A temporada claramente foi corrida, ou melhor dizendo, cuspida. Foi bizarro ver a equipe anunciando, em julho do ano passado, a renovação para quinta temporada e, poucos meses depois, anunciando que seria a última temporada.
Por mais que JD Pardo e outros atores fiquem dizendo que foi uma decisão tomada pela produção e direção, que "era a melhor coisa a ser feita", conhecendo como conheço esses grandes estúdios de Hollywood, tenho pra mim que Mayans M.C. foi uma das séries que entrou pro rol de cortes arbitrários da Disney no final do ano passado.
Enfim. Temporada sofreu com isso, pois existiam muitas histórias em aberto na quarta temporada e que deveriam ser exploradas em ao menos mais uma ou duas temporadas. Simplesmente tiveram que terminar com tudo em ridículos 10 episódios
adotando a solução mais clichê e previsível de todas: matando 95% dos personagens. E pior, perderam um baita tempo com storylines que podiam ter sido encurtadas num único episódio, como a Emily levando um monte de episódios pra fugir dentro de um supermercado.
É boa mas não tão boa como as anteriores. Em dado momento parece que ficaram perdidos entre balancear cenas da karatê com a trama, ficando um pouco confuso e cansativo em ao menos dois episódios. Em suma, são sinais de cansaço, de que a série não tem mais o que fazer e pra onde ir - e vai correr o risco de ter uma sexta, pelo visto, para desenrolar certas tramas pessoais.
Rindo com o pessoal chamando a série de "russofóbica" e anticomunista.
Essa galera toda não entendeu ainda que era exatamente isso o que pregava e o que ocorria nos EUA (e em boa parte dos seus aliados) durante a Guerra Fria, sobretudo no período Ronald Reagan (praticamente na década de 80 inteira)?
Galera nunca assistiu um Rock IV para entender que as produções cinematográficas da época, em grande parte, pregavam exatamente esse sentimento?
Ahhhhh, gente! Leiam uns livros de História e cabulem menos aulas antes de falar groselha!
A Erin teve um final bem bosta, mas nada supera a merda maior> matarem a Nadia.
Foi totalmente desnecessário. Justo uma das personagens que mais evoluía na série! O pior foi a justificativa porca da produção, falando que era necessário matar ela para justificar a ida do CPD à Nova Iorque no crossover com Law & Order: SVU. ERA SÓ FAZER COM QUE A NADIA SAÍSSE DE CHICAGO, SEM MORREEEEEEEEEEEER! Oras, por que não falaram de uma vez que a decisão hiper dramática foi tomada porque a Stella Maeve foi trabalhar em outra série (The Magicians)?
Mas que caralha! O pessoal do SVU aparece do nada em CPD por qualquer coisinha, sem precisarem matar os policiais de NY pra isso! Por que não poderiam ter dado um desfecho menos trágico e mantido a personagem na série?
É Grey's Anatomy fazendo escola no quesito "mortes estúpidas e desnecessárias que cagam na série e desestimulam parte de quem assiste".
Comecei assistindo acreditando que a série falaria apenas do fatídico 11/09/2001 e poucos dias após o atentado, o que já não é pouca coisa para se abordar. E eis que me deparei com algo muito mais abrangente, procurando dar um contexto muito mais amplo as causas dos atentados, procurando contar o que veio depois nesses 20 anos.
A narrativa, os depoimentos, a fotografia. Tudo prende a atenção e dá vontade de assistir a série de uma só vez.
Duas coisa me chamaram a atenção de forma (muito) negativa:
1 - Em um dado ponto entre o primeiro e segundo episódio, esbarramos na patriotada discursiva de alguns entrevistados que estiveram no alto escalão norte americano. Discursos que não ficaram claros se foram proferidos (e inseridos) para dar um contexto histórico do pensamento corrente na década de 1980 e final da Guerra Fria (EUA eram os mocinhos na Guerra Fria), ou, pior, se foram inseridos para justificar de uma forma muito evasiva e simplória a entrada dos americanos dando suporte ao Afeganistão para impedir o sucesso soviético. E alguns desses discursos pareciam até repeteco de roteiro de filmes como Rocky IV ou do que se passou na Guerra do Vientã: “Oh, somos os Estados Unidos e não podíamos deixar (os soviéticos) invadirem nações livres para implementarem sua visão de mundo. Oh, somos os defensores da liberdade.” E justamente se a intenção era passar a imgem de que na Guerra Fria os EUA eram os eternos mocinhos bonitos cheios de boas intensões, os defensores dos fracos e oprimidos, é ignorar que em 2021 já se sabe que as coisas não eram assim tão preto no branco.
2 – Ao pretenderem explicar o ódio aos EUA, ignoraram o que veio muito antes da invasão soviética no Afeganistão. Ignoraram o que aconteceu na Revolução Islâmica no Irã, na participação dos EUA no conflito Irã-Iraque e na Guerra do Iraque - fizeram uma menção super discreta a este último conflito, ocorrido no governo George Bush (Pai). Tudo isso também é importante ser mencionado para entender os motivos dos Estados Unidos não serem vistos com bons olhos naquela região que engloba parte do oriente Médio e da Ásia. Como é que tentam explicar o ódio aos Estados Unidos apenas partindo da Guerra no Afeganistão por parte dos soviéticos? Sei lá, me soou simplório e até de má fé.
