Um drama para a atuação de dois excelentes atores, os dois "Roberts", Duvall e Downey, para dois personagens em constante atrito, pai e filho que se reencontram e se batem e compartilham forçosamente problemas de todo tipo, desses atritos resultando o reencontro, para ambos, da humanidade e sensibilidade perdidas.
Parece uma minissérie compactada. Direção de minissérie, planos de minissérie. Trata-se de roteiro adaptado em que, ou os roteiristas são ruins, ou o livro é fraco. O filme dá sono. A história, pelo seu conteúdo humanista, merecia diretor e roteirista melhores.
Roman Polanski acertou em cheio ao co-roteirizar e dirigir esta paródia aos filmes de vampiros, inserindo elementos novos à velha história do conde Drácula (que tem propositalmente outro nome, "Von Krolock"), o filho vampiro gay, o perito em morcegos (Professor Abronsius, em impagável atuação de Jack MacGowran), e a linda e sensual Sharon Tate (futura mulher de Roman Polanski), que nos faz sempre recordar seu triste destino.
O falecido Harold Ramis dirigiu e co-escreveu este belo, singelo, cativante e bem-humorado filme, com o romantismo e trucagens das grandes comédias dos anos 1930, e o velho tema do tempo, passado/presente/passado, à maneira de uma máquina do tempo invisível. O arrogante personagem, que se humaniza, de Bill Murray, e a bela Andie MacDowell, fazem o par romântico, em atuações sublinhadas por diálogos em que a poesia está presente em ótimas citações.
Este filme não merece críticas. Merece abundantes elogios. Vencedor de cinco Oscars: filme, ator, atriz, diretor, roteiro. Uma delícia. No tempo em que o Oscar premiava comédias (afinal, também são filmes!) E chega de conversa.
Um filme baseado em histórias de Charles Bukowski, que não canso de rever. O personagem-poeta alcoólatra é fascinante, o alter ego de Charles Bukowski, grande poeta americano. Ornella Muti, a bela e trágica Cass. