É simplesmente uma readaptação do clássico conto do Pinóquio, onde aqui transformaram o boneco de madeira em um robô de uma era distante e futurista. Enfim, a história é extremamente infantilizada e sem profundida alguma, a animação bem simples e feia.
Isso que o orçamento foi de US$ 15.000.000, tendo uma bilheteria de US$ 1.464.478. Um grande fracasso.
Adaptação mediana que rende um entretenimento ok. Só é meio estranho que em momento algum mostra a Fada Azul, é como se ela nem existisse. O boneco ganha vida e vira um garoto de verdade simplesmente porque o filme quer mesmo, e é isso.
Clássico extremamente popular muito conceituado, e de fato merece o título que possui. Mas falando como um mero apreciador, é uma animação bem mediana que não apresenta nada de mais. Não é ruim, mas também não acho uma obra-prima.
Começo a minha crítica dizendo o seguinte, analisando do ponto de vista otimista, é um filme mediano, mas analisando do ponto de vista técnico, é simplesmente lamentável e patético.
Seu começo é promissor, consegue apresentar os personagens e a história, juntamente com o conflito que a protagonista enfrenta. Mas quando chega na metade, principalmente o final, se torna uma lastimá de ruim, explico isso a seguir.
Na metade do longa, em uma determinada parte a Julia está no centro de Bucareste, e ALEATORIAMENTE encontra com o suposto stalker e esquisito homem que a persegue, que por sua vez é o vizinho da frente, mas o problema já começa aí.
Em uma rápida pesquisa no Google, descobrimos que a capital romena Bucareste, tem simplesmente MAIS DE 2 MILHÕES DE HABITANTES, é sério que o filme vai meter esse clichê ridículo e forçado de duas pessoas especificas se encontrarem no LOCAL EXATO E NA HORA EXATA em uma cidade enorme???????????????????????? Sério???????
Não contente com apenas isso, essa obra ainda mostra que a própria vítima de toda a situação, COMEÇA A PERSEGUIR O SUPOSTO MALUCO E PSICOPATA???? AH NÃO, PODE PARAR!!!!!!
NÃO BASTA ISSO, A INFELIZ AINDA ENTRA NUM PRÉDIO COMPLETAMENTE ABANDONADO, VELHO, SUJO E ESCURO SOZINHA SÓ PQ VIU O DESGRAÇADO ENTRANDO LÁ?????? PUTA QUE PARIU, NO MÍNIMO TÁ PEDINDO PRA MORRER NÉ CRIATURA???
Após isso ela desce umas escadas e descobre que no subsolo funciona uma boate, entrando lá ela vê o mesmo maluco e ainda continua no ambiente, mas o pior vem agora, JUSTAMENTE NAQUELE MEIO DE MONTE DE MERETRIZES ESTAVA SABE QUEM??? ISSO MESMO, JUSTAMENTE A AMIGA VIZINHA QUE MORA DO LADO DELA, AH, POR FAVOR!!!!!!!!! NÃO BASTA ACONTECER ESSE MONTE DE CLICHÊS E CONVENIÊNCIAS ABSURDAS E RIDÍCULAS, AINDA ASSIM TEM QUE VIR MAIS ABSURDOS?????
Mas ainda não acabou, o pior ainda está por vir. Chegando no final, o maluco observador está escondido e consegue pegar ela, o marido dela chega no ap deles e começa a chamar ela, nisso ela grita e o psicopata dá uma facada no pescoço dela, ela cai no chão, se arrasta por uns metros e uma POÇA ENORME DE SANGUE SE JUNTA NO CHÃO.
É aí que tá a maior barbaridade de todas, enquanto o homem sai pela porta, É BALEADO POR ALGUÉM, E QUEM SERÁ QUE É???? ISSO MESMO, A MESMA MULHER QUE LEVOU UMA FACADA NA GARGANTA E PERDEU LITROS DE SANGUE, AINDA ASSIM TEM FORÇA PRA SE LEVANTAR, ABRIR A GAVETA, PEGAR A ARMA, COLOCAR AS BALAS, ENGATILHA, MIRA E DISPARA, SEM ERRAR NENHUM TIRO, (DUVIDO MUITO QUE ALGUMA VEZ NA VIDA ELA TENHA PEGADO UMA ARMA NA VIDA, E NO FILME ELA FAZ TUDO ISSO DE FORMA IMPECÁVEL);
Francamente, se antes o negócio já tava ruim, piorou e muito com esse final medíocre. É simplesmente impossível uma pessoa como ela que sofreu um corte na guela e perdeu o tanto de sangue se foi, ainda estar viva e ter forças pra fazer o que fez, e mesmo que alguém pense que a faca não entrou tão fundo, MESMO ASSIM, AQUELA QUANTIDADE DE SANGUE que saiu do ferimento, se não morresse da facada, ia morrer pela perca de sangue. É uma coisa completamente forçada e sem lógica. Chama o espectador de trouxa.
Entre diversas lições de moral e poucas cenas de ação, esta animação peca por suas decisões simplistas, quase didáticas, devendo agradar apenas os mais novos.
Astro Boy nasceu das mãos e da mente genial de Osamu Tezuka em 1952. Produzido por seu criador até 1968, o mangá marcou a história cultural do Japão e rendeu a primeira série animada exibida pela televisão local, dando origem à indústria japonesa de animação. A série alçou vôos mais altos ao chegar a outros cantos do mundo nas décadas posteriores, incluindo os Estados Unidos, tendo influência direta nos animes de hoje. E como tudo que faz sucesso em outras mídias e tem fãs fervorosos, o mangá virou filme, agora nas mãos de produtores americanos, chineses e japoneses. Preservando o nome e a estética original, “Astro Boy”, no entanto, modifica partes de sua história em prol de uma acessibilidade ainda maior, deixando sua trama extremamente infantil e pouco original.
Entre as mudanças, algumas podem ser vistas logo de imediato. Para facilitar a pronúncia do nome do herói pelas crianças, não mais temos Tobio, mas Toby (dublado no Brasil por Rodrigo Faro) no papel principal. Além disso, sua morte não acontece em um acidente automobilístico e ele não é mais vendido para um dono de circo como resultado da rejeição de seu pai e criador. Maniqueísmos exagerados também são inseridos e vilões desconhecidos dão as caras. Alguns poderiam dizer que tudo tem a simples intenção de atualizar a história, mas essa não é a impressão. O filme traz dilemas e confrontos tão antigos quanto o próprio mangá, decepcionando tanto os fãs quanto os sedentos por conferir mais uma animação de qualidade nos cinemas.
A trama se passa em um mundo futurístico, mais especificamente em Metro City, cidade que sobrevoa o antigo território habitado pelos humanos, hoje abandonado depois que o lixo não mais permite sobrevivência em seu entorno. Por sobre a longínqua sujeira, humanos e robôs dividem espaço, sobrando aos últimos realizar tarefas árduas agora rejeitadas pelos primeiros, como atividades domésticas. Entre os principais gênios da robótica estão Dr. Tenma, chefe do Ministério da Ciência e pai de Toby, um pequeno garoto que parece querer seguir seus passos. No entanto, durante a apresentação de uma nova criação de Tenma, sob os olhos ambiciosos do Presidente Stone, Toby acaba se tornando uma vítima fatal do ataque do andróide ironicamente chamado Pacificador.
Culpando-se como o verdadeiro causador da morte do filho, Dr. Tenma tenta reverter a perda criando um robô com a mesma semelhança física e memórias de Toby. A única diferença está em alguns novos poderes que foram acrescentados, como a capacidade de voar, a força monumental que passa a possuir e as inúmeras armas que carrega por todo o corpo, literalmente. Tudo movido por meio da energia azul. Mas o plano não funciona por completo. Ele acaba se arrependendo da ideia e não reage aos ataques comandados pela presidência, que planeja capturar Toby com o objetivo de usar seus poderes para “manipular” as próximas eleições. No entanto, o menino-robô, que ganha o apelido de Astro, foge, tendo que aprender a sobreviver sozinho numa região tão suja quanto perigosa.
