O pessoal que produziu o filme da Gal deveria ter visto "Nosso Sonho" antes. Os/as preparadores/as de elenco fizeram um trabalho incrível, pois Lucas Penteado e Juan Paiva convencem, desde a primeira cena, que estão na pele desses artistas que nos deram tanta alegria há alguns anos. É um filme que vai muito além de uma cinebiografia: conta a história de um sonho, do funk carioca, de uma periferia, de uma comunidade negra. Inclusive, a narrativa faz uma linda homenagem aos dois cantores.
Para quem estava com baixas expectativas, como eu, ficou surpreso/a. Um filme feito não somente para os/as fãs, uma vez que atualizou bem a história e ainda deixou um gancho futuro para mostrá-las jovens. Incrível como a química das atrizes se mantém após 30 anos e as atrizes do prólogo foram sensacionais, apropriando-se bem dos trejeitos das irmãs.
"O animal cordial" vai do nada para o lugar nenhum. A inverossimilhança é um traço marcante desse filme, que conta com uma trilha sonora parecida com os momentos de suspense do "Chapolin Colorado". Os diálogos são forçados, numa pretensão em querer dizer tudo ao pé da letra. É um filme extremamente pretensioso, que quis colar numa atmosfera de gênero de terror e de suspense norte-americana, mas acabou se tornando um compilado de ações aleatórias. Era melhor ter visto "Benzinho" de novo.
"Call Me By Your Name", a meu ver, é bastante superestimado. O filme começa bem, mas depois cai no mais do mesmo. A história não empolga, além de ser muito previsível. O que salva toda a narrativa é a cena entre pai e filho, já quase no final. Por esse momento, valeu a pena ter visto o filme.
Se pensarmos que esse filme é o primeiro de uma franquia, podemos até considerá-lo mediano. Se for apenas uma produção para resgatar a nostalgia dos fãs, falhou em todos os sentidos, pois o filme demora bastante para entrar na emoção que esperávamos no embate entre Rita Repulsa e os Power Rangers. O projeto gráfico do filme é demasiadamente exagerado.
Praticamente não vemos o rosto de Zordon por conta da parede que o prende ser tão "modernosa". O Alpha só fala "aiaiaiaia" umas duas vezes e de uma forma tão seca. Essa fala dele gerava tanto humor nas primeiras temporadas da série.
O roteiro do filme é bom, mas quiseram dar um tom de super-heróis que é moda na atualidade e que não existia no enredo da série. Isso não funcionou, pois lançou ao espectador mais do mesmo.
O que dizer da hora de morfar? Muito desempolgante e com uma trilha sonora que em nada lembrou a série ou os jogos de vídeo game. As armaduras foram horríveis, tanto quanto os zords, que mais pareceram ter saído de "Transformers". Enfim, vale a pena assistir. Se houver uma sequência, pode melhorar. Só queria que mudassem esse projeto gráfico. De tudo, foi o que mais me incomodou.
John Carney em "Begin Again" revisita e reformula o estilo que o consagrou com o filme "Once". A questão é que este primeiro tem uma atmosfera mais leve, com pitadas de comédia e o ambiente novaiorquino como cenário que contextualiza as canções. Na minha opinião, há anos Keira Knightley não nos entregava uma boa performance (acho que desde de "Atonement"). Nesse filme ela está muito bem, sem aqueles trejeitos repetidos de seus filmes de época. O estilo indie do filme (as roupas das personagens e as letras das canções) também me fisgou bastante. O final é maravilhoso e um tanto inusitado, tal como "Once". Que venha mais filmes como este ^^
"Quando você está em uma batalha, contra um inimigo muito mais, muito mais forte que você, e há a descoberta de um amigo que até então não existia, bem, é a melhor sensação do mundo." Leve, reflexivo, divertido e com um roteiro muito bem construído, "Pride" é mais uma pérola do cinema britânico. Um destaque para George MacKay e Imelda Staunton e suas lindas atuações. Mas é difícil escolher um ator ou atriz nesse filme que dá espaço para todas as personagens brilharem, terem o seu momento. A narrativa é conduzida muito bem sob a premissa de que a expressão "somos um só" ganha uma nova configuração quando estamos em luta por algo e, de alguma forma, precisamos do próximo. O filme acabou e eu fiquei com aquele gosto de "quero mais".