Por outro lado, a série conseguiu mostrar bem o que foram esses 20 anos. Colocou em discussão pontos polêmicos como Guantánamo e o fato do EUA nunca terem tido qualquer plano de ajudar o Afeganistão na construção de uma sociedade: simplesmente invadiram, destruíram e meteram e deram com os pés pelas mãos ao desviar o foco de tudo: bora pro Iraque e dane-se achar o Bin Laden agora.
Por fim, a série tem sua genialidade ao explorar que o próprio povo americano, incluindo militares que combateram no Afeganistão (e no Iraque), não viam sentido algum no que veio pós 2002. Leis estranhas que feriam a Constituição e os princípios dos americanos, um desvio duvidoso de foco na guerra, falta de objetivos claros, corrupção e muito descaso com o que aconteceria no Afeganistão quando os EUA, por fim, o desocupassem.
Primeira coisa: não é um documentário, não é algo que mostre 100% (ou perto disso) o que realmente aconteceu. Portanto, é importante assistir com desprendimento e sem achar que você se tornará um pica das galáxias entendedor do desastre a ponto de poder debater seriamente sobre o acidente, pois existem coisas na série que precisaram de liberdade artística para não deixar a produção longa, massante e confusa - e existem outras um tanto desnecessárias.
Uma dessas necessárias liberdades artísticas e, na minha opinião ,a mais delicada e complicada de todas, foi a cena do julgamento. Ela tem pouco do que realmente aconteceu. Legasov e Scherbina não estriveram presentes no julgamento real, por exemplo.
Além das necessárias, existem algumas tomadas por falta de cautela ou provocação. E essas me preocuparam.
Uma destas é insisistr que todos os que estiveram presentes na ponte para ver o incêndio morreram - existe o lado das autoridades soviéticas que negam qualquer morte ali, porém, existem de fato pessoas que estiveram na ponte e que estão vivas até hoje. A outra é caracterizar (a ponto de deturpar) Viktor Bryukhanov, Nikolai Fomin e Anatoly Dyatlov como grandes vilões e grandes culpados por tudo - houve uma tentitva muito fraca de tirar um pouco dessa carga no último episódio. Por fim, insistir na ideia de que o fuzilamente ainda era prática comum na URSS em pleno governo Gorbachev - isso era coisa comum com Stalin.
E claro, existem as liberdades criativas totalmente desnecessárias, como a cena de nudez dos mineiros. Não, os mineiros da vida real não ficaram totalmente nus! Não entendi a necessidade dramática de mostrar tanto homem com a pica de fora! E quanto aos mineiros, esse foi o único ponto que não ficou amarrado na série: depois da cena de nudez, não é mecionado na série que o trabalho deles foi totalmente em vão, pois o núcleo acabou se esfriando sozinho!
Por fim, mostrar fogo no telhado foi irreal. Sim, tinha fogo no acidente, mas não no telhado. No entanto, por se tratar de uma série que queria transmitir a dramaticidade do momento, entendo os motivos que levaram a produção a utilizar fogo onde não existiu n oacidente real.
.
No mais, é uma série muito boa. Ela impacta como pretendia e isso é muito importante quando se fala do Desastre de Chenrobyl.
Sem encheção de linguiça, com uma precisão em cenografia, figurinos, caracterítiscas físicas dos personagens, a forma como os danos e sequelas da radição são msotrados, bem como na linha do tempo dos fatos.
É uma série mais ou menos. Serve como alternativa quando não se tem coisa melhor para assistir.
Por um lado, explora algumas partes do livro de Tom Wolfe que não foram contadas no filme de 1983. Por outro lado, criou alguns draminhas melodramáticos bem desnecessários. Ah, e o comecinho da série parece uma cópia repaginada do fiome "Gagarin, o Primeiro No Espaço".
A série soa muito pretenciosa, quase arrogante. Parece que a produção queria que a série fosse melhor que o filme e, para isso, citou apenas ser "baseada no livro de Tom Wolfe". E parabéns, não conseguiram.nem ser tão bem baseada no livro, perdendo toda a essência da narrativa de Wolfe, bem como não conseguiram chegar perto do que é o filme.
Justamente por não ter nada da essência do livro de Tom Wolfe, poderiam ter usado qualquer outro nome para série. Usar "The Right Stuff", para mim, soa mais como jogadinha de marketing barato para chamar o público. E só.
Como era de se esperar, essa temporada entra na rixa Costa Leste vs Costa Oeste, 2Pac e Notorious BIG. E veio para contar também aquela fase jigly e o conflito de rumos que isso gerou, fazendo uma galera boa voltar as raízes.
