Uma prévia honesta que nos reapresenta ao estilo da 1ª temporada, já prometendo uma certa continuidade desse estilo na 2ª. Esperemos agora que a personagem tenha maior aprofundamento na temporada que está por vir, pois ela já se mostrou carismática e sua história de origem teve sucesso em nos fazer importar-se com ela.
Um soft porn onírico e profano, que mexe com a iconografia religiosa. A verdade é que você sente vontade de ser o espirito zombeteiro possuidor da freira.
Adolescentes se entregando às drogas e ao sexo. Não há muita complexidade no curta porque não há profundidade nessa fase. E creio que a intenção seja essa, mostrar que a adolescência é tão breve, tão fugaz, que dá pra resumir todo esse período com algo que acontece em um único dia.
Chico, o nosso herói marginal nesse curta, é um anão que encontra-se numa sociedade que o olha de maneira hierárquica e, por isso, de maneira porca e arrogante. Mas Chico incomoda ao expor tais vícios comportamentais e, assim como uma farpa num dedo enfermo, agride apesar de sua insignificância. Mas não nos esqueçamos, a teoria mais aceita para a origem do universo é o Big Bang, ou seja, uma pequena coisa que expandiu e transformou-se em algo magnânimo, assim como sua dança desprendida ao final.
A maneira poética e transcendental que é narrada a relação predatória e nociva do homem para com as baleias me lembrou o estilo de escrita do Herman Melville, em Moby Dick, quando mostrava o Capitão Ahab em sua busca implacável e profana contra a poderosa baleia branca - a luta do homem contra Deus e a natureza.
Um curtinha despretensioso daquele que podemos chamar de irmão mais velho do Mickey. 1 minutinho pra divertir-se com uma animação retrô sobre um personagem tão importante pra indústria de animação.
Um surrealismo moderno que mostra a evolução histórica do feminino: o surgimento, o encapsulamento, a ruptura pela contracultura (representada pela canção "A Horse With No Name") e pelo feminismo e as forças contrárias à resistência.
Um monólogo de um diretor das antigas de filmes pornô, sobre o caso que teve com um dos protagonistas de seu filme - tudo isso ilustrado por um desses filmes que foi redescoberto. Não há nada de surpreendente nesse curta e provavelmente o explícito vai distrair o espectador do roteiro em si, fazendo-o questionar-se se deve rever pra sacar melhor o texto.
Não há muito o que comentar. Apenas uma retratação do cotidiano de uma cidade. Se há uma crítica social, não fisguei; se é apenas o deslumbramento à cidade, passou batido por mim.
Um olhar lúdico sobre a distorção corporal causada pelas imposições sociais acerca da beleza. Uma bela maneira de vermos o quanto a anorexia, por exemplo, acomete muitos jovens. A questão estética do curta é simples e ácida, afinal de contas, não é sempre que vemos bundas soprando trompetes.
Uma cacofonia verborrágica. Muita informação visual e auditiva que causa uma poluição na cognição. O autor tinha uma vontade explícita em se expor - e quando teve a oportunidade, se atropelou e não se fez entender.
Um executivo de Hollywood que promete o estrelato, a partir de sua visão sobre o que é ser um astro, a um garoto de programa. Entretanto, o mesmo vinga-se dessa visão e impõe, junto com um outro colega (que aparentemente teve a mesma promessa do mesmo executivo), as suas visões sobre o que de fato é ser um astro.
Mistura de stop motion com time lapse, com uma excelente atuação da Tilda Swinton, sobre uma visitante alienígena que frustra-se e atordoa-se com a distopia que nós, terráqueos, nos transformamos. E olha que era uma época sem os smartphones e as redes sociais, onde a internet ainda não era difundida.
A história em si não tem explicação nenhuma: Bardock sobreviveu ou isso aqui é um "E se..."? Ele estava no passado? Se sim, como ele foi parar lá? Spin-off desnecessário e sem lógica.
Uma protagonista estigmatizada e com uma baixa autoestima, que se dá conta de tanta melancolia ainda durante a música. Entretanto, um simples gesto daqueles que a rodeiam já é o suficiente pra mostrar que o mundo tem sim jeito. Acredito que para a comunidade LGBT+ esse curta tenha um simbolismo simples, porém poderoso.
Chaplin possui um timing muito pontual de comédia. Muito dessa dinâmica cômica já é de conhecimento universal - vimos muito em Chaves, Trapalhões, dentre tantos outros -, mas aqui é onde a maestria se mostrou primeiro.
Rick and Morty: Summer’s Sleepover
2.9 9Que produção feia kkkkk a história é ok, mas nada atraente.
Rick and Morty vs. Genocider
2.8 4Não conheço as obras desse sr. japonês que dirigiu esses curtas de Rick and Morty, mas ele deveria ter sido impedido.
Rick and Morty: Summer Meets God (Rick Meets Evil)
2.4 4Uma miscelânea confusa e desnecessária em 15 minutos intermináveis.
Invencível: Eve Atômica
3.9 39Uma prévia honesta que nos reapresenta ao estilo da 1ª temporada, já prometendo uma certa continuidade desse estilo na 2ª. Esperemos agora que a personagem tenha maior aprofundamento na temporada que está por vir, pois ela já se mostrou carismática e sua história de origem teve sucesso em nos fazer importar-se com ela.
