Na infância do garoto o pai parecia ser alguém muito presente e bom para o filho, lhe dando "sonhos" e o ajudando a construir uma casa na árvore. Aí de repente, quando o garoto cresce, o cara se transforma no pior pai do mundo. Com a mãe foi a mesma coisa, com a amiga, com o garoto que ele estava gostando. A relação pareceu ser uma coisa e foi outra. Sei lá, achei estranho.
Também achei que faltou aprofundamento nas relações. E o pior é que o filme tinha tudo pra ser incrível, ele é sensível (inclusive mexeu comigo), é autêntico, é cheio de simbolismos... Mas achei que ficou faltando algo...
Que filme sensível! Eu simplesmente não queria que ele terminasse, muito gostoso de assistir. Ele te emociona, te faz rir. Os filhos do Ben são incríveis, cada um com a sua personalidade e sua vivacidade.
Você começa achando que o pai está certo por proteger os filhos dessa sociedade tão hipócrita e superficial, depois muda de idéia pois percebe que o pai "prepapou os filhos para tudo, menos para o mundo", depois nota que também não é assim, e que eles de certa forma estão preparados (mesmo sendo um pouco ingênuos) e ainda tem uma inteligência que vai muito além daquela quadrada que se aprende na escola.
Gostei muito do filme, mas acho que tinha potencial para ser muito melhor. O filme é envolvente, tem personagens muito interessantes, mas não é bem explorado. Falta diálogos que falem sobre os acontecimentos, sobre os personagens. Ficam muitas pontas soltas.
Qual a relação que ele terá agora com a mulher que o criou? Ele ainda gosta dela, tem raiva por ela ter feito o que fez? E a sua irmãzinha? Ele ainda manterá contato com ela? Como os amigos dele reagiram à essa situação pela qual ele está passando?
Acho apenas que são pontos que deixariam a história mais rica e interessante se tivessem sido abordados...
Fiquei simplesmente apaixonada pelo filme. Os personagens são muito reais e, mais do que isso, são encantadores, cheios de falhas e defeitos, cheios de histórias pessoais e que mostram ter muita força e ter muito amor pelos amigos. A história é incrível, tem vários momentos engraçados e vários momentos emocionantes e dramáticos. De alguma forma você se identifica com os personagens e com as situações que eles vivem. Eu não queria que o filme acabasse. A atuação dos dois cantores, Thiago Pethit e Ana Canãs está incrível (Thiago Pethit rouba a cena do filme, arrasou!).
O filme tem uma história bastante envolvente, original e audaciosa. De fato, gostei muito da história, mas nem tanto da forma como ela foi contada. O filme peca em algumas coisas: Tem cenas muito longas onde nada acontece, tem cenas onde os personagens querem passar muita (ou toda) emoção através de expressões faciais ou da respiração e acabam fazendo de uma forma que fica forçada. Porém tem pontos positivos, como os personagens, que são complexos e interessantes (e você nunca sabe o que esperar deles, nem se eles são bons ou ruins, confiáveis ou não, loucos ou não) e o enredo em si.
Como a avaliação aqui do filmow está com uma boa nota, fui ao cinema com as expectativas um pouco altas, mas não achei o filme tudo isso. Claro que a atuação do Robert De Niro e da Anne Hathaway são muito boas, mas a história em si achei bem sem graça. Gostei do fato do filme fugir dos clichês, já que normalmente os filmes que abordam essa temática tem sempre o mesmo roteiro: uma mulher bem sucedida em seu trabalho, mas com a vida amorosa em frangalhos, sentindo-se incompleta e só passa a ser feliz depois de encontrar um homem. Nesse filme ela já é casada (apesar de estar passando por problemas no relacionamento) e ele passa a mensagem de que a mulher não deve abrir mão da realização profissional para em troca poder ter a garantia de ter um homem (já que normalmente é a mulher que abre mão da realização profissional em um relacionamento). O problema foi que tudo que aconteceu no filme eu meio que já esperava, não teve nenhum acontecimento que tenha me surpreendido. Algumas partes do filme me lembraram muitoo O Diabo Veste Prada. Achei também bem péssima a atuação da filhinha do casal, que era uma personagem chata, mimada e fazia um papel bem bobinho. O final foi bem ruinzinho também. Enfim, não achei o filme ruim, teve muitas cenas boas e a atuação dos protagonistas foi ótima, mas também acho que está bem longe de ser um filme incrível.
