A quem assista hoje a esse filme (35 anos depois) e o ache imensamente depravado, mas não percebe que ele é um longa totalmente livre de preconceitos, traduzido na jovem e linda Alba Valéria (Giselle) que não vê nenhum problema em se deitar com a mulher do pai, com o capataz da fazenda, ter um relacionamento lésbico com uma revolucionária, participar de uma orgia com o primo gay e o seu affair negro e entre outras estripulias capazes de escandalizar qualquer tolo que o assista e ainda venha criticá-lo. Soft-core, a nudez aqui é artística e a maneira como as cenas de sexo foram rodadas não deixa sequer aparecer nada, além do sensual. Adoro filmes eróticos e esse é um dos meus preferidos.
O título nos remete a um thriller psicótico, cheio de suspense, ação e erotismo convencional (homem e mulher), mas o erotismo aqui é homossexual (praticamente pornô) e a locação se limita ao mesmo lugar o filme inteiro, no entanto ele é bem diferente de qualquer filme americano com essa mesma temática, muito interessante, pois não é clichê.
Fora a fotografia e locações, o filme tem o conteúdo meio vago e, em boa parte, com cenas repetitivas e cansativas. Por ter mais de duas horas de duração, acho que a história de Maria Antonieta, a rainha mais famosa da França, foi um pouco desperdiçada por não haver cena da miséria do povo francês, exceto no final.
Dois garotões se pegando apenas isso, feito apenas para mostrar isso. Meios-irmãos que se amam e ninguém protesta? Nenhum conflito? Uma visão pornô romântica de erotismo gay. Dois bonitinhos, se não fosse por isso colocasse então dois feios. Duvido se o diretor colocaria.
Destaque para o aparelho celular arcaico, no tempo em que o celular ainda era artigo de luxo e o sonho de Michelle na hora em que a câmera flutua lentamente
Muito dramático, muito enrolado, o original é mais leve e mais objetivo, gostei da sequência final onde a garota afunda no corredor ensanguentado e cai sobre a cama e no desfecho semelhante ao original em que a mãe dela é levada por Freddy.
Boca do Lixo, São Paulo, 1981, primeiro filme da trilogia de Zé Antonio Garcia e Ícaro Martins, traz Carla Camurati no papel de uma sonsa secretariazinha, que durante o enfadonho expediente de trabalho passa a espionar, através de um furo na parede, o cotidiano de uma prostituta, vivida por Tânia Alves. A clientela é vasta provocando as mais bizarras fantasias na sonsa secretária
São Paulo, Julho de 1982, uma fila quilométrica se formava no Centro de São Paulo ao redor do Cine Windsor, era a estreia de COISAS ERÓTICAS, primeiro filme pornográfico brasileiro. Tosco em todas as cenas, se lançado hoje não causaria nenhum furor só faria brochar
Não assisti a esse filme inteiro, mas apenas o trecho do baile e da ira de Carrie. Os efeitos especiais são tão computadorizados, totalmente artificiais e a cara da atriz que interpretou a tal da Carrie, parecia mais uma Maria Mijona, com aqueles movimentos ridículos dignos de XMAN. Quantos anos essa fulana tinha: 12 anos? Carrie deveria ser mais velha.
kkk Muita coragem de uma pessoa se prestar a estar no elenco de um filme como esse. Fico só imaginando como é que filmaram isso. De resto, pra que serviu esse filme? Quanto será que foi o cachê desses atores? Dinheiro é uma desgraça mesmo.
Dizer que gostou de um filme só por causa da trilha sonora é muita canastrice de quem assiste. "Gostei só por causa da trilha sonora", putz! então baixa da internet ou então ouça no youtube. Esse Bete Balanço é tão "drogs" que quando termina, a gente se pergunta: "Nossa é só isso?! Já acabou?! Parece que foi rodado apenas pra promover as gravadoras e os artistas que estavam na ativa na época.
Essa versão que quase sempre é exibida no Canal Brasil é toda retalhada, também pudera, se vê no píer crianças aparentando ter seis anos à espera de transar com a tal da Kátia, uma verdadeira loira belzebu. Demais a mais, o personagem do finado Ênio Gonçalves chega a ser insuportável em determinados momentos do longa, queria que tivesse morrido também no final. Sinceramente, esse filme tem uma bela fotografia, condução e enquadramento de câmeras, mas só, o final é tenso, prende a atenção de qualquer um. E mesmo considerando ser meio chocante, queria assistir à versão sem cortes, com as cenas de pedofilia, capazes de fazer até mesmo Xuxa e Vera Fisher de "Amor, Estranho Amor" corarem.
