A construção da Midge ao longo das temporadas foi bem satisfatória. Toda mulher tagarela e espontânea acaba enfiando os pés pelas mãos e se dando mal por alguma coisa que disse (principalmente se for para fazer uma gracinha). No entanto, o final da temporada foi completamente pavoroso. Entendo que a segunda temporada ficou trabalhando numa "redenção do Joel", mas comigo, simplesmente não colou.
Eu amei a série! As cenas do pantanal são belíssimas e o enredo "maior" da história é excelente: em um Brasil distópico um povoado seita anti-vacina vive isolado no meio do pantanal. Alguns diálogos são ruins mesmo, e a edição é meio cliché - mas mesmo assim vale a pena. A execução meio tosca não atrapalha a originalidade da trama.
A Pam estava absolutamente irritante nessa temporada. Eu torci pro Jim pedir o divorcio, porque sem tempo pra gente ingrata irmão. De modo geral, não achei o season finale emocionante, mas foi um bom desfecho pra um serie que durou 9 anos.
A série é bem suave, tem uma boa trilha e fotografia. No entanto, é muito mal editada. Tem uns cortes bruscos, sequência de cenas sem sentido. O roteito também deixa a desejar, a narrativa dá uns saltos bem confusos. Eu acho que seria muito melhor se tivessem dado tempo para o desenvolvimento das personagens, mesmo que isso arrastasse a linha do tempo.
A temporada valeu demais pelo ep da Jane Fonda toda cheia de plástica! Mas a fórmula do show está ficando bem batida: Gracie and Frankie são melhores amigas ai alguma coisa acontece e elas brigam feio e ai alguma coisa acontece e elas são lembradas do porque são grandes amigas. Repete na próxima *bocejo*
Eu assisti essa temporada em meados de 2009 e eu lembro que odiei demais. Era um tipo de humor que eu achei muito idiota, eu não conseguia assimilar. Hoje, 10 anos depois, fui dar outra chance e eu simplesmente amei. Acho que tem a questão do público-alvo, na época não era adulta e não estava no mercado de trabalho. Hoje eu posso dizer que os personagens são lixo mas que existem pessoas assim sim, e que já topei com algumas.
Sem dúvidas essa foi a melhor temporada. Meu sonho é uma Greenleaf versão brasileira, chamada "Glória a Deus". De todo material que tem para escolher eu voto em focar na Igreja Apostólica Renascer em Cristo e seu casal de bispos que foram pegos entrando em Miami com 56 mil dólares na mala. Dai a trama central seria a rivalidade com as outras igrejas e assim cobrir as coisas do Edir Macedo, a facada no Valdemiro Santiago, as carreiras da Damaris e do Daciolo, etc.
A temporada é um reflexo de 1990. Assistindo hoje, em 2018, eu achei bastante datada - envelheceu bem mal. Tanta piadinha machista que eu nem podia acreditar. E isso é bom né? Significa que nossa sociedade evoluiu demais. Sem contar que mais de metade das situações dos episódios jamais aconteceriam hoje pois inventaram o CELULAR!
É muito mais um drama familiar do que uma série de terror. Conforme as peças vão se encaixando o medo passa e só fica muita tristeza. O roteiro é bem inteligente justamente por isso.
Temporada decepcionante, o que já era meio que esperado uma vez que não tem mais livro. Mas mesmo assim a gente dá uma chance né?
Essa temporada foi só horror atrás de horror sem um enredo, sem motivo. A Offred passa a ser June, e isso foi o ponto mais baixo da série. A primeira temporada foca em como todas as mulheres eram ordinárias, como poderia ter acontecido com qualquer uma e que todas eram sobreviventes. Construía a narrativa, mostrando como Gilead se deu através da história de Offred mas não era muito sobre ela. Podia ser do ponto de vista de outra mulher que seria a mesma história.
As pessoas morrem para ajuda-la. Todos os homens são fascinados por ela. Seu marido luta por ela. Ela tem N problemas e mesmo assim não perde o bebe. Ela pariu a fia sozinha. Ela convence Serena a lutar. Muito guerreira. Muito especial. Tudo gira em torno dela. Ela se torna o ponto de mudança de Gilead. Uma heroína aos moldes de Katniss Everdeen.