Embora tenham tentado não criar mais polêmicas na rivalidade entre 2 PAC e BIG, pecaram ao deixar certas coisas no ar e que ficaram estranhas. Acho que insistiram demais na neurose do Pac com relação a BIG após aquele assalto e tiros que criou toda a inimizade. Ficou estranho porque falaram bem pouco, mas bem pouco mesmo, do quão ruim Suge Knight foi para 2Pac, limitando-se a falas que diziam "oh, ele foi ruim para o Pac, oh o Pac passou a fazer coisas que só o SUge faria, etc". Me pareceu de leve que a produção e direção estava com medo de Suge Knight e possíveis "processos" (legalmente falando e em termosde perseguição também).
E finalmente falaram um pouco mais sobre uma mulher no hip hop!
Bom, agora é aguardar para ver se teremos mais episódios. Espero que sim, pois ainda tem muita coisa pra contar pós Jay-Z, Talib Kweli, Mos Def, EMINEM e afins.
Uma temporada final que conversa plenamente com a atualidade e realidade quanto a questão imigratória nos EUA e sobre o que é ou não justo. Foi um soco no estômago o que abordaram e como abordaram. Impossível não se emocionar e parar para refletir, e até mesmo se revoltar um pouco mais, com cada gotinha de injustiça e absurdo retratados nesta derradeira temporada!
No entanto, deu umas pisadas na bola, sobretudo com alguns personagens. Até o 12º episódio a temporada tinha um ritmo e o último episódio não pareceu o suficiente para manter e fechar tudo. Ainda estou com a estranha sensação de que tiveram que correr com o último episódio, a ponto de amontoarem um monte de coisas nos minutos finais:
Maritza simplesmente foi deportada e não se fala mais nisso, passamos quase duas temporadas sem ver e nem saber como estavam as recorrentes Big Boo, Norma, Janae, Gina, Erica "Yoga" e outras só fomos rever todas nos últimos 15 minutos. Sem falar que ainda não me desceu a demência da Red e certas mortes numa pegada meio GoT.
No mais, vou sentir saudades. Terminou mas ficou aquele sabor de querer mais.
A ordem cronológica da série é fantástica e os depoimentos são preciosos. Um material vasto mas muito bem explicado, bem mastigado. Argumento, roteiro, tudo ali funcionando para contar da melhor forma possível a história do hip hop.
Mal posso esperar pela terceira temporada. Esperei tanto por esta segunda temporada! Acredito que poderiam ter mais de quatro episódios por temporada, algo como sete episódios. Assim evvitariam a série terminar com a história muito inacabada e correr aquele risco horrível de cancelarem algo inacabado.
Nesta temporada as mulheres já apareceram mais, algo que senti falta na primeira temporada. Mas ainda sim senti falta de alguns nomes femininos que fizeram parete da história durante o espaço cronológico desta temporada.
É aquela coisa bem Jenji Kohan: a primeira temporada já é boa, porém, a série cresce na segunda temporada. Neste ponto de evolução da história e dos personagens muito me lembrou Orange Is The New Black, o que é um ponto mais do que positivo para Glow. Claro, sem esquecer da direção de Tristram Shapeero. Esta temporada senti um pouco mais daquela pegada da direção dele em "Unbreakable Kimmy Schmidt".
Esta temporada eu devorei em um único dia, assim como no ano passado fiz com a primeira. Incrível como a série é gostosa de ver e rever, sem ser cansativa, sem pesar. Toda a ambientação é muito bem feita e não tem como não se sentir na década de 1980 e no ambiente de wrestling feminino: cenografia, figurinos, maquiagem, trilha sonora, fotografia, enfim, tudo beirando ao impecável. E fico cada vez mais encantada com a atuação da Alison Brie!
Fazia um tempo que eu não tinha essa sensação e essa vontade de assistir uma temporada de uma só vez. Fazia muito tempo que eu não sentia essa ansiedade maluca para saber se vai ter ou não uma nova temporada.
Agora é torcer para que a Netflix renove por mais uma temporada!
A segunda temporada terminou fechada e ao mesmo tempo bastante em aberto, mal posso imaginar o desenrolar em Las Vegas e o desenvolvimento do drama do Bash.
Ah, e claro: torcer para que a Netflix disponibilize no Brasil o documentário sobre o GLOW da vida real nos EUA durante a década de 1980 - GLOW: The Story of the Gorgeous Ladies of Wrestling.
Esperava bem mais da série, sobretudo pela temática apresentada e por ser o Padilha o diretor.
Sim, a série mostra a podridão toda, explica a Lava Ajato "for dummies" e tem os méritos de mostrar que nenhum dos lados é santo ou isento de vaidade - vide o personagem Rigo, o Sergio Moro da trama. Sim, a série tem os seus méritos por retratar isso, porém, vamos lembrar que a ideia não foi 100% original e o roteiro todo é baseando num livro e que não é só isso que deve(ria) definir se a série é boa ou uó.
A fotografia é boa e talvez a melhor parte da série, mas é desconexa em alguns pontos. O excesso de tremidos mais passa a sensação de que o operador de steadycam não sabia calibrar o equipamento do que provoca uma proximidade com a trama ou uma tensão qualquer - digamos que a inspiração em Breaking Bad e outras obras foi forçada e usada de forma muito saturada.