“Astro Boy” tem um início promissor. Com um prólogo que conta a história do nascimento de Metro City e da rotina do local, somos apresentados a um cenário que parece guardar, em suas esquinas, bonitas e profundas reflexões, sejam elas ambientais ou familiares. Em uma sociedade entregue ao consumo, ao trabalho e à exploração dos serviços robóticos, sobra pouco tempo para valorizar os reais válidos valores humanos. No entanto, o filme fica apenas na promessa. As lições de moral são tantas que se confundem e, ao final, nenhuma é devidamente bem explorada.
O problema é que o longa-metragem não sabe se dedica mais às cenas de ação, em uma estratégia para atrair o público mais jovem, ou se foca na metáfora que se propôs desde o início. E ao fim, nenhum dos dois satisfaz a audiência. Faltam perseguições e tiros, já que acontecem apenas duas sequências de ação durante toda a fita, assim como os furos de roteiro impossibilitam alguns ensinamentos mais reflexivos. Dessa forma, “Astro Boy” nem emociona nem diverte, aproximando-se mais de um episódio alongado de séries japonesas que são exibidas diariamente pelos canais de televisão de todo o mundo.
Dirigido por David Bowers (“Por Água Abaixo”), o filme possui um ritmo lento, que o faz parecer mais longo do que sua uma hora e meia de duração. O senso cômico simplesmente não existe, a não ser pela inclusão de robôs anarquistas, na única ideia mais inteligente e adulta de toda a trama. Mesmo assim, as risadas não duram mais do que dois segundos. Além disso, o visual da produção não impressionará as crianças com suas cores cinzentas e pouco atraentes. Por mais que toda a estética seja inspirada nos animes e não possa ousar muito, a sensação é de total regressão em relação aos últimos filmes do gênero. Reparem na cena em que Astro e seus recém-amigos lavam o robô Zob logo após o encontrarem em meio a tanto ferro velho.
Roteirizado pelo próprio Bowers, em parceria com Timothy Harris (“Space Jam”), “Astro Boy” acerta ao inserir o personagem Ham Egg, um brilhante cientista que deixou Metro City para, logo abaixo, consertar robôs renegados pela cidade e transformá-los em peças de luta, para digladiarem em confrontos conferidos por um vasto público. Aqui, o bem e o mal se confundem primeiramente para depois revelarem-se verdadeiramente. Entretanto, o maniqueísmo é escalado durante todo o filme na figura do verdadeiro vilão da história, o presidente Stone. Tudo que o cerca é extremamente simplista e clichê. Certo que estamos diante de um filme infantil, mas faltam razões e clareza às suas intenções de realizar maldades.
O roteiro também falha no desenvolvimento da relação de Toby com o Dr. Tenma. Pai ausente, ele deveria tentar se aproximar da versão robótica do menino, mas o que vemos é o mesmo afastamento e, além disso, um julgamento precipitado da nova personalidade do filho, o que desencadeia todos os conflitos do longa. Como se não bastasse, um arrependimento também surge, para que, claro, um final feliz encerre mais essa história extremamente comum, que pode até lembrar um pouco “Wall-E”, mas que não chega nem aos pés de uma das melhores animações já realizadas.
Consegue contar muito bem o que aconteceu com o Bambi logo após a morte da mãe. Não é tão comovente quanto o primeiro filme mas também tem seus momentos de emoção e é divertido. Recomendo a quem gostou do clássico de 42.
Bambi é um filme lindo com um traço deslumbrante, nós vemos toda a construção do personagem desde criança até a fase adulta, todos os personagens são carismáticos, com excelente trilha sonora e animação, o primeiro ato do filme cumpre bem o seu papel de ser introdutório e o terceiro ato é muito bom, deixando você tenso para o que vai acontecer, também temos cenas muito emotivas conforme a história avança. Além de claro da excelente crítica social a respeito do quão ordinário é o ser humano e seus rastros de destruição.
O único problema do filme a meu ver é que a história é um pouco vazia e sem peso, nós apenas acompanhamos o Bambi crescer sem ir muito além, a única parte do filme que daria uma dramaticidade ao longa não é muito bem explorada e, na verdade temos um salto temporal.
Essa cena na qual me refiro é na morte da mãe do Bambi, a história poderia ter desenvolvido mais o luto do personagem, acompanhado e desenvolvido a relação do Bambi com seu pai, mas nada disso acontece.
No final temos uma bela animação clássica para assistir, mas que carece de uma história mais aprofundada.
Continuação mediana, tem bons momentos mas é inferior ao primeiro. Vilão nenhum pouco interessante, juntamente com a trama da Madellaine e o motivo que ela trabalha pro Sarousch poderiam ser bem melhores.
Se tivessem colocado que ela era de uma família cigana que foi morta e que ela estava vivendo nas ruas e ele salvou ela, e para quitar a dívida Madellaine teria que trabalhar para o Sarousch. Isso seria bem mais interessante...
Esse longa animado adota um clima sombrio e único que nunca havia sido vistos em filmes da Disney com menções ao inferno, a religiosidade e a desigualdade social, claro que como todo filme da Disney tem suas piadas, mas nesse filme elas colocadas de modo sutil para quebrar um pouco o tema sombrio.
Somos apresentados ao protagonista Quasímodo que é um protagonista totalmente diferente de outras animações: ele não é alto e bonito querendo sembre se gabar, ele pode não ter a melhor aparência, mas sua personalidade o transformam na pessoa mais gentil e simpática desse filme. O mesmo pode se dizer da Esmeralda que não uma donzela em perigo indefesa e nem uma princesa rica num castelo, ela é uma cigana gentil e simpática que seu dever é proteger o seu povo.
O grande ponto alto desse filme, é o vilão: Juiz Claude Frollo. Desde o início vemos ele como um cara temido e malvado, não por ganância e poder, mas pela sua própria natureza malvada e sua visão distorcida da sociedade. Ele acredita que os ciganos empregnam os valorem mais baixos da sociedade e se livrando deles, ele está fazendo uma tarefa divina, mas no fundo ele sabe que suas ações vão contra Deus. Ele é o melhor vilão criado pela Disney e também o mais humano, a sua música "Hellfire" é a melhor canção da Disney como também a mais sombria que detalha profunda e perfeitamente o desejo do personagem pela cigana Esmeralda.
Para além da questão religiosa, a animação também aborda a inclusão de pessoas e o respeito à diversidade. Quasimodo é trancafiado em uma catedral e tratado como monstro durante toda a vida, apenas por ser diferente. Seu coração é puro e amável, e mesmo assim o personagem vive às sombras, apenas por não ser igual aos demais. Quando resolve sair de seu esconderijo, o mundo é cruel e o trata como aberração. É preciso que alguém como Esmeralda veja além de sua aparência para enfim valorizar o que há em seu interior.
O Corcunda de Notre Dame é uma história sobre preconceito religioso, fanatismo, elitismo, sobre lutar por direitos, pela inclusão e pela batalha por uma existência igualitária para todos. Se você ainda não assistiu à obra, tire um tempinho e o faça. Se já viu, reveja, vale à pena. Para mim, foi a vez de entender que no mundo existem vilões muito piores do que bruxas que envenenam maçãs. Afinal, e infelizmente, Frollos são mais reais do que gostaríamos.
História mágica, envolvente, cheia de ensinamentos profundos e reflexões, bela animação!