Só pelo título desse filme e a cara de retardada da protagonista já deve ser uma tortura de se assistir, soma-se o baixo orçamento e direção, aí é um tormento insuportável.
Não sei, achei a Carrie dos anos 70 muito bonita, loira e carismática, diferente da atriz do telefilme 2002 que realmente era feia e estranha, a de 2013 nem assisti. Nesse de 1977 tem até uns minutos de romance, e a Carrie é tão normal.
A Carrie de 1977 é bonita, loira e carismática, não tem nada de estranha, a de 2013, nem me atrevi a assisti, mas essa desse telefilme com certeza é a mais estranha das três, então passa a melhor impressão, não adianta questionar.
Parece uma escola de samba cheia de cores, barangandãs, sexo oral a todo instante. Eu acho bem difícil que existissem, naquela época, técnicas de tinturas de tecidos como mostra o figurino dos atores. A câmera capita as imagens como se fossem um grande teatro, aliás, parece um teatro.
Excitação
3.6 29Suspense erótico bem envolvente.
Café na Cama
2.3 6Uma verdadeira Barbie essa protagonista. Como eu queria tomar café na cama!
Giselle
2.9 49A quem assista hoje a esse filme (35 anos depois) e o ache imensamente depravado, mas não percebe que ele é um longa totalmente livre de preconceitos, traduzido na jovem e linda Alba Valéria (Giselle) que não vê nenhum problema em se deitar com a mulher do pai, com o capataz da fazenda, ter um relacionamento lésbico com uma revolucionária, participar de uma orgia com o primo gay e o seu affair negro e entre outras estripulias capazes de escandalizar qualquer tolo que o assista e ainda venha criticá-lo. Soft-core, a nudez aqui é artística e a maneira como as cenas de sexo foram rodadas não deixa sequer aparecer nada, além do sensual. Adoro filmes eróticos e esse é um dos meus preferidos.
Deu Veado na Cabeça
2.9 7Adorei essa sinopse.
Um Estranho no Lago
3.3 465 Assista AgoraO título nos remete a um thriller psicótico, cheio de suspense, ação e erotismo convencional (homem e mulher), mas o erotismo aqui é homossexual (praticamente pornô) e a locação se limita ao mesmo lugar o filme inteiro, no entanto ele é bem diferente de qualquer filme americano com essa mesma temática, muito interessante, pois não é clichê.
Maria Antonieta
3.7 1,3K Assista AgoraFora a fotografia e locações, o filme tem o conteúdo meio vago e, em boa parte, com cenas repetitivas e cansativas. Por ter mais de duas horas de duração, acho que a história de Maria Antonieta, a rainha mais famosa da França, foi um pouco desperdiçada por não haver cena da miséria do povo francês, exceto no final.
Faroeste Caboclo
3.2 2,4KUm dramalhão sem necessidade. Me senti assistindo Cidade de Deus, putz! Custava ter seguido a letra da música?
Do Começo ao Fim
3.0 1,3KDois garotões se pegando apenas isso, feito apenas para mostrar isso. Meios-irmãos que se amam e ninguém protesta? Nenhum conflito? Uma visão pornô romântica de erotismo gay. Dois bonitinhos, se não fosse por isso colocasse então dois feios. Duvido se o diretor colocaria.
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraDo pedestal da beleza e da luz aos infernos da loucura.
A Virgem
1.7 10Parece um filme hippie. É um filme hippie? Faltou cenas de consumo de drogas nesse filme pra combinar com o roteiro dopado.
Romy e Michele
3.1 132 Assista AgoraDestaque para o aparelho celular arcaico, no tempo em que o celular ainda era artigo de luxo e o sonho de Michelle na hora em que a câmera flutua lentamente
A Hora do Pesadelo
3.0 1,5K Assista AgoraMuito dramático, muito enrolado, o original é mais leve e mais objetivo, gostei da sequência final onde a garota afunda no corredor ensanguentado e cai sobre a cama e no desfecho semelhante ao original em que a mãe dela é levada por Freddy.
