Pode beber da mesma fonte de The Boys, mas com atuações sofríveis, personagens chatíssimos, história nada envolvente e falta de uma grande trama que nos envolva, passa muito longe de The Boys.
Minha classificação, puramente pessoal. 3 - Irretocável. 2 - Necessário. 5 - Surpreende positivamente. 1 - Muito hype para uma história não tão inesquecível. 4 - Surpreende negativamente. No geral, a essência da série se mantêm. Em uma leva de apenas 5 episódios, obviamente qualquer deslize será tido como 'erro crasso' pelos espectadores. Sigo fã.
Muito divertida, te envolve na história e não deixa perder a empolgação em um episódio sequer. Tim Burton e sua mão única na fotografia, no roteiro, na trilha sonora: em tudo que toca. Nós não sabíamos que precisávamos de uma série da Wandinha Addams, até assistir e perceber que era tudo que os fãs mereciam.
O episódio 6 chega num clímax muito positivo de roteiro, com a construção de um vilão verossímil, perversamente inteligente e sem ações burras para favorecer os 'mocinhos' (aqui, pelo jeito, ninguém na verdade é mocinho rs). A concepção do Mr. Whitely flerta muito com a construção do Kai na 7ª temporada: soma-se uma causa social tida como nobre com um psicopata obcecado pela dita causa, em um cenário perfeito para que ele possa agir, prontinho - a receita do completo caos, da desordem. Em contrapartida, todo o enredo sobre o vírus - seja metáfora ou não ao HIV -, é bem mal entrelaçado, abordado de um jeito banal, um tanto grotesco, pífio, não colou não.
Primeiros dois episódios promissores, focando em terrores reais. Essa é a graça da série: por ser antológica, se refresca a cada ano. Esperamos esquecer o desastre que foi a 10ª temporada.
Terminei o episódio 6 agora. A gente treme, chora, sofre junto com a mãe. Que dor! Cinco estrelas bem merecidas por tudo que esse episódio proporciona e por toda dor que emana muito bem, vívida e tortuosa, até quem assiste. A carência afetiva de um sempre será um prato cheio para a mente perversa do outro.
Me impressiona quem critica, em uma obra de ficção que flerta com a realidade a todo momento, o modo como tudo flui para a Verônica estar onde precisa estar, quando eu assistia com uma só reflexão: quem dera que, para cada mulher vítima de violência, houvesse uma Verônica disposta a agir. Eu sei que o Gianecchini é um ator formidável e que deve continuar na série, enriquecendo-a, contudo, também concluo que o papel dele deveria ser outro. O clímax da temporada seria
, perfeita, irretocável. Poupar o personagem pelo talento do ator que o interpreta é uma lástima. Óbvio que na vida real temos muitos 'Matias' que saem pela tangente, aproveitando-se das brechas da lei, contudo, se é para termos desfechos equivalentes, podemos assistir ou ler casos reais por toda a internet, televisão e demais canais de mídia. A história não perderia o fluxo de modo algum caso ele morresse e o Dóum visse a filha da Verônica por conta própria, em seus aposentos, com qualquer outro personagem falando as mesmas frases do Gianecchini. Do contrário, só tenderia a ganhar: ainda que mais um tenha sido eliminado, o ciclo continuaria, porque tem quem o perpetue.
Na linha de grandeza de Sweet Tooth, percebemos que a parceria Warner/DC e Netflix têm nos presenteado com algumas produções dignas de atenção, com quantia considerável de méritos superior aos deméritos.
"Os assassinos têm um futuro. Bom ou mau, mas têm. A vítima nunca vai ter um futuro." Finalizo a minissérie destroçado. Em um país onde o carrasco da atriz salta de 30 mil seguidores no Instagram para 64 mil seguidores, após ser exposto dessa forma, como o animal brutal e carniceiro que é, não há de se esperar muita coisa. Lembro, como forma de consolo, apenas uma frase do Rorschach em Watchmen, sim, bem essa: homens são presos, animais são abatidos. Seis anos de prisão só seriam justos caso a saída ocorresse dentro de um caixão funerário. Daniella, lamentamos muito por ter sido mais uma das vítimas deste câncer que corrói a nação todos os dias, colocando-a em destaque no hall de países nos quais ser mulher, por si só, equivale à morrer um pouco cada dia.
Episódio 1 te devora. Fui ver despretensiosamente e acabei arrebatado pelo horror do caso. Quantas 'Daniellas' são assassinadas diariamente em nosso país e quantos 'Guilhermes' se convertem e são 'perdoados', podendo viver livremente em poucos anos graças a um sistema judiciário precário, defasado, brando demais? É vexatório. O feminicídio tem muitas faces, mas a injustiça está presente em todas elas.