A trilha sonora é fraquinha e a sonorização é uma bizarrice que só. E um som ruim estraga qualquer produção, por mais bonita que seja na parte visual e por mais que possua um roteiro razoável.
Algumas falas ficaram forçadas ou então foi culpa de algumas atuações.
E a polêmica criada em cima da fala "estancar a sangria" foi apenas uma exacerbada tempestade num copo d'água criada pela militância de esquerda política. Foi quase o equivalente ao que os movimentos de (extrema) direita fizeram com algumas exposições artísticas país a fora: muito barulho pra nada.
É uma série de 3 estrelinhas no máximo e olhe lá. Não é uma série que marca e que dá a sensação de ser algo "obrigatório" de se ver. Não é uma série que me instigou a assistir novamente ou ver a segunda temporada - se existir uma.
Criei aquela identificação com duas personagens! Mas fiquei com um sabor amargo de "poxa, essa série podia ter sido muito mais na primeira temporada, faltou algo nesse roteiro e nos personagens". A trilha sonora me fez voltar para os anos 90 e para minha amada infância e pré-adolescência bem vividas naquela década!
Agradou em muitos pontos e foi mais madura do que a primeira temporada em tantos outros pontos também. Obviamente que tem lá os seus tropeços, alguns inclusive de continuidade tanto com relação a toda a história contada nesta temporada quanto a pequenos detalhes da primeira temporada - e estes tropecinhos estão me deixando com a pulga atrás da orelha.
Lucas foi mais explorado na trama, acredito que isto talvez tire aquela sensação que alguns tiveram com a primeira temporada quanto ao personagem interpretado por Caleb McLaughlin.
A aparição de novos personagens ajudaram a dar um ar de continuidade e, quem sabe, mais conteúdo interessante e que possa virar tudo do avesso. Afinal de contas, até o número 11 e os acontecimentos da primeira temporada, muita coisa deve ter rolado em Hawkins.
Isso sem falar que a aparição de Billy e Max ainda me intriga e tenho a sensação de que ambos terão participações mais importantes na próxima temporada
. Questão de confiar nos roteiristas e diretores para que elaborem uma terceira temporada impecável.
Esclarecedor em alguns pontos interessantes, como mostrar algunas coisas nonsense por parte dos nazistas, mostrar que os Aliados não foram tão santinhos (ou bobos) quando enxergavam em algo nazista uma oportunidade para eles..
Talvez o melhor dos capítulos deste documentário é justamente o penúltimo, que conta sobre a aliança entre Hitler e os nazistas com o mufti palestino Amin al-Husseini e como tudo isso se arrasta até os dias de hoje.
Porém, a série tem um tom bem incômodo: ela flerta com o alarmismo e com o sensacionalismo, tornando cada episódio um tanto prevesível. No meu caso ao menos teve uma reação positiva esse flerte todo, pois me deu vontade de confirmar muitas das informações repassadas, de ir a fundo em pesquisas para remover o filtro alarmista-sensacionalista que a série acabou criando.
A melhor série de documentários sobre a Segunda Guerra Mundial! Cada episódio dura quase uma hora e aborda em profundidade o assunto proposto a cada capítulo. Muitas informações preciosas e esclarecedoras, além de um acervo fotográfico e videográfico de deixar o queixo caído. Ainda bem que fizeram este material naquela época, com pessoas que participaram do conflito e que puderam deixar registrada as suas experiências e o conhecimento que tinham, fazendo da ´serie inteira um documentário preciso sobre o conflito.
Uma pena que só está disponível em DVD ou BluRay para importação. A Netflix podia fazer uma barganha com os detentores dos direitos este documentário e disponibilizá-lo para o mundo todo. Um material tão completo e rico assim não merece cair no esquecimento, nem perder espaço para novos documentários nem tão abrangentes sobre a Segunda Guerra Mundial.
e o fato dos filmes desde "Terminator Salvation" terem ignorado a série praticamente por completo
.
A série toda tem um ritmo fluído e interessante que apenas o primeiro e o segundo filmes da franquia tem. Por mim, a franquia Terminator terminava com a série e pronto: seria mais glorioso e historicamente conclusivo do que se arrastar com filmes que insistem
Mayans M.C. (5ª Temporada)
3.4 12A temporada claramente foi corrida, ou melhor dizendo, cuspida. Foi bizarro ver a equipe anunciando, em julho do ano passado, a renovação para quinta temporada e, poucos meses depois, anunciando que seria a última temporada.
Por mais que JD Pardo e outros atores fiquem dizendo que foi uma decisão tomada pela produção e direção, que "era a melhor coisa a ser feita", conhecendo como conheço esses grandes estúdios de Hollywood, tenho pra mim que Mayans M.C. foi uma das séries que entrou pro rol de cortes arbitrários da Disney no final do ano passado.
Enfim. Temporada sofreu com isso, pois existiam muitas histórias em aberto na quarta temporada e que deveriam ser exploradas em ao menos mais uma ou duas temporadas. Simplesmente tiveram que terminar com tudo em ridículos 10 episódios
adotando a solução mais clichê e previsível de todas: matando 95% dos personagens. E pior, perderam um baita tempo com storylines que podiam ter sido encurtadas num único episódio, como a Emily levando um monte de episódios pra fugir dentro de um supermercado.
