Eu gostei demais do Art, muito assustador mesmo. Mas fazia tempo que eu não via tanto personagem burro num filme só. Fiquei chateada de o final apontar que
tem algo sobrenatural no Art, sei lá, acho tão possível esse tipo de gente existir que acho desnecessário o interesse em inserir o elemento do cão que botou pra nóis beber.
Juro que o que eu sabia do primeiro Jogos Mortais era aquela cena de algum Todo Mundo em Pânico em que o cara corta o pé errado na abertura. Quando eu tava na quinta série, saiu o dvd, aí saiu passando de mão em mão e, quando chegou em mim, já tava todo arranhado e não consegui assistir. No ano seguinte, assisti ao segundo, mas não lembro se gostei. Mas, putz, que fimão da p****. James Wan faz tudo desde sempre mesmo. Eu gostei tanto, que o baixo orçamento pareceu até estratégia; me deu até nostalgia de sessão da tarde os cortes de uma cena pra outra hahah O plot twistzão, caras......... eu fiquei muuuuuuito surpresa, que ódiooooooooooooooooooo. Pena não ter assistido antes.
Importantes demais! A história que esses caras ajudam a construir todos os dias é gigante... sem palavras pra esse documentário, mas, ainda mais, pra história deles e tudo que ela gerou e gera.
P.S.: muita coragem um filme assim vindo dos alemães. Uma coisa é assistir a uma praticamente romantização da guerra feita pelos norte-americanos, em que eles se apresentam como heróis que vão salvar o resto do mundo. Escrever uma história no qual você é o bom moço é aparentemente muito fácil; outra coisa, certamente difícil, é quem não venceu ter a coragem de fazer um filme assim. Vou ver se compro o livro.
Rapaz... Se não me engano, esse é o primeiro filme alemão que assisto sobre a Primeira Guerra. Honestamente, acho que os últimos filmes que vi do tema são esteticamente muito parecidos; este, por exemplo, me lembrou muito Dunkirk e 1917 na fotografia e na mixagem de som. Li em algum lugar que todas as guerras são, de certo modo, iguais, então, não sei até que ponto os filmes podem inovar. O que sempre se renova, pra mim, é a dor que surge toda vez que assisto a um filme assim. Fiquei muito curiosa pra ver o de 1930, mas acho que vou ter que esperar um booooom tempo pra conseguir. Acho que este filme me fez perceber algumas coisas que me tinham passado batidas em relação aos outros filmes de guerra que assisti. Claro que alguns eu vi muito nova, então podem nem contar, mas nunca tinha me chamado tanto a atenção o
contraste entre o ambiente degradante em que os soldados estão e a elegância e calmaria dos lugares em que os chefes do poder estão. Achei isso gritante nesse filme. Fala muito alto a cena em que o general diz que tem que lutar pela pátria, enquanto ele está atrás de uma mesa bebendo vinho e comendo carne, e milhões de pessoas estão morrendo durante isso. É muito revoltante. Lembrei daquela música da Legião Urbana que ele fala do soldado ferido e com frio esperando pelo inimigo enquanto os velhos estão inventando novos jogos de guerra. O filme já mostra a que veio logo no início, quando o soldado morre e o uniforme dele é lavado, costurado e dado ao personagem principal. A meu ver, a resposta de quem entregou a ele diz muita coisa: "Não serviu". Outra coisa pra qual nunca tinha me atentado é como o silêncio é estranho num filme de guerra; chega a dar medo.. acho que o silêncio nunca tinha me incomodado num filme como incomodou neste. É um filme que desperta muitos pensamentos negativos, na minha opinião. Foi forte demais também quando o personagem do Daniel Brühl fala que a paz adquirida daquele modo faria com que as pessoas odiassem a paz, mas o francês fala que isso é problema dos perdedores, não dos vencedores. A história vem provando que as consequências nunca se limitam a um só lado. Enfim, meio que me agradou a demonstração de o ser humano desumanizado pela guerra tentando recuperar sua humanidade, quando ele fica em crise depois de ter matado o soldado francês; também como pessoas muito diferentes desenvolvem relações de amizade num contexto tão degradante (não sei qual palavra usar).