Para incrementar ainda mais a obra, temos o cenário. Aqui, em Valente, não são só os personagens que podemos apreciar em termos de imagem, já que o cenário, como já é de costume da Pixar, são maravilhosos. Acho que fiquei um pouco mais impressionado neste caso pelo fato de, geralmente, nos filmes da Disney/Pixar os cenários se passarem mais em ambientes urbanos, utópicos ou futurísticos. Em Valente, não; temos a oportunidade de apreciar o efeito das árvores, a luz da lua sobre a grama e outros elementos característicos que apenas a era medieval pode proporcionar.
Por outro lado, o filme também tem seus pecados. Apesar da história ser bem interessante e abordar assuntos pouco usados no cinema, faltou um pouco de corpo e verdadeiros grandes momentos não são muitos. Os minutos entre o conflito e o clímax às vezes transcorrem vagarosamente em cenas mais afetivas e rápido demais nas cenas em que o coração bate mais forte, e acaba que o final se mostra meio apressado. E, embora Valente explore muito bem Merida e sua mãe, e a relação que constroem, alguns personagens são deixados um pouco de lado - o que não é muito legal, porque, se pararmos pra pensar, o filme tem poucos personagens. Mas acho que, o mais frustrante, é a falta de um vilão verdadeiro. Sim, em Valente temos um vilão, mas eu simplesmente esperava mais dele, não mais história, porque isso ele tem bastante e muito bem, mas mais participação.
Sem falar da ausência da bruxa.
Mas de qualquer forma, se a intenção é divertir e entreter, Valente acerta na mosca (ou no alvo, rs). É lindo de se ver e serve para meditarmos em nossos erros e nas consequências de tomarmos, precipitadamente, decisões que não cabem só a nós - a mensagem é linda. O filme tem sua cota e humor, bem balanceada, e uma mitologia bem bordada.
A história clássica de Rapunzel é recriada com o novo senso se humor Disney/Pixar, em que o príncipe é um ladrão procurado, e a frágil princesa não é tão frágil assim. Temos aí os mesmos elementos que tornaram a Disney tão amada pelas crianças e adultos: vários musicais e uma história sem muitos conflitos e um final feliz.
A família Mallard está um pouco refém da rotina. Enquanto Mack, o pai, se contenta em manter sua família segura nos arredores de um lago da Nova Inglaterra para sempre, Pam, a mãe, está ansiosa para agitar as coisas e mostrar a seus filhos – o adolescente Dax e a patinha Gwen – o mundo inteiro.
Quando uma família de patos migratórios aterrissa em seu lago com histórias emocionantes de lugares distantes, Pam convence Mack a embarcar em uma viagem em família, via Nova York, para a Jamaica tropical.
Mas conforme os Mallard seguem seu trajeto para passar o inverno no sul, o detalhado plano de viagem deles começa a dar errado. A experiência irá inspirá-los a expandir seus horizontes, abrir-se para novos amigos e realizar mais do que jamais pensaram ser capazes, enquanto aprendem mais uns sobre os outros – e sobre si mesmos – do que jamais imaginaram.
“Patos” é um exemplar típico da fórmula de comédias familiares, apresentando uma história simples que se encaixa perfeitamente no estilo característico das produções da Illumination/Dreamworks, com uma dinâmica familiar divertida e bem escrita.
É perceptível neste filme uma mudança de mentalidade em relação aos roteiros do estúdio. Ao abordar temas mais sérios, o filme não os insere apenas como plano de fundo ou subtexto, mas os explora de maneira direta, ainda que de forma suavizada para manter a compreensão das crianças, inclusive quais implicações dessas questões na vida e na sociedade.
A animação tem inúmeros elementos trazendo momentos engraçados, emocionantes e reflexivos sobre temas como família, respeito, cuidado e os medos comuns da vida. QUE ANIMAÇÃO SIMPÁTICA!!
A dublagem é um destaque muito positivo, e que com certeza faz total diferença no resultado final. A participação de Ary Fontoura, Claudia Raia, Henrique Fogaça e Danni Suzuki foram muito assertivas, pois todos se encaixaram perfeitamente em seus respectivos personagens.
E apesar da dinâmica e diversão proporcionadas por “Patos”, alguns momentos evidenciam uma sensação de que ele está se arrastando para terminar. É como se ela criasse o problema, resolvesse de mentirinha para resolver novamente o mesmo problema em seguida – mas isso é só um detalhe no mar de qualidades que envolve Patos!
Quem disse que para ser um herói tem que ser grande, forte e amado por todos? “Força G” traz um grupo de pequenas criaturas que, apesar da pouca estatura física, possuem coragem de gente grande. Esta é a primeira aventura em 3-D do produtor Jerry Bruckheimer que, ao final de seus 88 minutos, deixa muito a desejar.
O FBI mais uma vez tem que se curvar ao talento de outros que não pertencem ao seu grupo. Dessa vez, são criaturas minúsculas formadas por três porquinhos-da-índia, uma mosca e uma toupeira que vão dar uma lição de moral aos americanos e mostrar que a verdadeira grandeza é a interna. Essas criaturinhas fazem parte de um treinamento do cientista Ben, depois do qual eles conseguiram desenvolver super habilidades como a comunicação com os humanos que permitiram aos heróis trabalhar em equipe. Assim, a história tenta seguir da forma mais empolgante possível com o auxílio de bons efeitos especiais e cenas de tirar o fôlego. O problema é que o roteiro vem repleto de falhas e clichês e isso faz com que o filme não consiga a eficiência almejada.
Uma das falhas mais graves do roteiro é a sua falta de profundidade. Isso prejudica o foco da história, criando alternativas que deixam a obra confusa e forçada. Quando surgem os belos efeitos especiais, eles facilmente superam a mesma. A personalidade de um dos integrantes do grupo, o Topeira, aparece bem confusa na história, já que em um primeiro momento ele é amigo e integrante da “Força G”, em outro ele é rancoroso e vingativo.
A direção de Hoyt Yeatman é razoável, uma vez que ele não consegue impor um ritmo constante na aventura que em sua primeira metade até desenrola bem, mas daí em diante é uma sequência desenfreada e um tanto exagerada de cenas de ação. Isso a principio pode até ser um importante atrativo na obra, mas se torna cansativo devido ao seu uso exacerbado ao ponto de desejarmos que aquilo logo chegue ao seu final, o que não acontece.
A tecnologia da vez, o 3-D, ao mesmo tempo que tem dado um gás novo às novas obras do tipo, tem contribuído também para o seu fraco desempenho nos outros aparatos principalmente no roteiro. A prioridade dada aos recursos dessa tecnologia transforma, na maioria das vezes, a história em um mero detalhe facilmente esquecido em seguida. A cena de perseguição entre FBI e a minúscula Força G é sensacional. Além do jogo de adrenalina, o uso dos recursos da nova tecnologia realmente acrescenta efeitos que impressionam a todos. Uma pena darem tanta atenção ao novo recurso e esquecerem os mais básicos.
Zach Galifianakis é o cientista Ben e Marcie (Kelli Garner) é sua assistente. Ambos possuem um desempenho totalmente ofuscado pelo carisma das criaturinhas que eles mesmo treinaram. Assim como o cientista e sua assistente, todos os demais não possuem uma participação marcante na obra. O inglês Bill Nighy vive o vilão estereotipado que nada mais deseja a não ser a dominação mundial. Os agentes do FBI mais parecem grandes bobos que não sabem nem qual é o verdadeiro inimigo que devem combater, já que passam boa parte da história combatendo a minúscula equipe que está mais preocupada em salvar o mundo e, assim, mostrar o seu trabalho.
A trilha sonora composta por batidas modernas como a da famosa banda de hip-hop americana “Black Eyed Peas” que emplaca dois hits na obra, entre eles o já sucesso “Boom Boom Pow”, mostra uma tentativa de conquistar ainda mais o seu público alvo. Além da música, a própria personalidade das criaturinhas mostra essa intenção, uma vez que eles tratam de temas bem atuais como os segredos da conquista e o uso de tecnologias bem conhecidas da garotada. A explicação que a porquinha Juarez dá ao seu companheiro de equipe sobre como as mulheres se expressam quando estão interessadas em alguém é, no mínimo, bem realista.
