A proposta do Doc era contar um pouco da história do padre e não apenas dos casos de exorcismos, o que são consequências das experiências vividas pelo pároco. Traz uma visão clara da batalha espiritual na qual estamos inseridos e, ainda assim, alheios. Para isso, o diretor usou as palavras do próprio padre e amigos mais próximos, narrando fatos e passagens da carreira dele, muitas delas perturbadoras. Doc excelente.
Que série incrível. Terminei de ver ontem e, realmente, é um dos melhores originais da Netflix. 13 episódios bem aproveitados, fantasticamente roteirizado, direção diferente a cada episódio, mas sem perder nada de sua proposta e brilhantismo. O elenco foi muito bem escolhido e dão vida aos personagens com competência. O objeto principal da narrativa é o bullying, sustentado por outros temas como assédio moral e ético, preocupação com o próximo, o papel da família na vida escolar dos jovens e, não menos importante, o suicídio. Precisamos mesmo falar sobre esses temas e a Netflix nos traz justamente isso. Assuntos importantes que esquecemos, abandonamos e entregamos nas mãos das vítimas, para que resolvam por si mesmos. O final, nem sempre, é o que imaginamos, ou, esperamos.
O filme é fraco, a começar pelo roteiro, o qual não surpreende e não apresenta um ponto de virada interessante, sendo bem clichê. A direção é ruim, o que pode ter prejudicado a atuação seriamente. Tecnicamente também não chama a atenção, tornando o filme cansativo e difícil de se assistir até o fim.
Após assistir o filme "O quarto de Jack", fiquei me perguntando o porquê desse garotinho (Jacob Tremblay) não ter sido indicado ao oscar de melhor ator. É incrível como ele se comporta em cena e consegue vestir as emoções exigidas na ação. Bem mais que o direito de concorrer nas categorias de melhor filme, melhor atriz e melhor diretor, seria muito justo ter indicado esse enorme talento em forma de criança. Estou impressionado e maravilhado com tamanha competência. O filme, como um todo, merece uma nota 10.
Roteiro previsível demais, sem contar que mockumentary já está saturado. Dou uma estrela, por algumas cenas que conseguem criar no espectador um climinha de suspense.
É tão simples e magnífico ao mesmo tempo. Adorei as escolhas de planos, movimentos de câmera, o elenco é muito bom (adorei a atuação do Carlos Padilla - o Chava). O terceiro ato é forte, com cenas emocionantes. Achei na Netflix e recomendo.
Gostei bastante da ideia da perseguição sobrenatural. Porém, muitas coisas me incomodaram durante o filme. Tecnicamente achei mal iluminado, com alguns exageros de luz onde não deveriam existir. O roteiro é fraco e mal resolvido. Essa ideia da maldição ser passada através de um ato sexual, pra mim, não colou. Mesmo parecendo ser algum tipo de critica às doenças sexualmente transmissíveis, como a AIDS e a forma como os adolescentes se expõe a tais "maldições" sem preocupações. Alguns efeitos de som são exagerados. Não assusta, mas diverte pacas, gargalhadas garantidas. Contudo, esperava um bom filme de terror...
Filme fantástico, adorei em todos os aspectos. A linguagem utilizada para abordar o universo imagético da criança é bem elaborada. As direções: geral, arte e fotografia me impressionaram bastante, bem como as atuações. O enredo é tocante e a montagem é, também, um dos pontos fortes do longa. Amo a Helena Bonhan Carter e o jovem T.S. Spivet também se saiu muito bem. Sem dúvida, um dos filmes mais inspiradores dos últimos anos.
Gostei muito da trama, apesar de ter algumas pequenas falhas no roteiro. A 1ª temporada é boa e encerrou muito bem. Quero assistir a série original francesa, Les Revenants, que deu origem a Resurrection, dizem que é bem melhor.
O filme tem uma pegada legal, apesar de utilizar um estilo que já se tornou clichê no cinema: a câmera subjetiva. Consegue criar um clima legal de suspense e até dar alguns pequenos sustos. As locações são bem legais e as direções de arte, efeitos visuais e especiais se saíram muito bem. O design de som também não fica por baixo e as atuações convencem. O roteiro é bem previsível, mas sustenta a audiência.
A cena que o garoto põe a câmera de frente pra ele, quando está sozinho na floresta, chorando e assustado, é uma clara referência à cena de A bruxa de Blair, quando a mulher está na tenda se despedindo para a câmera.