Espero que muitas pessoas assistam. Infelizmente, é muito necessário.
Achei extremamente desconfortável. É muito bom mesmo, a direção e a fotografia, apesar de nada que não sido visto antes, são muito bem trabalhadas. A Florence Pugh arrasa demais.
Comovente demais! É difícil descrever os sentimentos que aparecerem depois de assistir a esse filme. Pra mim, foi uma coisa muito nova porque nunca tinha assistido a uma produção palestino-israelense, bem como nunca tinha visto um filme que abordasse algum aspecto dessa situação. No início, fiquei bastante confusa, mas, na medida em que a história se desenvolve, o coração vai ficando cada vez mais apertado:
a situação da mãe, que prefere ser renegada pela família e pela sociedade, depois de ter percebido o que de fato aconteceu, a ver a filha sendo excluída do convívio familiar por ser filha de um judeu; o casamento de uma pessoa presente e a outra apenas em uma foto, sem nunca terem se conhecido de verdade; a motivação do pai em querer ter filhos a partir de inseminação artificial. É um soco no estômago atrás de outro. Não tem como não sofrer vendo o comportamento da Amira ao descobrir ser filha de um judeu também, de achar que merece ser maltratada por isso, de ver a própria identidade sumindo ao saber ter o sangue de quem quer dizimar a comunidade da qual ela faz parte. Fiquei na dúvida também porque aprendi que o judaísmo é uma religião matriarcal, ou seja, só é judeu quem for filho de mãe judia; mas não sei como isso se aplica nesse conflito. O que me revoltou muito também foi a atitude do guarda em ter trocado os espermas: se se odeiam tanto, por que fazer com que uma mulher palestina tenha uma criança dele? Nossa, muito desumano; parece inexplicável. Ademais, fiquei muito triste com a situação dos prisioneiros de guerra, que passam o resto da vida em uma prisão israelense, sem chance a uma vida minimamente digna.
Enfim, triste com a história e cada vez mais certa de que a ONU não serve pra nada.
Que filmaçooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo filmão da p***************************************************** Saí sorrindo do cinema com tanta satisfação e medo que fiquei. Gosto muito de filmes que trazem personagens inteligentes; nesse sentido, esse filme me lembrou muito o hush.
Não tiraria nem sequer um pedacinho desse filme. Gosto muito quando os filmes dão tempo ao tempo e a gente consegue acompanhar tudo o que está acontecendo com os personagens. Fui assistir com o coração na mão porque não imaginava como seria esse filme, já que odiei a adaptação de Norwegian Wood, além de ter ficado intrigada pela duração de três horas de uma estória que foi baseada em um conto tão curtinho.
No entanto, Drive my Car é baseado no livro com um todo, conforme mostra no começo, mas além de Drive my Car, só consegui identificar Sherazade; faz muito tempo que li o livro. Gostei bastante da continuação que deram para a história da menina que entrava escondida na casa do crush também. Queria muito saber por que o Murakami escolheu Tio Vânia pra colocar nesse conto. Apesar das palavras do Kafuku acerca de interpretar o personagem e da leitura da peça em si, ainda fiquei me perguntando muitas coisas. Amém Murakami e amém Tchekhov. Gostei muito também de como os personagens constituíram uma relação tão genuína a partir do luto e como um homem na casa dos 40 e uma mulher de 20 e poucos, mesmo parecendo tão diferentes, tenham tanto a compartilhar sobre esse sentimento/estado de espírito. Amei os diálogos - principalmente o que o Kafuku tem com o Takatsuki no carro - e a fotografia. Enfim, eu gostei bastante. A cena da peça em que a Sônia fala com o Tio Vânia por meio da língua de sinais é muito sensível. Também é muito legal a ideia do teatro multilíngue, queria ver uma peça assim um dia. É um filme muito muito bem feito, fiquei só esperando a música dos Beatles começar a tocar.
