Eu não sei nem se posso colocar que já vi, porque fui assistir com minha irmã no cinema, e deitei no ombro dela, dormi que babei. Fraco igual a uma anemia. Das partes que foquei em ver, achei extremamente fraco e um tanto pretensioso. Não veria de novo, meu tempo é precioso.
Talvez, pra quem não tem contato com filmes mais antigos (década de 40/50), esse filme pode soar grotesco e até mal feito, ou com um enredo pastelão. No entanto, me recordei de várias coisas que eu já vi (filmes estrelados pela Audrey Hepburn, James Dean, até mesmo alguns do Godard), e realmente ficou muito semelhante, nos mínimos detalhes. Cortes de cena, os diálogos, os clichês - todos característicos dessa década de "ouro" do cinema.
MOMENTO REFLEXÃO CINEMA NACIONAL:
No entanto, isso não alivia o fato de Escorpião Escarlate ser um filme mediano. Me recordo em algum lugar que a década de 90 pro cinema brasileiro foi um tanto fraca - apenas no final da década de 90/início anos 2000 é que grandes obras primas do cinema nacional surgiram, por conta do aumento do financiamento em produções culturais, e em relação ao cinema. A televisão estava em alta, na década de 90. O apreço pelo cinema ainda era muito estrangeiro, apesar de que o Brasil teve movimentos progressistas "cinematograficamente" falando desde sempre, como no Cinema Novo. Mas o apelo estético, aliado a uma grande bilheteria e grandes produções se deu de maneira mais intensa nesse período que citei acima. Obviamente, é notável que começou a decair nas décadas seguintes, com o surgimento dos streamings, e do apelo pelo consumo de séries (que me cansa um pouco).
VOLTANDO AO FILME:
Não conheço outras obras desse diretor, mas vi nos comentários que ele faz muito apelo pornográfic0. Isso me incomodou um pouco no filme, mas é algo pessoal. Não quero ser a moralista aqui. Depois que comecei a ver obras mais nichadas do cinema nacional, eu vi que tem uma parcela de "folclore" em dizer que exageramos na pornografi4 e nas cenas de nudez no cinema. Mas existe sim uma parte verdadeira nessa afirmação, e muitas vezes feito de maneira desnecessária. Porém, isso não é uma particularidade do cinema nacional - senti isso com o filme "The Dreamers", por exemplo.
A Andrea Beltrão estava incrível, mas ainda muito crua. Não sei se pela necessidade de introspecção por parte da personagem, mas senti isso. Achei um filme grotesco e um tanto engraçado em algumas partes. Talvez pelo fato de não ser tão apreciadora dessa estética que o filme retoma, não "bateu tanto". Porque nitidamente o filme é um ode ao cinema norte-americano dos anos 50 e seus enredos um tanto rasos.
A Roberta Close estava deslumbrante, mas participou de maneira bem sexualizada também (e diga-se de passagem, a Monique Evans também). Entendi que a Monique Evans representou uma personagem caricata nesse tipo de filme que citei, mas me irritou em alguns momentos, como disse, o excesso de sexualização do filme. Mas, percepções pessoais.
Sinto que para mim, foi um filme mediano. Gostei quando explorou mais a parte do "terror" meio grotesco etc; No mais, é isso.
que coisa linda, a beleza da ana paula arósio é uma coisa celestial! a série é impecável, claro que com os defeitos da dramaturgia da época, com alguns prolongamentos para angariar audiência, mas compreensíveis para quem acompanhou a programação dos anos 90/2000
todos os núcleos são incríveis, muito bons de acompanhar, com exceção o do tonico mendes que é cansativo e breguíssimo (aquela música tocando toda hora que ele aparece não tem quem aguente)
Tecer algum comentário sobre esse filme, por mais prolixo que seja, não consegue descrever o quão épico ele é. Primeiro que é uma obra difícil de digerir. Tentei assistir a primeira vez com 15-16 anos e dormi, vi só a metade e desisti. Daí achei que nunca seria capaz de vê-lo novamente. E ignorei ele por bons longos anos.
