Gostei muito do filme! Ao contrário do que se espera, as duas Irenes, meias-irmãs, não se odeiam de imediato e nem ao longo da história. Uma estranha amizade surge entre elas e é lindo ver como lidam com a transição para o mundo adulto e com uma realidade que elas não escolheram (ter um pai em comum, mas serem frutos de famílias que aparentemente não sabem uma da outra). O fim é criativo, engraçado, debochado. Vale a pena!!
O filme não é nem um pouco verossímil para mim. Enquanto via a história se desenrolar, esperando para ver se algo de surpreendente ia acontecer, fui questionando:
- Por que o psicólogo não foi firme ao recusar tratamento para o garoto problemático e não avisou as autoridades sobre isso (que o garoto sabia onde ele morava etc., podendo causar estragos...)? - Por que ele não contava logo o que estava acontecendo para a esposa? (Sigilo profissional é uma coisa, mas quando há perigo envolvendo a própria esposa, como não contar???) - Quando a esposa decide morar um tempo em Nova York, por que o psicólogo não vai junto, para passar mais tempo com ela e tentar despistar o moleque?
Depois de ver esse doc, fiquei com vontade de rever "O pianista" e "Cisne negro". Gostei muito de saber um pouco mais sobre a vida pessoal desse grande diretor.
Tive a impressão de que do meio para o final, o filme começa a desandar. O fim é meio doido, não entendi o que foi aquilo! Totalmente desnecessário (?).
Esse filme se parece muito com a proposta da trilogia do diretor Richard Linklaker ("Antes do amanhecer" / "Antes do pôr do sol" / "Antes da meia-noite"), em que o centro são as conversas entre os personagens. Apesar da nota baixa, quero ver, pois gosto de acompanhar os trabalhos do Wim Wenders.
Apesar de o ritmo do filme ser lento e às vezes cansativo, gostei do fato de a Ann (a diva Isabelle Huppert) não ser retratada como "coitadinha" nem "histérica" - como muitas vezes as mulheres traídas são retratadas no cinema e na TV. O mais interessante do filme, para mim, foi a aparente frieza com que Ann resolveu a situação com o marido, sem choro nem drama, embora provavelmente estivesse desmoronando por dentro. Gostei muito da atitude dela, de se desligar de tudo e buscar um tempo e um lugar distante para conseguir se recompor e viver uma outra vida possível, já que o marido não era leal nem digno de confiança (quem trai uma vez, provavelmente vai trair novamente, então, imagino, ela preferiu parar com a palhaçada por ali). Alguns cortes abruptos, assim como o final abrupto, me incomodaram um pouco - talvez tudo tenha sido proposital, mas não gostei de como foi feito.
Comecei a ver a série depois de ter lido o livro "O ano em que disse sim", da Shonda Rhimes, a roteirista. Entre outras milhares de coisas, no livro, ela comenta um pouco sobre essa série, que, parece, fez muito sucesso, e fiquei curiosa para ver. A personagem preferida da Shonda é a Cristina Yang, que ainda não me cativou por ter um comportamento muito racional e competitivo (e muitas vezes frio em relação aos pacientes ou familiares de pacientes), mas vamos ver... acho que, como todo ser humano, como todos nós, ela está aprendendo com as experiências - apesar de tudo, gosto da sinceridade dela, ela fala tudo que tem que falar na cara das pessoas. Senti empatia pela Izzie; ela parece se colocar na pele dos pacientes, o que deve ser doloroso e desgastante às vezes, mas se sente realizada quando consegue ajudar, acho bonito isso nela.
Estou gostando do misto de humor e drama da série; só o romancinho entre Meredith e o dr. Sheperd me entedia. E concordo com a Maria, que escreveu abaixo que as vidas dos pacientes poderiam ser melhor exploradas, porque são interessantes... embora talvez a série saísse do foco inicial (explorar a vida dos internos no hospital). Enfim, vou continuar vendo.
Adoro filmes com temática de comida e adorei esse! Fiquei inspirada pela força de vontade e entusiasmo da Juana. É muito legal o fato de ela estar aberta a aprender sobre novas culturas e suas culinárias. Deu até vontade de aprender a fazer sushi! E tacos também! :)
O documentário é bastante inspirador, pois mostra que hoje, com a internet, é possível fazer nossa própria "revolução", que podem existir outras formas de se ganhar dinheiro e se sustentar fora dos moldes que a maioria concorda ser o "melhor" (ter um emprego fixo, com um salário todo mês ou, a melhor opção para alguns, ter um emprego público para "ganhar muito sem fazer muita coisa"). Senti falta de uma introdução, falando sobre o início do crowdfunding e o quanto essa ideia se espalhou pelo mundo. Sou fã de crowdfunding porque consigo patrocinar principalmente projetos de HQs autorais incríveis de artistas que dificilmente teriam espaço em uma editora comercial comum.
