Smurfet

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Mais uma obra de arte de Spielberg, que ganhou Oscares de Melhores efeitos Visuais, Melhor Som, Melhor edição de Som, Melhor efeitos Sonoros e Melhor trilha sonora Original. Um marco na juventude de muita gente por ai. Foi incrível o que conseguiram fazem em 1982, porque colocar realismos nas cenas, o que hoje é comum se ver no cinema, antes não era, pegar um E.T e torna-lo real nas telona foi um tarefa difícil, lidar com efeitos especiais, onde o real objetivo foi transformar um ser estranho e diferente em algo simpático e carismático. Um filme feito para crianças que encantou e surpreendeu a todos na época. Não tive a oportunidade de ver o filme nas telonas, mesmo porque eu nem era nascida, mas ao ver o filme você sente a mesma magia e os mesmos arrepios até hoje. A cena da bicicleta, que poucos ainda não conhecem,despertou no mundo inteiro a sensação de magia, aventura e liberdade. Ao mesmo tempo que o filme trás a magia de algo desconhecido ele coloca a magia de uma criança que cria uma amizade com o E.T de forma ingênua, ressaltando o tempo todo o ser puro que existe dentro de uma criança. Um filme brilhante e que apesar de que hoje os efeitos especiais estão exorbitavelmente fantásticos você não deixa de sentir fascinação por esse filme. Sem dúvida um dos 1001 filmes que você tem que ver antes de morrer.

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A arte é algo que exige dedicação extrema. Não há meio termo na procura pelo belo e pelo perfeito. O artista que encara seu ofício com leviandade é desprezível, pequeno e sujo. Abraça inevitavelmente a mediocridade porque não consegue alcançar o sublime, o elevado. Isso acontece, por exemplo, com alguém que pensa a arte como mercado. É mesquinho e vil. A arte é pureza; é a busca por algo que seja significativo, que satisfaça a ânsia humana pela beleza. Nina Sayers, a personagem de Natalie Portman, é a representação desse sentimento, dessa obsessão. O filme acompanha a mente da personagem e seu arco dramático até atingir o esplêndido, o encantamento. Uma experiência envolta de sombras e sofrimento até o despertar do excelso. Maravilhoso.

No entanto, por mais que a temática da obsessão no filme seja central, talvez não seja nem a mais importante. Isso porque toda a projeção acompanha a dualidade artística entre a técnica e a espontaniedade, o controle e a liberdade advinda do fluxo. A rigidez da perícia e a leveza do natural. Nina e Lily. O Cisne Branco e o Cisne Negro. Dois lados opostos e que segundo Thomas são fundamentais para alcançar a perfeição. O mais interessante é que o filme também é a busca de uma jovem pela sua sensualidade. Uma menina frágil e tímida que precisa se transformar em uma mulher confiante e sensual. É em abordar tantos temas de uma forma tão coesa e fascinante que o filme ganha força.

É preciso fazer aqui dois elogios eloquentes. Primeiro, a interpretação de Natalie Portman, a eterna Princesa Amidala. A entrega total a personagem, a construção detalhada e a capacidade de tornar a transformação de Nina real. Os olhos viscerais do Cisne Negro no ato final do filme não saem da minha cabeça. Natalie está merecidamente recebendo muitos elogios, mas todos eles empalidecem diante da grandeza de seu trabalho. Um verdadeiro espetáculo. Segundo, é necessário dizer que nada disso teria sido possível sem a divina música de Tchaikovsky que preenche a trama como se tivesse sido composta para ela. É impressionante como a música pode atravessar eras, se tornar algo atemporal e universal e, sem dúvida, Tchaikovsky conquistou esse patamar. Suas notas são precisas, fortes e arrebatadoras. Boa parte da emoção do filme é mérito desse gênio musical.

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Um conto de fadas marcante da Disney indicado ao prêmio Oscar de melhor trilha sonora em 1939. Em 1939 a Walt Disney, foi homenageada com um Oscar honorário feito sob medida: uma das estatuetas era de tamanho normal, mas fazia conjunto com outras sete pequeninas, além de ter ganhado o Grand Biennale Art Trophy, no Festival de Veneza.O filme teve gasto de 1,5 milhão de dólares. Branca de Neve e os Sete Anões foi o primeiro longa-metragem animado da Disney, que pôs os estúdios da Disney à frente dos seus rivais. Vai ser difícil encontrar uma pessoa que nunca tenha visto ou pelo menos ouvido falar deste filme. Seus personagens são inesquecíveis, principalmente os sete anões, cada um com uma característica diferente, que não é difícil identificar, basta saber o seu nome. Atchim, Dunga, Dengoso, Feliz, Mestre, Soneca e Zangado.
(Euuuuuuuuu vouuuuuuuu, eu vou pra casa agora eu vou.. ).
Nostalgia total! Quem ainda não viu aprecie essa divertida e deliciosa animação que marcou a Disney como poucos filmes já fizeram.