É, eu não me lembrava que esse filme era tão bom. Eu já tinha assistido quando mais novo, porém lembrava de pouquíssimas coisas e então peguei para assistir despretensiosamente, sabendo que não seria nada além de matança e muita explosão. Acontece que eu estava enganado. O filme, apesar de ter a significativa divergência de final em relação ao livro capta muito bem a essência da história. Isso pode ser bem notado no final, quando vemos um Stallone dando um show de atuação para um Rambo que
[/spoiler] já não aguentava mais a perturbação mental da trajetória que o levou até ali, na qual seus amigos estavam mortos, o país não o reconhecia como cidadão, ele costumava pilotar e utilizar equipamentos que valiam milhões mas que agora nenhum emprego o aceitava. Seu nível de perturbação era tal, que durante toda a cena ele expõe sua indignação aos prantos, como se isso fosse, de algum modo, aliviar sua alma nem que fosse por alguns instantes. [spoiler]
Que belo final para um condecorado heroi de guerra, hein? Diferente das sequências, que percebo apenas muita explosão mirabolante e tiros por nada, aqui, Rambo atirava porque pensava que, no final, seus tiros valeriam alguma coisa. Afinal, não se pode condenar um homem por revidar ataques contra aqueles que ousaram tentar retirar sua paz quando este não estava mexendo com ninguém.
É uma tarefa muito difícil não passar raiva com a situação apresentada nesse filme porque, com exceção de Kevin e Harold, os personagens simplesmente não pensam por vontade própria. Quer dizer,
uma situação improvável acontece e um sujeito dizendo ser o Policial Daniel (por telefone, veja bem) pede que um revistamento seja feito. Nada é encontrado e mesmo assim o policial insiste que continuem revistando. Logo depois ele vai pedindo ajuda de outros personagens, envolvendo-os, ao mesmo tempo que fala que está a caminho mas nunca chega. Daí então, pede que dois homens (um por vez) vigie e reviste uma mulher nua. Se isso não parece estranho pra quem está vivenciando a situação, provavelmente grande parte dos personagens tem algum tipo de problema. Temos então o ápice do absurdo, que é a agressão sexual.
A situação é tão visivelmente estranha que perto do fim o detetive pergunta a Sandra "fizeram lavagem cerebral em você?". Concluo dizendo que é um excelente filme em questão de "educação". Educação no sentido de transmitir informação para prevenir que o problema se repita. Porém, impossível ficar calmo assistindo.
Demorei bastante a encontrar esse filme e ao terminar de assistí-lo tive a sensação de que "não vingou", de que não valeu todo o tempo de procura. No final, me pareceu que a diretora pensou no plot final, naquela palavra (que sabemos qual é) isoladamente e resolveu desenvolver um caminho (o filme) que levasse até esse plost. E que, graças a isso pareceu forçado. Mas o que ocorre é que quando assisti, posso ter assistido de forma errada. O idéia do filme nunca foi falar sobre regimes totalitários, loucura ou legislação correlata à ditadura. O que o filme visa é falar sobre, e também mostrar, libertação pessoal, luto e redenção. Muitas vezes passamos por situação semelhante mas não nos identificamos ou solidarizamos porque a dor e o caminho que nos levou até ela são diferentes. Então, mais do que um filme sobre redenção, é também um exercício de empatia. A história de Vera não busca aceitação, mas entendimento pois você não pode querer que depois de tudo que ela passou, ainda que tenha dado umas "mancadas" se submetesse a ficar presa àquela agonia. Por fim, às pessoas que vão assistir a este filme, a dica que dou é se atentar não ao filme em si mas às entrelinhas e metáforas.
Confesso que me admirei com esse filme. Não só pela beleza de como o relacionamento dos personagens é retratado mas também pela forma que realçam as primeiras palavras do filme sobre a cidade de São Paulo mostrando a história de um rapaz que já não tem o cinema o qual tanto apreciava e onde conheceu sua noiva ou de uma idosa que gosta de ficar sozinha e não quer se mudar. Não é nenhuma super produção (e nem precisava ser mesmo) mas é bem agradável para se assistir numa tarde chuvosa.
Aliás, dou um parabéns especial ao Juca de Oliveira pela excelente atuação, ainda que pequena. A parte em que ele aparece é sem dúvida a mais triste para mim. Interessante como a beleza de uma cidade pode ser retratada de forma tão sutil e mesmo assim ser parte tão importante de uma história.
"-É a vida que continua -Quase sempre por um caminho pior, não é mesmo?"