Cobra Kai (5ª Temporada)
3.8 183 Assista AgoraÉ boa mas não tão boa como as anteriores. Em dado momento parece que ficaram perdidos entre balancear cenas da karatê com a trama, ficando um pouco confuso e cansativo em ao menos dois episódios. Em suma, são sinais de cansaço, de que a série não tem mais o que fazer e pra onde ir - e vai correr o risco de ter uma sexta, pelo visto, para desenrolar certas tramas pessoais.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraRindo com o pessoal chamando a série de "russofóbica" e anticomunista.
Essa galera toda não entendeu ainda que era exatamente isso o que pregava e o que ocorria nos EUA (e em boa parte dos seus aliados) durante a Guerra Fria, sobretudo no período Ronald Reagan (praticamente na década de 80 inteira)?
Galera nunca assistiu um Rock IV para entender que as produções cinematográficas da época, em grande parte, pregavam exatamente esse sentimento?
Ahhhhh, gente! Leiam uns livros de História e cabulem menos aulas antes de falar groselha!
Escola de Magia (5ª Temporada)
3.7 9Essa temporada entra para a lista dos "piores fins de temporadas e séries de todos os tempos". Que final mais.... méeeee. :(
Escola de Magia (4ª Temporada)
4.0 14Incrível como a série cresceu ao longo das temporadas, chegando no ápoce nesta daqui. Dá até raiva saber que é a penúltima....
Chicago P.D.: Distrito 21 (2ª Temporada)
4.3 46 Assista AgoraA temporada é boa. O problema foram cagar no final dela e, consequentemente, no que poderia rolar nas demais.
A Erin teve um final bem bosta, mas nada supera a merda maior> matarem a Nadia.
Foi totalmente desnecessário. Justo uma das personagens que mais evoluía na série! O pior foi a justificativa porca da produção, falando que era necessário matar ela para justificar a ida do CPD à Nova Iorque no crossover com Law & Order: SVU. ERA SÓ FAZER COM QUE A NADIA SAÍSSE DE CHICAGO, SEM MORREEEEEEEEEEEER! Oras, por que não falaram de uma vez que a decisão hiper dramática foi tomada porque a Stella Maeve foi trabalhar em outra série (The Magicians)?
Mas que caralha! O pessoal do SVU aparece do nada em CPD por qualquer coisinha, sem precisarem matar os policiais de NY pra isso! Por que não poderiam ter dado um desfecho menos trágico e mantido a personagem na série?
É Grey's Anatomy fazendo escola no quesito "mortes estúpidas e desnecessárias que cagam na série e desestimulam parte de quem assiste".
Ponto de Virada: 11/9 e a Guerra contra o Terror
4.3 38 Assista AgoraComecei assistindo acreditando que a série falaria apenas do fatídico 11/09/2001 e poucos dias após o atentado, o que já não é pouca coisa para se abordar. E eis que me deparei com algo muito mais abrangente, procurando dar um contexto muito mais amplo as causas dos atentados, procurando contar o que veio depois nesses 20 anos.
A narrativa, os depoimentos, a fotografia. Tudo prende a atenção e dá vontade de assistir a série de uma só vez.
Duas coisa me chamaram a atenção de forma (muito) negativa:
1 - Em um dado ponto entre o primeiro e segundo episódio, esbarramos na patriotada discursiva de alguns entrevistados que estiveram no alto escalão norte americano. Discursos que não ficaram claros se foram proferidos (e inseridos) para dar um contexto histórico do pensamento corrente na década de 1980 e final da Guerra Fria (EUA eram os mocinhos na Guerra Fria), ou, pior, se foram inseridos para justificar de uma forma muito evasiva e simplória a entrada dos americanos dando suporte ao Afeganistão para impedir o sucesso soviético. E alguns desses discursos pareciam até repeteco de roteiro de filmes como Rocky IV ou do que se passou na Guerra do Vientã: “Oh, somos os Estados Unidos e não podíamos deixar (os soviéticos) invadirem nações livres para implementarem sua visão de mundo. Oh, somos os defensores da liberdade.” E justamente se a intenção era passar a imgem de que na Guerra Fria os EUA eram os eternos mocinhos bonitos cheios de boas intensões, os defensores dos fracos e oprimidos, é ignorar que em 2021 já se sabe que as coisas não eram assim tão preto no branco.
2 – Ao pretenderem explicar o ódio aos EUA, ignoraram o que veio muito antes da invasão soviética no Afeganistão. Ignoraram o que aconteceu na Revolução Islâmica no Irã, na participação dos EUA no conflito Irã-Iraque e na Guerra do Iraque - fizeram uma menção super discreta a este último conflito, ocorrido no governo George Bush (Pai). Tudo isso também é importante ser mencionado para entender os motivos dos Estados Unidos não serem vistos com bons olhos naquela região que engloba parte do oriente Médio e da Ásia. Como é que tentam explicar o ódio aos Estados Unidos apenas partindo da Guerra no Afeganistão por parte dos soviéticos? Sei lá, me soou simplório e até de má fé.
