Incrível como o roteiro amarra a ascendente de distribuição do Mr. White em direção aos seus objetivos, desencadeando um efeito dominó de grandes proporções, repercutindo em muitas outras esferas. A série martela bastante essa ideia, ainda que precise sacrificar certa credibilidade narrativa.
Gostei muito, sem dúvidas. Os personagens são muito carismáticos (o Mr. White de Cranston é excelente), a narrativa fascinante, e uma bem vinda crítica social subjacente só agrega ao todo. Agora convenhamos: a trama em si é extremamente inverossímil. Muitos acontecimentos extraordinários em poucos episódios, e grandes guinadas narrativas repentinas. Ainda assim não estraga o produto final.
Tem quebra pau épico entre o Super e Shazam, Esquadrão Suicida invadindo a Torre de Vigilância, resgate com escapista Sr. Milagre, epílogo do Batman do Futuro. É tão perfeita que fica difícil eleger um episódio preferido.
Dei uma pausa na série animada da LJ pra ver a do Super dos anos 90. E meus amigos, está sendo muito massa de acompanhar! É uma produção muito bem feita, sem pressa de desenvolver o Superman (são nada menos que 3 episódios para mostrar o fim de Krypton, adolescência de Clark Kent e primeiro embate com Lex Luthor) e os seus vilões. É uma história de origem com todas as letras! Fora isso, o traço é muito bem desenhado para a época, remete a animes na agilidade.
Melhor do que qualquer outra adaptação já feita, em animação ou live action. Tem uma objetividade que nenhum outro derivado DC conseguiu ter, sem ser maçante ou superficial demais, sempre usando dois ou três episódios para cada arco. Alguns antagonistas do segundo escalão repetem um pouco mais do que deviam, mas não chega a incomodar, porque se usa bem os outros vilões (Coringa, Luthor, Gorila Grood, Vandal Savage, etc).
Acabou. E deixou um gostinho de melancolia, do tipo que nos faz pensar sobre o fluxo inexorável da vida, repleta de mudanças e saudades das experiências vividas. Certamente, uma das melhores séries que dialogam com os atributos universais da adolescência.
Fantástica. Apenas um ponto que achei apressado: aqueles dois personagens reatarem o namoro. Apesar de rolar um clima muito forte entre eles, não parecia que estavam voltando a namorar.
But of all these friends and lovers, there is no one compares with you. And these memories lose their meaning when I think of love of something new. Though I know I'll never lose affection for people and things that went before, I know I'll often stop and think about them. In my life, I love you more
Falar de paz em um episódio que toca Give Peace a Chance, de Lennon; sobre as desventuras do primeiro amor com My Girl (do The Temptations) ao fundo; e sobre a amizade antiga e verdadeira embalado por I've Got a Friend não é feito para qualquer série.
Baita história intimista. Aborda questões profundas de maneira muito honesta, e ao mesmo tempo, com ingenuidade que não se vê fácil hoje em dia na tv/cinema. E a trilha sonora? Fantástica, só música escolhida a dedo.
Praticamente um filme (de terror) dividido em 5 partes. Incrível como a radiação é um personagem por si só, que ganha uma presença ameaçadora mesmo sem ser vista em momento algum.
No começo até achei que ia subtrair nota, pelo tom de glorificação da bravura com que começou. Do meio para o fim, porém, percebi meu engano: tem um certa certa aura de tragédia mesmo com a vitória dos EUA. A glória tem gosto agridoce...
Fora isso, tecnicamente imbatível, em pé de igualdade com O Resgate do Soldado Ryan (imagina assistir com um som surround!). Com a vantagem de dedicar tempo ao antes, o durante, e o fim da guerra.
E chega ao fim em tom nostálgico uma série que se tornou querida, em questão de apenas poucas semanas assistindo. Apesar de ter começado como um The Office classe B, e a sexta e sétima temporadas terem sido apáticas, com muitas ideias bobas (gadgets futurísticos e Andy como Johnny Karatê arghh!), ela terminou bem, com um par de episódios desses de deixar muitas saudades. com um subtexto sobre seguir em caminhos diferentes.
Amy Poehler cresceu muito ao longo das temporadas, como ingênua e idealista funcionária pública. Difícil não se curvar diante da presteza com que ela abraçou a personagem. Aliás, a série é feliz e mostrar as aleatoriedades e as excentricidades de uma repartição pública (e depois, da política local).
