Isolada em uma casa de veraneio, Vera Baxter recebe a visita de uma das amantes de seu marido e uma estranha que aparentemente ficou fascinada por ela ao ouvir o seu nome sendo pronunciado no saguão de um hotel. Nessa tarde, a vida e a psique da protagonista são reveladas de maneira fragmentada através dos diálogos que ela trava com as duas mulheres, muitas vezes acompanhados de cenas da natureza e uma repetitiva trilha sonora que induzem o espectador a um estado meditativo propício ao discernimento do que é real e o que não é, o que é preciso, já que logo se descobre que não se pode confiar nas palavras das personagens.