Essa mudança no enredo eu achei super negativa. A série vai virar uma série de uma heroína, com pano de fundo o mundo distópico que ela vive. Antes era o mundo distópico o foco da história. Pelo menos a série continua bonita, cheia de contrastes e cores simbólicas.
O enredo é bem original. A HQ deve ser bem bacana de ler. Mas a série tem ação demais. Eu particularmente acho confuso, geralmente não consigo acompanhar. A ação excessiva atrapalha o desenvolver do enredo porque fica parecendo um truque para economizar tempo da história.
No entanto, se você gosta de tiro, porrada, bomba e Rambo, essa série foi feita para você!
O roteiro é bem ruim e os primeiros episódios são muito difíceis de assistir. A estrutura da série, de forma geral, é bem americanizada e abusa de um monte de clichês (voice-over excessivo, policiais que apenas querem justiça, falsa morte com o intuito de plot-twist etc). Também achei ruim o uso excessivo da "liberdade poética", tudo sobre a Lava-Jato por si só se sustenta, não precisa ficar inventando dinheiro atrás de parede falsa, policial obsessivo e nem atribuindo diálogos famosos (e gravados) aos personagens errados (isso faz parecer que é por má fé). Talvez só seja possível falar de forma sincera sobre a Lava-Jato fazendo um documentário? Não sei, mas a série foi uma grande decepção - e a maior decepção de todas é chamarem a Presidenta Dilma de JANETE e não de Vilma. Essa é difícil de perdoar.
Fica no ar se Grace sofre de Transtorno de Personalidade Múltipla, é o que a série dá a entender até o momento que Mary se assume. E fica entendido que a Nancy também está ali, mas que ela não fala. Isso fica claro para mim principalmente pelo lance dos brincos, Nancy faz questão de pegar os brincos e roupas dela. Então teríamos ai 3 personalidades que surgem em Grace conforme mortes acontecem.. é um bom gancho se houver uma segunda temporada.
Mas ao mesmo tempo isso é posto em dúvida, e isso surge no papel do Dr. Jordan.
Ele se indaga se a Grace sob hipnose (ou Mary) não é apenas parte da personalidade de qualquer mulher, e que simplesmente somos condicionadas a esconder para cumprir nosso papel de mulher na sociedade. Ou seja, temos que cumprir esse papel de "mulher ideal", que é educada e virgem, frágil que precisa ser protegida mas que também trabalha bastante em casa - e isso faz com que cada mulher tenha uma Mary dentro de si. Um lado mais verdadeiro, que é mais desbocado, que gosta de sexo.
Essa metáfora da série fica meio que Eva contra Lilith. Mas dizendo que somos ambas Eva e Lilith, sem necessariamente ser TDI. Só que ai não sei encaixar Nancy.
Aceito teorias. Talvez há mais respostas no livro. Fica vários questionamentos e muitos homens com nomes que começam com J.
Toda essa metáfora (com Poe) e inteligência do roteiro se perdem após 5 episódios. Fica bem ruim, tentam voltar com as metáforas nos últimos eps, mas já tá tudo uma merda. Quem escreveu essa série odiava muito o Poe.
The Crown (3ª Temporada)
4.3 216 Assista AgoraEssa temporada tenta fazer a gente ficar com dó da família real neh? Não colou.
Maravilhosa Sra. Maisel (2ª Temporada)
4.5 150 Assista AgoraA construção da Midge ao longo das temporadas foi bem satisfatória. Toda mulher tagarela e espontânea acaba enfiando os pés pelas mãos e se dando mal por alguma coisa que disse (principalmente se for para fazer uma gracinha). No entanto, o final da temporada foi completamente pavoroso. Entendo que a segunda temporada ficou trabalhando numa "redenção do Joel", mas comigo, simplesmente não colou.
O Escolhido (1ª Temporada)
3.0 67 Assista AgoraEu amei a série! As cenas do pantanal são belíssimas e o enredo "maior" da história é excelente: em um Brasil distópico um povoado seita anti-vacina vive isolado no meio do pantanal. Alguns diálogos são ruins mesmo, e a edição é meio cliché - mas mesmo assim vale a pena. A execução meio tosca não atrapalha a originalidade da trama.
The Office (9ª Temporada)
4.3 653A Pam estava absolutamente irritante nessa temporada. Eu torci pro Jim pedir o divorcio, porque sem tempo pra gente ingrata irmão. De modo geral, não achei o season finale emocionante, mas foi um bom desfecho pra um serie que durou 9 anos.
