De um modo geral, gostei. No início, o filme parece que vai ser ruim, pois a estória é contada de um modo um tanto apressado (embora já fique claro que o enredo é interessante). Mas, à medida que as situações vão se desenrolando, o filme prende a atenção até o fim. Mesmo quem não gosta desse gênero (é um pouco "novelesco") não fica impassível diante da narrativa. As atuações (especialmente da protagonista e da antagonista) são memoráveis. É um bom filme!
O comentário logo aqui abaixo disse tudo. Dá para ver que o enredo tem potencial mas, de um modo geral, parece que não foi explorado como deveria (o filme, inclusive, é até breve, o que impediu a história de ser contada melhor). O par romântico do filme é o pior: uma estória tola que não convence ninguém. Algumas cenas conseguem atingir o propósito de causar tensão e expectativa, mas são poucas. É um filme um pouco interessante e um pouco enfadonho ao mesmo tempo.
Pessoalmente, não achei o filme tão bom quanto dizem (provavelmente porque não gosto muito de comédias românticas). O filme em si é fraco e com os clichês já esperados, mas, por causa das atuações, não se torna um filme chato: a interação da protagonista com seu par romântico deu muito certo, criando um dos casais mais famosos da história do cinema. Há cenas de diálogo entre o casal que são muito convincentes, e impacta o telespectador, não há como negar. Se por um lado não posso dizer que o filme é bom, também não posso dizer que é um filme ruim.
Bom filme. Enredo simples, mas nem por isso menos interessante. Ao primeiro olhar parece um filme clichê, mas, caso o filme seja assistido uma segunda vez, fica claro que se trata de um "clichê bem contado", por assim dizer. O grande destaque são mesmo as interpretações (e o figurino, claro) com destaque para a personagem de Meryl Streep. Produção impecável também. Se assistido com atenção, fica claro que é um bom filme.
Filme excelente! A forma como um dos episódios mais marcantes do século XX foi contado mostra o cuidado que o diretor e os produtores tiveram em criar não apenas um filme mas também uma obra de arte que, por si só, marcou a própria história do cinema. É um daqueles filmes que ninguém deveria morrer sem assistir. Indispensável!
Péssimo filme! Além de ser mal editado (há erros técnicos [por exemplo sobreposição de cenas] que são imperdoáveis num filme desse porte), é mal produzido também.
Além disso, a todo momento temos a impressão de que os diálogos foram encomendados por alguma agência governamental internacional do século XXI: ninguém na época medieval agiria como os personagens nem faria os que eles fizeram (a pior cena nesse sentido é a de Salah al-Din, quando interpelado, no fim da batalha, sobre o valor de Jerusalém, que certamente ficou como uma das cenas mais sem noção apresentada num filme). Uma Jerusalém neutra, vista de modo dessacralizado, é coisa recente na História, seria impossível na Idade Média.
Afora isso, a escolha de vários atores para os respectivos papéis foi bem infeliz (principalmente a do protagonista). Os efeitos especiais (especialmente nas cenas de batalha) são os únicos elementos que garantiram que o filme não fossem um desastre completo, mas também não são grande coisa. É uma enorme perda de tempo, não veja!
Filme difícil de avaliar. É bom e, ao mesmo tempo, não é bom. A história é excelente e em algumas cenas há emoção. Mas, de um modo geral, fica a sensação de que o roteiro não foi bem executado. A produção também deixou a desejar, tem alguns momentos decididamente mal produzidos, parecendo filme amador. As atuações são muito boas (com muito destaque para a beleza de Michelle Pfeiffer, que interpreta Isabeau d'Anjou) e há cenas memoráveis, que provavelmente são o que explicam a fama dessa película até hoje. É dispensável, mas é bom.
Filme muito bom. Embora seja sempre lembrado que ele comete erros crassos ao retratar a realidade da época, é possível dar um desconto às imprecisões históricas (afinal, é um filme de ficção, não um documentário). Para a época em que foi produzido (meados dos anos 1990s), ele até que atendeu bem as expectativas. O único problema, se é que chega a sê-lo, é a duração: três horas de filme (mas isso fez com que o enredo ficasse bem contado, no entanto). Vale a pena assisti-lo, principalmente quem gosta de batalhas e temáticas medievais.