Por outro lado, a série conseguiu mostrar bem o que foram esses 20 anos. Colocou em discussão pontos polêmicos como Guantánamo e o fato do EUA nunca terem tido qualquer plano de ajudar o Afeganistão na construção de uma sociedade: simplesmente invadiram, destruíram e meteram e deram com os pés pelas mãos ao desviar o foco de tudo: bora pro Iraque e dane-se achar o Bin Laden agora.
Por fim, a série tem sua genialidade ao explorar que o próprio povo americano, incluindo militares que combateram no Afeganistão (e no Iraque), não viam sentido algum no que veio pós 2002. Leis estranhas que feriam a Constituição e os princípios dos americanos, um desvio duvidoso de foco na guerra, falta de objetivos claros, corrupção e muito descaso com o que aconteceria no Afeganistão quando os EUA, por fim, o desocupassem.
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraPrimeira coisa: não é um documentário, não é algo que mostre 100% (ou perto disso) o que realmente aconteceu. Portanto, é importante assistir com desprendimento e sem achar que você se tornará um pica das galáxias entendedor do desastre a ponto de poder debater seriamente sobre o acidente, pois existem coisas na série que precisaram de liberdade artística para não deixar a produção longa, massante e confusa - e existem outras um tanto desnecessárias.
Uma dessas necessárias liberdades artísticas e, na minha opinião ,a mais delicada e complicada de todas, foi a cena do julgamento. Ela tem pouco do que realmente aconteceu. Legasov e Scherbina não estriveram presentes no julgamento real, por exemplo.
Além das necessárias, existem algumas tomadas por falta de cautela ou provocação. E essas me preocuparam.
Uma destas é insisistr que todos os que estiveram presentes na ponte para ver o incêndio morreram - existe o lado das autoridades soviéticas que negam qualquer morte ali, porém, existem de fato pessoas que estiveram na ponte e que estão vivas até hoje. A outra é caracterizar (a ponto de deturpar) Viktor Bryukhanov, Nikolai Fomin e Anatoly Dyatlov como grandes vilões e grandes culpados por tudo - houve uma tentitva muito fraca de tirar um pouco dessa carga no último episódio. Por fim, insistir na ideia de que o fuzilamente ainda era prática comum na URSS em pleno governo Gorbachev - isso era coisa comum com Stalin.
E claro, existem as liberdades criativas totalmente desnecessárias, como a cena de nudez dos mineiros. Não, os mineiros da vida real não ficaram totalmente nus! Não entendi a necessidade dramática de mostrar tanto homem com a pica de fora! E quanto aos mineiros, esse foi o único ponto que não ficou amarrado na série: depois da cena de nudez, não é mecionado na série que o trabalho deles foi totalmente em vão, pois o núcleo acabou se esfriando sozinho!
Por fim, mostrar fogo no telhado foi irreal. Sim, tinha fogo no acidente, mas não no telhado. No entanto, por se tratar de uma série que queria transmitir a dramaticidade do momento, entendo os motivos que levaram a produção a utilizar fogo onde não existiu n oacidente real.
No mais, é uma série muito boa. Ela impacta como pretendia e isso é muito importante quando se fala do Desastre de Chenrobyl.
Sem encheção de linguiça, com uma precisão em cenografia, figurinos, caracterítiscas físicas dos personagens, a forma como os danos e sequelas da radição são msotrados, bem como na linha do tempo dos fatos.
Os Eleitos (1ª Temporada)
3.6 11É uma série mais ou menos. Serve como alternativa quando não se tem coisa melhor para assistir.
Por um lado, explora algumas partes do livro de Tom Wolfe que não foram contadas no filme de 1983. Por outro lado, criou alguns draminhas melodramáticos bem desnecessários. Ah, e o comecinho da série parece uma cópia repaginada do fiome "Gagarin, o Primeiro No Espaço".
A série soa muito pretenciosa, quase arrogante. Parece que a produção queria que a série fosse melhor que o filme e, para isso, citou apenas ser "baseada no livro de Tom Wolfe". E parabéns, não conseguiram.nem ser tão bem baseada no livro, perdendo toda a essência da narrativa de Wolfe, bem como não conseguiram chegar perto do que é o filme.
Justamente por não ter nada da essência do livro de Tom Wolfe, poderiam ter usado qualquer outro nome para série. Usar "The Right Stuff", para mim, soa mais como jogadinha de marketing barato para chamar o público. E só.
Hip-Hop Evolution (3ª Temporada)
4.4 11 Assista AgoraComo era de se esperar, essa temporada entra na rixa Costa Leste vs Costa Oeste, 2Pac e Notorious BIG. E veio para contar também aquela fase jigly e o conflito de rumos que isso gerou, fazendo uma galera boa voltar as raízes.
