O filme me tocou profundamente, primeiro porquê trata de pessoas que chegam mal e outras bem à terceira idade. Como uma relação entre dois irmãos já velhos têm valores tão diferentes, então com os horizontes tão próximos do fim. Como um totalmente passivo e a outra extremamente possessiva, precisam-se mutuamente. Um filme artesanal, teatral, humaníssimo, inteligentíssimo, etc....só superlativos.
Não foi sem motivo que o marxismo ganhou força nos meados do séc.XIX início do sec.XX . Claude Berri fez uma leitura fantástica de Emile Zola, que para escrever este romance vivenciou "in loco" , a luta de classes e o drama dos trabalhadores das minas de carvão no norte da França. O filme mostra cruamente as vidas contrastantes entre a burguesia e os operários e como estes eram, em muitos casos ainda são, explorados por àqueles.
Que imagens incríveis, tanto as realizadas no Brasil como as de Gana. Gostei muito daquilo que pode ter sido o ambiente do tráfico de escravos. A corrupção dos reis tribais facilitando o "recrutamento" dos escravos para a viagem. Herzog, de certa maneira, propõe que os nativos africanos até "preferiam" serem inconscientemente escravizados, inconsciente no sentido de não saberem o quê era ser escravo, do que permanecerem sob o jugo das violenteas leis locais tribais. Klaus Kinski e Herzog, depois, ou durante, este filme, entraram num profundo conflito abalando uma grande amizade que havia entre eles.
Em pensar que Frank Gehry chegou a dirigir caminhão na juventude e quase por acidente tornar-se um profissional da aviação. A vida acaba reservando surpresas inimagináveis, sem querer ser fatalista. Que maravilha poder realizar sonhos através de obras tão espetaculares. Como bem expressou Jessica R. (abaixo) , como é interessante o diálogo entre a mente do arquiteto e a arte. Por outro lado Sydney Pollack organizou magistralmente o documentário
Sou fã de carteirinha do Keneth Branagh, suas interpretações de Shakespeare são fantásticas, como bom Inglês/Irlandês que é, mas neste filme, sob a sua direção e dupla interpretação ao lado de Emma Thompson quando ainda eram casados ficaram devendo. Um filme de pretenso suspense e que no final vira um pastelão que chega ser divertido.
Filme surpreendente, o retirante Nonato (João Miguel), verdadeiro "come queto" protagoniza um enredo fantástico. Eu nunca havia ouvido falar de Marcos Jorge, soube que é de Curitiba, amigos de lá também nunca ouviram falar dele, mas que boa direção ele realiza neste filme.
Que filme bonito. Foi um prazer enorme assisti-lo duas vezes, ainda verei novamente, só o tempo dirá quantas vezes mais. Teo Gheorghiu, deve ter origens romena, interpreta sua própria celebridade como pianista e como ator ao lado do maravilhoso Bruno Ganz. Filme com um pouco de fantasia mas de muito bom gosto.
A irresponsabilidade dos governantes, então ditadores da Argentina, conseguiu causar um estrago profundo no amor próprio de um povo alegre e orgulhoso por natureza. Não bastou o assassinato de jovens estudantes , de intelectuais ativistas ou não, através de uma repressão e perseguição sem limites. A "invenção" da Guerra das Malvinas submeteu outros tantos jovens, crianças puras vindas principalmente do interior do país, sem alternativas de futuro, que viram no engajamento nas forças armadas a ilusão de uma vida melhor. O filme mostra bem como eles foram maldosamente enganados.
Juan José Campanella, grande diretor, escolhe para seus filmes os mesmos atores e grandes protagonistas, Ricardo Darin e Eduardo Blanco, que estrelaram "O Clube da Lua", "O Segredo dos Teus Olhos" , o maravilhoso "Filho da Noiva", e agora deste show de sensibilidade e humanismo "O Mesmo Amor a Mesma Chuva" com a bela e competente Soledad Villamil. Interessante como ele, o diretor, descreve em segundo plano, os desdobramentos históricos de uma ditadura argentina "malvada", que culminou com a guerra nas Malvinas até a eleição de Menen. Filme lindíssimo.
Que merda de filme. fiz papel de idiota durante 1 hora assistindo a essa bosta, me recusei a assistir o resto do filme, se é que assim pode ser chamado.
O título e o filme se fundem. O clima de cada momento. Uma vez eu li um pensamento, não me lembro de que autor, mas descreve perfeitamente o filme; "Eles se amaram como nunca, mas em momentos diferentes"...
Filme excelente, a direção de Sam Mendes é irretocável, ele já tinha dado um show no "American Beauty". Tom Hanks, nunca fui muito com os "cornos" dele, mas neste filme ele está ótimo, apesar de não ter cara de mafioso. Fotografia e roteiro musical excelentes.
