Vi no Cineclube Italiano (versão on-line no site Belas Artes) em junho de 2021 e me surpreendi. Ao voltar para casa onde cresceu, a protagonista, Alice, precisa lidar com acontecimentos passados que vêm à tona.
O fato de a versão infantil e adolescente dela aparecerem para dialogar com ela ao longo do filme, para mim, era uma tentativa de curar os traumas passados, fazendo com que ela mesma entendesse que muitas coisas que aconteceram não estavam em seu controle.
Esse filme me lembrou muito o francês "Inocência roubada".
Vi na "Mostra Volta ao Mundo" (Suíça) em maio de 2021, no app do Belas Artes à La Carte e gostei muito!! As relações humanas são sempre muito complexas, movidas por emoções, impossível julgar as personagens.
Vi no Japanese Film Festival Online em fevereiro de 2021. Fiquei muito impressionada e meio chocada quando vi que o pai fazia os filhos (pelo menos dois deles) trabalharem com 2 e 3 anos de idade! :o) Mas entendo que ele e talvez a mãe queriam que as crianças valorizassem o dinheiro, não se tornassem pessoas levianas nem preguiçosas. Não entendi bem por que o pai não gostava da filha fotógrafa, Hanae. Ele deu apoio para as outras duas filhas estudarem, incluindo mandar uma delas para a Austrália por um ano, mas foi contra a Hanae sair de casa para seguir o sonho dela de ser fotógrafa. Tive mixed feelings vendo esse doc, porque parece que os filhos guardavam mágoa do pai depois de adultos, por ele ter sido muito rígido com eles quando eram crianças. Entendo que não era fácil sustentar sete filhos, mas talvez tenha faltado um pouco de planejamento (?). Se tivessem, sei lá, dois filhos, a vida não precisaria ser tão puxada (para TODOS). Fiquei com a sensação de que a gente não escolhe a vida que vai ter quando criança e adolescente, mas talvez o grande triunfo seja peneirar as coisas boas (e talvez até as coisas ruins, no fim das contas) e fazer o melhor possível na vida adulta.
Gostei muito desse filme porque me identifiquei em vários pontos com a protagonista. Também estou nesse processo de me desfazer de coisas que não fazem mais sentido para ter uma vida menos "entulhada" e mais significativa no presente. E, conforme vou me desfazendo das coisas, o apego ao passado vai se diluindo, assim como o apego às pessoas do passado também. O que é importante já está em nós.
Quando a Greta começa a ligar mil vezes pra Frances, que pavor, gente!!
Talvez eu tenha gostado porque mexeu com um medo real meu. Tenho muito pavor de pessoas carentes, sem noção, doentes, que não respeitam o espaço dos outros, querem estar na vida das pessoas à força. Não tem como forçar a amizade, a intimidade. Imagina ser cercada de todas as formas por alguém com quem você não quer mais ter contato?! PAVOR, PAVOR! :o)
Adorei o deboche com os filmes românticos! Ri muito. A gente já sabe tudo que vai acontecer logo no começo do filme, mas mesmo assim continua assistindo e torcendo pela mocinha hahaha ❤️
Ahhh, que filme leve e engraçado!! Adoro a Denise Fraga no papel da mocinha. O restante do elenco também é muito divertido! Ver esse filme foi uma experiência diferente porque li o livro com o roteiro antes e tudo que imaginei enquanto lia depois se materializou na tela - ou seja, o roteiro estava muito bem escrito, acho.
Gostei muito da forma intimista que Daniel conta sua história. Ele não se vê como "vítima" em nenhum momento, gosto muito disso. Vi grátis no app Looke em dezembro de 2020.
Assisti a esse filme no Festival de Cinema Espanhol no app À la carte, do cine Belas Artes, nem esperava nada, e acabei gostando. Gosto de pensar que às vezes, assim como nas histórias do cinema (e dos livros), a vida de várias pessoas se entrelaçam, vão tomando rumos meio inesperados e acabam terminando de um jeito que a gente não imaginava...