Embora tenham tentado não criar mais polêmicas na rivalidade entre 2 PAC e BIG, pecaram ao deixar certas coisas no ar e que ficaram estranhas. Acho que insistiram demais na neurose do Pac com relação a BIG após aquele assalto e tiros que criou toda a inimizade. Ficou estranho porque falaram bem pouco, mas bem pouco mesmo, do quão ruim Suge Knight foi para 2Pac, limitando-se a falas que diziam "oh, ele foi ruim para o Pac, oh o Pac passou a fazer coisas que só o SUge faria, etc". Me pareceu de leve que a produção e direção estava com medo de Suge Knight e possíveis "processos" (legalmente falando e em termosde perseguição também).
E finalmente falaram um pouco mais sobre uma mulher no hip hop!
Bom, agora é aguardar para ver se teremos mais episódios. Espero que sim, pois ainda tem muita coisa pra contar pós Jay-Z, Talib Kweli, Mos Def, EMINEM e afins.
Orange is the New Black (7ª Temporada)
4.3 302Uma temporada final que conversa plenamente com a atualidade e realidade quanto a questão imigratória nos EUA e sobre o que é ou não justo. Foi um soco no estômago o que abordaram e como abordaram. Impossível não se emocionar e parar para refletir, e até mesmo se revoltar um pouco mais, com cada gotinha de injustiça e absurdo retratados nesta derradeira temporada!
No entanto, deu umas pisadas na bola, sobretudo com alguns personagens. Até o 12º episódio a temporada tinha um ritmo e o último episódio não pareceu o suficiente para manter e fechar tudo. Ainda estou com a estranha sensação de que tiveram que correr com o último episódio, a ponto de amontoarem um monte de coisas nos minutos finais:
Maritza simplesmente foi deportada e não se fala mais nisso, passamos quase duas temporadas sem ver e nem saber como estavam as recorrentes Big Boo, Norma, Janae, Gina, Erica "Yoga" e outras só fomos rever todas nos últimos 15 minutos. Sem falar que ainda não me desceu a demência da Red e certas mortes numa pegada meio GoT.
No mais, vou sentir saudades. Terminou mas ficou aquele sabor de querer mais.
GRAZADEUS QUE A PIPER NÃO VOLTOU PRO EMBUSTE DO LARRY!!!
Hip Hop Evolution (2ª Temporada)
4.5 12A ordem cronológica da série é fantástica e os depoimentos são preciosos. Um material vasto mas muito bem explicado, bem mastigado. Argumento, roteiro, tudo ali funcionando para contar da melhor forma possível a história do hip hop.
Mal posso esperar pela terceira temporada. Esperei tanto por esta segunda temporada! Acredito que poderiam ter mais de quatro episódios por temporada, algo como sete episódios. Assim evvitariam a série terminar com a história muito inacabada e correr aquele risco horrível de cancelarem algo inacabado.
Nesta temporada as mulheres já apareceram mais, algo que senti falta na primeira temporada. Mas ainda sim senti falta de alguns nomes femininos que fizeram parete da história durante o espaço cronológico desta temporada.
GLOW (2ª Temporada)
4.3 93É aquela coisa bem Jenji Kohan: a primeira temporada já é boa, porém, a série cresce na segunda temporada. Neste ponto de evolução da história e dos personagens muito me lembrou Orange Is The New Black, o que é um ponto mais do que positivo para Glow. Claro, sem esquecer da direção de Tristram Shapeero. Esta temporada senti um pouco mais daquela pegada da direção dele em "Unbreakable Kimmy Schmidt".
Esta temporada eu devorei em um único dia, assim como no ano passado fiz com a primeira. Incrível como a série é gostosa de ver e rever, sem ser cansativa, sem pesar. Toda a ambientação é muito bem feita e não tem como não se sentir na década de 1980 e no ambiente de wrestling feminino: cenografia, figurinos, maquiagem, trilha sonora, fotografia, enfim, tudo beirando ao impecável. E fico cada vez mais encantada com a atuação da Alison Brie!
Fazia um tempo que eu não tinha essa sensação e essa vontade de assistir uma temporada de uma só vez. Fazia muito tempo que eu não sentia essa ansiedade maluca para saber se vai ter ou não uma nova temporada.
Agora é torcer para que a Netflix renove por mais uma temporada!
A segunda temporada terminou fechada e ao mesmo tempo bastante em aberto, mal posso imaginar o desenrolar em Las Vegas e o desenvolvimento do drama do Bash.
Ah, e claro: torcer para que a Netflix disponibilize no Brasil o documentário sobre o GLOW da vida real nos EUA durante a década de 1980 - GLOW: The Story of the Gorgeous Ladies of Wrestling.
RuPaul's Drag Race (10ª Temporada)
4.0 133Temporada fraca. Previsível do começo ao fim. E pra variar, uns "erros" da Ru e da produção que nem sei mais se são erros ou coisa combinada mesmo.
O Mecanismo (1ª Temporada)
3.5 526Esperava bem mais da série, sobretudo pela temática apresentada e por ser o Padilha o diretor.