A obviedade da obra é um fator que não pode deixar de ser mencionado. Nada aqui é novo. São os heróis diferentes do padrão estabelecido, é o vilão eu quer dominar o mundo, é uma enorme sequência de efeitos especiais e até o 3-D, que não é uma grande novidade, visto que outros filmes já mostraram de forma ainda mais impressionante o alcance desse novo recurso.
“Força G” agrada apenas pelo carísma de seus integrantes e por seu ótimo desempenho visual repleto de efeitos bem conhecidos do diretor que já ganhou até Oscar nesta categoria. No mais, o filme abusa do padrão bem conhecido das obras do gênero e tem um resultado bem mediano.
Vingança e Castigo é simplesmente sensacional, de longe um dos melhores filmes de faroeste lançado em anos. A história do filme é simplesmente perfeita, desenvolvendo muito bem os personagens, e contando com uma trama, que apesar de aparentemente ser clichê, se desenrola de uma forma simplesmente sensacional. Tinha tudo pra ser um filme comum de faroeste, mas o diferencial dele, está em como o diretor conduz a história, nas atuações, e nos maneirismos que o diretor dá em algumas partes do filme.
Os personagens são muito bem construídos e desenvolvidos, o filme como um todo é muito bem feito, e os atores dão um show de atuação. Dando destaque pro Idris Elba como Rufus Buck, que é um personagem de poucas falas, cruel e amedrontador, É um personagem que você sente o por que dele ser temido, e não gostaria de topar com ele na vida real. Além é claro do Jonathan Majors como Nat Love, um personagem que tem uma história muito ligada com o Rufus, e que busca vingança contra ele, é um personagem carismático, temido, e que você torce por ele.
E claro, a chave de ouro fica para o final, que é um dos melhores plot twists que um filme poderia ter, nota mil!
Sem dúvida alguma é o pior filme de zumbi que assisti em toda a minha vida, que lixo!
Além disso, é a primeira vez que vejo zumbis que nadam igual peixes no meio do oceano e escalam a Ponte Golden Gate como se fossem o Homem Aranha, KKKKKKKKKKKKKK
Apesar dos defeitos especiais e uma história clichê de sempre, a presença de um grande ator como Ving Rhames por aqui é uma coisa que chama a atenção. Taryn Manning também está muito bem, e pelo menos os cenários e a fotografia são decentes.
Lembra muito outro filme maluco que assisti uma vez, 100 Milhões Antes de Cristo, que é ruim mas nem tanto, já esse aqui é simplesmente lamentável kkkkk.
Continuação direta da animação lançada em 2007, TÁ DANDO ONDA 2 narra como anda a vida do carismático pinguim Cadu Maverick, agora famoso pelas suas conquistas e professor de uma escola de surf.
Ao buscar uma mistura de seus personagens com astros da WWE, a produção adiciona uma boa dose de "fermento", já que o grupo de surfistas do ilustre Hang 5 é formado por transformações de lutadores reais, sendo eles John Cena, Undertaker, Triple H, Mr. McMahon e Paige. Essa brincadeira tenta fazer uso dos comportamentos dos astros na animação, gerando resultados divertidos, em especial para Undertaker e Cena.
A busca por desafios típicos do ousado grupo Hang 5 e o carisma de seus personagens ajudam a esconder a precariedade do visual, típico de produções visando angariar algumas verdinhas com exibições de streaming ondemand.
Basicamente é um Velozes e Furiosos do Paraguai de baixo orçamento, hahaha.
200 MPH é apenas mais um filme mal feito sobre corridas de rua. Conta a história de um jovem que entra para as corridas de rua para vingar a morte do irmão.
Em primeiro lugar, o carro que mostra na capa nem mesmo aparece no filme, não entendo como os produtores deixam isso acontecer. O único ponto positivo do filme são os 3 belos carros que aparecem.
A história é fraquíssima, as cenas são péssimas e mal elaboradas. Para quem presta atenção percebe que os carros passam sempre pela mesma esquina em quase todas as cenas de corrida, mostrando que a cidade deve ter apenas uma quadra.
Outro detalhe curioso é o texto pouco elaborado pelos produtores e diretor, exemplo - dois personagens estão falando sobre consertar o motor então um fala: “tire esta peça daqui e ponha ali” – TIRE DA ONDE E PONHA AONDE??? É obvio que quem escreveu o texto não entende nada de carro.
Outra prova de que o roteirista não entende nada de carro, no filme falam que não é possível colocar nitro em um determinado carro, isso é um erro, nitro pode ser colocado em qualquer carro por um bom mecânico que saiba modificar motor.
Outro detalhe mostrando a péssima qualidade do filme são as cenas que mostram o personagem principal no interior do veículo dele, é bem fácil perceber que o veículo está sempre parado, basta ver o fundo branco nas janelas, nem se prestaram a colocar uma foto para disfarçar. Não se vê nada fora das janelas, simplesmente só mostra o fundo de papel branco, provando que o carro está trancado em um cenário.
Enfim, mais um péssimo filme sobre corridas de rua, mal produzido e sem texto. Uma bomba!
Um cientista mentalmente perturbado desenvolve um mecanismo que proporciona a invisibilidade da matéria; mas ao invés de usar esta incrível tecnologia para o bem, o rapaz resolve torná-la instrumento de vingança contra aqueles que um dia debocharam de suas teorias.
O Maníaco Invisível (The Invisible Maniac) é um filme estadunidense de horror e humor negro originalmente lançado em 1990, dirigido por Adam Rifkin e estrelado por Noel Peters, Savannah e Stephanie Blake.
Trata-se de um dos poucos filmes não pornográficos estrelados por Savannah, que no final dos anos 1980 tentou a carreira de atriz. Muito criticada por sua atuação nos filmes em que participou, a jovem decidiu, a partir de 1990, ingressar como atriz de filmes pornográficos, se tornando rapidamente uma estrela da indústria pornô. Ao longo de sua carreira, Savannah teve sérios problemas com drogas, o que provavelmente contribuiu para que, em 1994, a moça cometesse suicídio, quando tinha apenas 23 anos de idade. O Maníaco Invisível é mais uma pérola impagável do cinema de baixo orçamento produzido no final dos anos 1980, época em que uma avalanche de filmes independentes foram lançados graças à popularização do videocassete e das tevês a cabo. Recomendo incondicionalmente.
Pinóquio 3000
2.2 36É simplesmente uma readaptação do clássico conto do Pinóquio, onde aqui transformaram o boneco de madeira em um robô de uma era distante e futurista. Enfim, a história é extremamente infantilizada e sem profundida alguma, a animação bem simples e feia.
Isso que o orçamento foi de US$ 15.000.000, tendo uma bilheteria de US$ 1.464.478. Um grande fracasso.
As Aventuras de Pinocchio
2.5 160Adaptação mediana que rende um entretenimento ok. Só é meio estranho que em momento algum mostra a Fada Azul, é como se ela nem existisse. O boneco ganha vida e vira um garoto de verdade simplesmente porque o filme quer mesmo, e é isso.
Pinóquio
3.6 423 Assista AgoraClássico extremamente popular muito conceituado, e de fato merece o título que possui. Mas falando como um mero apreciador, é uma animação bem mediana que não apresenta nada de mais. Não é ruim, mas também não acho uma obra-prima.
Observador
3.4 281 Assista AgoraComeço a minha crítica dizendo o seguinte, analisando do ponto de vista otimista, é um filme mediano, mas analisando do ponto de vista técnico, é simplesmente lamentável e patético.