Se o filme tivesse 45 min estaria muito bem resolvido, agora, não dá para aguentar 125 min para só nos últimos 20 min ficar um pouco interessante. O filme deveria explorar mais a questão da pedofilia na região da Oceania. As "bichas inglesas" devoram toda molecada das Filipinas, Indonésia, Tailândia, Taiti, etc...elas se instalaram na região feito um câncer.
O ciclo das drogas é bem mostrado neste filme, o inicio onde tudo é felicidade e alegria, o "intermezzo" como sustentar o vício negando a realidade para finalmente ir ao fundo do poço despojando-se do corpo e da alma. Sempre que me deparo com jovens bonitos, também os feios, drogados eu me deprimo profundamente. Os bonitos porquê como no filme, desprezam as melhores chances de sucesso na sociedade, perdem a beleza e falem. Os feios apenas falem.
Wolney Oliveira descreve a Cuba de Fulgencio Batista quando, na clandestinidade, se preparava para a revolução Castrista. Me lembrou o filme "O Ditador" do Luis Llosa. Filme muito interessante, com ótimos atores e um belíssimo visual. Gostei muito.
Chabrol coloca de maneira inteligente que a vingança nem sempre apazigua a alma ferida e pergunta : "você conhece uma besta"? Os valores materiais estão acima dos valores morais? As bestas são devidamente punidas pela sociedade ou admiradas como exemplos de sucessos?......
Só assistindo mais uma vez para saber se gostei ou não. O filme me pega pelo bom início, depois eu não sei dizer se perdi alguma coisa ou o filme se perdeu , a verdade é que fiquei sem entender algumas coisas fundamentais e terminei de assistí-lo com uma bruta cara de interrogação.
A belíssima fotografia do filme, as tomadas fantásticas da Ponte Golden Gate, com suas sombras e à distância, sua perspectiva, guarda tanto drama. Nas declarações de parentes e amigos dos suicidas e também de um que sobreviveu à queda, o filme deixa bem claro que a intenção de cometer o suicídio é declarada com muita antecedência, e por isso todos sentem-se, de alguma forma, um pouco culpados pelos acontecimentos, alguns por omissão, ou descaso, outros por impotência. O quê me impressionou muito foi como a câmera capta bem como é gigantesca a desproporção entre o tamanho do homem e o tamanho e altura da Ponte. As cenas das quedas são impressionantes, cada um encontra a sua maneira de jogar.
Depois da ditadura e suas perseguições através da criminosa polícia violenta, mais uma vez o cinema argentino dá um show com este bom filme. Usando o trauma deste triste período como pano de fundo, o filme migra para este tema que parecia não se descolar da Ásia e ele é muito bem realizado, fora do continente asiático, com muita sensibilidade e beleza. Adorei.
Os irmãos Dardenne parece terem uma preferência por roteiros que tratam de dramas familiares que dão nós nas cabeças das crianças. Seus outros dois filmes que vi e, na minha opinião, são lindíssimos ("A Criança" e o "O Filho") tratam justamente do desvio de conduta de crianças rejeitadas pelos pais, parentes...A proposta dos irmãos Dardenne, justíssima, é antes de tratar as crianças, tratar com urgência os adultos que geram estas crianças problemas.
O filme começa bem e descamba para um besterol sem tamanho. Glenn Close está horrorosa, no papel de uma intérprete de teatro shakespeariana, oportunista devoradora de garotos e que se deprime com a traição do marido. Também mãe dominadora de uma fotógrafa problemática prestes a se casar com um judeu homossexual "enrustido". A abordagem homossexual teria tudo para ser interessante mas acaba numa bobagem sem tamanho. Eu nunca ví um final tão forçado e mal arranjado.
Assisti em três etapas, afinal são 2:40 Hs de filme. Interpretação, fotografia, diálogos etc. perfeito. Eugene O'Neill, segundo pesquisa, descreveu nesta peça autobiográfica todo seu drama familiar. O clima do filme, bastante americano, me lembrou muito os dramas de Tennesse Williams, que foi mais ou menos contemporâneo de O'Neill. A obra de Tenesse, mais novo pouco mais de 20 anos, inclinou-se para uma abordagem do drama urbano mais voltada para o sexo. Eu adoraria assistir esta peça num teatro, ao vivo.
Dois Irmãos
3.4 44 Assista AgoraO filme me tocou profundamente, primeiro porquê trata de pessoas que chegam mal e outras bem à terceira idade. Como uma relação entre dois irmãos já velhos têm valores tão diferentes, então com os horizontes tão próximos do fim. Como um totalmente passivo e a outra extremamente possessiva, precisam-se mutuamente. Um filme artesanal, teatral, humaníssimo, inteligentíssimo, etc....só superlativos.
