Fui assistir esse filme no Cinema já preparada para uma comédia bem clichê que não ia me fazer rir (como quase sempre); mas gostei bastante dos diálogos e dos personagens (exceto o do Márcio Garcia que ficou apagadinho). Ingrid fantástica! Mas, o desfecho do filme foi o que me conquistou!
Conseguiu mostrar, de forma leve e descontraída, o drama psicológico que envolve idealizações exageradas do/da parceiro (a).
Sensível: essa é a palavra. Bastante leve, inspirador, emotivo e especial. Se tivesse assistido num cinema, sairia de lá engolindo o choro e sorrisos. <3
A última cena foi FODÁSTICA. Se foi proposital ou não, a discussão em torno do preconceito é impressionante nesse filme e provoca uma profunda reflexão em sua última cena. Vale MUITO a pena!
Como pode um filme ser tão previsível e ao mesmo tempo tão surpreendente e chocante a cada cena? Dor, ódio, frustração, desamparo. Longos silêncios e olhares profundos intercalados com um Blues em ascensão. Fantástico.
Nos momentos em que ele tenta gravar uma cena com Peppy em um Baile, vi puro romantismo, beleza, e a música tecendo os olhares como se nada fosse mais importante...
Pensei: O mundo seria bem mais bonito e interessante com o silêncio de trilhas assim *-*
39:20 Início de uma fala lindíssima, acho que o cerne da tropicália. A partir disto, não consigo ver falas desconexas por um bom período no filme. Lindo!
Clementine: "E se dessa vez você não for embora?" Joel: "Eu fui embora pela porta, não sobrou nenhuma lembrança" Clementine: "Volte e faça uma despedida, pelo menos. Vamos fingir que tivemos uma.
O documentário tem uns cortes estranhos, um pouco vazios.. mas a proposta é ótima. Gostei da fala do Gil: "Canções antigas que eram recuperadas com a tentativa de resignificação. É... canções novas, malucas, estranhas, fora do eixo que eram feitas exatamente pra provocar estranheza e através da provocação da estranheza levar as pessoas a novas reflexões e ao entendimento da benignidade, enfim, dessas desconstruções, dessa iconoclastia...”
Foda! Apesar da dicotomia justiceiro x vilão e da simplificação da história dos pesquisadores e 'agentes', o filme é bem impactante por colocar em reflexão o papel da bioética nas pesquisas científicas. A história verdadeira teve algumas boas diferenças, mas é interessante assistir ao filme. Lembra Die Welle.
Esse filme é como uma prévia de Réquiem. Tem uma trilha sonora psicodélica, que consegue capturar e reproduzir o transtorno do personagem com o suspense e medo que lhe é devido. Apesar de interessante, a história não me envolveu tanto quanto eu esperava, a não ser em alguns pontos (raros) do filme dos quais consegui abstrair a reflexão sobre a temática da compulsão sem limites por algo que se acredita poder dar certo.
A empolgada era eu. Dentre alguns filmes que dei uma olhada do Cinema Novo, e a produção do final da década "Matou a família e foi ao cinema" foi o que me fisgou. A estética é a mesma de filmes da época anteriores, mas a trilha sonora é fantástica. O desenrolar das histórias mais ainda.O que Júlio Bressane em conjunto com o Tropicalismo, a movimentação nas artes plásticas e no CN como um todo enfatizou bastante foi essa valorização do corpo, o desejo de liberdade e a realidade do contexto familiar, ainda repressivo e conjugado com o Estado na época.
A cena das garotas dançando na piscina, brincando na banheira, trocando carícias, se matando... aquela música... em contraste com o político torturado brutalmente. Seco, Secamente o diretor cuspiu revolta e liberdade para o público efervescente. Fantástico!
Esse filme é, no mínimo, conflitante. Para quem não tem uma visão apenas romântica sobre o desenrolar da história de Ramón, o filme conseguiu perpetuar e embaralhar minha mente por um bom tempo acerca do significado da morte - ou melhor, da própria vida afirmada na morte. E como futura psicóloga, me vejo de mãos atadas e coloco Ramón como um caso ao qual me perguntaria: o que fazer? Incitar o suicídio, ou promover a vida? No fim das contas, geraria a última pergunta: E se o suicídio fosse, nesse caso específico, promover a vida em seu puro ato? Como proceder? - Enfim. O filme é um solo fértil de profundas reflexões, indico mil vezes!
Loucas Pra Casar
3.0 868 Assista AgoraFui assistir esse filme no Cinema já preparada para uma comédia bem clichê que não ia me fazer rir (como quase sempre); mas gostei bastante dos diálogos e dos personagens (exceto o do Márcio Garcia que ficou apagadinho). Ingrid fantástica!
Mas, o desfecho do filme foi o que me conquistou!
Conseguiu mostrar, de forma leve e descontraída, o drama psicológico que envolve idealizações exageradas do/da parceiro (a).
Questão de Tempo
4.3 4,0K Assista AgoraSensível: essa é a palavra. Bastante leve, inspirador, emotivo e especial. Se tivesse assistido num cinema, sairia de lá engolindo o choro e sorrisos. <3
Ninfomaníaca: Volume 2
3.6 1,6K Assista AgoraA última cena foi FODÁSTICA.