Vira a noite da casa de mina e lava a louça todinha pra ela? Agora entendi o porquê de a Mônica ter se apaixonado pelo Eduardo hahaha Brincadeiras à parte, infelizmente não posso dizer que gostei do filme. Apesar da fotografia linda e da trilha sonora impecável, acho que as mudanças de tom do filme são muito frequentes. Não sei se fui com a ideia errada, já que eu tava esperando uma história bem leve, mas a morte da mãe da Mônica e as referências à ditatura militar feitas pelo avô do Eduardo - principalmente quando ele fala que o pai dela saiu do país porque era comunista - me deixaram meio incomodada. Sei que era o contexto daquela época e tudo o mais, mas, como eu disse, estava esperando algo mais leve mesmo. Achei também impossível não se apaixonar pelo Gabriel Leone fazendo o Eduardo, fofo e carismático demais. A cena em que ele fala do peixinho vermelho dele me emocionou demais, assim como a parte em que ele canta total eclipse of the heart me fez rir demais.
Poder assistir a esse filme no cinema é indescritível. Infelizmente, não tive a oportunidade de ver quando foi exibido originariamente, então, não poderia perder essa oportunidade. De fato, é um filme que vale ver em qualquer momento da vida, assim como todos os filmes de Harry Potter. As mensagens sobre amizade, respeito, amor e empatia são o que fazem a saga toda uma obra formadora de caráter. Acho que é muito importante que o maior número de pessoas seja influenciado por isso. Tomara que todos os filmes sejam reexibidos. <3
Uma baita decepção! Não sei se porque fui assistir com as expectativas lá em cima, mas esse filme me decepcionou bastante, poderia ter gastado dinheiro num ingresso pra ver outro filme.
Parece que o a história não vai a lugar nenhum; na verdade, não sei nem se ela começa em algum lugar. O roteiro mostra várias coisas mas não se aprofunda em nada: lembrança de pai abusivo? Rasa. O mito por trás do wendigo? Quase não existe. Chance de se conectar com algum personagem? NULA. É muito complicado um filme querer falar de muita coisa, e acabar não falando de nada. Acho que seria muito mais interessante se o roteiro fosse centrado nas mitologias e a forma como essas narrativas influenciam as pessoas, ou falasse do wendigo desde o começo, ou se estabelecesse uma relação entre a professora e o menino cujo pai foi atacado no início do filme.
Não sei se foi falta de tempo, mas, poxa, tantos caminhos que o filme poderia seguir, mas escolheu um sem pé nem cabeça. Não recomendo de jeito nenhum.
Eu gostei demais! Acho que, pra quem gosta mais de suspense, o primeiro satisfaz mais, mas, no quesito ação, este filme entrega bastante. As crianças estão perfeitas.
Não entendi qual era a do povo que pegou eles lá no cais que pareciam zumbis (?????) e também não entendi o porquê de aquela ilha ainda não ter sido atingida até eles chegarem. Gostei muito de poder ver melhor os monstros e acho que acertaram ao iniciar o filme com o dia da invasão.
Cine Holliúdy
3.5 609 Assista AgoraAchei legal demais as pessoas olhando os cartazes do filme e cada um dando sua teoria sobre o que acontecia com os personagens.
Cine Holliúdy
3.5 609 Assista AgoraPutz, é muito engraçadoooooooo. Eu gostei demais!
Aftersun
4.1 700Que filme intrigante! Fiquei com sede de saber mais!
Tive crise de ansiedade com a cena noturna da praia porque pensei que ele tivesse se matado.
Aterrorizante
2.9 454 Assista AgoraEu gostei demais do Art, muito assustador mesmo. Mas fazia tempo que eu não via tanto personagem burro num filme só.
Fiquei chateada de o final apontar que
tem algo sobrenatural no Art, sei lá, acho tão possível esse tipo de gente existir que acho desnecessário o interesse em inserir o elemento do cão que botou pra nóis beber.
Jogos Mortais
3.7 1,6K Assista AgoraJuro que o que eu sabia do primeiro Jogos Mortais era aquela cena de algum Todo Mundo em Pânico em que o cara corta o pé errado na abertura.
Quando eu tava na quinta série, saiu o dvd, aí saiu passando de mão em mão e, quando chegou em mim, já tava todo arranhado e não consegui assistir. No ano seguinte, assisti ao segundo, mas não lembro se gostei.