Santa Clarita Diet (3ª Temporada)
4.1 154Acho que já deu.
Coisa Mais Linda (1ª Temporada)
4.2 401 Assista AgoraA série é bem suave, tem uma boa trilha e fotografia. No entanto, é muito mal editada. Tem uns cortes bruscos, sequência de cenas sem sentido. O roteito também deixa a desejar, a narrativa dá uns saltos bem confusos. Eu acho que seria muito melhor se tivessem dado tempo para o desenvolvimento das personagens, mesmo que isso arrastasse a linha do tempo.
Grace and Frankie (5ª Temporada)
4.2 78 Assista AgoraA temporada valeu demais pelo ep da Jane Fonda toda cheia de plástica! Mas a fórmula do show está ficando bem batida: Gracie and Frankie são melhores amigas ai alguma coisa acontece e elas brigam feio e ai alguma coisa acontece e elas são lembradas do porque são grandes amigas. Repete na próxima *bocejo*
The Office (3ª Temporada)
4.5 322O que é o Dwight se não um protótipo de Bolsominion?
The Office (2ª Temporada)
4.5 392Eu assisti essa temporada em meados de 2009 e eu lembro que odiei demais. Era um tipo de humor que eu achei muito idiota, eu não conseguia assimilar. Hoje, 10 anos depois, fui dar outra chance e eu simplesmente amei. Acho que tem a questão do público-alvo, na época não era adulta e não estava no mercado de trabalho. Hoje eu posso dizer que os personagens são lixo mas que existem pessoas assim sim, e que já topei com algumas.
Seinfeld (3ª Temporada)
4.5 101 Assista AgoraBem melhor que a segunda! Digamos que a "fórmula" do show foi estabelecida nessa temporada.
Greenleaf (3ª Temporada)
4.1 20 Assista AgoraSem dúvidas essa foi a melhor temporada. Meu sonho é uma Greenleaf versão brasileira, chamada "Glória a Deus". De todo material que tem para escolher eu voto em focar na Igreja Apostólica Renascer em Cristo e seu casal de bispos que foram pegos entrando em Miami com 56 mil dólares na mala. Dai a trama central seria a rivalidade com as outras igrejas e assim cobrir as coisas do Edir Macedo, a facada no Valdemiro Santiago, as carreiras da Damaris e do Daciolo, etc.
Legion (2ª Temporada)
4.0 72 Assista AgoraUma série que se você tiver um bar pode colocar ela nas TVs (no mudo) com uma playlist psicodélica 60tinha por cima. Vai ser sucesso!
Seinfeld (2ª Temporada)
4.3 93 Assista AgoraA temporada é um reflexo de 1990. Assistindo hoje, em 2018, eu achei bastante datada - envelheceu bem mal. Tanta piadinha machista que eu nem podia acreditar. E isso é bom né? Significa que nossa sociedade evoluiu demais. Sem contar que mais de metade das situações dos episódios jamais aconteceriam hoje pois inventaram o CELULAR!
Kidding (1ª Temporada)
4.4 104Minha primeira reação foi comentar "Melhor série do ano". Mas como já comentaram isso, fica um reforço estendido aqui.
House of Cards (6ª Temporada)
3.1 201 Assista AgoraQueria um país onde todas as ministras fossem mulheres. É a melhor vingança histórica possível.
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4K Assista AgoraÉ muito mais um drama familiar do que uma série de terror. Conforme as peças vão se encaixando o medo passa e só fica muita tristeza. O roteiro é bem inteligente justamente por isso.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KRoteiro todo cagado.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraTemporada decepcionante, o que já era meio que esperado uma vez que não tem mais livro. Mas mesmo assim a gente dá uma chance né?
Essa temporada foi só horror atrás de horror sem um enredo, sem motivo. A Offred passa a ser June, e isso foi o ponto mais baixo da série. A primeira temporada foca em como todas as mulheres eram ordinárias, como poderia ter acontecido com qualquer uma e que todas eram sobreviventes. Construía a narrativa, mostrando como Gilead se deu através da história de Offred mas não era muito sobre ela. Podia ser do ponto de vista de outra mulher que seria a mesma história.
Nessa temporada JUNE passa a ser muito especial.