Agora, coloquei novamente e estou chocada como uma obra dessa magnitude foi feita em 1968 (embora tenha sido idealizado bem antes, o que é mais chocante). Não pelas teorias em si, que já eram reforçadas por Carl Sagan, mas pela fotografia, pela escolha impecável das transições de cena, e até mesmo representações proféticas de aparatos tecnológicos - como tablet, videochamada, uma i.a próxima à realidade que temos atualmente -, enfim. Não era um gênero inovador na época, visto que esse tema estava em voga, mas posso dizer que foi o mais fidedigno com o que temos de evidências científicas atualmente.
O "tóten" preto, digamos assim, o "portal", me lembrou o filme "a chegada", que claramente se inspirou em "2001". Mas, seguindo as recomendações de Sagan, Kubrick preferiu não representar os seres extraterrestres, o que eu achei de ótimo tom, porque certamente, se existir vida inteligente fora do planeta Terra, não conseguiríamos mensurar o tipo, a forma, e representações cinematográficas grotescas foram feitas "a rodo" durante décadas.
O filme é um chamado numa imersão na nossa existência, uma reflexão surreal sobre a elasticidade do tempo dentro do universo em dimensão, Traz reflexões pertinentes ao cenário de I.A atual, preocupação que vinha atingindo o homem desde dos primórdios do desenvolvimento tecnológico.
Recordo de Thomas Hobbes, "O homem é o lobo do homem". Isso veio em mente logo no início, quando o primata experiencia o osso como uma ferramenta - com as transições impecáveis do animal sendo morto, como se anos da história da humanidade passassem em alguns segundos. Parece que a humanidade progride na mesma medida que se destrói. A I.A, como um instrumento aparentemente "asséptico", é um reflexo das aspirações mais brilhantes, porém mais sórdidas do ser humano.
O filme traz um vazio, um grande vazio. Em certos momentos, dá até medo. Acho que é um suspense também. Quando Hal está sendo desprogramado e canta "Daisy", com a voz granulada, em uma das cenas finais onde Floyd cai num quarto e se vê em diversas idades, quando Poole tem seu cabo de oxigênio cortado e é ejetado no espaço, enfim... o filme torna-se "difícil" de ser digerido por passar justamente a sensação que o universo proporciona quando explorado.
Estamos sós. Ainda que exista vida inteligente fora do planeta, estamos sós. O tempo e o espaço ampliam de maneira implacável e irreversível a distância entre nós.
parafraseando alguns comentários, é um filme esteticamente bonito, mas pareceu pincelar muitos temas e não senti que deu conta de maneira concisa, não consegui conectar os temas com o que foi exposto no filme, além de que também não assisti o original, então certamente perdi muitas referências
pontos bem explorados: trilha sonora, derramamento de sangue, bizarrice (principalmente na dinâmica entre Inácio e Sara) pontos fracos: previsibilidade em boa parte das dinâmicas
mas achei um filme foda e bem inusitado
e vou tocar nesse clichê: SE FOSSE GRINGO TAVA TODO MUNDO BABANDO O OVO
tem gente que simplesmente comenta sobre o filme ignorando completamente o tema do mesmo: injustiça, calúnia, moral, etc.
o filme NÃO se trata de um abusador, que fique bem claro. será que as pessoas são capazes de olhar esse tema por outra ótica? ufa, era isso. então, vamos lá.
eu vacilei várias vezes no meu julgamento perante o Lucas.
no início, estava óbvio para mim a maneira respeitosa como ele tratava as crianças (porque as câmeras do filme mostravam o que geralmente fica oculto no dia a dia, na vida real), a gente podia acompanhar como ele era nos "bastidores". mas claro, como um filme, num retrato da vida real, podíamos estar sendo enganados. no entanto, me apeguei ao que estava óbvio. às vezes, é isso. o que estava óbvio era que a diretora da escola estava tomando uma atitude ridícula atrás da outra: chamando o "especialista" para aquela entrevista totalmente enviesada, chamou os pais pra uma reunião que também foi inadequada, pois foi antes de qualquer medida judicial e com conversas completamente inapropriadas, o que criou um clima ainda mais aversivo dentro da comunidade. a partir disso, as coisas perderam o rumo.