Seu começo é promissor, consegue apresentar os personagens e a história, juntamente com o conflito que a protagonista enfrenta. Mas quando chega na metade, principalmente o final, se torna uma lastimá de ruim, explico isso a seguir.
Na metade do longa, em uma determinada parte a Julia está no centro de Bucareste, e ALEATORIAMENTE encontra com o suposto stalker e esquisito homem que a persegue, que por sua vez é o vizinho da frente, mas o problema já começa aí.
Em uma rápida pesquisa no Google, descobrimos que a capital romena Bucareste, tem simplesmente MAIS DE 2 MILHÕES DE HABITANTES, é sério que o filme vai meter esse clichê ridículo e forçado de duas pessoas especificas se encontrarem no LOCAL EXATO E NA HORA EXATA em uma cidade enorme???????????????????????? Sério???????
Não contente com apenas isso, essa obra ainda mostra que a própria vítima de toda a situação, COMEÇA A PERSEGUIR O SUPOSTO MALUCO E PSICOPATA???? AH NÃO, PODE PARAR!!!!!!
NÃO BASTA ISSO, A INFELIZ AINDA ENTRA NUM PRÉDIO COMPLETAMENTE ABANDONADO, VELHO, SUJO E ESCURO SOZINHA SÓ PQ VIU O DESGRAÇADO ENTRANDO LÁ?????? PUTA QUE PARIU, NO MÍNIMO TÁ PEDINDO PRA MORRER NÉ CRIATURA???
Após isso ela desce umas escadas e descobre que no subsolo funciona uma boate, entrando lá ela vê o mesmo maluco e ainda continua no ambiente, mas o pior vem agora, JUSTAMENTE NAQUELE MEIO DE MONTE DE MERETRIZES ESTAVA SABE QUEM??? ISSO MESMO, JUSTAMENTE A AMIGA VIZINHA QUE MORA DO LADO DELA, AH, POR FAVOR!!!!!!!!! NÃO BASTA ACONTECER ESSE MONTE DE CLICHÊS E CONVENIÊNCIAS ABSURDAS E RIDÍCULAS, AINDA ASSIM TEM QUE VIR MAIS ABSURDOS?????
Mas ainda não acabou, o pior ainda está por vir. Chegando no final, o maluco observador está escondido e consegue pegar ela, o marido dela chega no ap deles e começa a chamar ela, nisso ela grita e o psicopata dá uma facada no pescoço dela, ela cai no chão, se arrasta por uns metros e uma POÇA ENORME DE SANGUE SE JUNTA NO CHÃO.
É aí que tá a maior barbaridade de todas, enquanto o homem sai pela porta, É BALEADO POR ALGUÉM, E QUEM SERÁ QUE É???? ISSO MESMO, A MESMA MULHER QUE LEVOU UMA FACADA NA GARGANTA E PERDEU LITROS DE SANGUE, AINDA ASSIM TEM FORÇA PRA SE LEVANTAR, ABRIR A GAVETA, PEGAR A ARMA, COLOCAR AS BALAS, ENGATILHA, MIRA E DISPARA, SEM ERRAR NENHUM TIRO, (DUVIDO MUITO QUE ALGUMA VEZ NA VIDA ELA TENHA PEGADO UMA ARMA NA VIDA, E NO FILME ELA FAZ TUDO ISSO DE FORMA IMPECÁVEL);
Francamente, se antes o negócio já tava ruim, piorou e muito com esse final medíocre. É simplesmente impossível uma pessoa como ela que sofreu um corte na guela e perdeu o tanto de sangue se foi, ainda estar viva e ter forças pra fazer o que fez, e mesmo que alguém pense que a faca não entrou tão fundo, MESMO ASSIM, AQUELA QUANTIDADE DE SANGUE que saiu do ferimento, se não morresse da facada, ia morrer pela perca de sangue. É uma coisa completamente forçada e sem lógica. Chama o espectador de trouxa.
Astro Boy
3.1 266 Assista AgoraEntre diversas lições de moral e poucas cenas de ação, esta animação peca por suas decisões simplistas, quase didáticas, devendo agradar apenas os mais novos.
Astro Boy nasceu das mãos e da mente genial de Osamu Tezuka em 1952. Produzido por seu criador até 1968, o mangá marcou a história cultural do Japão e rendeu a primeira série animada exibida pela televisão local, dando origem à indústria japonesa de animação. A série alçou vôos mais altos ao chegar a outros cantos do mundo nas décadas posteriores, incluindo os Estados Unidos, tendo influência direta nos animes de hoje. E como tudo que faz sucesso em outras mídias e tem fãs fervorosos, o mangá virou filme, agora nas mãos de produtores americanos, chineses e japoneses. Preservando o nome e a estética original, “Astro Boy”, no entanto, modifica partes de sua história em prol de uma acessibilidade ainda maior, deixando sua trama extremamente infantil e pouco original.
Entre as mudanças, algumas podem ser vistas logo de imediato. Para facilitar a pronúncia do nome do herói pelas crianças, não mais temos Tobio, mas Toby (dublado no Brasil por Rodrigo Faro) no papel principal. Além disso, sua morte não acontece em um acidente automobilístico e ele não é mais vendido para um dono de circo como resultado da rejeição de seu pai e criador. Maniqueísmos exagerados também são inseridos e vilões desconhecidos dão as caras. Alguns poderiam dizer que tudo tem a simples intenção de atualizar a história, mas essa não é a impressão. O filme traz dilemas e confrontos tão antigos quanto o próprio mangá, decepcionando tanto os fãs quanto os sedentos por conferir mais uma animação de qualidade nos cinemas.
A trama se passa em um mundo futurístico, mais especificamente em Metro City, cidade que sobrevoa o antigo território habitado pelos humanos, hoje abandonado depois que o lixo não mais permite sobrevivência em seu entorno. Por sobre a longínqua sujeira, humanos e robôs dividem espaço, sobrando aos últimos realizar tarefas árduas agora rejeitadas pelos primeiros, como atividades domésticas. Entre os principais gênios da robótica estão Dr. Tenma, chefe do Ministério da Ciência e pai de Toby, um pequeno garoto que parece querer seguir seus passos. No entanto, durante a apresentação de uma nova criação de Tenma, sob os olhos ambiciosos do Presidente Stone, Toby acaba se tornando uma vítima fatal do ataque do andróide ironicamente chamado Pacificador.
Culpando-se como o verdadeiro causador da morte do filho, Dr. Tenma tenta reverter a perda criando um robô com a mesma semelhança física e memórias de Toby. A única diferença está em alguns novos poderes que foram acrescentados, como a capacidade de voar, a força monumental que passa a possuir e as inúmeras armas que carrega por todo o corpo, literalmente. Tudo movido por meio da energia azul. Mas o plano não funciona por completo. Ele acaba se arrependendo da ideia e não reage aos ataques comandados pela presidência, que planeja capturar Toby com o objetivo de usar seus poderes para “manipular” as próximas eleições. No entanto, o menino-robô, que ganha o apelido de Astro, foge, tendo que aprender a sobreviver sozinho numa região tão suja quanto perigosa.
“Astro Boy” tem um início promissor. Com um prólogo que conta a história do nascimento de Metro City e da rotina do local, somos apresentados a um cenário que parece guardar, em suas esquinas, bonitas e profundas reflexões, sejam elas ambientais ou familiares. Em uma sociedade entregue ao consumo, ao trabalho e à exploração dos serviços robóticos, sobra pouco tempo para valorizar os reais válidos valores humanos. No entanto, o filme fica apenas na promessa. As lições de moral são tantas que se confundem e, ao final, nenhuma é devidamente bem explorada.
