ficar alguns dias sem dormir. Só me recordo desse e de O Exorcista como conseguindo esse feito
Jason Vai Para o Inferno: A Última Sexta-Feira
2.3 349 Assista AgoraBelas memórias, alugando este filme aos 11 anos de idade e meu pai tendo que ir comigo pois na época eu não podia alugar esse filme ainda. Tão bom ver o pai olhando eu escolher Jason Vai Para o Inferno (;
Uma Noite Alucinante 3
3.5 530 Assista AgoraEsse é o filme mais meme que existe
Às Vezes Eles Voltam
3.1 101 Assista Agorasinto uma conexão muito forte com esse filme... e esse carro é muito lindo hahahahaha