Gostei desse documentário sobre os "matadores de ratos" em Mumbai, Índia. No entanto, é bizarro pensar que a contratação de matadores de ratos é só uma medida paliativa para resolver o problema. Deveriam fazer uma campanha de conscientização para a população não deixar lixo na rua e restos de comida em casa, em qualquer lugar. Só assim o problema diminuiria. Contratar mais e mais matadores nunca será a solução.
Primeiro li o livro e depois fui ver o filme. Achei o filme um pouco melhor. Fiquei curiosa em saber como iam retratar tantos personagens (homens, mulheres e filhos adolescentes) na versão para o cinema e gostei de como as histórias de cada um foram tecidas, ficou bastante fiel ao livro, com ligeiras modificações no final. O problema em se ter muitos personagens em um livro ou filme, a meu ver, é que não é possível aprofundar muito em suas vidas e sentimentos. Apesar disso, gostei do "instantâneo" feito nessa obra: os personagens são retratados em seus momentos de fragilidade, insegurança, indecisão, confusão, e precisam lidar com isso (assim como na vida real).
"Dos mesmos produtores de 'O Sexto Sentido'"... isso engana bastante e faz as pessoas (como eu) criarem certas expectativas. Filminho para passar o tempo, não me convenceu.
Apesar de ter lido críticas negativas, estava ansiosa para ver esse filme, pois ele retrata um recorte da vida de um (pelo que li) excelente editor de livros. Isso me interessa, pois trabalho com livros há uns oito anos e quero me tornar uma boa editora no futuro.
Gostei do filme, pois retrata algumas das dificuldades reais enfrentadas por editores - por exemplo, lidar com autores egocêntricos, "estrelinhas", sem noção ou que são muito bons, mas enfrentam dramas pessoais, além da dificuldade de equilibrar vida profissional e pessoal, uma vez que algumas obras e autores podem exigir muito tempo.
O filme também me deixou meio triste porque "quero ser Max Perkins", mas sei que não há mais espaço para editores como ele no mercado atual - editores que acompanham de perto os autores, sugerem alterações, cortes, que fazem com que os autores reflitam sobre a própria obra, tudo para que o livro seja publicado da melhor forma possível para os leitores.
De qualquer forma, o livro me estimulou a continuar a leitura do livro homônimo.
Fui ver esse filme porque ganhei ingresso grátis e, talvez por não esperar nada, não achei tão ruim. E confesso que fiquei torcendo pelos protagonistas.
Me lembrou bastante "Bem me quer, mal me quer", com a Audrey Tautou. Gosto de filmes que envolvem doenças psicológicas (algumas são inacreditáveis), então gostei desse.
O filme não é ruim, mas também não é tão bom. O livro é bem melhor. Se puderem ler, indico muito. É que o filme não dá tanta ideia da densidade da obra.
Achei o filme bem arrastado, pensei em desistir no meio, mas já que tinha começado, fui até o fim (vai que melhorava?). Bem ruim, viu? Não recomendo a perda de tempo.
As Duas Irenes
3.7 111 Assista AgoraGostei muito do filme!
Ao contrário do que se espera, as duas Irenes, meias-irmãs, não se odeiam de imediato e nem ao longo da história. Uma estranha amizade surge entre elas e é lindo ver como lidam com a transição para o mundo adulto e com uma realidade que elas não escolheram (ter um pai em comum, mas serem frutos de famílias que aparentemente não sabem uma da outra).
O fim é criativo, engraçado, debochado.
Vale a pena!!
O Afogamento
2.2 83O filme não é nem um pouco verossímil para mim.
Enquanto via a história se desenrolar, esperando para ver se algo de surpreendente ia acontecer, fui questionando:
- Por que o psicólogo não foi firme ao recusar tratamento para o garoto problemático e não avisou as autoridades sobre isso (que o garoto sabia onde ele morava etc., podendo causar estragos...)?
- Por que ele não contava logo o que estava acontecendo para a esposa? (Sigilo profissional é uma coisa, mas quando há perigo envolvendo a própria esposa, como não contar???)