O problema é que o longa-metragem não sabe se dedica mais às cenas de ação, em uma estratégia para atrair o público mais jovem, ou se foca na metáfora que se propôs desde o início. E ao fim, nenhum dos dois satisfaz a audiência. Faltam perseguições e tiros, já que acontecem apenas duas sequências de ação durante toda a fita, assim como os furos de roteiro impossibilitam alguns ensinamentos mais reflexivos. Dessa forma, “Astro Boy” nem emociona nem diverte, aproximando-se mais de um episódio alongado de séries japonesas que são exibidas diariamente pelos canais de televisão de todo o mundo.
Dirigido por David Bowers (“Por Água Abaixo”), o filme possui um ritmo lento, que o faz parecer mais longo do que sua uma hora e meia de duração. O senso cômico simplesmente não existe, a não ser pela inclusão de robôs anarquistas, na única ideia mais inteligente e adulta de toda a trama. Mesmo assim, as risadas não duram mais do que dois segundos. Além disso, o visual da produção não impressionará as crianças com suas cores cinzentas e pouco atraentes. Por mais que toda a estética seja inspirada nos animes e não possa ousar muito, a sensação é de total regressão em relação aos últimos filmes do gênero. Reparem na cena em que Astro e seus recém-amigos lavam o robô Zob logo após o encontrarem em meio a tanto ferro velho.
Roteirizado pelo próprio Bowers, em parceria com Timothy Harris (“Space Jam”), “Astro Boy” acerta ao inserir o personagem Ham Egg, um brilhante cientista que deixou Metro City para, logo abaixo, consertar robôs renegados pela cidade e transformá-los em peças de luta, para digladiarem em confrontos conferidos por um vasto público. Aqui, o bem e o mal se confundem primeiramente para depois revelarem-se verdadeiramente. Entretanto, o maniqueísmo é escalado durante todo o filme na figura do verdadeiro vilão da história, o presidente Stone. Tudo que o cerca é extremamente simplista e clichê. Certo que estamos diante de um filme infantil, mas faltam razões e clareza às suas intenções de realizar maldades.
O roteiro também falha no desenvolvimento da relação de Toby com o Dr. Tenma. Pai ausente, ele deveria tentar se aproximar da versão robótica do menino, mas o que vemos é o mesmo afastamento e, além disso, um julgamento precipitado da nova personalidade do filho, o que desencadeia todos os conflitos do longa. Como se não bastasse, um arrependimento também surge, para que, claro, um final feliz encerre mais essa história extremamente comum, que pode até lembrar um pouco “Wall-E”, mas que não chega nem aos pés de uma das melhores animações já realizadas.
O Galinho Chicken Little
3.0 357 Assista AgoraAnimação bobinha, tosca e de péssima qualidade. Tem umas piadinhas que funcionam mas são poucas, história chata e arrastada, enfim, ruim.
Bambi 2
3.2 59 Assista AgoraConsegue contar muito bem o que aconteceu com o Bambi logo após a morte da mãe. Não é tão comovente quanto o primeiro filme mas também tem seus momentos de emoção e é divertido. Recomendo a quem gostou do clássico de 42.
Bambi
3.5 440 Assista AgoraBambi é um filme lindo com um traço deslumbrante, nós vemos toda a construção do personagem desde criança até a fase adulta, todos os personagens são carismáticos, com excelente trilha sonora e animação, o primeiro ato do filme cumpre bem o seu papel de ser introdutório e o terceiro ato é muito bom, deixando você tenso para o que vai acontecer, também temos cenas muito emotivas conforme a história avança. Além de claro da excelente crítica social a respeito do quão ordinário é o ser humano e seus rastros de destruição.
O único problema do filme a meu ver é que a história é um pouco vazia e sem peso, nós apenas acompanhamos o Bambi crescer sem ir muito além, a única parte do filme que daria uma dramaticidade ao longa não é muito bem explorada e, na verdade temos um salto temporal.
Essa cena na qual me refiro é na morte da mãe do Bambi, a história poderia ter desenvolvido mais o luto do personagem, acompanhado e desenvolvido a relação do Bambi com seu pai, mas nada disso acontece.
No final temos uma bela animação clássica para assistir, mas que carece de uma história mais aprofundada.
Aristogatas
3.8 312 Assista AgoraMaravilhoso! Linda história, ótimos traços, gatos fofos e carismáticos além de uma boa dose de humor.
O Corcunda de Notre Dame II: O Segredo do Sino
2.9 75 Assista AgoraContinuação mediana, tem bons momentos mas é inferior ao primeiro. Vilão nenhum pouco interessante, juntamente com a trama da Madellaine e o motivo que ela trabalha pro Sarousch poderiam ser bem melhores.
Se tivessem colocado que ela era de uma família cigana que foi morta e que ela estava vivendo nas ruas e ele salvou ela, e para quitar a dívida Madellaine teria que trabalhar para o Sarousch. Isso seria bem mais interessante...
O Corcunda de Notre Dame
3.7 537 Assista AgoraEsse longa animado adota um clima sombrio e único que nunca havia sido vistos em filmes da Disney com menções ao inferno, a religiosidade e a desigualdade social, claro que como todo filme da Disney tem suas piadas, mas nesse filme elas colocadas de modo sutil para quebrar um pouco o tema sombrio.
Somos apresentados ao protagonista Quasímodo que é um protagonista totalmente diferente de outras animações: ele não é alto e bonito querendo sembre se gabar, ele pode não ter a melhor aparência, mas sua personalidade o transformam na pessoa mais gentil e simpática desse filme. O mesmo pode se dizer da Esmeralda que não uma donzela em perigo indefesa e nem uma princesa rica num castelo, ela é uma cigana gentil e simpática que seu dever é proteger o seu povo.
O grande ponto alto desse filme, é o vilão: Juiz Claude Frollo. Desde o início vemos ele como um cara temido e malvado, não por ganância e poder, mas pela sua própria natureza malvada e sua visão distorcida da sociedade. Ele acredita que os ciganos empregnam os valorem mais baixos da sociedade e se livrando deles, ele está fazendo uma tarefa divina, mas no fundo ele sabe que suas ações vão contra Deus. Ele é o melhor vilão criado pela Disney e também o mais humano, a sua música "Hellfire" é a melhor canção da Disney como também a mais sombria que detalha profunda e perfeitamente o desejo do personagem pela cigana Esmeralda.
Para além da questão religiosa, a animação também aborda a inclusão de pessoas e o respeito à diversidade. Quasimodo é trancafiado em uma catedral e tratado como monstro durante toda a vida, apenas por ser diferente. Seu coração é puro e amável, e mesmo assim o personagem vive às sombras, apenas por não ser igual aos demais. Quando resolve sair de seu esconderijo, o mundo é cruel e o trata como aberração. É preciso que alguém como Esmeralda veja além de sua aparência para enfim valorizar o que há em seu interior.
O Corcunda de Notre Dame é uma história sobre preconceito religioso, fanatismo, elitismo, sobre lutar por direitos, pela inclusão e pela batalha por uma existência igualitária para todos. Se você ainda não assistiu à obra, tire um tempinho e o faça. Se já viu, reveja, vale à pena. Para mim, foi a vez de entender que no mundo existem vilões muito piores do que bruxas que envenenam maçãs. Afinal, e infelizmente, Frollos são mais reais do que gostaríamos.
Valente
3.8 2,8K Assista AgoraHistória mágica, envolvente, cheia de ensinamentos profundos e reflexões, bela animação!
Para incrementar ainda mais a obra, temos o cenário. Aqui, em Valente, não são só os personagens que podemos apreciar em termos de imagem, já que o cenário, como já é de costume da Pixar, são maravilhosos. Acho que fiquei um pouco mais impressionado neste caso pelo fato de, geralmente, nos filmes da Disney/Pixar os cenários se passarem mais em ambientes urbanos, utópicos ou futurísticos. Em Valente, não; temos a oportunidade de apreciar o efeito das árvores, a luz da lua sobre a grama e outros elementos característicos que apenas a era medieval pode proporcionar.