Que filme inteligente! O roteiro em momento algum cai num possível didatismo em concluir cada crônica urbana sob um mesmo olhar. De maneira geral, parece que as histórias têm em comum a apresentação das razões que levam um indivíduo ferir o outro. Nesse caso, são vários os caminhos que podem mostrar como as personagens se inserem nesse contexto. O elenco está formidável. O filme expressa muito bem as relações humanas entremeadas pela falta de tolerância, o apego a fatos inesperados do cotidiano que afetam o modo de viver do homem moderno ou então o sentimento de querer estar sempre a frente do outro, para tirar proveito de alguma situação ou para se sentir superior. São muitos temas tratados com um humor sutil e muito bem desenvolvidos. Não imaginava que iria dar tantas gargalhadas. E o melhor era que os risos da sala de cinema pareciam virar quase um coro.
A história de amizade entre uma pessoa jovem e uma pessoa mais velha já está um tanto "batina" na telona. Logo, a meu ver, para um filme que aborda esse tema conquistar o público tem que ter aquele "algo a mais". Sem dúvida, o roteiro de "Mr. Morgan" traz um encanto singular a história de Matthew e Pauline, na esteira de uma grande simplicidade em olhar para a vida. Há diálogos preciosos e locações de Paris muito bonitas. Sir Michael Caine, mais uma vez, está muito bem, fazendo-nos gostar e desgostar de sua personagem quase que simultaneamente. Porém, acho que quem se destacou mesmo no filme foi a Clémence Poésy. Nunca mais a verei como a Fleur Delacour de "Harry Potter", rsrs. Ela está uma graça nesse filme. Ela empregou uma leveza envolta numa solidão tão intensa e sutil na sua personagem. Penso que os roteiristas optaram, principalmente, em extrair, da relação dos dois, as nuances da personalidade de Morgan, sua forma de encarar a paternidade e a solidão de uma espécie de exílio sentimental (viuvez) misturado com o isolamento por não estar em sua terra natal. Mas aí, não sei se o fato de estar ou não na América mudaria seu comportamento, tendo em vista sua relação com a família... Enfim, uma grata surpresa ver esse filme!
- Espero que nos vejamos de novo em breve. - Sabe que eu não sei se vou lembrar que conheci você. Então, terei um imenso prazer de conhecê-la novamente pela primeira vez.
É uma sensação maravilhosa ver um filme com poucas expectativas e encontrar uma história tão cheia de beleza, ternura e amor quanto esta. O filme que começa, de modo bem despretensioso, a contar a vida de Woody e vai se transformando numa linda viagem sobre a história de uma família, dando espaço em momentos muito apropriados para cada personagem ter seu devido destaque. Jude Squibb está sensacional (vide a cena do cemitério e a hospital) e Will Forte brilha em todo o filme. Ele deveria ter sido indicado às premiações como Melhor Ator Coadjuvante. A imagem em preto e branco deu o tom certo de nostalgia da atmosfera da história. A fotografia também está impecável e, em vários momentos, configura um nível de dramaticidade em completa sintonia com as emoções que as personagens estão vivendo, sentindo. Alexander Payne dirigiu esse filme com um olhar muito delicado e detalhista. Um filme que me provocou uma mistura de risos e lágrimas; lágrimas e risos.
Asghar Farhadi é mestre em montar e desenvolver bem as ações dramáticas de suas narrativas. De um "simples" acontecimento, ele extrai as motivações e as consequências, envolvendo todas as personagens, levando o espectador para os vários caminhos de compreensão do núcleo central da história. O elenco está maravilhoso. O filme termina com chave de ouro. Sem exageros, acho que foi um dos desfechos mais emocionantes que vi no cinema: triste, sensível e catártico. É muito difícil tocar (e além do mais, refletir bem) no tema do remorso e esse diretor discutiu isso com muita profundidade.