Filme ruim. O enredo por si só já é absurdo, mas o que piora mesmo a estória é o "dinamismo" que tentaram imprimir ao filme: é tudo muito rápido. E, o pior de tudo: clichê demais. O clímax, no final, até choca um pouco o telespectador por ser previsível e mal feito, parecendo filme amador. Esse não é um "filme de desastre", como se diz: o filme mesmo é o próprio desastre. É perda de tempo assisti-lo.
Um bom filme, típico do cinema americano dos anos 1990s. É bem equilibrado, metade do tempo são cenas de preparação para o clímax e a outra metade as cenas de ação, mas mesmo a primeira metade do filme é boa. Entrega o que promete e tem uma boa "atmosfera", consegue entreter e prender a atenção do espectador até o fim. De um modo geral, vale a pena.
Um dos piores filmes americanos de todos os tempos. Apesar de ter um ou outro ator bom, o enredo é péssimo e os efeitos especiais são simplesmente amadores. Só para se ter uma ideia, esse foi um dos filmes que iniciou um movimento em Hollywood para se melhorar a veracidade das informações científicas apresentadas em filmes americanos.
É perceptível em muitas cenas aquela sensação de que a cena "falhou". Muitos diálogos (quase todos, na verdade) e "explicações científicas" são ridículos, e não convencem ninguém. Não vale a pena assistir.
"Armageddon" não é um filme, mas apenas um amontoado de cenas que por muito pouco não ficaram desconexas entre si. Nada do que o "filme" mostra é crível nem razoável, e dificilmente se ouviu falar de uma produção cinematográfica que tenha abusado tanto de clichês como essa. Nem mesmo o bom elenco conseguiu salvar essa obra de Michael Bay - afinal, não adianta ter bons atores e colocá-los em cenas absurdamente chatas e sem graça. Assisti-lo é desperdiçar duas horas e meia da vida. Não veja!
Esse filme só tem efeitos especiais, e nada mais. Além disso, é um daqueles "filmes de momento": como a história da profecia maia que predizia o fim do mundo estava em alta naquela época, aproveitaram para levá-la às telonas. O problema é que, poucos anos depois, o filme já ficou "datado", ultrapassado.
Outro ponto negativo é a duração, desnecessariamente longa. E até os efeitos especiais são exagerados. Em suma, "2012" é uma grande perda de tempo, que só conseguiu sucesso por causa da campanha de marketing feita na época. Não vale a pena assistir.
Muito ruim. A estória é fraca e reúne os piores clichês que se pode esperar de um filme, o que o torna cansativo. Os efeitos especiais, no entanto, são inegavelmente bons, mas não são suficientes para salvar o filme. É perda de tempo assisti-lo.
Esse filme é a prova de que orçamento alto e qualidade técnica não são suficientes para se fazer um bom filme. Das seis películas de "Planeta dos Macacos" feitas até 2001, essa é a melhor, tecnicamente falando (por causa dos efeitos especiais).
Porém, pode ser considerada, ao mesmo tempo, uma das piores (junto com os dois últimos filmes da pentalogia original, dos anos 1970s). As cenas são "jogadas" e o filme não explora o enredo direito - isso sem mencionar a cena final. Não é possível nem mesmo sentir simpatia - ou empatia - por nenhum dos personagens, nem mesmo pelo protagonista. As referências aos filmes originais também ficaram bem ruins e deveriam ter sido dispensadas. As melhores coisas são realmente a qualidade técnica com que fizeram os macacos e, principalmente, a volta de Charlton Heston à série, fazendo uma breve participação. Afora isso e alguns (poucos) efeitos especiais, é pura perda de tempo.