Destaque para os cameos divertidos: Bill Murray, Michelle Obama, Joe Biden, Sam Elliott, Jon Hamm (fazendo a antítese de si próprio em Mad Men), Jason Schwartzman, J. K. Simmons e John Cena.
De longe, a temporada mais sem graça. Episódios com humor insosso, Andy meio que escanteio (voltando com boas piadas apenas nos últimos episódios), além de ficar ausente a maior parte temporada (devido às filmagens do Chris Pratt em Guardiões da Galáxia, o que justifica também sua escandalosa perda de peso), a saída de dois personagens queridos (o único realmente bom da temporada), a entrada de outros chatos.... E o clima da season finale só endossa a ideia que a curtíssima sétima temporads foi apenas um epílogo para série. Esta acabou aqui, pelo jeito.
Breaking Bad (3ª Temporada)
4.6 839Cresceu muito essa temporada em relação às anteriores.
Breaking Bad (2ª Temporada)
4.5 775Incrível como o roteiro amarra a ascendente de distribuição do Mr. White em direção aos seus objetivos, desencadeando um efeito dominó de grandes proporções, repercutindo em muitas outras esferas. A série martela bastante essa ideia, ainda que precise sacrificar certa credibilidade narrativa.
Breaking Bad (1ª Temporada)
4.5 1,4K Assista AgoraGostei muito, sem dúvidas. Os personagens são muito carismáticos (o Mr. White de Cranston é excelente), a narrativa fascinante, e uma bem vinda crítica social subjacente só agrega ao todo. Agora convenhamos: a trama em si é extremamente inverossímil. Muitos acontecimentos extraordinários em poucos episódios, e grandes guinadas narrativas repentinas. Ainda assim não estraga o produto final.
Liga da Justiça Sem Limites (3ª Temporada)
4.3 13 Assista AgoraLevemente inferior à excelente segunda temporada. A luta final entre o Super e Darkseid foi épica!
Liga da Justiça Sem Limites (2ª Temporada)
4.3 23 Assista AgoraTem quebra pau épico entre o Super e Shazam, Esquadrão Suicida invadindo a Torre de Vigilância, resgate com escapista Sr. Milagre, epílogo do Batman do Futuro. É tão perfeita que fica difícil eleger um episódio preferido.
Liga da Justiça Sem Limites (1ª Temporada)
4.2 57 Assista AgoraO ápice de todo o universo animado da DC, nunca depois superado, e muitos antes dos crossovers da Marvel.
Os episódios finais da temporada, com a participação do Batman do Futuro e de um Super Choque mais velho são antológicos.
Superman: A Série Animada (3ª Temporada)
3.9 3 Assista AgoraDecaiu um pouco, é inegável.
Superman: A Série Animada (2ª Temporada)
3.9 2 Assista AgoraSensacional!
Superman: A Série Animada (1ª Temporada)
3.9 9 Assista AgoraDei uma pausa na série animada da LJ pra ver a do Super dos anos 90. E meus amigos, está sendo muito massa de acompanhar! É uma produção muito bem feita, sem pressa de desenvolver o Superman (são nada menos que 3 episódios para mostrar o fim de Krypton, adolescência de Clark Kent e primeiro embate com Lex Luthor) e os seus vilões. É uma história de origem com todas as letras! Fora isso, o traço é muito bem desenhado para a época, remete a animes na agilidade.
Liga da Justiça (2ª Temporada)
4.3 25 Assista AgoraOs arcos da Sociedade Secreta e do Superman nômade no futuro são espetaculares!
Liga da Justiça (1ª Temporada)
4.2 73 Assista AgoraMelhor do que qualquer outra adaptação já feita, em animação ou live action. Tem uma objetividade que nenhum outro derivado DC conseguiu ter, sem ser maçante ou superficial demais, sempre usando dois ou três episódios para cada arco. Alguns antagonistas do segundo escalão repetem um pouco mais do que deviam, mas não chega a incomodar, porque se usa bem os outros vilões (Coringa, Luthor, Gorila Grood, Vandal Savage, etc).
Anos Incríveis (6ª Temporada)
4.6 75Acabou. E deixou um gostinho de melancolia, do tipo que nos faz pensar sobre o fluxo inexorável da vida, repleta de mudanças e saudades das experiências vividas. Certamente, uma das melhores séries que dialogam com os atributos universais da adolescência.