Se foi proposital ou não, a discussão em torno do preconceito é impressionante nesse filme e provoca uma profunda reflexão em sua última cena. Vale MUITO a pena!
12 Anos de Escravidão
4.3 3,0KComo pode um filme ser tão previsível e ao mesmo tempo tão surpreendente e chocante a cada cena?
Dor, ódio, frustração, desamparo.
Longos silêncios e olhares profundos intercalados com um Blues em ascensão.
Fantástico.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraComo alguém já tinha falado, talvez a primeira grande história de amor do século XXI.
Simples, suave, quente, encantador, puro. Bonito!
O Artista
4.2 2,1K Assista AgoraUma prova de que não são as cores e as falas que embelezam um filme.
Com essa trilha sonora belíssima, fiquei encantada nas primeiras cenas...
Nos momentos em que ele tenta gravar uma cena com Peppy em um Baile, vi puro romantismo, beleza, e a música tecendo os olhares como se nada fosse mais importante...
Pensei: O mundo seria bem mais bonito e interessante com o silêncio de trilhas assim *-*
O Cinema Falado
3.7 2239:20
Início de uma fala lindíssima, acho que o cerne da tropicália. A partir disto, não consigo ver falas desconexas por um bom período no filme. Lindo!
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraClementine: "E se dessa vez você não for embora?"
Joel: "Eu fui embora pela porta, não sobrou nenhuma lembrança"
Clementine: "Volte e faça uma despedida, pelo menos. Vamos fingir que tivemos uma.
Futuro do Pretérito - Tropicalismo Now!
3.4 15O documentário tem uns cortes estranhos, um pouco vazios.. mas a proposta é ótima.
Gostei da fala do Gil:
"Canções antigas que eram recuperadas com a tentativa de resignificação. É... canções novas, malucas, estranhas, fora do eixo que eram feitas exatamente pra provocar estranheza e através da provocação da estranheza levar as pessoas a novas reflexões e ao entendimento da benignidade, enfim, dessas desconstruções, dessa iconoclastia...”
Mary e Max: Uma Amizade Diferente
4.5 2,4KE se o táxi andar de ré, o taxista vai devolver o dinheiro?
Tropicália
4.1 289 Assista AgoraCadê Rita hoje?
Corrida Contra o Destino
4.0 109Super Soul!
Personagem que salvou muitos momentos do filme.
A Experiência
3.8 221Foda! Apesar da dicotomia justiceiro x vilão e da simplificação da história dos pesquisadores e 'agentes', o filme é bem impactante por colocar em reflexão o papel da bioética nas pesquisas científicas. A história verdadeira teve algumas boas diferenças, mas é interessante assistir ao filme. Lembra Die Welle.
Kill Bill: Volume 2
4.2 1,5K Assista Agora<3
Enrolados
3.8 2,8K Assista AgoraHeal what has been hurt
Change the fate's design
Save what has been lost
Bring back what was mine <3
Pi
3.8 769 Assista AgoraEsse filme é como uma prévia de Réquiem. Tem uma trilha sonora psicodélica, que consegue capturar e reproduzir o transtorno do personagem com o suspense e medo que lhe é devido. Apesar de interessante, a história não me envolveu tanto quanto eu esperava, a não ser em alguns pontos (raros) do filme dos quais consegui abstrair a reflexão sobre a temática da compulsão sem limites por algo que se acredita poder dar certo.
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraBrad Pitt sendo italiano...
suspiros.
Matou a Família e Foi ao Cinema
3.6 91A empolgada era eu. Dentre alguns filmes que dei uma olhada do Cinema Novo, e a produção do final da década "Matou a família e foi ao cinema" foi o que me fisgou. A estética é a mesma de filmes da época anteriores, mas a trilha sonora é fantástica. O desenrolar das histórias mais ainda.O que Júlio Bressane em conjunto com o Tropicalismo, a movimentação nas artes plásticas e no CN como um todo enfatizou bastante foi essa valorização do corpo, o desejo de liberdade e a realidade do contexto familiar, ainda repressivo e conjugado com o Estado na época.
A cena das garotas dançando na piscina, brincando na banheira, trocando carícias, se matando... aquela música... em contraste com o político torturado brutalmente. Seco, Secamente o diretor cuspiu revolta e liberdade para o público efervescente. Fantástico!
Apaixonada pelo filme!
Mar Adentro
4.2 607Esse filme é, no mínimo, conflitante. Para quem não tem uma visão apenas romântica sobre o desenrolar da história de Ramón, o filme conseguiu perpetuar e embaralhar minha mente por um bom tempo acerca do significado da morte - ou melhor, da própria vida afirmada na morte. E como futura psicóloga, me vejo de mãos atadas e coloco Ramón como um caso ao qual me perguntaria: o que fazer? Incitar o suicídio, ou promover a vida? No fim das contas, geraria a última pergunta: E se o suicídio fosse, nesse caso específico, promover a vida em seu puro ato? Como proceder? - Enfim. O filme é um solo fértil de profundas reflexões, indico mil vezes!
Operação Cupido
3.1 737Infância <3