Vi por acaso ontem, 14/12/20, no Festival de Cinema Espanhol que está rolando no app do À la carte do Belas Artes. Achei TENSO, gosto de filmes de suspense, então foram duas horas bem aproveitadas :)
Revi esse doc hoje de novo e continuo achando fantástico. Apesar da realidade retratada ser brutal, tudo também é muito poético. "Tudo que é imaginário tem, existe, é" >>> achei lindo!!
A mãe desse filme me lembrou muito a mãe de outro filme japonês, "Ninguém pode saber", do Kore-eda. Me deu muita angústia a codependência afetiva do filho em relação à mãe; o único amor que ele recebeu na vida, a única referência de afeto, era esse "amor" bosta que ela lhe dava. Diante disso, o julgamento dele deve ter ficado prejudicado.
Muito lindo e delicado. Adorei os olhares e silêncios. Gostei muito da possibilidade de imaginar a relação dos ex-namorados e o término. Talvez tenham terminado não por falta de amor, mas por outros motivos.
Gostei muito desse doc. Cheguei aqui depois de assistir a um debate on-line promovido pelo MIS com o Caco Ciocler, que foi bastante interessante; se alguém se interessar, segue o link: https://www.youtube.com/watch?v=0e2uAdiOr8o
Que mulher admirável a dona Aracy!! Fiquei muito emocionada. "Somos todos irmãos."
Comecei a ver esse anime porque na sinopse dizia que a protagonista escrevia cartas e tenho uma ligação emocional forte com cartas (sempre escrevi, hoje em dia é muito demodê haha). A parte da guerra pra mim é um pouco confusa (não entendi direito a razão da guerra - apenas tomada de território para ter mais poder?), mas a evolução da Violet dentro da trama é linda demais. Me emocionei e chorei com ela. Que venha a segunda temporada! <3
Uma releitura da parte do Inferno de Dante (?). Lembrei muito dos círculos do inferno (cada círculo com castigos específicos para pecados específicos) misturados com a moral católica (se pecar, vai pro inferno e vai sofrer muito, então seja bonzinho nessa vida). Era pra ser de terror, mas tem várias cenas em que eu ri, o cara "desfolado" com o coração pulsando pra fora, por exemplo.
Estava muito curiosa para assistir esse filme, pois trata de um tema caro para mim: a descoberta e a publicação de livros, área em que trabalhei e talvez volte a trabalhar no futuro :)
Fiquei vidrada durante o filme inteiro, tentando adivinhar o que tinha acontecido. No fim, achei divertida a forma como apresentam uma verdade do mercado editorial: o marketing (a "história incrível" por trás do livro etc.) pode ser essencial para o seu sucesso.
"São animais velhos, não tem problema matar", "Um turista de caça gasta num dia o que um turista comum gasta em duas semanas, é bom pra todo mundo, pras pessoas do local", "Se a caça for feita com controle pode ser bom para a espécie".
Seria mais honesto se elas reconhecessem "Gosto de matar, sinto prazer com isso".
Obs.: só mais uma reflexão que fiz esses dias sobre esse filme. Talvez o que mais me incomodou tenha sido o "experimentalismo" se sobrepondo à história. (Qual é a história mesmo?) Penso que, como na escrita, nas obras audiovisuais os personagens e a história precisam ser mais importantes que os experimentalismos de linguagem. É brilhante quando a história é ótima, os personagens são ótimos e os experimentalismos realçam tudo isso. Mas os experimentalismos por si só não fazem muito sentido para mim.
Provavelmente não consegui entender a genialidade do filme. Fiquei com vontade de sair no meio da sessão, mas acabei ficando porque achei que pudesse melhorar e também porque o diretor estava na plateia, então seria bem chato fazer isso.