Zero defeitos, chorei do primeiro ao último segundo do episódio final. Cada um encontrando seu caminho, reconhecendo seu derradeiro momento, enfim, concluindo seus propósitos. Um final digno de uma série que soube equilibrar em todas as temporadas o quão tragicômica nossa vida é. Nem os alívios cômicos me faziam parar de chorar no final. Sentirei saudades da obra. Janet, amo-te.
Eu simplesmente amo como a série consegue tratar de temas tão complexos de um modo um tanto "leve", que possibilite (principalmente aos jovens, público destinado) a compreensão de assuntos ainda considerados tabus na sociedade, assuntos dificilmente aprofundados tanto na família, quanto na escola.
A representação do Adam é perfeita e a evolução do personagem idem, e digo o porquê:
Não é possível dissociar as personalidades de alguém, nem reprimir certas coisas. O embate dele, vendo os pôsteres na parede, aposto que levou muitos a se identificarem. Ele compreendia que não era um erro o que estava fazendo, mas com um pai daqueles, qualquer atitude libertadora seria vista como erro. A família dele, totalmente problemática e infeliz. A mãe, submissa ao marido por anos e anos, felizmente se liberta. O pai e diretor, sem dúvida alguma, é um dos personagens mais odiosos da série porque, além de ser um pé no saco, não reconhece isso e faz de tudo para prejudicar todos. Deveria reconhecer e procurar ajuda psicológica, porque isso recaiu sobre toda a juventude do Adam, sempre precisando agradar o pai dele tal como o Jackson sente-se obrigado a agradar os desejos das mães.
Enfim, desculpa Rahim, mas o destino do Eric é com o Adam.
The Office (9ª Temporada)
4.3 653O tanto que chorei, poxa vida. Que série, amigos.
A Queda da Casa de Usher
4.0 287 Assista AgoraPoe, Carla Gugino e Mike Flanagan, eu os venero.
Gen V (1ª Temporada)
3.7 220 Assista AgoraPode beber da mesma fonte de The Boys, mas com atuações sofríveis, personagens chatíssimos, história nada envolvente e falta de uma grande trama que nos envolva, passa muito longe de The Boys.
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 600Minha classificação, puramente pessoal.
3 - Irretocável.
2 - Necessário.
5 - Surpreende positivamente.
1 - Muito hype para uma história não tão inesquecível.
4 - Surpreende negativamente.
No geral, a essência da série se mantêm. Em uma leva de apenas 5 episódios, obviamente qualquer deslize será tido como 'erro crasso' pelos espectadores.
Sigo fã.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 683 Assista AgoraMuito divertida, te envolve na história e não deixa perder a empolgação em um episódio sequer. Tim Burton e sua mão única na fotografia, no roteiro, na trilha sonora: em tudo que toca.
Nós não sabíamos que precisávamos de uma série da Wandinha Addams, até assistir e perceber que era tudo que os fãs mereciam.
American Horror Story: NYC (11ª Temporada)
3.2 122 Assista AgoraO episódio 6 chega num clímax muito positivo de roteiro, com a construção de um vilão verossímil, perversamente inteligente e sem ações burras para favorecer os 'mocinhos' (aqui, pelo jeito, ninguém na verdade é mocinho rs).
A concepção do Mr. Whitely flerta muito com a construção do Kai na 7ª temporada: soma-se uma causa social tida como nobre com um psicopata obcecado pela dita causa, em um cenário perfeito para que ele possa agir, prontinho - a receita do completo caos, da desordem.
Em contrapartida, todo o enredo sobre o vírus - seja metáfora ou não ao HIV -, é bem mal entrelaçado, abordado de um jeito banal, um tanto grotesco, pífio, não colou não.
American Horror Story: NYC (11ª Temporada)
3.2 122 Assista AgoraPrimeiros dois episódios promissores, focando em terrores reais.
Essa é a graça da série: por ser antológica, se refresca a cada ano.
Esperamos esquecer o desastre que foi a 10ª temporada.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraTerminei o episódio 6 agora. A gente treme, chora, sofre junto com a mãe. Que dor!
Cinco estrelas bem merecidas por tudo que esse episódio proporciona e por toda dor que emana muito bem, vívida e tortuosa, até quem assiste.
A carência afetiva de um sempre será um prato cheio para a mente perversa do outro.
Bom Dia, Verônica (2ª Temporada)
3.8 257 Assista AgoraMe impressiona quem critica, em uma obra de ficção que flerta com a realidade a todo momento, o modo como tudo flui para a Verônica estar onde precisa estar, quando eu assistia com uma só reflexão: quem dera que, para cada mulher vítima de violência, houvesse uma Verônica disposta a agir.
