Caio Rodrigues

O filme é a adaptação do livro de romance, de Nick McDonell, e tem a direção de Joel Schumacher. Conta a história de White Mike, um rapaz que larga o colégio para se tornar traficante de drogas. Porém sua vida se lucros e perfeição acaba desabando de uma só vez. Seu primo é assassinado e seu melhor amigo está sendo acusado pelo crime. Sua última salvação de poder melhorar de vida é a Molly Norton, sua melhor amiga que sempre está ao seu lado em tudo, mas nunca soube da outra vida de Mike ( a vida de um traficante ).

O filme tem um toque de documentário. Há um narrador no filme, acho que por isso achei um pouco parecido com documentário. O meu personagem favorito é a mãe no White Mick, ela já falesceu, mas sempre aparece no filme mostrando o caminho certo para seu filho e mesmo assim ele não seguia os conselhos dela. Como toda cidade dos Estados Unidos, tem um grupinho de patricinhas, e uma dela é Jessica, uma jovem garota revoltada com seus amigos e sua família e acaba entrando para o mundo das drogas. Todo filme está ligado a uma unica festa, uma festa onde haveria mais drogas e bebidas do que comida. Por acaso Molly é convidada para ir nessa festa e acaba descobrindo o que todas aquelas drogas fizeram com seu melhor amigo e todos os visitantes da festa.

Não tenho do que falar mau desse filme e dos personagens. Os autores se encaixaram muito bem com os personagens. O filme teve a participação especial do 50 cent. Ele fez o papel de um traficante, o "cara" que era a origem dos Twelves.

O filme é curto, por isso não deve contar muitos detalhes, se não vai virar spoiler. Mas mesmo assim eu indico esse filme para todos que querem ver filmes realistas e que mecha com a a consciência de muitos jovem por ai.
#comments

E hoje não será simplesmente uma resenha de um crítico, ou de uma pessoa que está vendo a história pela primeira vez, e sim uma resenha de um fã, um fã que por muito tempo aguardou esse momento maravilhoso, o momento da batalha final. Me desculpem as pessoas que não gostam do Mundo da Magia, mas sim, será uma resenha onde eu vou apenas colocar os fatos positivos, pois é impossível colocar algo negativo de um fim tão esperado.

Então as luzes no cinema se apagaram, e o filme começou, o filme não,a historia que marcou minha vida.
Na primeira cena o filme é retomado de onde acabou o anterior, onde Voldemort acaba de roubar a varinha das varinhas e em seguida partimos para onde Harry, Ron e Hermione estão buscando uma solução para encontrar as outras Horcrux.

O filme mostra bastante drama e emoções, mas não podem faltar as partes de humor dos Weasley. Ron, Fred e Jorge foram os que mais me fizeram rir, e principalmente me tirando daquela tristeza de uma cena anterior. E o que falar dos Weasley não é? A família Weasley se destaca pela fidelidade entre eles e os amigos. Fred, um grande guerreiro, que apesar de tudo, lutou ao lado de seu irmão até onde pode. Jorge, me mostrou emoção na cena mais triste do filme, esse sim me fez arrepiar muito. Ron, o mais palhaço, impossível não admirar esse rapaz. Molly, uma mãe mais que perfeita, ela é incrível, mostrou fidelidade aos seus filhos, defendendo-os de uma forma heroica.

Essa resenha será pequena, pois não quero saltar mais nada sobre o filme. Quero que vocês entrem naquela sala do cinema e sintam o que eu também senti, AMOR.

Um conselho aos fãs: Não pensem que Harry Potter teve um fim, pois essa magia só acaba quando você quiser, quando você deixar de acreditar. Não chore porque foi o ultimo filme, mas sim pela experiência divina de ter vivenciado uma década de emoções, ansiedade e lealdade.

A batalha de Hogwarts é sem duvida a cena mais sombria de todos esses anos. Alunos cheios de sangue lutam e mostram uma fibra inigualável em frente a um gigante grupo de comensais.
Embora não haja mais livros e filmes, os personagens continuarão conosco para sempre, é parte importante e fundamental de quem teve a sorte de ter a magia que essa série trouxe para nossas vidas. Scar Potter.

Gil (Owen Wilson) sempre quis ser um grande escritor, mas acabou trabalhando como roteirista de Hollywood. Seu sonho era estar em Paris, pois para ele, é a cidade mais romântica e inspiradora. Aproveitou que o pai de sua noiva estava indo a negócios, ele pegou uma "carona" e fui junto com a família. Mas até aonde vai essas inspirações ? É preciso conviver com seus ídolos ou com alguma pessoa para saber o que ela quer passar para você ?

Bem, começando por Paris. A cidade é encantadora e muito linda. Mesmo eu não gostando de Paris, concordo com o Gil, a cidade é romântica, bela, encantadora e a cima de tudo é inspiradora. Adoraria escrever textos e livros em Paris, tenho certeza que todos teriam um resultado positivo, pois você estando em um lugar belo e inspirador, é quase impossível encontrar algum defeito.

O filme começa com o casal de noivos já em Paris e Gil comentando com a noiva sobre as belezas da cidade, ele até comenta com ela que o maior desejo dele é passear em Paris na chuva. Sua noiva é mimada e metida e fica "envergonhada por ele" por achar que é bonito andar na chuva, ela tinha medo de desmanchar o cabelo, mas Gil não ligava para isso e sim pela beleza de Paris. Com a falta de compreendimento dos seus sogros e o desleixo de sua noiva, Gil acaba ficando sozinho na primeira noite em Paris, em um lugar que ele nunca tinha visto. E são nessas noites isolado de seus amigos é que Gil acaba se encontrando com diversos escritores e artistas dos anos 20s. Ele encontra Ernest Heminghay, Zelda e Scott Ftizgerald, Pablo Picasso e muitos outros. Eles fazem com que Gil aproveite suas noites em Paris. Ele se encontra com Adriana (fetiche de Picasso) e acaba esquecendo dos amigos (que não davam a mínima para ele) para ficar com ela. Seu sonho se realiza, mas sua realidade "acaba morrendo dentro dele", ele simplesmente esqueceu que tinha uma vida real e passou a se importar só com as suas madrugas em Paris.

Eu acredito que mesmo você realizando seus sonhos, você deve se importar com as outras pessoas, passando mais tempo com elas e não vivendo só por você, por que ninguém é feliz sozinho. *No livro O Falecido Mattia Pascal mostra exatamente isso, ele precisava de alguém para conversar, ele não conseguia sentir a liberdade sozinho.*
Mesmo que ele passasse muito tempo conversando com os artistas dos anos 20s, ele estava sozinho, aquilo não era real. *No capítulo das Lanterninhas em Mattia Pascal, fala que precisamos nos inspirar nos grandes artistas, que devemos acender nossas lanterninhas nos conhecimentos que eles passaram para gente*.

Meia Noite em Paris é um filme para se pensar por muito tempo. Pensar no verdadeiro valor do tempo, pensar em nosso presente, pensar nas pessoas que já morreram e em que ela podem nos ensinar, mas não viver apenas para isso ou se trancar em um quarto sozinho e achar que você está com vários artistas mesmo não estando.