Embora esse último filme resgate um pouco da "atmosfera" original da franquia, já não havia mais como "salvá-la". Mais uma produção de baixo orçamento, com roteiro apressado e cenas e efeitos especiais que deixam a desejar. "Planeta dos Macacos" deveria ser no máximo uma trilogia, na qual o terceiro filme corrigiria os erros do segundo. Como decidiram estender a estória por cinco filmes, criaram uma das séries mais fracas de todos os tempos (com exceção do primeiro filme, que é bom). Esse quinto e último episódio também pode ser considerado um desastre. Não veja!
Da pentalogia original de "Planeta dos Macacos", esse é o pior, sem dúvida. O filme tentou continuar a história do último episódio de uma forma tão ruim, que se converteu em um dos grandes desastres da década de 1970, quiçá da história do cinema. Mal feito (o erro técnico na cena final - do discurso do personagem Caesar - é imperdoável), com roteiro pobre e cheio de furos (a contagem dos anos e dos eventos, por exemplo) e com atuações pífias e sem graça, é um filme que merece apenas o esquecimento mesmo. Uma hora e meia da sua vida perdida, caso decida assisti-lo.
Nesse terceiro filme fica claro que a história desandou. Faltou uma "cena de conexão" com os dois filmes anteriores, a mera menção aos acontecimentos não convence. Pela produção, fica evidente que "não queriam fazer" essa continuação (possivelmente os estúdios cinematográficos que financiam e distribuem os filmes), pois é filme de baixo orçamento. Se tivessem trabalhado um pouco no roteiro, dava para ter encerrado a série "Planeta dos Macacos" nessa terceira película - que já foi bem ruim - e evitado o desastre. É filme ruim, não vale a pena.
Um bom exemplo do que acontece quando se decide fazer uma continuação de um filme que não precisava de continuação. Embora essa segunda aventura de "Planeta dos Macacos" explique algumas cenas vistas no início do primeiro filme, não há dúvidas de que o roteiro foi o grande erro dessa película. Quase metade do tempo é uma tentativa (frustrada) de repetir a fórmula do primeiro. A partir da metade, uma história um tanto destoante do enredo aparece, e pode confundir um pouco o telespectador. Enfim, uma continuação muito aquém do que o primeiro filme merecia.
Esse é um bom filme. A estória é interessante, ainda que provoque desconforto ao mostrar a situação dos seres humanos no contexto do enredo. Mas dá para perceber que essa era exatamente a intenção: levar a uma reflexão sobre o homem e seu comportamento em relação às outras espécies animais e ao planeta, representando bem a atmosfera cultural dos anos 1960s (década em que o filme foi lançado).
No entanto, essas referências político-filosóficas não atrapalham a narrativa, pelo contrário: foram inseridas de forma que enriqueceram a trama. O final do filme pode ser considerado tranquilamente como um dos mais surpreendentes da história do cinema, e talvez tenha sido o fator principal pela fama que "Planeta dos Macacos" ostenta até hoje. Quem ainda não assistiu, deveria ver.
Um dos filmes mais desnecessários de todos os tempos. O filme original é o tipo de obra que não admite uma continuação mas, mesmo assim, ousaram fazer essa e, como não poderia deixar de ser, foi um desastre.
Chama atenção, dentre outras coisas, a qualidade técnica, bem inferior ao primeiro (lançado 16 anos antes). Ademais, o filme representou um esvaziamento tão grande da estória original que os demais livros da tetralogia não foram adaptados para o cinema. Felizmente, "2010: O Ano em que Faremos Contato" caiu no esquecimento e, hoje, muitas pessoas que assistem a ''2001: Uma Odisseia no Espaço'' nem ficam sabendo que há uma continuação. É filme para ver e esquecer.
Um ponto que precisa ser entendido desde o início sobre esse filme é este: não é um filme, mas sim uma obra de arte (ou pelo menos parece ter sido essa a intenção do diretor, Stanley Kubrick). E ele conseguiu.
Dividido em três partes (sendo a primeira subdividida em duas partes), o filme é um dos mais insólitos na história do cinema. Não é um filme sobre alienígenas, mas sim sobre o Ser e como o homem se relaciona com ele. A terceira e última parte mostra tanta coisa, que pode levar alguns anos para se extrair tudo que é possível dela.