O Olho Mágico do Amor
2.9 27Boca do Lixo, São Paulo, 1981, primeiro filme da trilogia de Zé Antonio Garcia e Ícaro Martins, traz Carla Camurati no papel de uma sonsa secretariazinha, que durante o enfadonho expediente de trabalho passa a espionar, através de um furo na parede, o cotidiano de uma prostituta, vivida por Tânia Alves. A clientela é vasta provocando as mais bizarras fantasias na sonsa secretária
Coisas Eróticas
2.7 27São Paulo, Julho de 1982, uma fila quilométrica se formava no Centro de São Paulo ao redor do Cine Windsor, era a estreia de COISAS ERÓTICAS, primeiro filme pornográfico brasileiro. Tosco em todas as cenas, se lançado hoje não causaria nenhum furor só faria brochar
Carrie, a Estranha
2.8 3,5K Assista AgoraNão assisti a esse filme inteiro, mas apenas o trecho do baile e da ira de Carrie. Os efeitos especiais são tão computadorizados, totalmente artificiais e a cara da atriz que interpretou a tal da Carrie, parecia mais uma Maria Mijona, com aqueles movimentos ridículos dignos de XMAN. Quantos anos essa fulana tinha: 12 anos? Carrie deveria ser mais velha.
A Centopéia Humana 2
2.6 936kkk Muita coragem de uma pessoa se prestar a estar no elenco de um filme como esse. Fico só imaginando como é que filmaram isso. De resto, pra que serviu esse filme? Quanto será que foi o cachê desses atores? Dinheiro é uma desgraça mesmo.
Belinda dos Orixás na Praia dos Desejos
1.9 7Muito ruim esse filme. A trama desanda de uma maneira que chega a ser vergonhosas a maioria das cenas, principalmente nas aparições da mãe de santo.
Bete Balanço
3.1 114 Assista AgoraDizer que gostou de um filme só por causa da trilha sonora é muita canastrice de quem assiste. "Gostei só por causa da trilha sonora", putz! então baixa da internet ou então ouça no youtube. Esse Bete Balanço é tão "drogs" que quando termina, a gente se pergunta: "Nossa é só isso?! Já acabou?! Parece que foi rodado apenas pra promover as gravadoras e os artistas que estavam na ativa na época.
Malena
3.9 406 Assista AgoraMarcante a cena em que a personagem título, que não é bem a protagonista, é espancada na rua. Até hoje eu me lembro.
Promiscuidade - Os Pivetes de Kátia
2.2 18Essa versão que quase sempre é exibida no Canal Brasil é toda retalhada, também pudera, se vê no píer crianças aparentando ter seis anos à espera de transar com a tal da Kátia, uma verdadeira loira belzebu. Demais a mais, o personagem do finado Ênio Gonçalves chega a ser insuportável em determinados momentos do longa, queria que tivesse morrido também no final. Sinceramente, esse filme tem uma bela fotografia, condução e enquadramento de câmeras, mas só, o final é tenso, prende a atenção de qualquer um. E mesmo considerando ser meio chocante, queria assistir à versão sem cortes, com as cenas de pedofilia, capazes de fazer até mesmo Xuxa e Vera Fisher de "Amor, Estranho Amor" corarem.
Eu Não Faço a Menor Ideia do que eu Tô …
3.0 803Só pelo título desse filme e a cara de retardada da protagonista já deve ser uma tortura de se assistir, soma-se o baixo orçamento e direção, aí é um tormento insuportável.
Carrie, a Estranha
3.7 1,4K Assista AgoraNão sei, achei a Carrie dos anos 70 muito bonita, loira e carismática, diferente da atriz do telefilme 2002 que realmente era feia e estranha, a de 2013 nem assisti. Nesse de 1977 tem até uns minutos de romance, e a Carrie é tão normal.
Carrie, a Estranha
3.1 611 Assista AgoraA Carrie de 1977 é bonita, loira e carismática, não tem nada de estranha, a de 2013, nem me atrevi a assisti, mas essa desse telefilme com certeza é a mais estranha das três, então passa a melhor impressão, não adianta questionar.
Caligula
3.1 489 Assista AgoraParece uma escola de samba cheia de cores, barangandãs, sexo oral a todo instante. Eu acho bem difícil que existissem, naquela época, técnicas de tinturas de tecidos como mostra o figurino dos atores. A câmera capita as imagens como se fossem um grande teatro, aliás, parece um teatro.