Que filme bacana! Todo ano a HBO tem que lançar um filmaço para televisão. A atuação da Claire Danes é magnífica. O andar, o sorriso, a presença e ausência de fragilidade foram características muito fortes da personagem e muito bem apropriadas pela Claire. A boa maquiagem rejuvenesceu a atriz, nos "aproximando" ainda mais de Temple Grandin. A edição do filme, a meu ver, no geral, foi um dos elementos que eu mais gostei. Houve momentos que eu senti que estava no próprio olhar de Temple, fato que brincou um pouco com a questão do olhar humano e olhar da câmera.
As "caras lisas" dos atores Aldo Ray e Peter Ustinov são as melhores coisas desse filme. É bem divertido. O final é bem bacana, imaginava que ia dar em outra coisa. Pena que filmes de comédia nesse estilo são difíceis de encontrar atualmente.
Ótimo filme. Dos indicados ao Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2013, a meu ver, depois de "Amour", vem "No". A edição do filme é espetacular e através dela o retrato desse episódio da história do Chile ganhou um caráter documental muito interessante.
Nosso Sonho
3.8 178O pessoal que produziu o filme da Gal deveria ter visto "Nosso Sonho" antes. Os/as preparadores/as de elenco fizeram um trabalho incrível, pois Lucas Penteado e Juan Paiva convencem, desde a primeira cena, que estão na pele desses artistas que nos deram tanta alegria há alguns anos. É um filme que vai muito além de uma cinebiografia: conta a história de um sonho, do funk carioca, de uma periferia, de uma comunidade negra. Inclusive, a narrativa faz uma linda homenagem aos dois cantores.
Abracadabra 2
3.3 349 Assista AgoraPara quem estava com baixas expectativas, como eu, ficou surpreso/a. Um filme feito não somente para os/as fãs, uma vez que atualizou bem a história e ainda deixou um gancho futuro para mostrá-las jovens. Incrível como a química das atrizes se mantém após 30 anos e as atrizes do prólogo foram sensacionais, apropriando-se bem dos trejeitos das irmãs.
O Animal Cordial
3.4 616 Assista Agora"O animal cordial" vai do nada para o lugar nenhum. A inverossimilhança é um traço marcante desse filme, que conta com uma trilha sonora parecida com os momentos de suspense do "Chapolin Colorado". Os diálogos são forçados, numa pretensão em querer dizer tudo ao pé da letra. É um filme extremamente pretensioso, que quis colar numa atmosfera de gênero de terror e de suspense norte-americana, mas acabou se tornando um compilado de ações aleatórias. Era melhor ter visto "Benzinho" de novo.
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista Agora"Call Me By Your Name", a meu ver, é bastante superestimado. O filme começa bem, mas depois cai no mais do mesmo. A história não empolga, além de ser muito previsível. O que salva toda a narrativa é a cena entre pai e filho, já quase no final. Por esse momento, valeu a pena ter visto o filme.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraEra melhor ter ido ver o filme do Pelé...
Power Rangers
3.2 1,1K Assista AgoraSe pensarmos que esse filme é o primeiro de uma franquia, podemos até considerá-lo mediano. Se for apenas uma produção para resgatar a nostalgia dos fãs, falhou em todos os sentidos, pois o filme demora bastante para entrar na emoção que esperávamos no embate entre Rita Repulsa e os Power Rangers. O projeto gráfico do filme é demasiadamente exagerado.
Praticamente não vemos o rosto de Zordon por conta da parede que o prende ser tão "modernosa". O Alpha só fala "aiaiaiaia" umas duas vezes e de uma forma tão seca. Essa fala dele gerava tanto humor nas primeiras temporadas da série.
O que dizer da hora de morfar? Muito desempolgante e com uma trilha sonora que em nada lembrou a série ou os jogos de vídeo game. As armaduras foram horríveis, tanto quanto os zords, que mais pareceram ter saído de "Transformers". Enfim, vale a pena assistir. Se houver uma sequência, pode melhorar. Só queria que mudassem esse projeto gráfico. De tudo, foi o que mais me incomodou.