Interessante notar também a data de lançamento: 1968, o ano em que tudo mudou. ''2001: Uma Odisseia no Espaço'' representou, também, uma grande mudança para o mundo cinematográfico. É um grande filme, sem dúvida.
É um bom filme, de modo geral. Os personagens são bem reais e bem construídos, assim como a situação na qual se encontra o protagonista. Como na época da produção o Código Hays ainda estava em vigência, o filme não mostra nada demais, mas deixa muita coisa implícita. Isso, aliás, é uma das coisas que chama a atenção: como o filme conta a estória sem dizê-la ou mostrá-la explicitamente.
Outro destaque são as interpretações, no mínimo brilhantes, com destaque para Peter Sellers. Há um tom polêmico, como em todo filme de Stanley Kubrick, mas vale a pena assisti-lo. É uma discreta obra de arte cinematográfica que caiu no esquecimento, mas que merece ser lembrada.
Um dos piores filmes dos anos 2010s, sem dúvida. Não conseguiu manter o "espírito" da série, embora retome elementos do original de 1983. Na verdade, a série "Vacation" deveria ter ficado apenas com o primeiro filme, não é o tipo de história para ser retomada em outras películas. Ademais, o filme representa bem a decadência do gênero americano comédia pastelão, com piadas sem graças e - às vezes - apelativas. Pura perda de tempo.
A Mão que Balança o Berço
3.7 899 Assista AgoraDe um modo geral, gostei. No início, o filme parece que vai ser ruim, pois a estória é contada de um modo um tanto apressado (embora já fique claro que o enredo é interessante). Mas, à medida que as situações vão se desenrolando, o filme prende a atenção até o fim. Mesmo quem não gosta desse gênero (é um pouco "novelesco") não fica impassível diante da narrativa. As atuações (especialmente da protagonista e da antagonista) são memoráveis. É um bom filme!
Dormindo Com o Inimigo
3.4 303 Assista AgoraO comentário logo aqui abaixo disse tudo. Dá para ver que o enredo tem potencial mas, de um modo geral, parece que não foi explorado como deveria (o filme, inclusive, é até breve, o que impediu a história de ser contada melhor). O par romântico do filme é o pior: uma estória tola que não convence ninguém. Algumas cenas conseguem atingir o propósito de causar tensão e expectativa, mas são poucas. É um filme um pouco interessante e um pouco enfadonho ao mesmo tempo.
Uma Linda Mulher
3.8 1,6K Assista AgoraPessoalmente, não achei o filme tão bom quanto dizem (provavelmente porque não gosto muito de comédias românticas). O filme em si é fraco e com os clichês já esperados, mas, por causa das atuações, não se torna um filme chato: a interação da protagonista com seu par romântico deu muito certo, criando um dos casais mais famosos da história do cinema. Há cenas de diálogo entre o casal que são muito convincentes, e impacta o telespectador, não há como negar. Se por um lado não posso dizer que o filme é bom, também não posso dizer que é um filme ruim.
O Diabo Veste Prada
3.8 2,4K Assista AgoraBom filme. Enredo simples, mas nem por isso menos interessante. Ao primeiro olhar parece um filme clichê, mas, caso o filme seja assistido uma segunda vez, fica claro que se trata de um "clichê bem contado", por assim dizer. O grande destaque são mesmo as interpretações (e o figurino, claro) com destaque para a personagem de Meryl Streep. Produção impecável também. Se assistido com atenção, fica claro que é um bom filme.
Titanic
4.0 4,6K Assista AgoraFilme excelente! A forma como um dos episódios mais marcantes do século XX foi contado mostra o cuidado que o diretor e os produtores tiveram em criar não apenas um filme mas também uma obra de arte que, por si só, marcou a própria história do cinema. É um daqueles filmes que ninguém deveria morrer sem assistir. Indispensável!
Cruzada
3.4 633 Assista AgoraPéssimo filme! Além de ser mal editado (há erros técnicos [por exemplo sobreposição de cenas] que são imperdoáveis num filme desse porte), é mal produzido também.