- Quando a esposa decide morar um tempo em Nova York, por que o psicólogo não vai junto, para passar mais tempo com ela e tentar despistar o moleque?
O filme não faz muito sentido mesmo.
Meu Passado Me Condena 2
2.9 267Vale a pena por causa das cenas filmadas em Portugal (os cenários são lindos), de resto, tudo meio clichê, incluindo o final.
O Futuro Perfeito
3.2 19Achei monótono a maior parte do filme se passar numa sala de aula... =/
Roman Polanski: A Vida em Filmes
3.9 29 Assista AgoraDepois de ver esse doc, fiquei com vontade de rever "O pianista" e "Cisne negro". Gostei muito de saber um pouco mais sobre a vida pessoal desse grande diretor.
Rua Cloverfield, 10
3.5 1,9KTive a impressão de que do meio para o final, o filme começa a desandar. O fim é meio doido, não entendi o que foi aquilo! Totalmente desnecessário (?).
Os Belos Dias de Aranjuez
2.5 17 Assista AgoraEsse filme se parece muito com a proposta da trilogia do diretor Richard Linklaker ("Antes do amanhecer" / "Antes do pôr do sol" / "Antes da meia-noite"), em que o centro são as conversas entre os personagens.
Apesar da nota baixa, quero ver, pois gosto de acompanhar os trabalhos do Wim Wenders.
Villa Amalia
3.5 10Apesar de o ritmo do filme ser lento e às vezes cansativo, gostei do fato de a Ann (a diva Isabelle Huppert) não ser retratada como "coitadinha" nem "histérica" - como muitas vezes as mulheres traídas são retratadas no cinema e na TV.
O mais interessante do filme, para mim, foi a aparente frieza com que Ann resolveu a situação com o marido, sem choro nem drama, embora provavelmente estivesse desmoronando por dentro. Gostei muito da atitude dela, de se desligar de tudo e buscar um tempo e um lugar distante para conseguir se recompor e viver uma outra vida possível, já que o marido não era leal nem digno de confiança (quem trai uma vez, provavelmente vai trair novamente, então, imagino, ela preferiu parar com a palhaçada por ali).
Alguns cortes abruptos, assim como o final abrupto, me incomodaram um pouco - talvez tudo tenha sido proposital, mas não gostei de como foi feito.
A Anatomia de Grey (1ª Temporada)
4.5 501 Assista AgoraComecei a ver a série depois de ter lido o livro "O ano em que disse sim", da Shonda Rhimes, a roteirista. Entre outras milhares de coisas, no livro, ela comenta um pouco sobre essa série, que, parece, fez muito sucesso, e fiquei curiosa para ver. A personagem preferida da Shonda é a Cristina Yang, que ainda não me cativou por ter um comportamento muito racional e competitivo (e muitas vezes frio em relação aos pacientes ou familiares de pacientes), mas vamos ver... acho que, como todo ser humano, como todos nós, ela está aprendendo com as experiências - apesar de tudo, gosto da sinceridade dela, ela fala tudo que tem que falar na cara das pessoas. Senti empatia pela Izzie; ela parece se colocar na pele dos pacientes, o que deve ser doloroso e desgastante às vezes, mas se sente realizada quando consegue ajudar, acho bonito isso nela.
Estou gostando do misto de humor e drama da série; só o romancinho entre Meredith e o dr. Sheperd me entedia. E concordo com a Maria, que escreveu abaixo que as vidas dos pacientes poderiam ser melhor exploradas, porque são interessantes... embora talvez a série saísse do foco inicial (explorar a vida dos internos no hospital).
Enfim, vou continuar vendo.
Notas de Amor
3.5 8Estou esperando a segunda temporada, será que vai rolar?
Biblia Koshodou no Jiken Techou
4.0 2Vi dois episódios e estou ansiosa para ver a série até o fim!
East Side Sushi
3.6 16Adoro filmes com temática de comida e adorei esse!
Fiquei inspirada pela força de vontade e entusiasmo da Juana. É muito legal o fato de ela estar aberta a aprender sobre novas culturas e suas culinárias. Deu até vontade de aprender a fazer sushi! E tacos também! :)
Capital C
3.9 4O documentário é bastante inspirador, pois mostra que hoje, com a internet, é possível fazer nossa própria "revolução", que podem existir outras formas de se ganhar dinheiro e se sustentar fora dos moldes que a maioria concorda ser o "melhor" (ter um emprego fixo, com um salário todo mês ou, a melhor opção para alguns, ter um emprego público para "ganhar muito sem fazer muita coisa").