Mas, putz, que fimão da p****. James Wan faz tudo desde sempre mesmo. Eu gostei tanto, que o baixo orçamento pareceu até estratégia; me deu até nostalgia de sessão da tarde os cortes de uma cena pra outra hahah
O plot twistzão, caras......... eu fiquei muuuuuuito surpresa, que ódiooooooooooooooooooo.
Pena não ter assistido antes.
Racionais: Das Ruas de São Paulo Pro Mundo
4.4 163Importantes demais! A história que esses caras ajudam a construir todos os dias é gigante... sem palavras pra esse documentário, mas, ainda mais, pra história deles e tudo que ela gerou e gera.
Nada de Novo no Front
4.0 611 Assista AgoraP.S.: muita coragem um filme assim vindo dos alemães. Uma coisa é assistir a uma praticamente romantização da guerra feita pelos norte-americanos, em que eles se apresentam como heróis que vão salvar o resto do mundo. Escrever uma história no qual você é o bom moço é aparentemente muito fácil; outra coisa, certamente difícil, é quem não venceu ter a coragem de fazer um filme assim. Vou ver se compro o livro.
Nada de Novo no Front
4.0 611 Assista AgoraRapaz...
Se não me engano, esse é o primeiro filme alemão que assisto sobre a Primeira Guerra.
Honestamente, acho que os últimos filmes que vi do tema são esteticamente muito parecidos; este, por exemplo, me lembrou muito Dunkirk e 1917 na fotografia e na mixagem de som. Li em algum lugar que todas as guerras são, de certo modo, iguais, então, não sei até que ponto os filmes podem inovar.
O que sempre se renova, pra mim, é a dor que surge toda vez que assisto a um filme assim. Fiquei muito curiosa pra ver o de 1930, mas acho que vou ter que esperar um booooom tempo pra conseguir.
Acho que este filme me fez perceber algumas coisas que me tinham passado batidas em relação aos outros filmes de guerra que assisti. Claro que alguns eu vi muito nova, então podem nem contar, mas nunca tinha me chamado tanto a atenção o
contraste entre o ambiente degradante em que os soldados estão e a elegância e calmaria dos lugares em que os chefes do poder estão. Achei isso gritante nesse filme.
Fala muito alto a cena em que o general diz que tem que lutar pela pátria, enquanto ele está atrás de uma mesa bebendo vinho e comendo carne, e milhões de pessoas estão morrendo durante isso. É muito revoltante. Lembrei daquela música da Legião Urbana que ele fala do soldado ferido e com frio esperando pelo inimigo enquanto os velhos estão inventando novos jogos de guerra.
O filme já mostra a que veio logo no início, quando o soldado morre e o uniforme dele é lavado, costurado e dado ao personagem principal. A meu ver, a resposta de quem entregou a ele diz muita coisa: "Não serviu".
Outra coisa pra qual nunca tinha me atentado é como o silêncio é estranho num filme de guerra; chega a dar medo.. acho que o silêncio nunca tinha me incomodado num filme como incomodou neste.
É um filme que desperta muitos pensamentos negativos, na minha opinião.
Foi forte demais também quando o personagem do Daniel Brühl fala que a paz adquirida daquele modo faria com que as pessoas odiassem a paz, mas o francês fala que isso é problema dos perdedores, não dos vencedores. A história vem provando que as consequências nunca se limitam a um só lado.
Enfim, meio que me agradou a demonstração de o ser humano desumanizado pela guerra tentando recuperar sua humanidade, quando ele fica em crise depois de ter matado o soldado francês; também como pessoas muito diferentes desenvolvem relações de amizade num contexto tão degradante (não sei qual palavra usar).
Espero que muitas pessoas assistam. Infelizmente, é muito necessário.
Não Se Preocupe, Querida
3.3 554 Assista AgoraAchei extremamente desconfortável. É muito bom mesmo, a direção e a fotografia, apesar de nada que não sido visto antes, são muito bem trabalhadas.
A Florence Pugh arrasa demais.