Para começar a falar sobre esse filme preciso antes dizer que, para mim, ele se trata de um acaso que deu certo. Cheguei nesse filme por recomendação de um atendente da Livraria Saraiva e afirmo que não haveria nenhum outro modo de chegar até ele, uma vez que um certo filme do Almodovar me decepcionou horrores (além de que haja saco para os filmes do Almodovar). Decidi, porém, dar uma chance a este e fiquei surpreso com a sensibilidade que o Almodovar teve para abordar assuntos como violência sexual, problemas mentais, amizade e deficiência de relação familiar num mesmo filme sem sobrecarregá - lo. Começa bem arrastado mas toma rumo com o tempo. Fiquei meio incomodado por um tempo com a falta de uma relação forte e/ou mais explicada do relacionamento entre Lydia e Marco mas percebi que era apenas um pano de fundo para um assunto maior. Recomendo muito que confiem nos atendentes da Saraiva :)
Ps: Senti o mesmo arrepio do Marco quando Caetano canta.
Me surpreendi com tudo nesse filme. Primeiramente com o fato de eu ter demorado tanto para assisti-lo, uma vez que sempre o encontrava em listas de melhores filmes nacionais. Porém me surpreende bem mais o fato de ele nem ser mencionado por pessoas entendidas de cinema e que dão valor ao cinema nacional. De todas as vezes que vi o nome "o cheiro do ralo", nunca me passou pela cabeça a profundidade que tal obra poderia ter e creio que graças a isso o recebi tão bem.
Senti que aquele não era só um trabalho para ele, mas um prazer. Um prazer para a alma. Uma satisfação para o ego. A cada vez que ele comprava o bem de alguém - que estava sempre em necessidade - não era só uma compra, era a alimentação do próprio ego. E percebe-se que ele tinha certa afinidade com clientes que partilhavam de um sentimento parecido ou, no mínimo, a sagacidade em negociar sem desespero (vide o cliente do olho). Foi como não tivesse sido suficiente ele não conseguir negociar com o cliente e por isso comprou um mísero olho por um preço bem acima do normal. Acontece que mais para frente vem a explicação do motivo disto. O ápice acontece (para mim, pelo menos) quando ele consegue a tão desejada bunda e chora porque conseguiu o que queria e já não tem mais a ambição e isso o lembrava do quão vazio ele era. A trama toda da relação do ralo com o inferno se fortalece e se solidifica ao final com sua morte.
Bato palmas para Selton Mello pois até então o papel que considero o melhor que ele já pegou foi o de "Morte" em "Meu amigo hindu".
O filme tem um ritmo meio parado mas isso é próprio dele. Ele não é dinâmico mas também não tenta ser. Juntando isso com a incrível simplicidade de traços e das situações apresentadas de forma tão inocente, resulta neste filme que, depois de ter assistido, não vejo como poderia ter sido feito de outra forma.
Essa foi a animação mais simples dentre todas do Studio Ghibli que assisti. O filme todo transcorre com um ar tão leve e despretensioso que me prendeu de uma forma bem fácil. Não foi como algumas outras do mesmo estúdio onde tive que forçar atenção ao assistir, pelo contrário, o filme me ganhou. Só que o que vale destacar é que é um filme simples e bobo mas bom, diferente de, por exemplo, Totoro, que é simples, meio bobo também mas meio chatinho e lento.
Realmente esse foi o melhor filme do Tim Burton que já foi feito. O filme começa parado como todo filme dele mas depois vai ganhando um desenrolar e um seguimento que fiquei surpreso. Acho que ele tava bem inspirado quando teve a idéia pra isso aí. Pra completar, o visual do filme é muito agradável e o elenco nao deixa a desejar em nenhum momento. Tá aí um filme do Burton pra se ver várias vezes e não apenas uma.
O filme é perfeito. Retrata a realidade de mtos casais e tbm mostra um pensamento que muitos tem. "Como confiar num sentimento se ele pode sumir?". Quando termina o filme e chegam os créditos com o Dean falando "Eu tenho que bancar o bobo pra cantar" é absurdamente lindo e tão triste ao mesmo tempo. A tristeza que esse filme passa é chocante. Não teve uma só vez que vi e não fiquei triste. E a atuação de cada um é louvável. O figurino é ótimo também e é tudo muito bem trabalhado. O Dean arruma de forma perfeita o quarto de um idoso mas não tem o mesmo êxito na vida. Aliás,ele vivia do jeito dele,ele gostava de viver do jeito como vivia. Era a mulher dele que queria que ele fosse de outro jeito. Ah cara,esse filme é muito lindo e complexo.
Para uma biografia,isso ficou muito mas muito bem feito. Pegaram um dos maiores artistas de todos os tempos e fizeram uma lindíssima biografia sobre ele. Com atores perfeitos!