Além disso, a todo momento temos a impressão de que os diálogos foram encomendados por alguma agência governamental internacional do século XXI: ninguém na época medieval agiria como os personagens nem faria os que eles fizeram (a pior cena nesse sentido é a de Salah al-Din, quando interpelado, no fim da batalha, sobre o valor de Jerusalém, que certamente ficou como uma das cenas mais sem noção apresentada num filme). Uma Jerusalém neutra, vista de modo dessacralizado, é coisa recente na História, seria impossível na Idade Média.
Afora isso, a escolha de vários atores para os respectivos papéis foi bem infeliz (principalmente a do protagonista). Os efeitos especiais (especialmente nas cenas de batalha) são os únicos elementos que garantiram que o filme não fossem um desastre completo, mas também não são grande coisa. É uma enorme perda de tempo, não veja!
O Feitiço de Áquila
3.8 412 Assista AgoraFilme difícil de avaliar. É bom e, ao mesmo tempo, não é bom. A história é excelente e em algumas cenas há emoção. Mas, de um modo geral, fica a sensação de que o roteiro não foi bem executado. A produção também deixou a desejar, tem alguns momentos decididamente mal produzidos, parecendo filme amador. As atuações são muito boas (com muito destaque para a beleza de Michelle Pfeiffer, que interpreta Isabeau d'Anjou) e há cenas memoráveis, que provavelmente são o que explicam a fama dessa película até hoje. É dispensável, mas é bom.
Coração Valente
4.1 1,3K Assista AgoraFilme muito bom. Embora seja sempre lembrado que ele comete erros crassos ao retratar a realidade da época, é possível dar um desconto às imprecisões históricas (afinal, é um filme de ficção, não um documentário). Para a época em que foi produzido (meados dos anos 1990s), ele até que atendeu bem as expectativas. O único problema, se é que chega a sê-lo, é a duração: três horas de filme (mas isso fez com que o enredo ficasse bem contado, no entanto). Vale a pena assisti-lo, principalmente quem gosta de batalhas e temáticas medievais.
Volcano: A Fúria
2.8 236 Assista AgoraFilme ruim. O enredo por si só já é absurdo, mas o que piora mesmo a estória é o "dinamismo" que tentaram imprimir ao filme: é tudo muito rápido. E, o pior de tudo: clichê demais. O clímax, no final, até choca um pouco o telespectador por ser previsível e mal feito, parecendo filme amador. Esse não é um "filme de desastre", como se diz: o filme mesmo é o próprio desastre. É perda de tempo assisti-lo.
O Inferno de Dante
2.9 353 Assista AgoraUm bom filme, típico do cinema americano dos anos 1990s. É bem equilibrado, metade do tempo são cenas de preparação para o clímax e a outra metade as cenas de ação, mas mesmo a primeira metade do filme é boa. Entrega o que promete e tem uma boa "atmosfera", consegue entreter e prender a atenção do espectador até o fim. De um modo geral, vale a pena.
O Núcleo: Missão ao Centro da Terra
2.8 232 Assista AgoraUm dos piores filmes americanos de todos os tempos. Apesar de ter um ou outro ator bom, o enredo é péssimo e os efeitos especiais são simplesmente amadores. Só para se ter uma ideia, esse foi um dos filmes que iniciou um movimento em Hollywood para se melhorar a veracidade das informações científicas apresentadas em filmes americanos.
É perceptível em muitas cenas aquela sensação de que a cena "falhou". Muitos diálogos (quase todos, na verdade) e "explicações científicas" são ridículos, e não convencem ninguém. Não vale a pena assistir.
Armageddon
3.5 1,1K"Armageddon" não é um filme, mas apenas um amontoado de cenas que por muito pouco não ficaram desconexas entre si. Nada do que o "filme" mostra é crível nem razoável, e dificilmente se ouviu falar de uma produção cinematográfica que tenha abusado tanto de clichês como essa. Nem mesmo o bom elenco conseguiu salvar essa obra de Michael Bay - afinal, não adianta ter bons atores e colocá-los em cenas absurdamente chatas e sem graça. Assisti-lo é desperdiçar duas horas e meia da vida. Não veja!