Senti falta de uma introdução, falando sobre o início do crowdfunding e o quanto essa ideia se espalhou pelo mundo.
Sou fã de crowdfunding porque consigo patrocinar principalmente projetos de HQs autorais incríveis de artistas que dificilmente teriam espaço em uma editora comercial comum.
The Rat Race
3.5 3Gostei desse documentário sobre os "matadores de ratos" em Mumbai, Índia.
No entanto, é bizarro pensar que a contratação de matadores de ratos é só uma medida paliativa para resolver o problema. Deveriam fazer uma campanha de conscientização para a população não deixar lixo na rua e restos de comida em casa, em qualquer lugar. Só assim o problema diminuiria. Contratar mais e mais matadores nunca será a solução.
Homens, Mulheres & Filhos
3.6 670 Assista AgoraPrimeiro li o livro e depois fui ver o filme. Achei o filme um pouco melhor.
Fiquei curiosa em saber como iam retratar tantos personagens (homens, mulheres e filhos adolescentes) na versão para o cinema e gostei de como as histórias de cada um foram tecidas, ficou bastante fiel ao livro, com ligeiras modificações no final.
O problema em se ter muitos personagens em um livro ou filme, a meu ver, é que não é possível aprofundar muito em suas vidas e sentimentos. Apesar disso, gostei do "instantâneo" feito nessa obra: os personagens são retratados em seus momentos de fragilidade, insegurança, indecisão, confusão, e precisam lidar com isso (assim como na vida real).
O Invisível
3.5 594"Dos mesmos produtores de 'O Sexto Sentido'"... isso engana bastante e faz as pessoas (como eu) criarem certas expectativas.
Filminho para passar o tempo, não me convenceu.
O Mestre dos Gênios
3.5 95 Assista AgoraApesar de ter lido críticas negativas, estava ansiosa para ver esse filme, pois ele retrata um recorte da vida de um (pelo que li) excelente editor de livros. Isso me interessa, pois trabalho com livros há uns oito anos e quero me tornar uma boa editora no futuro.
Gostei do filme, pois retrata algumas das dificuldades reais enfrentadas por editores - por exemplo, lidar com autores egocêntricos, "estrelinhas", sem noção ou que são muito bons, mas enfrentam dramas pessoais, além da dificuldade de equilibrar vida profissional e pessoal, uma vez que algumas obras e autores podem exigir muito tempo.
O filme também me deixou meio triste porque "quero ser Max Perkins", mas sei que não há mais espaço para editores como ele no mercado atual - editores que acompanham de perto os autores, sugerem alterações, cortes, que fazem com que os autores reflitam sobre a própria obra, tudo para que o livro seja publicado da melhor forma possível para os leitores.
De qualquer forma, o livro me estimulou a continuar a leitura do livro homônimo.
Passageiros
3.3 1,5K Assista AgoraFui ver esse filme porque ganhei ingresso grátis e, talvez por não esperar nada, não achei tão ruim. E confesso que fiquei torcendo pelos protagonistas.
Presença de Ellena
2.5 10Me lembrou bastante "Bem me quer, mal me quer", com a Audrey Tautou. Gosto de filmes que envolvem doenças psicológicas (algumas são inacreditáveis), então gostei desse.
O Filho Eterno
3.3 87 Assista AgoraO filme não é ruim, mas também não é tão bom. O livro é bem melhor. Se puderem ler, indico muito. É que o filme não dá tanta ideia da densidade da obra.
O Filho Eterno
3.3 87 Assista AgoraAdorei o livro homônimo do Cristóvão Tezza e quero muito ver!
A Girl Like Her
3.5 112O filme é bem didático, né?
Não sei dizer até que ponto o fim é verossímil,
se as pessoas conseguem perceber tão rápido como seus atos são devastadores.
Pensei que é um ótimo filme para se passar em sala de aula para depois ser discutido.
O Último Capítulo
2.0 340 Assista AgoraAchei o filme bem arrastado, pensei em desistir no meio, mas já que tinha começado, fui até o fim (vai que melhorava?). Bem ruim, viu? Não recomendo a perda de tempo.
O Sentido da Vida
3.2 5Bom filme no estilo "Sessão da Tarde" para se ver com a família. Traz bons exemplos sobre superação, amizade e aproveitar o tempo.