Puxa, esse filme me surpreendeu. Começou estranho, mas no decorrer da história foi ficando cativante. Tem uma mensagem muito bonita para as crianças - aproveitar a melhor fase de todas - brincar, curtir os amigos, viver sem querer ultrapassar os limites da idade e querer crescer antes do tempo. Gostei muito da fotografia, figurino e da escolha do elenco. A trilha sonora é muito bem composta. Não esperava muita coisa, mas cheguei ao fim do filme bastante satisfeito com o resultado.
O filme é fraco em todos os aspectos. O diretor Stevens poderia ter feito algo de alto nível, já que escreveu roteiros como Duro de matar 1 e 2. Não vale nem meia estrela...
Nada melhor do que ver uma adaptação, bem feita, do universo de um game. Segundo meus conhecimentos, Street Fighter teve duas feitas para o cinema: Street Fighter - A batalha Final (1994) e Street Fighter - A lenda de Chun Li (2009). Duas vergonhas e desrespeito a uma obra tão bem sucedida no mundo dos jogos eletrônicos, que nasceu na década de 80 e se mantém firme até hoje. Não se entende qual a dificuldade de adaptar algo tão bem elaborado e planejado, que já está pronto, entregue de bandeja aos cineastas. Mas Hollywood sempre comete mancadas, quando se trata de produtos japoneses. Super Mario Bros, Resident Evil, Mortal Kombat, Far Cry, Dead or Alive, Alone in the Dark, Double Dragon, são algumas das bombas que já andaram fazendo por aí. A maioria dessas adaptações de games, feitas por nosso ilustre e "grande" cineasta Uwe Boll, que só fez desastres. Mas eis que surge Joey Ansah e decide fazer um Street Fighter fiel e decente. Com baixo orçamento, talvez a pedido da Capcom para promover o mais novo game da franquia, ele co-roteiriza e dirige uma web série: Assassin's Fist. Os 13 episódios, com duração de no máximo 12 min, conta o início da saga vivida pelos protagonistas do game, Ryu e seu amigo Ken. A fase do treinamento com seu mestre Gouken, aprendendo a dominar os poderes: hadouken, Shouryuken e tatsumaki, bem como mostra o nascimento de Akuma. A escolha dos atores foi perfeita, lembrando bastante os personagens do game. Figurino bem elaborado, cenários exuberantes e uma direção de fotografia impecável. Imagino o que Joey faria com um grande orçamento bancado por um estúdio hollywoodiano, sem interferência criativa dos produtores. Fica a torcida pra que um longa (seguindo os mesmos moldes de Assassin's Fist) dê sequência a essa web série, ou que a segunda temporada seja produzida. Não deixem de conferir no youtube.
Simplesmente o melhor filme da franquia X-Man. Bryan Singer conseguiu superar-se em relação aos outros filmes da saga e fazer com Wolverine o que outros diretores não conseguem fazer: torná-lo o personagem que vemos no anime clássico (divertido e durão). Este também pode ser o melhor filme que o Singer já fez (não assisti todos, mas em relação aos que eu já vi, Days of future past é de longe o melhor). A trama é bem elaborada, colocando o melhor personagem do universo X-man como um protagonista descente e convincente, coisa que não vemos nos seus filmes solos: Wolverine 1 e 2. Pena que a Anna Paquin apareceu menos que 6 segundos na tela. Espero que sua participação seja maior no próximo longa. Mas, sem spoilers, o filme fecha com chave de ouro, com a aparição inesperada de alguns personagens. Divertido, engraçado, cheio de ação e efeitos fantásticos. Terão que trabalhar duro em X-Man Apocalypse para agradar o público, porque Days of Future past é incrível.
Trama simples, mas cheio de viradas espetaculares, é o que faz dessa série uma fantástica obra do canal americano AMC. Cada episódio te empurra para um suspeito e te joga na cara as verdades cruas dos personagens, muito bem elaborados por sinal, que além de se envolverem diretamente com o conflito chave, nos traz seus dramas de vida particulares em contraste com as decisões a serem tomadas com relação ao assassinato de uma garota. Família, amizade, relacionamento amoroso, traições, são alguns dos elementos que compõem a narrativa genial, onde a cada final de episódio, te deixa cheio de questionamentos e curiosidade. Muita coisa que te passa pela cabeça enquanto tenta juntar os nós do enredo, é imediatamente impresso na cena do episódio, seja em diálogos ou ações dos personagens, que faz parecer que eles leem sua mente, ou feito propositalmente para acontecer o que o espectador articula em pensamento. Um verdadeiro show de roteiro, sem dúvidas. Fotografia sensacional. A performance dos atores é brilhante e melhora a cada episódio. The Killing, com certeza, entra para o time de grandes séries já produzidas. Pelo menos é o que achei ao assistir o último episódio da primeira temporada. Espero que as seguintes sigam o mesmo esquema, ou melhor, me surpreendam ainda mais.