mas, na medida em que as pessoas foram se revoltando contra ele, e o clima de desconfiança foi se instaurando, o próprio telespectador se vê nesse mesmo lugar, e acho que foi essa a intenção do diretor. ora tinha certeza da inocência do Lucas, ora duvidava.
o final serviu para mostrar que apesar da redenção judicial, e até mesmo aparentemente da sociedade, o peso da culpa (mesmo sem ter feito) sempre recairá nele.
apesar de ser um clássico (O clássico), só havia assistido fragmentos de Titanic até agora. mas hoje, tive a oportunidade de assistir o filme completo, e no cinema, uma experiência digna, com direitos à lágrimas no final.
a cena dos dois se beijando no final, e a rose vestida de branco, me quebrou toda
Os Observadores
3.0 75Eu não sei nem se posso colocar que já vi, porque fui assistir com minha irmã no cinema, e deitei no ombro dela, dormi que babei. Fraco igual a uma anemia. Das partes que foquei em ver, achei extremamente fraco e um tanto pretensioso. Não veria de novo, meu tempo é precioso.
O Escorpião Escarlate
3.2 24Talvez, pra quem não tem contato com filmes mais antigos (década de 40/50), esse filme pode soar grotesco e até mal feito, ou com um enredo pastelão. No entanto, me recordei de várias coisas que eu já vi (filmes estrelados pela Audrey Hepburn, James Dean, até mesmo alguns do Godard), e realmente ficou muito semelhante, nos mínimos detalhes. Cortes de cena, os diálogos, os clichês - todos característicos dessa década de "ouro" do cinema.
MOMENTO REFLEXÃO CINEMA NACIONAL:
No entanto, isso não alivia o fato de Escorpião Escarlate ser um filme mediano. Me recordo em algum lugar que a década de 90 pro cinema brasileiro foi um tanto fraca - apenas no final da década de 90/início anos 2000 é que grandes obras primas do cinema nacional surgiram, por conta do aumento do financiamento em produções culturais, e em relação ao cinema. A televisão estava em alta, na década de 90. O apreço pelo cinema ainda era muito estrangeiro, apesar de que o Brasil teve movimentos progressistas "cinematograficamente" falando desde sempre, como no Cinema Novo. Mas o apelo estético, aliado a uma grande bilheteria e grandes produções se deu de maneira mais intensa nesse período que citei acima. Obviamente, é notável que começou a decair nas décadas seguintes, com o surgimento dos streamings, e do apelo pelo consumo de séries (que me cansa um pouco).
VOLTANDO AO FILME:
Não conheço outras obras desse diretor, mas vi nos comentários que ele faz muito apelo pornográfic0. Isso me incomodou um pouco no filme, mas é algo pessoal. Não quero ser a moralista aqui. Depois que comecei a ver obras mais nichadas do cinema nacional, eu vi que tem uma parcela de "folclore" em dizer que exageramos na pornografi4 e nas cenas de nudez no cinema. Mas existe sim uma parte verdadeira nessa afirmação, e muitas vezes feito de maneira desnecessária. Porém, isso não é uma particularidade do cinema nacional - senti isso com o filme "The Dreamers", por exemplo.
A Andrea Beltrão estava incrível, mas ainda muito crua. Não sei se pela necessidade de introspecção por parte da personagem, mas senti isso. Achei um filme grotesco e um tanto engraçado em algumas partes. Talvez pelo fato de não ser tão apreciadora dessa estética que o filme retoma, não "bateu tanto". Porque nitidamente o filme é um ode ao cinema norte-americano dos anos 50 e seus enredos um tanto rasos.
A Roberta Close estava deslumbrante, mas participou de maneira bem sexualizada também (e diga-se de passagem, a Monique Evans também). Entendi que a Monique Evans representou uma personagem caricata nesse tipo de filme que citei, mas me irritou em alguns momentos, como disse, o excesso de sexualização do filme. Mas, percepções pessoais.
Sinto que para mim, foi um filme mediano. Gostei quando explorou mais a parte do "terror" meio grotesco etc; No mais, é isso.