Achei o ritmo da história arrastado, talvez a interminável e tediosa sequência de flashback poderia ter sido mais enxuta (?) e como havia sete personagens, não houve aprofundamento psicológico e não consegui sentir empatia por nenhum deles - para mim pareciam "ocos".
Também fiquei com a dúvida: para que público-alvo esse filme foi feito? Adultos? Jovens adultos? Adolescentes? Em geral não me importo com isso, vejo filmes de tudo quanto é tipo (menos de super-heróis e de ação - muito tédio) e tento acompanhar as produções novas do cinema nacional, novos diretores, é empolgante descobrir novos olhares. Só que nesse filme não senti nada. Acho que esperava um trabalho mais ou menos na linha Juliana Rojas e Marco Dutra, terror psicológico, mas não tem nada a ver.
Gostei muito do enredo. Como disse o Rafael abaixo, "assustadoramente atual" e possível de acontecer. Dá medo pensar. Só me irritei com os trechos com a narração com voz de criança. Além de irritante, desnecessário, já que, como disse um amigo, a narração só enfatizava o que já estávamos vendo, como legendas em fotos - não precisava. A força das imagens e dos personagens já seriam suficientes.
De volta para casa
3.6 1 Assista AgoraVi no Cineclube Italiano (versão on-line no site Belas Artes) em junho de 2021 e me surpreendi.
Ao voltar para casa onde cresceu, a protagonista, Alice, precisa lidar com acontecimentos passados que vêm à tona.
O fato de a versão infantil e adolescente dela aparecerem para dialogar com ela ao longo do filme, para mim, era uma tentativa de curar os traumas passados, fazendo com que ela mesma entendesse que muitas coisas que aconteceram não estavam em seu controle.
Esse filme me lembrou muito o francês "Inocência roubada".
Espacate
3.2 3Vi na "Mostra Volta ao Mundo" (Suíça) em maio de 2021, no app do Belas Artes à La Carte e gostei muito!!
As relações humanas são sempre muito complexas, movidas por emoções, impossível julgar as personagens.
Milagre na Cela 7
4.1 1,2K Assista AgoraChorei litros! :-...
Tora-san in Goto
4.1 1Vi no Japanese Film Festival Online em fevereiro de 2021. Fiquei muito impressionada e meio chocada quando vi que o pai fazia os filhos (pelo menos dois deles) trabalharem com 2 e 3 anos de idade! :o) Mas entendo que ele e talvez a mãe queriam que as crianças valorizassem o dinheiro, não se tornassem pessoas levianas nem preguiçosas.
Não entendi bem por que o pai não gostava da filha fotógrafa, Hanae. Ele deu apoio para as outras duas filhas estudarem, incluindo mandar uma delas para a Austrália por um ano, mas foi contra a Hanae sair de casa para seguir o sonho dela de ser fotógrafa.
Tive mixed feelings vendo esse doc, porque parece que os filhos guardavam mágoa do pai depois de adultos, por ele ter sido muito rígido com eles quando eram crianças. Entendo que não era fácil sustentar sete filhos, mas talvez tenha faltado um pouco de planejamento (?). Se tivessem, sei lá, dois filhos, a vida não precisaria ser tão puxada (para TODOS).
Fiquei com a sensação de que a gente não escolhe a vida que vai ter quando criança e adolescente, mas talvez o grande triunfo seja peneirar as coisas boas (e talvez até as coisas ruins, no fim das contas) e fazer o melhor possível na vida adulta.
Happy Old Year
4.0 46Gostei muito desse filme porque me identifiquei em vários pontos com a protagonista. Também estou nesse processo de me desfazer de coisas que não fazem mais sentido para ter uma vida menos "entulhada" e mais significativa no presente. E, conforme vou me desfazendo das coisas, o apego ao passado vai se diluindo, assim como o apego às pessoas do passado também. O que é importante já está em nós.