Um bom filme, não extraordinário nem terrível. O roteiro tem seus altos e baixos, é como se estivesse numa montanha russa. Pontos fortes, que te prendem bastante à narrativa e pontos fraquíssimos que te deixam sem paciência. O ponto alto são as atuações do Nicolas Cage e do garoto Tye Sheridan. Acho que o talento deles poderia ter sido melhor explorado, com mais cenas fortes e menos conversas desnecessárias. Enfim, acho que o problema todo do filme é mesmo o roteiro, poderia ter sido melhor e mais emocionante.
Hostage to the Devil
2.3 11A proposta do Doc era contar um pouco da história do padre e não apenas dos casos de exorcismos, o que são consequências das experiências vividas pelo pároco. Traz uma visão clara da batalha espiritual na qual estamos inseridos e, ainda assim, alheios. Para isso, o diretor usou as palavras do próprio padre e amigos mais próximos, narrando fatos e passagens da carreira dele, muitas delas perturbadoras. Doc excelente.
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraQue série incrível. Terminei de ver ontem e, realmente, é um dos melhores originais da Netflix. 13 episódios bem aproveitados, fantasticamente roteirizado, direção diferente a cada episódio, mas sem perder nada de sua proposta e brilhantismo. O elenco foi muito bem escolhido e dão vida aos personagens com competência. O objeto principal da narrativa é o bullying, sustentado por outros temas como assédio moral e ético, preocupação com o próximo, o papel da família na vida escolar dos jovens e, não menos importante, o suicídio.
Precisamos mesmo falar sobre esses temas e a Netflix nos traz justamente isso. Assuntos importantes que esquecemos, abandonamos e entregamos nas mãos das vítimas, para que resolvam por si mesmos. O final, nem sempre, é o que imaginamos, ou, esperamos.
Deadly Intent
2.1 8O filme é fraco, a começar pelo roteiro, o qual não surpreende e não apresenta um ponto de virada interessante, sendo bem clichê. A direção é ruim, o que pode ter prejudicado a atuação seriamente. Tecnicamente também não chama a atenção, tornando o filme cansativo e difícil de se assistir até o fim.
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista AgoraApós assistir o filme "O quarto de Jack", fiquei me perguntando o porquê desse garotinho (Jacob Tremblay) não ter sido indicado ao oscar de melhor ator. É incrível como ele se comporta em cena e consegue vestir as emoções exigidas na ação. Bem mais que o direito de concorrer nas categorias de melhor filme, melhor atriz e melhor diretor, seria muito justo ter indicado esse enorme talento em forma de criança. Estou impressionado e maravilhado com tamanha competência. O filme, como um todo, merece uma nota 10.
A Visita
3.3 1,6K Assista AgoraÉ, Shyamalan. Parece que você usou todo o seu talento em O Sexto Sentido. Dou duas estrelas e meio pelo ponto de virada bacana que há na trama.
A Forca
2.1 512 Assista AgoraRoteiro previsível demais, sem contar que mockumentary já está saturado. Dou uma estrela, por algumas cenas que conseguem criar no espectador um climinha de suspense.
Exorcismo no Vaticano
1.2 60 Assista AgoraMeu Deus... a cena do contorcionista foi demais kkkkkkkk n me aguentei.
Vozes Inocentes
4.2 73É tão simples e magnífico ao mesmo tempo. Adorei as escolhas de planos, movimentos de câmera, o elenco é muito bom (adorei a atuação do Carlos Padilla - o Chava). O terceiro ato é forte, com cenas emocionantes. Achei na Netflix e recomendo.