As pessoas morrem para ajuda-la. Todos os homens são fascinados por ela. Seu marido luta por ela. Ela tem N problemas e mesmo assim não perde o bebe. Ela pariu a fia sozinha. Ela convence Serena a lutar. Muito guerreira. Muito especial. Tudo gira em torno dela. Ela se torna o ponto de mudança de Gilead. Uma heroína aos moldes de Katniss Everdeen.
Essa mudança no enredo eu achei super negativa. A série vai virar uma série de uma heroína, com pano de fundo o mundo distópico que ela vive. Antes era o mundo distópico o foco da história. Pelo menos a série continua bonita, cheia de contrastes e cores simbólicas.
Feliz! (1ª Temporada)
4.1 79 Assista AgoraO enredo é bem original. A HQ deve ser bem bacana de ler. Mas a série tem ação demais. Eu particularmente acho confuso, geralmente não consigo acompanhar. A ação excessiva atrapalha o desenvolver do enredo porque fica parecendo um truque para economizar tempo da história.
No entanto, se você gosta de tiro, porrada, bomba e Rambo, essa série foi feita para você!
O Mecanismo (1ª Temporada)
3.5 526O roteiro é bem ruim e os primeiros episódios são muito difíceis de assistir. A estrutura da série, de forma geral, é bem americanizada e abusa de um monte de clichês (voice-over excessivo, policiais que apenas querem justiça, falsa morte com o intuito de plot-twist etc). Também achei ruim o uso excessivo da "liberdade poética", tudo sobre a Lava-Jato por si só se sustenta, não precisa ficar inventando dinheiro atrás de parede falsa, policial obsessivo e nem atribuindo diálogos famosos (e gravados) aos personagens errados (isso faz parecer que é por má fé). Talvez só seja possível falar de forma sincera sobre a Lava-Jato fazendo um documentário? Não sei, mas a série foi uma grande decepção - e a maior decepção de todas é chamarem a Presidenta Dilma de JANETE e não de Vilma. Essa é difícil de perdoar.
Terminadores (1ª Temporada)
3.5 5Stella Miranda rainha / Daniel Furlan hilário
La Casa de Papel (Parte 1)
4.2 1,3K Assista AgoraNão consegui levar muito a sério pois Tóquio é a cara da Maria Paula de Casseta e Planeta.
Alias Grace
4.1 278 Assista AgoraÓtima série!! Fiquei com muita vontade de ler o livro, ainda mais sabendo que é baseado em fatos reais.
Temos 3 mulheres:
Grace; frágil, vítima, inocente, pura e trabalhadora.
Mary; revolucionária, desbocada e "puta".
Nancy; mandona, vaidosa, dona de si e do seu lar.
Fica no ar se Grace sofre de Transtorno de Personalidade Múltipla, é o que a série dá a entender até o momento que Mary se assume. E fica entendido que a Nancy também está ali, mas que ela não fala. Isso fica claro para mim principalmente pelo lance dos brincos, Nancy faz questão de pegar os brincos e roupas dela. Então teríamos ai 3 personalidades que surgem em Grace conforme mortes acontecem.. é um bom gancho se houver uma segunda temporada.
Mas ao mesmo tempo isso é posto em dúvida, e isso surge no papel do Dr. Jordan.
Ele se indaga se a Grace sob hipnose (ou Mary) não é apenas parte da personalidade de qualquer mulher, e que simplesmente somos condicionadas a esconder para cumprir nosso papel de mulher na sociedade. Ou seja, temos que cumprir esse papel de "mulher ideal", que é educada e virgem, frágil que precisa ser protegida mas que também trabalha bastante em casa - e isso faz com que cada mulher tenha uma Mary dentro de si. Um lado mais verdadeiro, que é mais desbocado, que gosta de sexo.
Essa metáfora da série fica meio que Eva contra Lilith. Mas dizendo que somos ambas Eva e Lilith, sem necessariamente ser TDI. Só que ai não sei encaixar Nancy.
Aceito teorias. Talvez há mais respostas no livro.
Fica vários questionamentos e muitos homens com nomes que começam com J.
The Following (1ª Temporada)
4.0 947Toda essa metáfora (com Poe) e inteligência do roteiro se perdem após 5 episódios. Fica bem ruim, tentam voltar com as metáforas nos últimos eps, mas já tá tudo uma merda. Quem escreveu essa série odiava muito o Poe.