O momento da transformação do megazord não foi mostrado. Uma cena tão esperada e desperdiçada.
Para Minha Amada Morta
3.5 95 Assista AgoraMinha Amada Paciência que conseguiu chegar ao fim desse filme...
Meu Amigo Hindu
2.6 108 Assista AgoraO nome do filme deveria ser "Minha amiga Bárbara Paz". Queria as duas horas do meu tempo perdido vendo esse filme de volta.
Steve Jobs
3.5 591 Assista AgoraNem a Kate Winslet salvou esse filme. Danny Boyle, o que está acontecendo contigo? Senta aqui, jovem, vamos conversar.
Mesmo se Nada der Certo
4.0 1,9K Assista AgoraJohn Carney em "Begin Again" revisita e reformula o estilo que o consagrou com o filme "Once". A questão é que este primeiro tem uma atmosfera mais leve, com pitadas de comédia e o ambiente novaiorquino como cenário que contextualiza as canções. Na minha opinião, há anos Keira Knightley não nos entregava uma boa performance (acho que desde de "Atonement"). Nesse filme ela está muito bem, sem aqueles trejeitos repetidos de seus filmes de época. O estilo indie do filme (as roupas das personagens e as letras das canções) também me fisgou bastante. O final é maravilhoso e um tanto inusitado, tal como "Once". Que venha mais filmes como este ^^
Orgulho e Esperança
4.3 291 Assista Agora"Quando você está em uma batalha, contra um inimigo muito mais, muito mais forte que você, e há a descoberta de um amigo que até então não existia, bem, é a melhor sensação do mundo." Leve, reflexivo, divertido e com um roteiro muito bem construído, "Pride" é mais uma pérola do cinema britânico. Um destaque para George MacKay e Imelda Staunton e suas lindas atuações. Mas é difícil escolher um ator ou atriz nesse filme que dá espaço para todas as personagens brilharem, terem o seu momento. A narrativa é conduzida muito bem sob a premissa de que a expressão "somos um só" ganha uma nova configuração quando estamos em luta por algo e, de alguma forma, precisamos do próximo. O filme acabou e eu fiquei com aquele gosto de "quero mais".
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraQue filme inteligente! O roteiro em momento algum cai num possível didatismo em concluir cada crônica urbana sob um mesmo olhar. De maneira geral, parece que as histórias têm em comum a apresentação das razões que levam um indivíduo ferir o outro. Nesse caso, são vários os caminhos que podem mostrar como as personagens se inserem nesse contexto. O elenco está formidável. O filme expressa muito bem as relações humanas entremeadas pela falta de tolerância, o apego a fatos inesperados do cotidiano que afetam o modo de viver do homem moderno ou então o sentimento de querer estar sempre a frente do outro, para tirar proveito de alguma situação ou para se sentir superior. São muitos temas tratados com um humor sutil e muito bem desenvolvidos. Não imaginava que iria dar tantas gargalhadas. E o melhor era que os risos da sala de cinema pareciam virar quase um coro.
O Último Amor de Mr. Morgan
3.8 185 Assista AgoraA história de amizade entre uma pessoa jovem e uma pessoa mais velha já está um tanto "batina" na telona. Logo, a meu ver, para um filme que aborda esse tema conquistar o público tem que ter aquele "algo a mais". Sem dúvida, o roteiro de "Mr. Morgan" traz um encanto singular a história de Matthew e Pauline, na esteira de uma grande simplicidade em olhar para a vida. Há diálogos preciosos e locações de Paris muito bonitas. Sir Michael Caine, mais uma vez, está muito bem, fazendo-nos gostar e desgostar de sua personagem quase que simultaneamente. Porém, acho que quem se destacou mesmo no filme foi a Clémence Poésy. Nunca mais a verei como a Fleur Delacour de "Harry Potter", rsrs. Ela está uma graça nesse filme. Ela empregou uma leveza envolta numa solidão tão intensa e sutil na sua personagem. Penso que os roteiristas optaram, principalmente, em extrair, da relação dos dois, as nuances da personalidade de Morgan, sua forma de encarar a paternidade e a solidão de uma espécie de exílio sentimental (viuvez) misturado com o isolamento por não estar em sua terra natal. Mas aí, não sei se o fato de estar ou não na América mudaria seu comportamento, tendo em vista sua relação com a família... Enfim, uma grata surpresa ver esse filme!