Germinal
3.9 122Não foi sem motivo que o marxismo ganhou força nos meados do séc.XIX início do sec.XX . Claude Berri fez uma leitura fantástica de Emile Zola, que para escrever este romance vivenciou "in loco" , a luta de classes e o drama dos trabalhadores das minas de carvão no norte da França. O filme mostra cruamente as vidas contrastantes entre a burguesia e os operários e como estes eram, em muitos casos ainda são, explorados por àqueles.
Cobra Verde
3.8 20Que imagens incríveis, tanto as realizadas no Brasil como as de Gana. Gostei muito daquilo que pode ter sido o ambiente do tráfico de escravos. A corrupção dos reis tribais facilitando o "recrutamento" dos escravos para a viagem. Herzog, de certa maneira, propõe que os nativos africanos até "preferiam" serem inconscientemente escravizados, inconsciente no sentido de não saberem o quê era ser escravo, do que permanecerem sob o jugo das violenteas leis locais tribais.
Klaus Kinski e Herzog, depois, ou durante, este filme, entraram num profundo conflito abalando uma grande amizade que havia entre eles.
Esboços De Frank Gehry
4.1 14Em pensar que Frank Gehry chegou a dirigir caminhão na juventude e quase por acidente tornar-se um profissional da aviação. A vida acaba reservando surpresas inimagináveis, sem querer ser fatalista. Que maravilha poder realizar sonhos através de obras tão espetaculares. Como bem expressou Jessica R. (abaixo) , como é interessante o diálogo entre a mente do arquiteto e a arte. Por outro lado Sydney Pollack organizou magistralmente o documentário
Voltar a Morrer
3.6 90 Assista AgoraSou fã de carteirinha do Keneth Branagh, suas interpretações de Shakespeare são fantásticas, como bom Inglês/Irlandês que é, mas neste filme, sob a sua direção e dupla interpretação ao lado de Emma Thompson quando ainda eram casados ficaram devendo. Um filme de pretenso suspense e que no final vira um pastelão que chega ser divertido.
Estômago
4.2 1,6K Assista AgoraFilme surpreendente, o retirante Nonato (João Miguel), verdadeiro "come queto" protagoniza um enredo fantástico. Eu nunca havia ouvido falar de Marcos Jorge, soube que é de Curitiba, amigos de lá também nunca ouviram falar dele, mas que boa direção ele realiza neste filme.
Vitus
4.1 26Que filme bonito. Foi um prazer enorme assisti-lo duas vezes, ainda verei novamente, só o tempo dirá quantas vezes mais. Teo Gheorghiu, deve ter origens romena, interpreta sua própria celebridade como pianista e como ator ao lado do maravilhoso Bruno Ganz. Filme com um pouco de fantasia mas de muito bom gosto.
Iluminados pelo Fogo
3.7 11A irresponsabilidade dos governantes, então ditadores da Argentina, conseguiu causar um estrago profundo no amor próprio de um povo alegre e orgulhoso por natureza. Não bastou o assassinato de jovens estudantes , de intelectuais ativistas ou não, através de uma repressão e perseguição sem limites. A "invenção" da Guerra das Malvinas submeteu outros tantos jovens, crianças puras vindas principalmente do interior do país, sem alternativas de futuro, que viram no engajamento nas forças armadas a ilusão de uma vida melhor. O filme mostra bem como eles foram maldosamente enganados.
O Mesmo Amor, a Mesma Chuva
3.8 131Juan José Campanella, grande diretor, escolhe para seus filmes os mesmos atores e grandes protagonistas, Ricardo Darin e Eduardo Blanco, que estrelaram "O Clube da Lua", "O Segredo dos Teus Olhos" , o maravilhoso "Filho da Noiva", e agora deste show de sensibilidade e humanismo "O Mesmo Amor a Mesma Chuva" com a bela e competente Soledad Villamil. Interessante como ele, o diretor, descreve em segundo plano, os desdobramentos históricos de uma ditadura argentina "malvada", que culminou com a guerra nas Malvinas até a eleição de Menen.
Filme lindíssimo.
Constantine
3.8 1,7K Assista AgoraQue merda de filme. fiz papel de idiota durante 1 hora assistindo a essa bosta, me recusei a assistir o resto do filme, se é que assim pode ser chamado.
Climas
3.6 21O título e o filme se fundem. O clima de cada momento. Uma vez eu li um pensamento, não me lembro de que autor, mas descreve perfeitamente o filme; "Eles se amaram como nunca, mas em momentos diferentes"...
Estrada para Perdição
3.9 401Filme excelente, a direção de Sam Mendes é irretocável, ele já tinha dado um show no "American Beauty". Tom Hanks, nunca fui muito com os "cornos" dele, mas neste filme ele está ótimo, apesar de não ter cara de mafioso. Fotografia e roteiro musical excelentes.