2012
2.6 3,3K Assista AgoraEsse filme só tem efeitos especiais, e nada mais. Além disso, é um daqueles "filmes de momento": como a história da profecia maia que predizia o fim do mundo estava em alta naquela época, aproveitaram para levá-la às telonas. O problema é que, poucos anos depois, o filme já ficou "datado", ultrapassado.
Outro ponto negativo é a duração, desnecessariamente longa. E até os efeitos especiais são exagerados. Em suma, "2012" é uma grande perda de tempo, que só conseguiu sucesso por causa da campanha de marketing feita na época. Não vale a pena assistir.
O Dia Depois de Amanhã
3.2 1,2K Assista AgoraMuito ruim. A estória é fraca e reúne os piores clichês que se pode esperar de um filme, o que o torna cansativo. Os efeitos especiais, no entanto, são inegavelmente bons, mas não são suficientes para salvar o filme. É perda de tempo assisti-lo.
Planeta dos Macacos
3.0 623 Assista AgoraEsse filme é a prova de que orçamento alto e qualidade técnica não são suficientes para se fazer um bom filme. Das seis películas de "Planeta dos Macacos" feitas até 2001, essa é a melhor, tecnicamente falando (por causa dos efeitos especiais).
Porém, pode ser considerada, ao mesmo tempo, uma das piores (junto com os dois últimos filmes da pentalogia original, dos anos 1970s). As cenas são "jogadas" e o filme não explora o enredo direito - isso sem mencionar a cena final. Não é possível nem mesmo sentir simpatia - ou empatia - por nenhum dos personagens, nem mesmo pelo protagonista. As referências aos filmes originais também ficaram bem ruins e deveriam ter sido dispensadas. As melhores coisas são realmente a qualidade técnica com que fizeram os macacos e, principalmente, a volta de Charlton Heston à série, fazendo uma breve participação. Afora isso e alguns (poucos) efeitos especiais, é pura perda de tempo.
A Batalha do Planeta dos Macacos
3.2 126 Assista AgoraEmbora esse último filme resgate um pouco da "atmosfera" original da franquia, já não havia mais como "salvá-la". Mais uma produção de baixo orçamento, com roteiro apressado e cenas e efeitos especiais que deixam a desejar. "Planeta dos Macacos" deveria ser no máximo uma trilogia, na qual o terceiro filme corrigiria os erros do segundo. Como decidiram estender a estória por cinco filmes, criaram uma das séries mais fracas de todos os tempos (com exceção do primeiro filme, que é bom). Esse quinto e último episódio também pode ser considerado um desastre. Não veja!
Conquista do Planeta dos Macacos
3.4 138 Assista AgoraDa pentalogia original de "Planeta dos Macacos", esse é o pior, sem dúvida. O filme tentou continuar a história do último episódio de uma forma tão ruim, que se converteu em um dos grandes desastres da década de 1970, quiçá da história do cinema. Mal feito (o erro técnico na cena final - do discurso do personagem Caesar - é imperdoável), com roteiro pobre e cheio de furos (a contagem dos anos e dos eventos, por exemplo) e com atuações pífias e sem graça, é um filme que merece apenas o esquecimento mesmo. Uma hora e meia da sua vida perdida, caso decida assisti-lo.
A Fuga do Planeta dos Macacos
3.4 163 Assista AgoraNesse terceiro filme fica claro que a história desandou. Faltou uma "cena de conexão" com os dois filmes anteriores, a mera menção aos acontecimentos não convence. Pela produção, fica evidente que "não queriam fazer" essa continuação (possivelmente os estúdios cinematográficos que financiam e distribuem os filmes), pois é filme de baixo orçamento. Se tivessem trabalhado um pouco no roteiro, dava para ter encerrado a série "Planeta dos Macacos" nessa terceira película - que já foi bem ruim - e evitado o desastre. É filme ruim, não vale a pena.