Todo Mundo em Pânico
3.3 1,3K Assista AgoraPra mim, envelheceu mal, e eu amava
Vou ver os outros, mas me recordo de ter achado o 2 superior
Louca Obsessão
4.1 1,3K Assista Agorafé nas maluca kkkkk
Thelma & Louise
4.2 968 Assista AgoraROMPOMPOMPOM MAN DOWN
Hilda Furacão
4.0 84que coisa linda, a beleza da ana paula arósio é uma coisa celestial! a série é impecável, claro que com os defeitos da dramaturgia da época, com alguns prolongamentos para angariar audiência, mas compreensíveis para quem acompanhou a programação dos anos 90/2000
todos os núcleos são incríveis, muito bons de acompanhar, com exceção o do tonico mendes que é cansativo e breguíssimo (aquela música tocando toda hora que ele aparece não tem quem aguente)
e todo mundo dizendo que a série não tem final e eles não ficam juntos. tem final sim, e eles ficam juntos SIM, coisa mais linda 😭😭😭
Mamonas Assassinas: O Filme
2.4 224que lixo meu deus, parecendo uma novela da record
Cordeiro
3.3 556 Assista Agoraprometeu tudo e entregou nada, a ovelhinha é fofa e poderia ser um filmaço, mas foi tão inútil mds
A Menina que Matou os Pais: A Confissão
3.1 220 Assista Agorabemmm superior aos outros, e a carla diaz que que isso ein, detonou!
Os Outros (1ª Temporada)
4.0 263que série ph0da!!!!!!! me deu agonia do início ao fim, é assim que eu gosto
Elis e Tom em L.A.
4.2 4que preciosidade! me senti privilegiada por ter tido acesso a registros tão preciosos
Vale Tudo com Tim Maia
4.2 14que privilégio poder ver essas imagens exclusivas!!
as últimas imagens dele foram especialmente angustiantes, sobretudo do cortejo e do velório
solitário sebastião...
Aconteceu Naquela Noite
4.2 333 Assista AgoraEu sei molhar o pão num ponto melhor que eles rs
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista AgoraTecer algum comentário sobre esse filme, por mais prolixo que seja, não consegue descrever o quão épico ele é. Primeiro que é uma obra difícil de digerir. Tentei assistir a primeira vez com 15-16 anos e dormi, vi só a metade e desisti. Daí achei que nunca seria capaz de vê-lo novamente. E ignorei ele por bons longos anos.
Agora, coloquei novamente e estou chocada como uma obra dessa magnitude foi feita em 1968 (embora tenha sido idealizado bem antes, o que é mais chocante). Não pelas teorias em si, que já eram reforçadas por Carl Sagan, mas pela fotografia, pela escolha impecável das transições de cena, e até mesmo representações proféticas de aparatos tecnológicos - como tablet, videochamada, uma i.a próxima à realidade que temos atualmente -, enfim. Não era um gênero inovador na época, visto que esse tema estava em voga, mas posso dizer que foi o mais fidedigno com o que temos de evidências científicas atualmente.
O "tóten" preto, digamos assim, o "portal", me lembrou o filme "a chegada", que claramente se inspirou em "2001". Mas, seguindo as recomendações de Sagan, Kubrick preferiu não representar os seres extraterrestres, o que eu achei de ótimo tom, porque certamente, se existir vida inteligente fora do planeta Terra, não conseguiríamos mensurar o tipo, a forma, e representações cinematográficas grotescas foram feitas "a rodo" durante décadas.
Recordo de Thomas Hobbes, "O homem é o lobo do homem". Isso veio em mente logo no início, quando o primata experiencia o osso como uma ferramenta - com as transições impecáveis do animal sendo morto, como se anos da história da humanidade passassem em alguns segundos. Parece que a humanidade progride na mesma medida que se destrói. A I.A, como um instrumento aparentemente "asséptico", é um reflexo das aspirações mais brilhantes, porém mais sórdidas do ser humano.