Sim, a série mostra a podridão toda, explica a Lava Ajato "for dummies" e tem os méritos de mostrar que nenhum dos lados é santo ou isento de vaidade - vide o personagem Rigo, o Sergio Moro da trama. Sim, a série tem os seus méritos por retratar isso, porém, vamos lembrar que a ideia não foi 100% original e o roteiro todo é baseando num livro e que não é só isso que deve(ria) definir se a série é boa ou uó.
A fotografia é boa e talvez a melhor parte da série, mas é desconexa em alguns pontos. O excesso de tremidos mais passa a sensação de que o operador de steadycam não sabia calibrar o equipamento do que provoca uma proximidade com a trama ou uma tensão qualquer - digamos que a inspiração em Breaking Bad e outras obras foi forçada e usada de forma muito saturada.
A trilha sonora é fraquinha e a sonorização é uma bizarrice que só. E um som ruim estraga qualquer produção, por mais bonita que seja na parte visual e por mais que possua um roteiro razoável.
Algumas falas ficaram forçadas ou então foi culpa de algumas atuações.
E a polêmica criada em cima da fala "estancar a sangria" foi apenas uma exacerbada tempestade num copo d'água criada pela militância de esquerda política. Foi quase o equivalente ao que os movimentos de (extrema) direita fizeram com algumas exposições artísticas país a fora: muito barulho pra nada.
É uma série de 3 estrelinhas no máximo e olhe lá. Não é uma série que marca e que dá a sensação de ser algo "obrigatório" de se ver. Não é uma série que me instigou a assistir novamente ou ver a segunda temporada - se existir uma.
Everything Sucks! (1ª Temporada)
3.9 353 Assista AgoraCriei aquela identificação com duas personagens! Mas fiquei com um sabor amargo de "poxa, essa série podia ter sido muito mais na primeira temporada, faltou algo nesse roteiro e nos personagens". A trilha sonora me fez voltar para os anos 90 e para minha amada infância e pré-adolescência bem vividas naquela década!
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KAgradou em muitos pontos e foi mais madura do que a primeira temporada em tantos outros pontos também. Obviamente que tem lá os seus tropeços, alguns inclusive de continuidade tanto com relação a toda a história contada nesta temporada quanto a pequenos detalhes da primeira temporada - e estes tropecinhos estão me deixando com a pulga atrás da orelha.
Lucas foi mais explorado na trama, acredito que isto talvez tire aquela sensação que alguns tiveram com a primeira temporada quanto ao personagem interpretado por Caleb McLaughlin.
A aparição de novos personagens ajudaram a dar um ar de continuidade e, quem sabe, mais conteúdo interessante e que possa virar tudo do avesso. Afinal de contas, até o número 11 e os acontecimentos da primeira temporada, muita coisa deve ter rolado em Hawkins.
Isso sem falar que a aparição de Billy e Max ainda me intriga e tenho a sensação de que ambos terão participações mais importantes na próxima temporada
Nazi Secret Files
4.0 7Esclarecedor em alguns pontos interessantes, como mostrar algunas coisas nonsense por parte dos nazistas, mostrar que os Aliados não foram tão santinhos (ou bobos) quando enxergavam em algo nazista uma oportunidade para eles..
Talvez o melhor dos capítulos deste documentário é justamente o penúltimo, que conta sobre a aliança entre Hitler e os nazistas com o mufti palestino Amin al-Husseini e como tudo isso se arrasta até os dias de hoje.
Porém, a série tem um tom bem incômodo: ela flerta com o alarmismo e com o sensacionalismo, tornando cada episódio um tanto prevesível. No meu caso ao menos teve uma reação positiva esse flerte todo, pois me deu vontade de confirmar muitas das informações repassadas, de ir a fundo em pesquisas para remover o filtro alarmista-sensacionalista que a série acabou criando.
O Mundo em Guerra
4.7 14A melhor série de documentários sobre a Segunda Guerra Mundial! Cada episódio dura quase uma hora e aborda em profundidade o assunto proposto a cada capítulo. Muitas informações preciosas e esclarecedoras, além de um acervo fotográfico e videográfico de deixar o queixo caído. Ainda bem que fizeram este material naquela época, com pessoas que participaram do conflito e que puderam deixar registrada as suas experiências e o conhecimento que tinham, fazendo da ´serie inteira um documentário preciso sobre o conflito.
Uma pena que só está disponível em DVD ou BluRay para importação. A Netflix podia fazer uma barganha com os detentores dos direitos este documentário e disponibilizá-lo para o mundo todo. Um material tão completo e rico assim não merece cair no esquecimento, nem perder espaço para novos documentários nem tão abrangentes sobre a Segunda Guerra Mundial.
O Exterminador do Futuro: Crônicas de Sarah Connor (2ª Temporada)
3.8 59Não consigo entender até hoje o motivo por ter durado duas temporadas apenas
e o fato dos filmes desde "Terminator Salvation" terem ignorado a série praticamente por completo
A série toda tem um ritmo fluído e interessante que apenas o primeiro e o segundo filmes da franquia tem. Por mim, a franquia Terminator terminava com a série e pronto: seria mais glorioso e historicamente conclusivo do que se arrastar com filmes que insistem
em voltar no passado e