Corrente do Mal
3.2 1,8K Assista AgoraGostei bastante da ideia da perseguição sobrenatural. Porém, muitas coisas me incomodaram durante o filme. Tecnicamente achei mal iluminado, com alguns exageros de luz onde não deveriam existir. O roteiro é fraco e mal resolvido. Essa ideia da maldição ser passada através de um ato sexual, pra mim, não colou. Mesmo parecendo ser algum tipo de critica às doenças sexualmente transmissíveis, como a AIDS e a forma como os adolescentes se expõe a tais "maldições" sem preocupações. Alguns efeitos de som são exagerados. Não assusta, mas diverte pacas, gargalhadas garantidas. Contudo, esperava um bom filme de terror...
Bates Motel (3ª Temporada)
4.3 607Simplesmente incrível... A melhor temporada até agora.
só não gostei do destino que deram a personagem Bradley. Coitada voltou só pra morrer. kkkkk
Samurai X: Inferno de Kyoto
4.1 176 Assista AgoraFico impressionado com a direção de fotografia desses filmes japoneses. Fica tudo muito belo. Sensacional.
Uma Viagem Extraordinária
4.1 611 Assista AgoraFilme fantástico, adorei em todos os aspectos. A linguagem utilizada para abordar o universo imagético da criança é bem elaborada. As direções: geral, arte e fotografia me impressionaram bastante, bem como as atuações. O enredo é tocante e a montagem é, também, um dos pontos fortes do longa. Amo a Helena Bonhan Carter e o jovem T.S. Spivet também se saiu muito bem.
Sem dúvida, um dos filmes mais inspiradores dos últimos anos.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraQue filme, hein? Intenso, de tirar o fôlego, atuações impecáveis. E a sequência final? Sensacional!!! Me deixou com o gostinho de "quero mais".
Filme imperdível!!!
Ressurreição (1ª Temporada)
3.9 150Gostei muito da trama, apesar de ter algumas pequenas falhas no roteiro. A 1ª temporada é boa e encerrou muito bem. Quero assistir a série original francesa, Les Revenants, que deu origem a Resurrection, dizem que é bem melhor.
Vale muito a pena assistir.
Isolados
2.5 328 Assista AgoraRoteiro previsível demais. Duas estrelas pela iniciativa em explorar outros gêneros no cinema nacional.
Abdução
2.5 173 Assista AgoraO filme tem uma pegada legal, apesar de utilizar um estilo que já se tornou clichê no cinema: a câmera subjetiva. Consegue criar um clima legal de suspense e até dar alguns pequenos sustos. As locações são bem legais e as direções de arte, efeitos visuais e especiais se saíram muito bem. O design de som também não fica por baixo e as atuações convencem. O roteiro é bem previsível, mas sustenta a audiência.
A cena que o garoto põe a câmera de frente pra ele, quando está sozinho na floresta, chorando e assustado, é uma clara referência à cena de A bruxa de Blair, quando a mulher está na tenda se despedindo para a câmera.
O final me incomodou.
Que tipo de câmera ficaria intacta se fosse lançada de uma nave, em pleno espaço, em direção à Terra?
No mais, o filme até que é legal. Dá pra assistir de boa.
A Face do Mal
2.2 264Roteiro bastante previsível.
Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário
2.5 810 Assista AgoraVou comentar com uma pergunta:
O que foi aquilo que fizeram com o Máscara da morte?
O Menino no Espelho
3.2 71Puxa, esse filme me surpreendeu. Começou estranho, mas no decorrer da história foi ficando cativante. Tem uma mensagem muito bonita para as crianças - aproveitar a melhor fase de todas - brincar, curtir os amigos, viver sem querer ultrapassar os limites da idade e querer crescer antes do tempo.
Gostei muito da fotografia, figurino e da escolha do elenco. A trilha sonora é muito bem composta.
Não esperava muita coisa, mas cheguei ao fim do filme bastante satisfeito com o resultado.
Possuído Pelo Demônio
2.1 24 Assista AgoraO filme é fraco em todos os aspectos. O diretor Stevens poderia ter feito algo de alto nível, já que escreveu roteiros como Duro de matar 1 e 2. Não vale nem meia estrela...
Street Fighter: Punho Assassino
3.8 174 Assista grátisNada melhor do que ver uma adaptação, bem feita, do universo de um game. Segundo meus conhecimentos, Street Fighter teve duas feitas para o cinema: Street Fighter - A batalha Final (1994) e Street Fighter - A lenda de Chun Li (2009). Duas vergonhas e desrespeito a uma obra tão bem sucedida no mundo dos jogos eletrônicos, que nasceu na década de 80 e se mantém firme até hoje. Não se entende qual a dificuldade de adaptar algo tão bem elaborado e planejado, que já está pronto, entregue de bandeja aos cineastas. Mas Hollywood sempre comete mancadas, quando se trata de produtos japoneses. Super Mario Bros, Resident Evil, Mortal Kombat, Far Cry, Dead or Alive, Alone in the Dark, Double Dragon, são algumas das bombas que já andaram fazendo por aí. A maioria dessas adaptações de games, feitas por nosso ilustre e "grande" cineasta Uwe Boll, que só fez desastres.