Por outro lado, o filme também tem seus pecados. Apesar da história ser bem interessante e abordar assuntos pouco usados no cinema, faltou um pouco de corpo e verdadeiros grandes momentos não são muitos. Os minutos entre o conflito e o clímax às vezes transcorrem vagarosamente em cenas mais afetivas e rápido demais nas cenas em que o coração bate mais forte, e acaba que o final se mostra meio apressado. E, embora Valente explore muito bem Merida e sua mãe, e a relação que constroem, alguns personagens são deixados um pouco de lado - o que não é muito legal, porque, se pararmos pra pensar, o filme tem poucos personagens. Mas acho que, o mais frustrante, é a falta de um vilão verdadeiro. Sim, em Valente temos um vilão, mas eu simplesmente esperava mais dele, não mais história, porque isso ele tem bastante e muito bem, mas mais participação.
Sem falar da ausência da bruxa.
Mas de qualquer forma, se a intenção é divertir e entreter, Valente acerta na mosca (ou no alvo, rs). É lindo de se ver e serve para meditarmos em nossos erros e nas consequências de tomarmos, precipitadamente, decisões que não cabem só a nós - a mensagem é linda. O filme tem sua cota e humor, bem balanceada, e uma mitologia bem bordada.
Enrolados
3.8 2,8K Assista AgoraA história clássica de Rapunzel é recriada com o novo senso se humor Disney/Pixar, em que o príncipe é um ladrão procurado, e a frágil princesa não é tão frágil assim. Temos aí os mesmos elementos que tornaram a Disney tão amada pelas crianças e adultos: vários musicais e uma história sem muitos conflitos e um final feliz.
Patos!
3.5 65 Assista AgoraExcelente animação! Visualmente linda, história criativa e ótimos personagens!
A família Mallard está um pouco refém da rotina. Enquanto Mack, o pai, se contenta em manter sua família segura nos arredores de um lago da Nova Inglaterra para sempre, Pam, a mãe, está ansiosa para agitar as coisas e mostrar a seus filhos – o adolescente Dax e a patinha Gwen – o mundo inteiro.
Quando uma família de patos migratórios aterrissa em seu lago com histórias emocionantes de lugares distantes, Pam convence Mack a embarcar em uma viagem em família, via Nova York, para a Jamaica tropical.
Mas conforme os Mallard seguem seu trajeto para passar o inverno no sul, o detalhado plano de viagem deles começa a dar errado. A experiência irá inspirá-los a expandir seus horizontes, abrir-se para novos amigos e realizar mais do que jamais pensaram ser capazes, enquanto aprendem mais uns sobre os outros – e sobre si mesmos – do que jamais imaginaram.
“Patos” é um exemplar típico da fórmula de comédias familiares, apresentando uma história simples que se encaixa perfeitamente no estilo característico das produções da Illumination/Dreamworks, com uma dinâmica familiar divertida e bem escrita.
É perceptível neste filme uma mudança de mentalidade em relação aos roteiros do estúdio. Ao abordar temas mais sérios, o filme não os insere apenas como plano de fundo ou subtexto, mas os explora de maneira direta, ainda que de forma suavizada para manter a compreensão das crianças, inclusive quais implicações dessas questões na vida e na sociedade.
A animação tem inúmeros elementos trazendo momentos engraçados, emocionantes e reflexivos sobre temas como família, respeito, cuidado e os medos comuns da vida. QUE ANIMAÇÃO SIMPÁTICA!!
A dublagem é um destaque muito positivo, e que com certeza faz total diferença no resultado final. A participação de Ary Fontoura, Claudia Raia, Henrique Fogaça e Danni Suzuki foram muito assertivas, pois todos se encaixaram perfeitamente em seus respectivos personagens.
E apesar da dinâmica e diversão proporcionadas por “Patos”, alguns momentos evidenciam uma sensação de que ele está se arrastando para terminar. É como se ela criasse o problema, resolvesse de mentirinha para resolver novamente o mesmo problema em seguida – mas isso é só um detalhe no mar de qualidades que envolve Patos!
Maniac Nurses
1.8 3Apesar da sinopse ser interessante, o filme não é o que ela propõe. É uma história completamente maluca, sem pé e sem cabeça.
Força G
2.7 314 Assista AgoraExtremamente fraco e entendiante, não via a hora de acabar. Deixa muito a desejar.
Quem disse que para ser um herói tem que ser grande, forte e amado por todos? “Força G” traz um grupo de pequenas criaturas que, apesar da pouca estatura física, possuem coragem de gente grande. Esta é a primeira aventura em 3-D do produtor Jerry Bruckheimer que, ao final de seus 88 minutos, deixa muito a desejar.
O FBI mais uma vez tem que se curvar ao talento de outros que não pertencem ao seu grupo. Dessa vez, são criaturas minúsculas formadas por três porquinhos-da-índia, uma mosca e uma toupeira que vão dar uma lição de moral aos americanos e mostrar que a verdadeira grandeza é a interna. Essas criaturinhas fazem parte de um treinamento do cientista Ben, depois do qual eles conseguiram desenvolver super habilidades como a comunicação com os humanos que permitiram aos heróis trabalhar em equipe. Assim, a história tenta seguir da forma mais empolgante possível com o auxílio de bons efeitos especiais e cenas de tirar o fôlego. O problema é que o roteiro vem repleto de falhas e clichês e isso faz com que o filme não consiga a eficiência almejada.
Uma das falhas mais graves do roteiro é a sua falta de profundidade. Isso prejudica o foco da história, criando alternativas que deixam a obra confusa e forçada. Quando surgem os belos efeitos especiais, eles facilmente superam a mesma. A personalidade de um dos integrantes do grupo, o Topeira, aparece bem confusa na história, já que em um primeiro momento ele é amigo e integrante da “Força G”, em outro ele é rancoroso e vingativo.
A direção de Hoyt Yeatman é razoável, uma vez que ele não consegue impor um ritmo constante na aventura que em sua primeira metade até desenrola bem, mas daí em diante é uma sequência desenfreada e um tanto exagerada de cenas de ação. Isso a principio pode até ser um importante atrativo na obra, mas se torna cansativo devido ao seu uso exacerbado ao ponto de desejarmos que aquilo logo chegue ao seu final, o que não acontece.
A tecnologia da vez, o 3-D, ao mesmo tempo que tem dado um gás novo às novas obras do tipo, tem contribuído também para o seu fraco desempenho nos outros aparatos principalmente no roteiro. A prioridade dada aos recursos dessa tecnologia transforma, na maioria das vezes, a história em um mero detalhe facilmente esquecido em seguida. A cena de perseguição entre FBI e a minúscula Força G é sensacional. Além do jogo de adrenalina, o uso dos recursos da nova tecnologia realmente acrescenta efeitos que impressionam a todos. Uma pena darem tanta atenção ao novo recurso e esquecerem os mais básicos.
Zach Galifianakis é o cientista Ben e Marcie (Kelli Garner) é sua assistente. Ambos possuem um desempenho totalmente ofuscado pelo carisma das criaturinhas que eles mesmo treinaram. Assim como o cientista e sua assistente, todos os demais não possuem uma participação marcante na obra. O inglês Bill Nighy vive o vilão estereotipado que nada mais deseja a não ser a dominação mundial. Os agentes do FBI mais parecem grandes bobos que não sabem nem qual é o verdadeiro inimigo que devem combater, já que passam boa parte da história combatendo a minúscula equipe que está mais preocupada em salvar o mundo e, assim, mostrar o seu trabalho.
