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Delphine Seyrig

Nomes Alternativos: Delphine Claire Belriane Seyrig

65Número de Fãs

Nascimento: 10 de Abril de 1932 (58 years)

Falecimento: 15 de Outubro de 1990

Beirute - Líbano

Delphine Seyrig, foi uma atriz libanesa de sucesso principalmente no cinema francês, mais conhecida pelos filmes ''O Ano Passado em Marienbad/L'année dernière à Marienbad" (1961), de Alain Resnais; ''Beijos Proibidos/Baisers volés'' (1968), de François Truffaut; ''Via Láctea/La voie lactée" (1969), de Luis Buñuel; ''O Discreto Charme da Burguesia/Le charme discret de la bourgeoisie'' (1972), de Luis Buñuel; ''O Dia do Chacal/The Day of the Jackal'' (1973), de Fred Zinnemann; ''Jeanne Dielman/Jeanne Dielman 23,Quai du Commerce 1080 Bruxelles'' (1975), de Chantal Akerman; ''Caro Michele'' (1976), de Mario Monicelli; entre outros...

Delphine Seyrig nascida como Delphine Claire Belriane Seyrig, foi uma atriz do cinema francês. É mais conhecida quando ganhou prestígio, fama e dinheiro ao ser a estrela de "O Ano Passado em Marienbad", um clássico de Alain Resnais, de 1961, considerado até hoje um dos filmes mais importantes do cinema francês e da Nouvelle Vague.

No cinema e no teatro, Delphine Seyrig, é reconhecida como a atriz excecional que foi entre finais das décadas de 1950 e 80: da sua estreia nova-iorquina em Pull My Daisy de Robert Frank e Alfred Leslie, à revelação em França nos anos 1960 com L’année dernière à Marienbad e Muriel ou le temps d’un retour de Alain Resnais, aos filmes com William Klein, François Truffaut, Joseph Losey ou Luis Buñuel ou ao trabalho de grande cumplicidade com Marguerite Duras e Chantal Akerman, primeiras das várias realizadoras com quem filmou.

As suas escolhas no seu percurso de atriz, a variação dos papeis que compôs, a forma como foi simultaneamente desconstruindo a imagem de diva de voz sensual nos filmes de outros e, a partir dos anos 1970, nos filmes que ela própria realizou com Les Insoubmuses, ao lado de Carole Roussopoulos, Ioana Wieder e Nadja Ringart, servindo-se do vídeo como uma arma em prol das causas políticas e feministas da época. Sois belle et tais-toi!, Maso et miso vont en bateau e S.C.U.M. Manifesto 1967, três títulos de especial causticidade e sentido de humor, deixam clara a relevância e originalidade deste trabalho, tal como Les trois portugaises, que divulga em 1973.

Cônjuge: Jack Youngerman (desde 1950)
Filho: Duncan Youngerman

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