Corações em Conflito
3.3 169 Assista AgoraSe o filme tivesse 45 min estaria muito bem resolvido, agora, não dá para aguentar 125 min para só nos últimos 20 min ficar um pouco interessante. O filme deveria explorar mais a questão da pedofilia na região da Oceania. As "bichas inglesas" devoram toda molecada das Filipinas, Indonésia, Tailândia, Taiti, etc...elas se instalaram na região feito um câncer.
Candy
4.0 601O ciclo das drogas é bem mostrado neste filme, o inicio onde tudo é felicidade e alegria, o "intermezzo" como sustentar o vício negando a realidade para finalmente ir ao fundo do poço despojando-se do corpo e da alma.
Sempre que me deparo com jovens bonitos, também os feios, drogados eu me deprimo profundamente. Os bonitos porquê como no filme, desprezam as melhores chances de sucesso na sociedade, perdem a beleza e falem. Os feios apenas falem.
A Ilha da Morte
2.8 6Wolney Oliveira descreve a Cuba de Fulgencio Batista quando, na clandestinidade, se preparava para a revolução Castrista. Me lembrou o filme "O Ditador" do Luis Llosa. Filme muito interessante, com ótimos atores e um belíssimo visual. Gostei muito.
O Mistério da Ilha
3.9 14Só o povo Irlandês para dizer quão profunda foi e é a intervenção Inglesa no seu país.
A Besta Deve Morrer
4.0 10Chabrol coloca de maneira inteligente que a vingança nem sempre apazigua a alma ferida e pergunta : "você conhece uma besta"? Os valores materiais estão acima dos valores morais? As bestas são devidamente punidas pela sociedade ou admiradas como exemplos de sucessos?......
O Espião que Sabia Demais
3.4 744 Assista AgoraSó assistindo mais uma vez para saber se gostei ou não. O filme me pega pelo bom início, depois eu não sei dizer se perdi alguma coisa ou o filme se perdeu , a verdade é que fiquei sem entender algumas coisas fundamentais e terminei de assistí-lo com uma bruta cara de interrogação.
Anjo da Guerra
3.4 12Achei o filme muito fraco.
A Ponte
4.0 301 Assista AgoraA belíssima fotografia do filme, as tomadas fantásticas da Ponte Golden Gate, com suas sombras e à distância, sua perspectiva, guarda tanto drama. Nas declarações de parentes e amigos dos suicidas e também de um que sobreviveu à queda, o filme deixa bem claro que a intenção de cometer o suicídio é declarada com muita antecedência, e por isso todos sentem-se, de alguma forma, um pouco culpados pelos acontecimentos, alguns por omissão, ou descaso, outros por impotência.
O quê me impressionou muito foi como a câmera capta bem como é gigantesca a desproporção entre o tamanho do homem e o tamanho e altura da Ponte. As cenas das quedas são impressionantes, cada um encontra a sua maneira de jogar.
O Buda
3.7 11Depois da ditadura e suas perseguições através da criminosa polícia violenta, mais uma vez o cinema argentino dá um show com este bom filme. Usando o trauma deste triste período como pano de fundo, o filme migra para este tema que parecia não se descolar da Ásia e ele é muito bem realizado, fora do continente asiático, com muita sensibilidade e beleza. Adorei.
O Garoto da Bicicleta
3.7 323 Assista AgoraOs irmãos Dardenne parece terem uma preferência por roteiros que tratam de dramas familiares que dão nós nas cabeças das crianças. Seus outros dois filmes que vi e, na minha opinião, são lindíssimos ("A Criança" e o "O Filho") tratam justamente do desvio de conduta de crianças rejeitadas pelos pais, parentes...A proposta dos irmãos Dardenne, justíssima, é antes de tratar as crianças, tratar com urgência os adultos que geram estas crianças problemas.
Por Conta do Destino
3.6 51 Assista AgoraO filme começa bem e descamba para um besterol sem tamanho. Glenn Close está horrorosa, no papel de uma intérprete de teatro shakespeariana, oportunista devoradora de garotos e que se deprime com a traição do marido. Também mãe dominadora de uma fotógrafa problemática prestes a se casar com um judeu homossexual "enrustido". A abordagem homossexual teria tudo para ser interessante mas acaba numa bobagem sem tamanho. Eu nunca ví um final tão forçado e mal arranjado.
Longa Jornada Noite Adentro
4.3 45Assisti em três etapas, afinal são 2:40 Hs de filme. Interpretação, fotografia, diálogos etc. perfeito. Eugene O'Neill, segundo pesquisa, descreveu nesta peça autobiográfica todo seu drama familiar. O clima do filme, bastante americano, me lembrou muito os dramas de Tennesse Williams, que foi mais ou menos contemporâneo de O'Neill. A obra de Tenesse, mais novo pouco mais de 20 anos, inclinou-se para uma abordagem do drama urbano mais voltada para o sexo.
Eu adoraria assistir esta peça num teatro, ao vivo.