Achei que o filme não conseguiu fazer justiça ao livro! Para começar, as atrizes do filme não combinavam com as personagens do livro, tanto fisicamente como na personalidade. A Lorena deveria ter uma aparência mais frágil, ser mais magrelinha (perninhas finas, como diz no livro) e ter uma personalidade mais avoada e sonhadora. Achei ela muito pé no chão. A Lia deveria ser mais robusta, menos feminina e passar a idéia de que é uma garota forte, militante, que aguenta as pancadas da vida. Ana Clara, como diz no livro, era para ser ruiva, sei que não é necessário que no filme os personagens tenham as mesmas características dos personagens do livro, mas senti falta disso. E dela ser mais alucinada. Também achei que o filme não conseguiu reproduzir a narrativa poética que é marca registrada nos livros de Lygia Fagundes Telles.
O que falar de Mommy? Pra começar, quero dizer que os filmes do Xavier Dolan pra mim parecem mágica... Não sei como ele faz isso, mas os filmes dele me causam um misto de sentimentos que eu não sei explicar e me fazem sentir uma espécie de identificação, até com cenas que mostam coisas pelas quais eu nunca passei na vida. Loucura mesmo. Mommy, pra não fugir mais do assunto, me prendeu do começo ao fim, não consegui nem piscar durante o filme. Aquela cena do beijo: sublime, poética. Diz muita coisa. Não sei dizer qual dos três personagens era mais interessante, mais instigante. A mãe, o filho e a vizinha eram personagens enigmáticos, delicados e de certa forma, perturbados. Um tentava ajudar no problema do outro, às vezes de fato ajudava, às vezes só piorava... Mas o mais interessante era ver como cada personagem agia e reagia de forma diferente as ações dos outros dois. Um exemplo disso é a maneira que o garoto reagia quando a mãe adotava uma postura mais severa com ele. Ele surtava. Já quando era a vizinha que agia de maneira mais firme com ele, ela o controlava. Xavier Dolan também apresenta novamente uma relação de édipo que o filho tem com mãe (que aparece de maneira bem mais sutil, quase imperceptível, no filme Eu Matei Minha mãe, na cena que ele corre atrás da mãe vestida de noiva). O profundo amor da mãe pelo filho. A vizinha que trás o equilíbrio para a relação dos dois (pelo menos em alguns momentos). Enfim... um filme explosivo e maravilhoso! A música final Born to die não poderia ser mais certeira. Me deixou arrepiada!
O filme me prendeu do começo ao fim... São poucos filmes que fazem isso. Miss G, a professora que parece ser uma mulher de espírito livre, aventureira e conhecedora do mundo, na verdade não passa de uma farsa (provavelmente passou sua vida toda naquele lugar), é apenas uma mulher perturbada e retraída (como se pode ver na cena em que ela vai na padaria), que criou essa "imagem" de si mesma para ganhar a admiração das alunas. Quando surge Fiamma, representando toda essa liberdade e ousadia, causa fascínio em Miis G, que fica transtornada. No final, as outras alunas descobrem a verdade sobre a professora, mas já é tarde demais. E quem acaba por conseguir essa vida de aventuras e liberdade foi Di (que me causou raiva durante todo o filme e era uma das personagens mais interessantes, pois me deu a impressão de ser apaixonada pela professora).
Melhor filme de comédia romântica! Ao meu ver, passa longe dos clichês e tem personagens complexos e interessantes. A "mocinha" da história ganha a vida dando golpes, roubando e enganando. O "mocinho" já é bem mais velho e é tão metódico e sistemático, que acaba levando uma vida sem graça nenhuma. E o personagem de Rupert Grint consegue ser ingênuo, engraçado e fofo ao mesmo tempo, completando o trio. Assisti sem nenhuma expectativa e me surpreendi.
Fala sobre a solidão, mas não é deprimente. Com um humor sutil e uma fotografia incrível, o filme mostra a história de duas pessoas que estão estão tão perto e ao mesmo tempo tão longe um do outro. Profundo, delicado e simplesmente lindo!
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O Monstro no Armário
3.7 237 Assista AgoraAcho que teve algumas coisas mal explicadas e esquisitas. Por exemplo, todas as relações do filme, eu achei que iam por um caminho e foram por outro.
Na infância do garoto o pai parecia ser alguém muito presente e bom para o filho, lhe dando "sonhos" e o ajudando a construir uma casa na árvore. Aí de repente, quando o garoto cresce, o cara se transforma no pior pai do mundo. Com a mãe foi a mesma coisa, com a amiga, com o garoto que ele estava gostando. A relação pareceu ser uma coisa e foi outra. Sei lá, achei estranho.