Anos Incríveis (5ª Temporada)
4.6 27Fantástica. Apenas um ponto que achei apressado: aqueles dois personagens reatarem o namoro. Apesar de rolar um clima muito forte entre eles, não parecia que estavam voltando a namorar.
Anos Incríveis (4ª Temporada)
4.6 35But of all these friends and lovers,
there is no one compares with you.
And these memories lose their meaning
when I think of love of something new.
Though I know I'll never lose affection for people
and things that went before,
I know I'll often stop and think about them.
In my life, I love you more
Anos Incríveis (3ª Temporada)
4.6 29Perfeita de tudo. Não tem um episódio que não seja nostálgico. Uns até bastante melancólicos.
Anos Incríveis (2ª Temporada)
4.6 57Falar de paz em um episódio que toca Give Peace a Chance, de Lennon; sobre as desventuras do primeiro amor com My Girl (do The Temptations) ao fundo; e sobre a amizade antiga e verdadeira embalado por I've Got a Friend não é feito para qualquer série.
Até aqui, acima de qualquer crítica.
Anos Incríveis (1ª Temporada)
4.6 230Baita história intimista. Aborda questões profundas de maneira muito honesta, e ao mesmo tempo, com ingenuidade que não se vê fácil hoje em dia na tv/cinema. E a trilha sonora? Fantástica, só música escolhida a dedo.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraPraticamente um filme (de terror) dividido em 5 partes. Incrível como a radiação é um personagem por si só, que ganha uma presença ameaçadora mesmo sem ser vista em momento algum.
Irmãos de Guerra
4.7 619 Assista AgoraNo começo até achei que ia subtrair nota, pelo tom de glorificação da bravura com que começou. Do meio para o fim, porém, percebi meu engano: tem um certa certa aura de tragédia mesmo com a vitória dos EUA. A glória tem gosto agridoce...
Fora isso, tecnicamente imbatível, em pé de igualdade com O Resgate do Soldado Ryan (imagina assistir com um som surround!). Com a vantagem de dedicar tempo ao antes, o durante, e o fim da guerra.
Parks and Recreation: Episódio Especial
4.2 9Só quem viu o último episódio de 2015 sabe o quão especial esse revival é, e o significado dele em relação ao fim da série!
Parks and Recreation (7ª Temporada)
4.4 192E chega ao fim em tom nostálgico uma série que se tornou querida, em questão de apenas poucas semanas assistindo. Apesar de ter começado como um The Office classe B, e a sexta e sétima temporadas terem sido apáticas, com muitas ideias bobas (gadgets futurísticos e Andy como Johnny Karatê arghh!), ela terminou bem, com um par de episódios desses de deixar muitas saudades. com um subtexto sobre seguir em caminhos diferentes.
Amy Poehler cresceu muito ao longo das temporadas, como ingênua e idealista funcionária pública. Difícil não se curvar diante da presteza com que ela abraçou a personagem. Aliás, a série é feliz e mostrar as aleatoriedades e as excentricidades de uma repartição pública (e depois, da política local).
Destaque para os cameos divertidos: Bill Murray, Michelle Obama, Joe Biden, Sam Elliott, Jon Hamm (fazendo a antítese de si próprio em Mad Men), Jason Schwartzman, J. K. Simmons e John Cena.
Parks and Recreation (6ª Temporada)
4.3 108De longe, a temporada mais sem graça. Episódios com humor insosso, Andy meio que escanteio (voltando com boas piadas apenas nos últimos episódios), além de ficar ausente a maior parte temporada (devido às filmagens do Chris Pratt em Guardiões da Galáxia, o que justifica também sua escandalosa perda de peso), a saída de dois personagens queridos (o único realmente bom da temporada), a entrada de outros chatos.... E o clima da season finale só endossa a ideia que a curtíssima sétima temporads foi apenas um epílogo para série. Esta acabou aqui, pelo jeito.
Parks and Recreation (5ª Temporada)
4.4 108A temporada manteve a qualidade. E nós continuamos cativos dos personagens que aprendemos a amar.
Parks and Recreation (4ª Temporada)
4.5 133Só o episódio de battle royale com Tammy 1 já vale toda a temporada!