A Música Nunca Parou
4.3 379 Assista Agora- Espero que nos vejamos de novo em breve.
- Sabe que eu não sei se vou lembrar que conheci você. Então, terei um imenso prazer de conhecê-la novamente pela primeira vez.
As Canções
4.2 162É tão prazeroso ouvir histórias e, quando estas vem acompanhadas com belas canções, fica melhor ainda. Tinha que ser você, Eduardo Coutinho.
Nebraska
4.1 1,0K Assista AgoraÉ uma sensação maravilhosa ver um filme com poucas expectativas e encontrar uma história tão cheia de beleza, ternura e amor quanto esta. O filme que começa, de modo bem despretensioso, a contar a vida de Woody e vai se transformando numa linda viagem sobre a história de uma família, dando espaço em momentos muito apropriados para cada personagem ter seu devido destaque. Jude Squibb está sensacional (vide a cena do cemitério e a hospital) e Will Forte brilha em todo o filme. Ele deveria ter sido indicado às premiações como Melhor Ator Coadjuvante. A imagem em preto e branco deu o tom certo de nostalgia da atmosfera da história. A fotografia também está impecável e, em vários momentos, configura um nível de dramaticidade em completa sintonia com as emoções que as personagens estão vivendo, sentindo. Alexander Payne dirigiu esse filme com um olhar muito delicado e detalhista. Um filme que me provocou uma mistura de risos e lágrimas; lágrimas e risos.
O Passado
4.0 292 Assista AgoraAsghar Farhadi é mestre em montar e desenvolver bem as ações dramáticas de suas narrativas. De um "simples" acontecimento, ele extrai as motivações e as consequências, envolvendo todas as personagens, levando o espectador para os vários caminhos de compreensão do núcleo central da história. O elenco está maravilhoso. O filme termina com chave de ouro. Sem exageros, acho que foi um dos desfechos mais emocionantes que vi no cinema: triste, sensível e catártico. É muito difícil tocar (e além do mais, refletir bem) no tema do remorso e esse diretor discutiu isso com muita profundidade.
Adam
3.9 825Vale pelo Hugh Dancy. Apenas.
Submarino
4.0 178 Assista AgoraAlguém sabe onde posso encontrar a trilha sonora?
Temple Grandin
4.3 336 Assista AgoraQue filme bacana! Todo ano a HBO tem que lançar um filmaço para televisão. A atuação da Claire Danes é magnífica. O andar, o sorriso, a presença e ausência de fragilidade foram características muito fortes da personagem e muito bem apropriadas pela Claire. A boa maquiagem rejuvenesceu a atriz, nos "aproximando" ainda mais de Temple Grandin. A edição do filme, a meu ver, no geral, foi um dos elementos que eu mais gostei. Houve momentos que eu senti que estava no próprio olhar de Temple, fato que brincou um pouco com a questão do olhar humano e olhar da câmera.
Querida, Encolhi as Crianças
3.1 739Esse filme é um dos mais clássicos do saudoso Cinema em Casa.
Não Somos Anjos
3.7 25As "caras lisas" dos atores Aldo Ray e Peter Ustinov são as melhores coisas desse filme. É bem divertido. O final é bem bacana, imaginava que ia dar em outra coisa. Pena que filmes de comédia nesse estilo são difíceis de encontrar atualmente.
Não
4.2 472 Assista AgoraÓtimo filme. Dos indicados ao Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2013, a meu ver, depois de "Amour", vem "No". A edição do filme é espetacular e através dela o retrato desse episódio da história do Chile ganhou um caráter documental muito interessante.
Patrick, Idade 1,5
4.0 492Ah se esse truque da pizza funcionasse fora da ficção..