Também achei que faltou aprofundamento nas relações.
E o pior é que o filme tinha tudo pra ser incrível, ele é sensível (inclusive mexeu comigo), é autêntico, é cheio de simbolismos... Mas achei que ficou faltando algo...
Capitão Fantástico
4.4 2,7K Assista AgoraQue filme sensível! Eu simplesmente não queria que ele terminasse, muito gostoso de assistir. Ele te emociona, te faz rir. Os filhos do Ben são incríveis, cada um com a sua personalidade e sua vivacidade.
Você começa achando que o pai está certo por proteger os filhos dessa sociedade tão hipócrita e superficial, depois muda de idéia pois percebe que o pai "prepapou os filhos para tudo, menos para o mundo", depois nota que também não é assim, e que eles de certa forma estão preparados (mesmo sendo um pouco ingênuos) e ainda tem uma inteligência que vai muito além daquela quadrada que se aprende na escola.
Enfim, encantador.
Mãe Só Há Uma
3.5 407 Assista AgoraGostei muito do filme, mas acho que tinha potencial para ser muito melhor. O filme é envolvente, tem personagens muito interessantes, mas não é bem explorado. Falta diálogos que falem sobre os acontecimentos, sobre os personagens. Ficam muitas pontas soltas.
Qual a relação que ele terá agora com a mulher que o criou? Ele ainda gosta dela, tem raiva por ela ter feito o que fez? E a sua irmãzinha? Ele ainda manterá contato com ela? Como os amigos dele reagiram à essa situação pela qual ele está passando?
Amores Urbanos
3.3 97Fiquei simplesmente apaixonada pelo filme. Os personagens são muito reais e, mais do que isso, são encantadores, cheios de falhas e defeitos, cheios de histórias pessoais e que mostram ter muita força e ter muito amor pelos amigos. A história é incrível, tem vários momentos engraçados e vários momentos emocionantes e dramáticos. De alguma forma você se identifica com os personagens e com as situações que eles vivem. Eu não queria que o filme acabasse. A atuação dos dois cantores, Thiago Pethit e Ana Canãs está incrível (Thiago Pethit rouba a cena do filme, arrasou!).
Para Minha Amada Morta
3.5 95 Assista AgoraO filme tem uma história bastante envolvente, original e audaciosa. De fato, gostei muito da história, mas nem tanto da forma como ela foi contada. O filme peca em algumas coisas: Tem cenas muito longas onde nada acontece, tem cenas onde os personagens querem passar muita (ou toda) emoção através de expressões faciais ou da respiração e acabam fazendo de uma forma que fica forçada. Porém tem pontos positivos, como os personagens, que são complexos e interessantes (e você nunca sabe o que esperar deles, nem se eles são bons ou ruins, confiáveis ou não, loucos ou não) e o enredo em si.
Garota, Interrompida
4.1 1,9K Assista AgoraQual o sentido da palavra "Interrompida" do título? Por que ela seria uma garota interrompida?
Um Senhor Estagiário
3.9 1,2K Assista AgoraComo a avaliação aqui do filmow está com uma boa nota, fui ao cinema com as expectativas um pouco altas, mas não achei o filme tudo isso. Claro que a atuação do Robert De Niro e da Anne Hathaway são muito boas, mas a história em si achei bem sem graça. Gostei do fato do filme fugir dos clichês, já que normalmente os filmes que abordam essa temática tem sempre o mesmo roteiro: uma mulher bem sucedida em seu trabalho, mas com a vida amorosa em frangalhos, sentindo-se incompleta e só passa a ser feliz depois de encontrar um homem. Nesse filme ela já é casada (apesar de estar passando por problemas no relacionamento) e ele passa a mensagem de que a mulher não deve abrir mão da realização profissional para em troca poder ter a garantia de ter um homem (já que normalmente é a mulher que abre mão da realização profissional em um relacionamento). O problema foi que tudo que aconteceu no filme eu meio que já esperava, não teve nenhum acontecimento que tenha me surpreendido. Algumas partes do filme me lembraram muitoo O Diabo Veste Prada. Achei também bem péssima a atuação da filhinha do casal, que era uma personagem chata, mimada e fazia um papel bem bobinho. O final foi bem ruinzinho também. Enfim, não achei o filme ruim, teve muitas cenas boas e a atuação dos protagonistas foi ótima, mas também acho que está bem longe de ser um filme incrível.
