Paulo Rangel

Enredo fraco, mas a atuação de Brendan Fraser é brilhante...

Péssimo. Já havia dito que o primeiro filme é uma releitura do brilhante "O Anjo Malvado", com o Macaulay Culkin e, nesse segundo filme, a única cena que não tinha sido copiada d'O Anjo Malvado no primeiro filme d'A órfã, foi copiada no segundo: as duas penduradas no telhado. Cheio de furos no enredo, atuações vazias etc. Esse é um exemplo de franquia que era melhor mesmo ter deixado sem continuação, porque essa continuação estragou a história.

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Eu sempre fico com um pé atrás quando ouço falar de séries que agradam gente demais... Essa série é boa, mas não me surpreendeu em nada. Para os amantes do xadrez como eu, a série só inova em trazer para o grande público um jogo que não é popular; mas, já prestou a atenção que se você tira o xadrez não resta nada de inovador na série? Falta enredo, os melhores personagens são pouco explorados e, principalmente, para alguém que é tão bom em xadrez como a Elizabeth, faltou uma maior explicação na trama de onde vinha essa prodigiosidade dela (poderia ser até a tal da apofenia, mas faltou explorar), além de um maior aprofundamento na história do jogo, enfim, um enredo vago... Vale a pena assistir, mas não é nada surpreendente, só "ok".