Obsessão
2.9 482 Assista AgoraVi o trailer faz tempo e só fui assistir semana passada!
Gostei, me entreti e me apavorei hahaha
Quando a Greta começa a ligar mil vezes pra Frances, que pavor, gente!!
Talvez eu tenha gostado porque mexeu com um medo real meu. Tenho muito pavor de pessoas carentes, sem noção, doentes, que não respeitam o espaço dos outros, querem estar na vida das pessoas à força. Não tem como forçar a amizade, a intimidade. Imagina ser cercada de todas as formas por alguém com quem você não quer mais ter contato?! PAVOR, PAVOR! :o)
Huppert é linda <3
Megarrromântico
3.1 566 Assista AgoraAdorei o deboche com os filmes românticos! Ri muito. A gente já sabe tudo que vai acontecer logo no começo do filme, mas mesmo assim continua assistindo e torcendo pela mocinha hahaha ❤️
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 588Pra quem já viu a série, fica a dica do livro. Acabei de ler há alguns dias e amei também!!
Como Fazer um Filme de Amor
2.9 56Ahhh, que filme leve e engraçado!! Adoro a Denise Fraga no papel da mocinha. O restante do elenco também é muito divertido!
Ver esse filme foi uma experiência diferente porque li o livro com o roteiro antes e tudo que imaginei enquanto lia depois se materializou na tela - ou seja, o roteiro estava muito bem escrito, acho.
Meu Nome é Daniel
3.8 9Gostei muito da forma intimista que Daniel conta sua história. Ele não se vê como "vítima" em nenhum momento, gosto muito disso.
Vi grátis no app Looke em dezembro de 2020.
Azul Escuro Quase Preto
3.7 85Assisti a esse filme no Festival de Cinema Espanhol no app À la carte, do cine Belas Artes, nem esperava nada, e acabei gostando.
Gosto de pensar que às vezes, assim como nas histórias do cinema (e dos livros), a vida de várias pessoas se entrelaçam, vão tomando rumos meio inesperados e acabam terminando de um jeito que a gente não imaginava...
Morte ao Vivo
3.8 209 Assista AgoraVi por acaso ontem, 14/12/20, no Festival de Cinema Espanhol que está rolando no app do À la carte do Belas Artes. Achei TENSO, gosto de filmes de suspense, então foram duas horas bem aproveitadas :)
Estamira
4.3 375 Assista AgoraRevi esse doc hoje de novo e continuo achando fantástico.
Apesar da realidade retratada ser brutal, tudo também é muito poético.
"Tudo que é imaginário tem, existe, é" >>> achei lindo!!
Laço Materno
3.7 88 Assista AgoraA mãe desse filme me lembrou muito a mãe de outro filme japonês, "Ninguém pode saber", do Kore-eda.
Me deu muita angústia a codependência afetiva do filho em relação à mãe; o único amor que ele recebeu na vida, a única referência de afeto, era esse "amor" bosta que ela lhe dava. Diante disso, o julgamento dele deve ter ficado prejudicado.
Permanência
3.5 111Muito lindo e delicado. Adorei os olhares e silêncios.
Gostei muito da possibilidade de imaginar a relação dos ex-namorados e o término. Talvez tenham terminado não por falta de amor, mas por outros motivos.
Esse Viver Ninguém Me Tira
4.0 8Gostei muito desse doc. Cheguei aqui depois de assistir a um debate on-line promovido pelo MIS com o Caco Ciocler, que foi bastante interessante; se alguém se interessar, segue o link: https://www.youtube.com/watch?v=0e2uAdiOr8o
Que mulher admirável a dona Aracy!! Fiquei muito emocionada.
"Somos todos irmãos."
Violet Evergarden
4.3 144 Assista AgoraComecei a ver esse anime porque na sinopse dizia que a protagonista escrevia cartas e tenho uma ligação emocional forte com cartas (sempre escrevi, hoje em dia é muito demodê haha).