Amira
3.6 6Comovente demais! É difícil descrever os sentimentos que aparecerem depois de assistir a esse filme.
Pra mim, foi uma coisa muito nova porque nunca tinha assistido a uma produção palestino-israelense, bem como nunca tinha visto um filme que abordasse algum aspecto dessa situação.
No início, fiquei bastante confusa, mas, na medida em que a história se desenvolve, o coração vai ficando cada vez mais apertado:
a situação da mãe, que prefere ser renegada pela família e pela sociedade, depois de ter percebido o que de fato aconteceu, a ver a filha sendo excluída do convívio familiar por ser filha de um judeu; o casamento de uma pessoa presente e a outra apenas em uma foto, sem nunca terem se conhecido de verdade; a motivação do pai em querer ter filhos a partir de inseminação artificial.
É um soco no estômago atrás de outro.
Não tem como não sofrer vendo o comportamento da Amira ao descobrir ser filha de um judeu também, de achar que merece ser maltratada por isso, de ver a própria identidade sumindo ao saber ter o sangue de quem quer dizimar a comunidade da qual ela faz parte.
Fiquei na dúvida também porque aprendi que o judaísmo é uma religião matriarcal, ou seja, só é judeu quem for filho de mãe judia; mas não sei como isso se aplica nesse conflito.
O que me revoltou muito também foi a atitude do guarda em ter trocado os espermas: se se odeiam tanto, por que fazer com que uma mulher palestina tenha uma criança dele? Nossa, muito desumano; parece inexplicável.
Ademais, fiquei muito triste com a situação dos prisioneiros de guerra, que passam o resto da vida em uma prisão israelense, sem chance a uma vida minimamente digna.
Enfim, triste com a história e cada vez mais certa de que a ONU não serve pra nada.
O Telefone Preto
3.5 1,0K Assista AgoraQue filmaçooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo filmão da p*****************************************************
Saí sorrindo do cinema com tanta satisfação e medo que fiquei. Gosto muito de filmes que trazem personagens inteligentes; nesse sentido, esse filme me lembrou muito o hush.
Caixa Preta
3.7 12Achei um filmão bem tenso, gostei bastante.
Belfast
3.5 291 Assista AgoraBonito demais!
Drive My Car
3.8 382 Assista AgoraNão tiraria nem sequer um pedacinho desse filme. Gosto muito quando os filmes dão tempo ao tempo e a gente consegue acompanhar tudo o que está acontecendo com os personagens.
Fui assistir com o coração na mão porque não imaginava como seria esse filme, já que odiei a adaptação de Norwegian Wood, além de ter ficado intrigada pela duração de três horas de uma estória que foi baseada em um conto tão curtinho.
No entanto, Drive my Car é baseado no livro com um todo, conforme mostra no começo, mas além de Drive my Car, só consegui identificar Sherazade; faz muito tempo que li o livro. Gostei bastante da continuação que deram para a história da menina que entrava escondida na casa do crush também.
Queria muito saber por que o Murakami escolheu Tio Vânia pra colocar nesse conto. Apesar das palavras do Kafuku acerca de interpretar o personagem e da leitura da peça em si, ainda fiquei me perguntando muitas coisas.
Amém Murakami e amém Tchekhov.
Gostei muito também de como os personagens constituíram uma relação tão genuína a partir do luto e como um homem na casa dos 40 e uma mulher de 20 e poucos, mesmo parecendo tão diferentes, tenham tanto a compartilhar sobre esse sentimento/estado de espírito.
Amei os diálogos - principalmente o que o Kafuku tem com o Takatsuki no carro - e a fotografia.
Enfim, eu gostei bastante. A cena da peça em que a Sônia fala com o Tio Vânia por meio da língua de sinais é muito sensível. Também é muito legal a ideia do teatro multilíngue, queria ver uma peça assim um dia.
É um filme muito muito bem feito, fiquei só esperando a música dos Beatles começar a tocar.