O filme traz um vazio, um grande vazio. Em certos momentos, dá até medo. Acho que é um suspense também. Quando Hal está sendo desprogramado e canta "Daisy", com a voz granulada, em uma das cenas finais onde Floyd cai num quarto e se vê em diversas idades, quando Poole tem seu cabo de oxigênio cortado e é ejetado no espaço, enfim... o filme torna-se "difícil" de ser digerido por passar justamente a sensação que o universo proporciona quando explorado.
Estamos sós. Ainda que exista vida inteligente fora do planeta, estamos sós. O tempo e o espaço ampliam de maneira implacável e irreversível a distância entre nós.
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista Agoranão me apeteceu FORTEMENTE, estou fora do planeta terra porque todo mundo gostou
esse filme, ou você ama, ou você odeia
Bete Balanço
3.1 114 Assista Agoraai esse charme dos anos 80 é tudo, mesmo o enredo sendo meia boca, a experiência é deliciosa
Reflexões de um Liquidificador
3.8 582 Assista Agoraum gorezinho brrr hmmm nem imaginava o que me esperava
Suspíria: A Dança do Medo
3.7 1,2K Assista Agoraparafraseando alguns comentários, é um filme esteticamente bonito, mas pareceu pincelar muitos temas e não senti que deu conta de maneira concisa, não consegui conectar os temas com o que foi exposto no filme, além de que também não assisti o original, então certamente perdi muitas referências
Pearl
3.9 1,0Keu acho que tô apaixonada na mia goth
O Animal Cordial
3.4 618 Assista Agorapontos bem explorados: trilha sonora, derramamento de sangue, bizarrice (principalmente na dinâmica entre Inácio e Sara)
pontos fracos: previsibilidade em boa parte das dinâmicas
mas achei um filme foda e bem inusitado
e vou tocar nesse clichê: SE FOSSE GRINGO TAVA TODO MUNDO BABANDO O OVO
O Segredo dos Seus Olhos
4.3 2,1K Assista Agoraachei um bom filme, bem costurado, mas não genial, e um tanto superestimado
Magia ao Luar
3.4 569 Assista Agoraum filme agradável, mas bem mediano, e um casal sem química
A Caça
4.2 2,0K Assista Agoratem gente que simplesmente comenta sobre o filme ignorando completamente o tema do mesmo: injustiça, calúnia, moral, etc.
o filme NÃO se trata de um abusador, que fique bem claro. será que as pessoas são capazes de olhar esse tema por outra ótica? ufa, era isso. então, vamos lá.
eu vacilei várias vezes no meu julgamento perante o Lucas.
no início, estava óbvio para mim a maneira respeitosa como ele tratava as crianças (porque as câmeras do filme mostravam o que geralmente fica oculto no dia a dia, na vida real), a gente podia acompanhar como ele era nos "bastidores". mas claro, como um filme, num retrato da vida real, podíamos estar sendo enganados. no entanto, me apeguei ao que estava óbvio. às vezes, é isso. o que estava óbvio era que a diretora da escola estava tomando uma atitude ridícula atrás da outra: chamando o "especialista" para aquela entrevista totalmente enviesada, chamou os pais pra uma reunião que também foi inadequada, pois foi antes de qualquer medida judicial e com conversas completamente inapropriadas, o que criou um clima ainda mais aversivo dentro da comunidade. a partir disso, as coisas perderam o rumo.
mas, na medida em que as pessoas foram se revoltando contra ele, e o clima de desconfiança foi se instaurando, o próprio telespectador se vê nesse mesmo lugar, e acho que foi essa a intenção do diretor. ora tinha certeza da inocência do Lucas, ora duvidava.
o final serviu para mostrar que apesar da redenção judicial, e até mesmo aparentemente da sociedade, o peso da culpa (mesmo sem ter feito) sempre recairá nele.
Titanic
4.0 4,6K Assista Agoraapesar de ser um clássico (O clássico), só havia assistido fragmentos de Titanic até agora. mas hoje, tive a oportunidade de assistir o filme completo, e no cinema, uma experiência digna, com direitos à lágrimas no final.
a cena dos dois se beijando no final, e a rose vestida de branco, me quebrou toda
clichê mais impecável!