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Rambo: Programado Para Matar
3.7 598 Assista AgoraÉ, eu não me lembrava que esse filme era tão bom. Eu já tinha assistido quando mais novo, porém lembrava de pouquíssimas coisas e então peguei para assistir despretensiosamente, sabendo que não seria nada além de matança e muita explosão. Acontece que eu estava enganado. O filme, apesar de ter a significativa divergência de final em relação ao livro capta muito bem a essência da história. Isso pode ser bem notado no final, quando vemos um Stallone dando um show de atuação para um Rambo que
[/spoiler]
já não aguentava mais a perturbação mental da trajetória que o levou até ali, na qual seus amigos estavam mortos, o país não o reconhecia como cidadão, ele costumava pilotar e utilizar equipamentos que valiam milhões mas que agora nenhum emprego o aceitava. Seu nível de perturbação era tal, que durante toda a cena ele expõe sua indignação aos prantos, como se isso fosse, de algum modo, aliviar sua alma nem que fosse por alguns instantes.
[spoiler]
Que belo final para um condecorado heroi de guerra, hein? Diferente das sequências, que percebo apenas muita explosão mirabolante e tiros por nada, aqui, Rambo atirava porque pensava que, no final, seus tiros valeriam alguma coisa. Afinal, não se pode condenar um homem por revidar ataques contra aqueles que ousaram tentar retirar sua paz quando este não estava mexendo com ninguém.
Obediência
3.3 365 Assista AgoraÉ uma tarefa muito difícil não passar raiva com a situação apresentada nesse filme porque, com exceção de Kevin e Harold, os personagens simplesmente não pensam por vontade própria. Quer dizer,
uma situação improvável acontece e um sujeito dizendo ser o Policial Daniel (por telefone, veja bem) pede que um revistamento seja feito. Nada é encontrado e mesmo assim o policial insiste que continuem revistando. Logo depois ele vai pedindo ajuda de outros personagens, envolvendo-os, ao mesmo tempo que fala que está a caminho mas nunca chega.
Daí então, pede que dois homens (um por vez) vigie e reviste uma mulher nua. Se isso não parece estranho pra quem está vivenciando a situação, provavelmente grande parte dos personagens tem algum tipo de problema. Temos então o ápice do absurdo, que é a agressão sexual.
A situação é tão visivelmente estranha que perto do fim o detetive pergunta a Sandra "fizeram lavagem cerebral em você?". Concluo dizendo que é um excelente filme em questão de "educação". Educação no sentido de transmitir informação para prevenir que o problema se repita. Porém, impossível ficar calmo assistindo.
[spoiler][/spoiler]
Hoje
3.3 91Demorei bastante a encontrar esse filme e ao terminar de assistí-lo tive a sensação de que "não vingou", de que não valeu todo o tempo de procura. No final, me pareceu que a diretora pensou no plot final, naquela palavra (que sabemos qual é) isoladamente e resolveu desenvolver um caminho (o filme) que levasse até esse plost. E que, graças a isso pareceu forçado. Mas o que ocorre é que quando assisti, posso ter assistido de forma errada. O idéia do filme nunca foi falar sobre regimes totalitários, loucura ou legislação correlata à ditadura. O que o filme visa é falar sobre, e também mostrar, libertação pessoal, luto e redenção. Muitas vezes passamos por situação semelhante mas não nos identificamos ou solidarizamos porque a dor e o caminho que nos levou até ela são diferentes. Então, mais do que um filme sobre redenção, é também um exercício de empatia. A história de Vera não busca aceitação, mas entendimento pois você não pode querer que depois de tudo que ela passou, ainda que tenha dado umas "mancadas" se submetesse a ficar presa àquela agonia.
Por fim, às pessoas que vão assistir a este filme, a dica que dou é se atentar não ao filme em si mas às entrelinhas e metáforas.
De Onde eu te Vejo
3.8 138Confesso que me admirei com esse filme. Não só pela beleza de como o relacionamento dos personagens é retratado mas também pela forma que realçam as primeiras palavras do filme sobre a cidade de São Paulo mostrando a história de um rapaz que já não tem o cinema o qual tanto apreciava e onde conheceu sua noiva ou de uma idosa que gosta de ficar sozinha e não quer se mudar.
Não é nenhuma super produção (e nem precisava ser mesmo) mas é bem agradável para se assistir numa tarde chuvosa.
Fiquei triste com cada lugar que ía "sumindo", como o cinema ou o restaurante.
Uma tristeza grande com a perda do cinema.
Interessante como a beleza de uma cidade pode ser retratada de forma tão sutil e mesmo assim ser parte tão importante de uma história.
"-É a vida que continua
-Quase sempre por um caminho pior, não é mesmo?"