Pequena Mamãe
3.8 84Meu pai do céu, que coisa mais pura, gente. Fofo demais. <3
Eduardo e Mônica
3.6 366Vira a noite da casa de mina e lava a louça todinha pra ela? Agora entendi o porquê de a Mônica ter se apaixonado pelo Eduardo hahaha
Brincadeiras à parte, infelizmente não posso dizer que gostei do filme. Apesar da fotografia linda e da trilha sonora impecável, acho que as mudanças de tom do filme são muito frequentes. Não sei se fui com a ideia errada, já que eu tava esperando uma história bem leve, mas a morte da mãe da Mônica e as referências à ditatura militar feitas pelo avô do Eduardo - principalmente quando ele fala que o pai dela saiu do país porque era comunista - me deixaram meio incomodada. Sei que era o contexto daquela época e tudo o mais, mas, como eu disse, estava esperando algo mais leve mesmo.
Achei também impossível não se apaixonar pelo Gabriel Leone fazendo o Eduardo, fofo e carismático demais. A cena em que ele fala do peixinho vermelho dele me emocionou demais, assim como a parte em que ele canta total eclipse of the heart me fez rir demais.
Enfim, no geral, acho que vale a pena conferir.
Eu Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado
2.9 1,1K Assista AgoraNão consigo entender a nota baixa pra esse filme. Ele é muito bom; gosto do plot twist.
Rogai Por Nós
2.3 408 Assista AgoraAssistir a um filme desses até o fim me faz pensar que sou capaz de assistir qualquer coisa.
Harry Potter e a Pedra Filosofal
4.1 1,7K Assista AgoraPoder assistir a esse filme no cinema é indescritível. Infelizmente, não tive a oportunidade de ver quando foi exibido originariamente, então, não poderia perder essa oportunidade.
De fato, é um filme que vale ver em qualquer momento da vida, assim como todos os filmes de Harry Potter. As mensagens sobre amizade, respeito, amor e empatia são o que fazem a saga toda uma obra formadora de caráter. Acho que é muito importante que o maior número de pessoas seja influenciado por isso.
Tomara que todos os filmes sejam reexibidos. <3
Espíritos Obscuros
2.7 185 Assista AgoraUma baita decepção! Não sei se porque fui assistir com as expectativas lá em cima, mas esse filme me decepcionou bastante, poderia ter gastado dinheiro num ingresso pra ver outro filme.
Parece que o a história não vai a lugar nenhum; na verdade, não sei nem se ela começa em algum lugar. O roteiro mostra várias coisas mas não se aprofunda em nada: lembrança de pai abusivo? Rasa. O mito por trás do wendigo? Quase não existe. Chance de se conectar com algum personagem? NULA.
É muito complicado um filme querer falar de muita coisa, e acabar não falando de nada. Acho que seria muito mais interessante se o roteiro fosse centrado nas mitologias e a forma como essas narrativas influenciam as pessoas, ou falasse do wendigo desde o começo, ou se estabelecesse uma relação entre a professora e o menino cujo pai foi atacado no início do filme.
Não sei se foi falta de tempo, mas, poxa, tantos caminhos que o filme poderia seguir, mas escolheu um sem pé nem cabeça. Não recomendo de jeito nenhum.
A Menina que Matou os Pais
3.1 678 Assista AgoraGostei muito da atuação da Carla Diaz, mas a do Leonardo Bittencourt achei bem fraca.
Um Lugar Silencioso - Parte II
3.6 1,2K Assista AgoraEu gostei demais! Acho que, pra quem gosta mais de suspense, o primeiro satisfaz mais, mas, no quesito ação, este filme entrega bastante. As crianças estão perfeitas.
Não entendi qual era a do povo que pegou eles lá no cais que pareciam zumbis (?????) e também não entendi o porquê de aquela ilha ainda não ter sido atingida até eles chegarem.
Gostei muito de poder ver melhor os monstros e acho que acertaram ao iniciar o filme com o dia da invasão.
Druk: Mais Uma Rodada
3.9 797 Assista AgoraSó num filme dinamarquês mesmo pra ver professor morando em casa chique.
Rua do Medo: 1666 - Parte 3
3.5 512 Assista AgoraObrigada, Netflix. Gostei muito deste e da parte II, o primeiro filme achei bem fraco.