As Meninas
3.3 43 Assista AgoraAchei que o filme não conseguiu fazer justiça ao livro! Para começar, as atrizes do filme não combinavam com as personagens do livro, tanto fisicamente como na personalidade. A Lorena deveria ter uma aparência mais frágil, ser mais magrelinha (perninhas finas, como diz no livro) e ter uma personalidade mais avoada e sonhadora. Achei ela muito pé no chão. A Lia deveria ser mais robusta, menos feminina e passar a idéia de que é uma garota forte, militante, que aguenta as pancadas da vida. Ana Clara, como diz no livro, era para ser ruiva, sei que não é necessário que no filme os personagens tenham as mesmas características dos personagens do livro, mas senti falta disso. E dela ser mais alucinada. Também achei que o filme não conseguiu reproduzir a narrativa poética que é marca registrada nos livros de Lygia Fagundes Telles.
Club Sándwich
3.3 27Muito bom o filme!
Aquela cena em que a garota dança "sensualmente" para o garoto na frente da mãe dele me deu muita vontade de rir kkk
Tom na Fazenda
3.7 368 Assista AgoraAlguém me explica o final do filme pelo amor de Deus?! Não entendi qual a relação do Francis com aquele outro garoto que apareceu no final...
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraO que falar de Mommy? Pra começar, quero dizer que os filmes do Xavier Dolan pra mim parecem mágica... Não sei como ele faz isso, mas os filmes dele me causam um misto de sentimentos que eu não sei explicar e me fazem sentir uma espécie de identificação, até com cenas que mostam coisas pelas quais eu nunca passei na vida. Loucura mesmo. Mommy, pra não fugir mais do assunto, me prendeu do começo ao fim, não consegui nem piscar durante o filme. Aquela cena do beijo: sublime, poética. Diz muita coisa. Não sei dizer qual dos três personagens era mais interessante, mais instigante. A mãe, o filho e a vizinha eram personagens enigmáticos, delicados e de certa forma, perturbados. Um tentava ajudar no problema do outro, às vezes de fato ajudava, às vezes só piorava... Mas o mais interessante era ver como cada personagem agia e reagia de forma diferente as ações dos outros dois. Um exemplo disso é a maneira que o garoto reagia quando a mãe adotava uma postura mais severa com ele. Ele surtava. Já quando era a vizinha que agia de maneira mais firme com ele, ela o controlava. Xavier Dolan também apresenta novamente uma relação de édipo que o filho tem com mãe (que aparece de maneira bem mais sutil, quase imperceptível, no filme Eu Matei Minha mãe, na cena que ele corre atrás da mãe vestida de noiva). O profundo amor da mãe pelo filho. A vizinha que trás o equilíbrio para a relação dos dois (pelo menos em alguns momentos). Enfim... um filme explosivo e maravilhoso! A música final Born to die não poderia ser mais certeira. Me deixou arrepiada!
Sedução
3.6 567O filme me prendeu do começo ao fim... São poucos filmes que fazem isso. Miss G, a professora que parece ser uma mulher de espírito livre, aventureira e conhecedora do mundo, na verdade não passa de uma farsa (provavelmente passou sua vida toda naquele lugar), é apenas uma mulher perturbada e retraída (como se pode ver na cena em que ela vai na padaria), que criou essa "imagem" de si mesma para ganhar a admiração das alunas. Quando surge Fiamma, representando toda essa liberdade e ousadia, causa fascínio em Miis G, que fica transtornada. No final, as outras alunas descobrem a verdade sobre a professora, mas já é tarde demais. E quem acaba por conseguir essa vida de aventuras e liberdade foi Di (que me causou raiva durante todo o filme e era uma das personagens mais interessantes, pois me deu a impressão de ser apaixonada pela professora).
Matador em Perigo
3.5 262Melhor filme de comédia romântica! Ao meu ver, passa longe dos clichês e tem personagens complexos e interessantes. A "mocinha" da história ganha a vida dando golpes, roubando e enganando. O "mocinho" já é bem mais velho e é tão metódico e sistemático, que acaba levando uma vida sem graça nenhuma. E o personagem de Rupert Grint consegue ser ingênuo, engraçado e fofo ao mesmo tempo, completando o trio. Assisti sem nenhuma expectativa e me surpreendi.
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraFala sobre a solidão, mas não é deprimente. Com um humor sutil e uma fotografia incrível, o filme mostra a história de duas pessoas que estão estão tão perto e ao mesmo tempo tão longe um do outro. Profundo, delicado e simplesmente lindo!