De Volta ao Planeta dos Macacos
3.3 212 Assista AgoraUm bom exemplo do que acontece quando se decide fazer uma continuação de um filme que não precisava de continuação. Embora essa segunda aventura de "Planeta dos Macacos" explique algumas cenas vistas no início do primeiro filme, não há dúvidas de que o roteiro foi o grande erro dessa película. Quase metade do tempo é uma tentativa (frustrada) de repetir a fórmula do primeiro. A partir da metade, uma história um tanto destoante do enredo aparece, e pode confundir um pouco o telespectador. Enfim, uma continuação muito aquém do que o primeiro filme merecia.
O Planeta dos Macacos
4.0 681 Assista AgoraEsse é um bom filme. A estória é interessante, ainda que provoque desconforto ao mostrar a situação dos seres humanos no contexto do enredo. Mas dá para perceber que essa era exatamente a intenção: levar a uma reflexão sobre o homem e seu comportamento em relação às outras espécies animais e ao planeta, representando bem a atmosfera cultural dos anos 1960s (década em que o filme foi lançado).
No entanto, essas referências político-filosóficas não atrapalham a narrativa, pelo contrário: foram inseridas de forma que enriqueceram a trama. O final do filme pode ser considerado tranquilamente como um dos mais surpreendentes da história do cinema, e talvez tenha sido o fator principal pela fama que "Planeta dos Macacos" ostenta até hoje. Quem ainda não assistiu, deveria ver.
2010: O Ano Em Que Faremos Contato
3.2 143 Assista AgoraUm dos filmes mais desnecessários de todos os tempos. O filme original é o tipo de obra que não admite uma continuação mas, mesmo assim, ousaram fazer essa e, como não poderia deixar de ser, foi um desastre.
Chama atenção, dentre outras coisas, a qualidade técnica, bem inferior ao primeiro (lançado 16 anos antes). Ademais, o filme representou um esvaziamento tão grande da estória original que os demais livros da tetralogia não foram adaptados para o cinema. Felizmente, "2010: O Ano em que Faremos Contato" caiu no esquecimento e, hoje, muitas pessoas que assistem a ''2001: Uma Odisseia no Espaço'' nem ficam sabendo que há uma continuação. É filme para ver e esquecer.
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista AgoraUm ponto que precisa ser entendido desde o início sobre esse filme é este: não é um filme, mas sim uma obra de arte (ou pelo menos parece ter sido essa a intenção do diretor, Stanley Kubrick). E ele conseguiu.
Dividido em três partes (sendo a primeira subdividida em duas partes), o filme é um dos mais insólitos na história do cinema. Não é um filme sobre alienígenas, mas sim sobre o Ser e como o homem se relaciona com ele. A terceira e última parte mostra tanta coisa, que pode levar alguns anos para se extrair tudo que é possível dela.
Interessante notar também a data de lançamento: 1968, o ano em que tudo mudou. ''2001: Uma Odisseia no Espaço'' representou, também, uma grande mudança para o mundo cinematográfico. É um grande filme, sem dúvida.
Lolita
3.7 632 Assista AgoraÉ um bom filme, de modo geral. Os personagens são bem reais e bem construídos, assim como a situação na qual se encontra o protagonista. Como na época da produção o Código Hays ainda estava em vigência, o filme não mostra nada demais, mas deixa muita coisa implícita. Isso, aliás, é uma das coisas que chama a atenção: como o filme conta a estória sem dizê-la ou mostrá-la explicitamente.
Outro destaque são as interpretações, no mínimo brilhantes, com destaque para Peter Sellers. Há um tom polêmico, como em todo filme de Stanley Kubrick, mas vale a pena assisti-lo. É uma discreta obra de arte cinematográfica que caiu no esquecimento, mas que merece ser lembrada.
Férias Frustradas
3.2 598 Assista AgoraUm dos piores filmes dos anos 2010s, sem dúvida. Não conseguiu manter o "espírito" da série, embora retome elementos do original de 1983. Na verdade, a série "Vacation" deveria ter ficado apenas com o primeiro filme, não é o tipo de história para ser retomada em outras películas. Ademais, o filme representa bem a decadência do gênero americano comédia pastelão, com piadas sem graças e - às vezes - apelativas. Pura perda de tempo.