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Últimas opiniões enviadas

  • André Coutinho

    Rose Glass cria uma espécie de "Thelma & Louise" à la David Cronenberg, a partir de um caos acumulativo na vida das protagonistas que deixa tudo cada vez mais insano e até surreal. Tragicomédia policial excitante em todos os sentidos!

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  • André Coutinho

    Eu acho que é muito sintomático que tanta gente esteja adorando o medíocre "Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo" e, ao se referirem a "Os Banshees de Inisherin", repetem a infame frase: "MAS NADA ACONTECE!!!"

    Isso só me convence de como a era digital treina cada vez mais as pessoas a só se sentirem satisfeitas com movimentos e informações constantes. Tudo tem que ser maximalista, megalomaníaco, pseudo-importante, metalinguístico...

    Não há mais espaço pro sutil, pro singelo, pro contemplativo, nem mesmo pra narrativa clássica (vide tanta gente questionando o impacto de "Avatar: O Caminho da Água")... O público vai pro Cinema esperando grandes eventos até em filmes que nunca se propuseram a oferecer esse tipo de coisa. Por isso que, sempre que entro no Filmow e pesquiso a reação a filmes como esse ou "Tár", eu sempre posso ter certeza de uma coisa:

    Alguém vai falar que "NADA acontece!"

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  • André Coutinho

    "Speak No Evil" é um filme ridículo!

    Não por ter personagens burros tomando atitudes burras e sendo impotentes do início ao fim. Essa é a ideia que o filme TENTA vender pra elaborar sua crítica social (o título do filme entrega isso). É um filme ridículo por TENTAR vender essa ideia com situações pobres, cafajestes e artificiais a ponto de jamais conseguir convencer sobre a complacência do casal dinamarquês. É um filme ridículo por imitar essa estética simétrica e saturada digna de uma imitação barata de Ari Aster por absolutamente nenhum motivo apenas nessas tentativas fracassadas de gerar desconforto através do "diferente", do "inusitado".

    E nessa obviedade risível da direção de Christian Tafdrup, o elenco - mais especificamente Fedja van Huêt e Karina Smulders - acaba sendo sabotado. Os únicos que funcionam bem independentemente das escolhas do cineasta são os protagonistas vividos por Morten Burian e Sidsel Siem Koch, que fazem algo além do óbvio, que realmente criam personagens identificáveis, embora absurdamente falhos em sua cordialidade quase doentia. No geral, é o pior filme de 2022 junto com "Men" e ironicamente ambas as obras possuem praticamente os mesmos equívocos: se acham inteligentes demais na transmissão de uma certa mensagem ou no desenvolvimento de um certo conceito e, ao perceberem que estão sendo óbvios, apelam pro choque visual vazio e (de certa forma) gratuito pra fechar com uma impressão "mais forte". Se não fosse essa trapaça, assumo que esse filme fugiria da minha mente em pouco mais do que...

    Espera, do que eu estava falando mesmo?!?!

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  • Nenhum recado para André Coutinho.

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