Eu sei que o Gianecchini é um ator formidável e que deve continuar na série, enriquecendo-a, contudo, também concluo que o papel dele deveria ser outro. O clímax da temporada seria
a morte do Matias
Óbvio que na vida real temos muitos 'Matias' que saem pela tangente, aproveitando-se das brechas da lei, contudo, se é para termos desfechos equivalentes, podemos assistir ou ler casos reais por toda a internet, televisão e demais canais de mídia.
A história não perderia o fluxo de modo algum caso ele morresse e o Dóum visse a filha da Verônica por conta própria, em seus aposentos, com qualquer outro personagem falando as mesmas frases do Gianecchini. Do contrário, só tenderia a ganhar: ainda que mais um tenha sido eliminado, o ciclo continuaria, porque tem quem o perpetue.
Sandman (1ª Temporada)
4.1 590 Assista AgoraNa linha de grandeza de Sweet Tooth, percebemos que a parceria Warner/DC e Netflix têm nos presenteado com algumas produções dignas de atenção, com quantia considerável de méritos superior aos deméritos.
Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
4.4 415"Os assassinos têm um futuro. Bom ou mau, mas têm. A vítima nunca vai ter um futuro."
Finalizo a minissérie destroçado. Em um país onde o carrasco da atriz salta de 30 mil seguidores no Instagram para 64 mil seguidores, após ser exposto dessa forma, como o animal brutal e carniceiro que é, não há de se esperar muita coisa.
Lembro, como forma de consolo, apenas uma frase do Rorschach em Watchmen, sim, bem essa: homens são presos, animais são abatidos. Seis anos de prisão só seriam justos caso a saída ocorresse dentro de um caixão funerário.
Daniella, lamentamos muito por ter sido mais uma das vítimas deste câncer que corrói a nação todos os dias, colocando-a em destaque no hall de países nos quais ser mulher, por si só, equivale à morrer um pouco cada dia.
Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
4.4 415Episódio 1 te devora. Fui ver despretensiosamente e acabei arrebatado pelo horror do caso. Quantas 'Daniellas' são assassinadas diariamente em nosso país e quantos 'Guilhermes' se convertem e são 'perdoados', podendo viver livremente em poucos anos graças a um sistema judiciário precário, defasado, brando demais? É vexatório.
O feminicídio tem muitas faces, mas a injustiça está presente em todas elas.
Euphoria (1ª Temporada)
4.3 891Horrível. Horrível. Horroroso. Horrível. Me faz mal.
The Good Place (4ª Temporada)
4.3 330 Assista AgoraZero defeitos, chorei do primeiro ao último segundo do episódio final.
Cada um encontrando seu caminho, reconhecendo seu derradeiro momento, enfim, concluindo seus propósitos.
Um final digno de uma série que soube equilibrar em todas as temporadas o quão tragicômica nossa vida é.
Nem os alívios cômicos me faziam parar de chorar no final. Sentirei saudades da obra.
Janet, amo-te.
Sex Education (2ª Temporada)
4.3 592 Assista AgoraEu simplesmente amo como a série consegue tratar de temas tão complexos de um modo um tanto "leve", que possibilite (principalmente aos jovens, público destinado) a compreensão de assuntos ainda considerados tabus na sociedade, assuntos dificilmente aprofundados tanto na família, quanto na escola.
A representação do Adam é perfeita e a evolução do personagem idem, e digo o porquê:
Não é possível dissociar as personalidades de alguém, nem reprimir certas coisas. O embate dele, vendo os pôsteres na parede, aposto que levou muitos a se identificarem. Ele compreendia que não era um erro o que estava fazendo, mas com um pai daqueles, qualquer atitude libertadora seria vista como erro. A família dele, totalmente problemática e infeliz. A mãe, submissa ao marido por anos e anos, felizmente se liberta. O pai e diretor, sem dúvida alguma, é um dos personagens mais odiosos da série porque, além de ser um pé no saco, não reconhece isso e faz de tudo para prejudicar todos. Deveria reconhecer e procurar ajuda psicológica, porque isso recaiu sobre toda a juventude do Adam, sempre precisando agradar o pai dele tal como o Jackson sente-se obrigado a agradar os desejos das mães.
Enfim, desculpa Rahim, mas o destino do Eric é com o Adam.
Eles andando de mãos dadas no episódio final, a família do Eric falando sobre a ação corajosa e convidando-o para ir na casa deles... Tudo de bom.
Só vem, Season 3.
Ah, esqueci de citar... Que trilha sonora magnífica! Minha playlist do Spotify aumentou consideravelmente. ^^