Fale com Ela
4.2 1,0K Assista AgoraPara começar a falar sobre esse filme preciso antes dizer que, para mim, ele se trata de um acaso que deu certo. Cheguei nesse filme por recomendação de um atendente da Livraria Saraiva e afirmo que não haveria nenhum outro modo de chegar até ele, uma vez que um certo filme do Almodovar me decepcionou horrores (além de que haja saco para os filmes do Almodovar). Decidi, porém, dar uma chance a este e fiquei surpreso com a sensibilidade que o Almodovar teve para abordar assuntos como violência sexual, problemas mentais, amizade e deficiência de relação familiar num mesmo filme sem sobrecarregá - lo. Começa bem arrastado mas toma rumo com o tempo. Fiquei meio incomodado por um tempo com a falta de uma relação forte e/ou mais explicada do relacionamento entre Lydia e Marco mas percebi que era apenas um pano de fundo para um assunto maior.
Recomendo muito que confiem nos atendentes da Saraiva :)
Ps: Senti o mesmo arrepio do Marco quando Caetano canta.
O Cheiro do Ralo
3.7 1,1K Assista Agora"A vida é dura"
Me surpreendi com tudo nesse filme. Primeiramente com o fato de eu ter demorado tanto para assisti-lo, uma vez que sempre o encontrava em listas de melhores filmes nacionais. Porém me surpreende bem mais o fato de ele nem ser mencionado por pessoas entendidas de cinema e que dão valor ao cinema nacional.
De todas as vezes que vi o nome "o cheiro do ralo", nunca me passou pela cabeça a profundidade que tal obra poderia ter e creio que graças a isso o recebi tão bem.
Senti que aquele não era só um trabalho para ele, mas um prazer. Um prazer para a alma. Uma satisfação para o ego. A cada vez que ele comprava o bem de alguém - que estava sempre em necessidade - não era só uma compra, era a alimentação do próprio ego. E percebe-se que ele tinha certa afinidade com clientes que partilhavam de um sentimento parecido ou, no mínimo, a sagacidade em negociar sem desespero (vide o cliente do olho). Foi como não tivesse sido suficiente ele não conseguir negociar com o cliente e por isso comprou um mísero olho por um preço bem acima do normal.
Acontece que mais para frente vem a explicação do motivo disto.
O ápice acontece (para mim, pelo menos) quando ele consegue a tão desejada bunda e chora porque conseguiu o que queria e já não tem mais a ambição e isso o lembrava do quão vazio ele era.
A trama toda da relação do ralo com o inferno se fortalece e se solidifica ao final com sua morte.
Bato palmas para Selton Mello pois até então o papel que considero o melhor que ele já pegou foi o de "Morte" em "Meu amigo hindu".
"E então nada mais entra e nada sai"
Meus Vizinhos, os Yamadas
3.9 121 Assista AgoraO filme tem um ritmo meio parado mas isso é próprio dele. Ele não é dinâmico mas também não tenta ser. Juntando isso com a incrível simplicidade de traços e das situações apresentadas de forma tão inocente, resulta neste filme que, depois de ter assistido, não vejo como poderia ter sido feito de outra forma.
O Reino dos Gatos
3.9 411 Assista AgoraEssa foi a animação mais simples dentre todas do Studio Ghibli que assisti. O filme todo transcorre com um ar tão leve e despretensioso que me prendeu de uma forma bem fácil. Não foi como algumas outras do mesmo estúdio onde tive que forçar atenção ao assistir, pelo contrário, o filme me ganhou. Só que o que vale destacar é que é um filme simples e bobo mas bom, diferente de, por exemplo, Totoro, que é simples, meio bobo também mas meio chatinho e lento.
Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas
4.2 2,2K Assista AgoraRealmente esse foi o melhor filme do Tim Burton que já foi feito. O filme começa parado como todo filme dele mas depois vai ganhando um desenrolar e um seguimento que fiquei surpreso. Acho que ele tava bem inspirado quando teve a idéia pra isso aí. Pra completar, o visual do filme é muito agradável e o elenco nao deixa a desejar em nenhum momento. Tá aí um filme do Burton pra se ver várias vezes e não apenas uma.
Namorados para Sempre
3.6 2,5KO filme é perfeito. Retrata a realidade de mtos casais e tbm mostra um pensamento que muitos tem. "Como confiar num sentimento se ele pode sumir?". Quando termina o filme e chegam os créditos com o Dean falando "Eu tenho que bancar o bobo pra cantar" é absurdamente lindo e tão triste ao mesmo tempo. A tristeza que esse filme passa é chocante. Não teve uma só vez que vi e não fiquei triste. E a atuação de cada um é louvável. O figurino é ótimo também e é tudo muito bem trabalhado. O Dean arruma de forma perfeita o quarto de um idoso mas não tem o mesmo êxito na vida. Aliás,ele vivia do jeito dele,ele gostava de viver do jeito como vivia. Era a mulher dele que queria que ele fosse de outro jeito. Ah cara,esse filme é muito lindo e complexo.
Não Estou Lá
3.9 495 Assista AgoraPara uma biografia,isso ficou muito mas muito bem feito. Pegaram um dos maiores artistas de todos os tempos e fizeram uma lindíssima biografia sobre ele. Com atores perfeitos!