Mas eis que surge Joey Ansah e decide fazer um Street Fighter fiel e decente. Com baixo orçamento, talvez a pedido da Capcom para promover o mais novo game da franquia, ele co-roteiriza e dirige uma web série: Assassin's Fist. Os 13 episódios, com duração de no máximo 12 min, conta o início da saga vivida pelos protagonistas do game, Ryu e seu amigo Ken. A fase do treinamento com seu mestre Gouken, aprendendo a dominar os poderes: hadouken, Shouryuken e tatsumaki, bem como mostra o nascimento de Akuma.
A escolha dos atores foi perfeita, lembrando bastante os personagens do game. Figurino bem elaborado, cenários exuberantes e uma direção de fotografia impecável. Imagino o que Joey faria com um grande orçamento bancado por um estúdio hollywoodiano, sem interferência criativa dos produtores.
Fica a torcida pra que um longa (seguindo os mesmos moldes de Assassin's Fist) dê sequência a essa web série, ou que a segunda temporada seja produzida. Não deixem de conferir no youtube.
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraSimplesmente o melhor filme da franquia X-Man. Bryan Singer conseguiu superar-se em relação aos outros filmes da saga e fazer com Wolverine o que outros diretores não conseguem fazer: torná-lo o personagem que vemos no anime clássico (divertido e durão). Este também pode ser o melhor filme que o Singer já fez (não assisti todos, mas em relação aos que eu já vi, Days of future past é de longe o melhor). A trama é bem elaborada, colocando o melhor personagem do universo X-man como um protagonista descente e convincente, coisa que não vemos nos seus filmes solos: Wolverine 1 e 2. Pena que a Anna Paquin apareceu menos que 6 segundos na tela. Espero que sua participação seja maior no próximo longa. Mas, sem spoilers, o filme fecha com chave de ouro, com a aparição inesperada de alguns personagens. Divertido, engraçado, cheio de ação e efeitos fantásticos. Terão que trabalhar duro em X-Man Apocalypse para agradar o público, porque Days of Future past é incrível.
The Killing (1ª Temporada)
4.3 331 Assista AgoraTrama simples, mas cheio de viradas espetaculares, é o que faz dessa série uma fantástica obra do canal americano AMC. Cada episódio te empurra para um suspeito e te joga na cara as verdades cruas dos personagens, muito bem elaborados por sinal, que além de se envolverem diretamente com o conflito chave, nos traz seus dramas de vida particulares em contraste com as decisões a serem tomadas com relação ao assassinato de uma garota. Família, amizade, relacionamento amoroso, traições, são alguns dos elementos que compõem a narrativa genial, onde a cada final de episódio, te deixa cheio de questionamentos e curiosidade. Muita coisa que te passa pela cabeça enquanto tenta juntar os nós do enredo, é imediatamente impresso na cena do episódio, seja em diálogos ou ações dos personagens, que faz parecer que eles leem sua mente, ou feito propositalmente para acontecer o que o espectador articula em pensamento. Um verdadeiro show de roteiro, sem dúvidas. Fotografia sensacional. A performance dos atores é brilhante e melhora a cada episódio.
The Killing, com certeza, entra para o time de grandes séries já produzidas. Pelo menos é o que achei ao assistir o último episódio da primeira temporada. Espero que as seguintes sigam o mesmo esquema, ou melhor, me surpreendam ainda mais.
Joe
3.4 250Um bom filme, não extraordinário nem terrível. O roteiro tem seus altos e baixos, é como se estivesse numa montanha russa. Pontos fortes, que te prendem bastante à narrativa e pontos fraquíssimos que te deixam sem paciência. O ponto alto são as atuações do Nicolas Cage e do garoto Tye Sheridan. Acho que o talento deles poderia ter sido melhor explorado, com mais cenas fortes e menos conversas desnecessárias. Enfim, acho que o problema todo do filme é mesmo o roteiro, poderia ter sido melhor e mais emocionante.