A trilha sonora composta por batidas modernas como a da famosa banda de hip-hop americana “Black Eyed Peas” que emplaca dois hits na obra, entre eles o já sucesso “Boom Boom Pow”, mostra uma tentativa de conquistar ainda mais o seu público alvo. Além da música, a própria personalidade das criaturinhas mostra essa intenção, uma vez que eles tratam de temas bem atuais como os segredos da conquista e o uso de tecnologias bem conhecidas da garotada. A explicação que a porquinha Juarez dá ao seu companheiro de equipe sobre como as mulheres se expressam quando estão interessadas em alguém é, no mínimo, bem realista.
A obviedade da obra é um fator que não pode deixar de ser mencionado. Nada aqui é novo. São os heróis diferentes do padrão estabelecido, é o vilão eu quer dominar o mundo, é uma enorme sequência de efeitos especiais e até o 3-D, que não é uma grande novidade, visto que outros filmes já mostraram de forma ainda mais impressionante o alcance desse novo recurso.
“Força G” agrada apenas pelo carísma de seus integrantes e por seu ótimo desempenho visual repleto de efeitos bem conhecidos do diretor que já ganhou até Oscar nesta categoria. No mais, o filme abusa do padrão bem conhecido das obras do gênero e tem um resultado bem mediano.
Todo Mundo Quase Morto
3.7 978 Assista AgoraTodo Mundo Quase Morto é um filme competente e divertido que brinca com o gênero de zumbis, servindo como um bom entretenimento.
Porém, achei bem mediano. Tem piadas legais em algumas partes, mas também tem umas decisões muito imbecis dos personagens.
Vingança & Castigo
3.6 206 Assista AgoraVingança e Castigo é simplesmente sensacional, de longe um dos melhores filmes de faroeste lançado em anos. A história do filme é simplesmente perfeita, desenvolvendo muito bem os personagens, e contando com uma trama, que apesar de aparentemente ser clichê, se desenrola de uma forma simplesmente sensacional. Tinha tudo pra ser um filme comum de faroeste, mas o diferencial dele, está em como o diretor conduz a história, nas atuações, e nos maneirismos que o diretor dá em algumas partes do filme.
Os personagens são muito bem construídos e desenvolvidos, o filme como um todo é muito bem feito, e os atores dão um show de atuação. Dando destaque pro Idris Elba como Rufus Buck, que é um personagem de poucas falas, cruel e amedrontador, É um personagem que você sente o por que dele ser temido, e não gostaria de topar com ele na vida real. Além é claro do Jonathan Majors como Nat Love, um personagem que tem uma história muito ligada com o Rufus, e que busca vingança contra ele, é um personagem carismático, temido, e que você torce por ele.
E claro, a chave de ouro fica para o final, que é um dos melhores plot twists que um filme poderia ter, nota mil!
Vendo esta obra, fica aquela velha reflexão:
"Todo vilão é o herói de sua própria história".
A Invasão Zumbi
1.6 40 Assista AgoraSem dúvida alguma é o pior filme de zumbi que assisti em toda a minha vida, que lixo!
Além disso, é a primeira vez que vejo zumbis que nadam igual peixes no meio do oceano e escalam a Ponte Golden Gate como se fossem o Homem Aranha, KKKKKKKKKKKKKK
Apocalipse Zumbi
1.5 122 Assista AgoraApesar dos defeitos especiais e uma história clichê de sempre, a presença de um grande ator como Ving Rhames por aqui é uma coisa que chama a atenção. Taryn Manning também está muito bem, e pelo menos os cenários e a fotografia são decentes.
Viagem ao Centro da Terra
2.5 8 Assista AgoraLembra muito outro filme maluco que assisti uma vez, 100 Milhões Antes de Cristo, que é ruim mas nem tanto, já esse aqui é simplesmente lamentável kkkkk.
Tá Dando Onda 2
2.6 47Continuação direta da animação lançada em 2007, TÁ DANDO ONDA 2 narra como anda a vida do carismático pinguim Cadu Maverick, agora famoso pelas suas conquistas e professor de uma escola de surf.
Ao buscar uma mistura de seus personagens com astros da WWE, a produção adiciona uma boa dose de "fermento", já que o grupo de surfistas do ilustre Hang 5 é formado por transformações de lutadores reais, sendo eles John Cena, Undertaker, Triple H, Mr. McMahon e Paige. Essa brincadeira tenta fazer uso dos comportamentos dos astros na animação, gerando resultados divertidos, em especial para Undertaker e Cena.
A busca por desafios típicos do ousado grupo Hang 5 e o carisma de seus personagens ajudam a esconder a precariedade do visual, típico de produções visando angariar algumas verdinhas com exibições de streaming ondemand.
Diverte de fato, mas sem grandes resultados.
200 MPH: Acima dos Limites
1.8 18Basicamente é um Velozes e Furiosos do Paraguai de baixo orçamento, hahaha.
200 MPH é apenas mais um filme mal feito sobre corridas de rua. Conta a história de um jovem que entra para as corridas de rua para vingar a morte do irmão.
Em primeiro lugar, o carro que mostra na capa nem mesmo aparece no filme, não entendo como os produtores deixam isso acontecer. O único ponto positivo do filme são os 3 belos carros que aparecem.
A história é fraquíssima, as cenas são péssimas e mal elaboradas. Para quem presta atenção percebe que os carros passam sempre pela mesma esquina em quase todas as cenas de corrida, mostrando que a cidade deve ter apenas uma quadra.
Outro detalhe curioso é o texto pouco elaborado pelos produtores e diretor, exemplo - dois personagens estão falando sobre consertar o motor então um fala: “tire esta peça daqui e ponha ali” – TIRE DA ONDE E PONHA AONDE??? É obvio que quem escreveu o texto não entende nada de carro.
Outra prova de que o roteirista não entende nada de carro, no filme falam que não é possível colocar nitro em um determinado carro, isso é um erro, nitro pode ser colocado em qualquer carro por um bom mecânico que saiba modificar motor.
Outro detalhe mostrando a péssima qualidade do filme são as cenas que mostram o personagem principal no interior do veículo dele, é bem fácil perceber que o veículo está sempre parado, basta ver o fundo branco nas janelas, nem se prestaram a colocar uma foto para disfarçar. Não se vê nada fora das janelas, simplesmente só mostra o fundo de papel branco, provando que o carro está trancado em um cenário.
Enfim, mais um péssimo filme sobre corridas de rua, mal produzido e sem texto. Uma bomba!
O Maníaco Invisível
2.8 14Trash da década de 90 que não é nada mal, proporciona muita nudez e exageros, mas pra quem gosta do gênero é recomendadissímo.
Um cientista mentalmente perturbado desenvolve um mecanismo que proporciona a invisibilidade da matéria; mas ao invés de usar esta incrível tecnologia para o bem, o rapaz resolve torná-la instrumento de vingança contra aqueles que um dia debocharam de suas teorias.
O Maníaco Invisível (The Invisible Maniac) é um filme estadunidense de horror e humor negro originalmente lançado em 1990, dirigido por Adam Rifkin e estrelado por Noel Peters, Savannah e Stephanie Blake.
Trata-se de um dos poucos filmes não pornográficos estrelados por Savannah, que no final dos anos 1980 tentou a carreira de atriz. Muito criticada por sua atuação nos filmes em que participou, a jovem decidiu, a partir de 1990, ingressar como atriz de filmes pornográficos, se tornando rapidamente uma estrela da indústria pornô. Ao longo de sua carreira, Savannah teve sérios problemas com drogas, o que provavelmente contribuiu para que, em 1994, a moça cometesse suicídio, quando tinha apenas 23 anos de idade. O Maníaco Invisível é mais uma pérola impagável do cinema de baixo orçamento produzido no final dos anos 1980, época em que uma avalanche de filmes independentes foram lançados graças à popularização do videocassete e das tevês a cabo. Recomendo incondicionalmente.