A parte da guerra pra mim é um pouco confusa (não entendi direito a razão da guerra - apenas tomada de território para ter mais poder?), mas a evolução da Violet dentro da trama é linda demais. Me emocionei e chorei com ela.
Que venha a segunda temporada! <3
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 762 Assista AgoraAnsiosa pela próxima temporadaaa!!!
Inferno
3.5 36Uma releitura da parte do Inferno de Dante (?). Lembrei muito dos círculos do inferno (cada círculo com castigos específicos para pecados específicos) misturados com a moral católica (se pecar, vai pro inferno e vai sofrer muito, então seja bonzinho nessa vida).
Era pra ser de terror, mas tem várias cenas em que eu ri, o cara "desfolado" com o coração pulsando pra fora, por exemplo.
O Mistério de Henri Pick
3.7 29 Assista AgoraEstava muito curiosa para assistir esse filme, pois trata de um tema caro para mim: a descoberta e a publicação de livros, área em que trabalhei e talvez volte a trabalhar no futuro :)
Fiquei vidrada durante o filme inteiro, tentando adivinhar o que tinha acontecido. No fim, achei divertida a forma como apresentam uma verdade do mercado editorial: o marketing (a "história incrível" por trás do livro etc.) pode ser essencial para o seu sucesso.
Safari
3.4 13 Assista AgoraAs pessoas querendo justificar o injustificável...
"São animais velhos, não tem problema matar", "Um turista de caça gasta num dia o que um turista comum gasta em duas semanas, é bom pra todo mundo, pras pessoas do local", "Se a caça for feita com controle pode ser bom para a espécie".
Seria mais honesto se elas reconhecessem "Gosto de matar, sinto prazer com isso".
A cena da girafa sendo abatida no fim e a outra olhando de longe a/o companheira/o morta/o me deu vontade de chorar...
O ser humano não deveria existir.
A Noite Amarela
2.7 51Obs.: só mais uma reflexão que fiz esses dias sobre esse filme. Talvez o que mais me incomodou tenha sido o "experimentalismo" se sobrepondo à história. (Qual é a história mesmo?)
Penso que, como na escrita, nas obras audiovisuais os personagens e a história precisam ser mais importantes que os experimentalismos de linguagem. É brilhante quando a história é ótima, os personagens são ótimos e os experimentalismos realçam tudo isso. Mas os experimentalismos por si só não fazem muito sentido para mim.
A Noite Amarela
2.7 51Provavelmente não consegui entender a genialidade do filme. Fiquei com vontade de sair no meio da sessão, mas acabei ficando porque achei que pudesse melhorar e também porque o diretor estava na plateia, então seria bem chato fazer isso.
Achei o ritmo da história arrastado, talvez a interminável e tediosa sequência de flashback poderia ter sido mais enxuta (?) e como havia sete personagens, não houve aprofundamento psicológico e não consegui sentir empatia por nenhum deles - para mim pareciam "ocos".
Também fiquei com a dúvida: para que público-alvo esse filme foi feito? Adultos? Jovens adultos? Adolescentes?
Em geral não me importo com isso, vejo filmes de tudo quanto é tipo (menos de super-heróis e de ação - muito tédio) e tento acompanhar as produções novas do cinema nacional, novos diretores, é empolgante descobrir novos olhares. Só que nesse filme não senti nada. Acho que esperava um trabalho mais ou menos na linha Juliana Rojas e Marco Dutra, terror psicológico, mas não tem nada a ver.
Divino Amor
3.4 241Gostei muito do enredo. Como disse o Rafael abaixo, "assustadoramente atual" e possível de acontecer. Dá medo pensar.
Só me irritei com os trechos com a narração com voz de criança. Além de irritante, desnecessário, já que, como disse um amigo, a narração só enfatizava o que já estávamos vendo, como legendas em fotos - não precisava. A força das imagens e dos personagens já seriam suficientes.