A Dança dos Esqueletos
4.2 52 Assista AgoraCriativo, divertido e com pitadas de bizarro.
Scherzo infernal
3.2 4Uma boa nota só pela coragem de ser herege.
Escargot de Venus
2.9 3Não consegui embarcar no monólogo e nem na arte exposta. Achei estranhíssima.
Um Espírito Puro
2.7 4 Assista AgoraUma moça caminhando no parque e pensativa, durante 3 minutos.
Visions of Ecstasy
3.8 8Um soft porn onírico e profano, que mexe com a iconografia religiosa. A verdade é que você sente vontade de ser o espirito zombeteiro possuidor da freira.
Easter Eggs
3.6 5Amizade tóxica e busca por validação. E um momento para tocar Corcovado.
A DAY IN A LIFE
2.6 8Adolescentes se entregando às drogas e ao sexo. Não há muita complexidade no curta porque não há profundidade nessa fase. E creio que a intenção seja essa, mostrar que a adolescência é tão breve, tão fugaz, que dá pra resumir todo esse período com algo que acontece em um único dia.
Big Bang
3.8 7Chico, o nosso herói marginal nesse curta, é um anão que encontra-se numa sociedade que o olha de maneira hierárquica e, por isso, de maneira porca e arrogante. Mas Chico incomoda ao expor tais vícios comportamentais e, assim como uma farpa num dedo enfermo, agride apesar de sua insignificância. Mas não nos esqueçamos, a teoria mais aceita para a origem do universo é o Big Bang, ou seja, uma pequena coisa que expandiu e transformou-se em algo magnânimo, assim como sua dança desprendida ao final.
Viva a Baleia
3.8 2A maneira poética e transcendental que é narrada a relação predatória e nociva do homem para com as baleias me lembrou o estilo de escrita do Herman Melville, em Moby Dick, quando mostrava o Capitão Ahab em sua busca implacável e profana contra a poderosa baleia branca - a luta do homem contra Deus e a natureza.
Oswald, o Coelho da Sorte
3.2 3Um curtinha despretensioso daquele que podemos chamar de irmão mais velho do Mickey. 1 minutinho pra divertir-se com uma animação retrô sobre um personagem tão importante pra indústria de animação.
The Capsule
3.1 11Um surrealismo moderno que mostra a evolução histórica do feminino: o surgimento, o encapsulamento, a ruptura pela contracultura (representada pela canção "A Horse With No Name") e pelo feminismo e as forças contrárias à resistência.
Blank Narcissus (Passion of the Swamp)
3.2 9 Assista AgoraUm monólogo de um diretor das antigas de filmes pornô, sobre o caso que teve com um dos protagonistas de seu filme - tudo isso ilustrado por um desses filmes que foi redescoberto. Não há nada de surpreendente nesse curta e provavelmente o explícito vai distrair o espectador do roteiro em si, fazendo-o questionar-se se deve rever pra sacar melhor o texto.
Praça Walt Disney
3.5 11Não há muito o que comentar. Apenas uma retratação do cotidiano de uma cidade. Se há uma crítica social, não fisguei; se é apenas o deslumbramento à cidade, passou batido por mim.
Minha Bunda Gorda e Eu
3.5 4 Assista AgoraUm olhar lúdico sobre a distorção corporal causada pelas imposições sociais acerca da beleza. Uma bela maneira de vermos o quanto a anorexia, por exemplo, acomete muitos jovens. A questão estética do curta é simples e ácida, afinal de contas, não é sempre que vemos bundas soprando trompetes.
Glass Life
3.1 4Uma cacofonia verborrágica. Muita informação visual e auditiva que causa uma poluição na cognição. O autor tinha uma vontade explícita em se expor - e quando teve a oportunidade, se atropelou e não se fez entender.
Starfuckers
3.5 6Um executivo de Hollywood que promete o estrelato, a partir de sua visão sobre o que é ser um astro, a um garoto de programa. Entretanto, o mesmo vinga-se dessa visão e impõe, junto com um outro colega (que aparentemente teve a mesma promessa do mesmo executivo), as suas visões sobre o que de fato é ser um astro.
THE BOX
3.8 4Mistura de stop motion com time lapse, com uma excelente atuação da Tilda Swinton, sobre uma visitante alienígena que frustra-se e atordoa-se com a distopia que nós, terráqueos, nos transformamos. E olha que era uma época sem os smartphones e as redes sociais, onde a internet ainda não era difundida.
Dragon Ball: Episódio de Bardock
3.9 16A história em si não tem explicação nenhuma: Bardock sobreviveu ou isso aqui é um "E se..."? Ele estava no passado? Se sim, como ele foi parar lá? Spin-off desnecessário e sem lógica.
Dustin
3.4 6Uma protagonista estigmatizada e com uma baixa autoestima, que se dá conta de tanta melancolia ainda durante a música. Entretanto, um simples gesto daqueles que a rodeiam já é o suficiente pra mostrar que o mundo tem sim jeito. Acredito que para a comunidade LGBT+ esse curta tenha um simbolismo simples, porém poderoso.
Vida de Cachorro
4.3 86 Assista AgoraChaplin possui um timing muito pontual de comédia. Muito dessa dinâmica cômica já é de conhecimento universal - vimos muito em Chaves, Trapalhões, dentre tantos outros -, mas aqui é onde a maestria se mostrou primeiro.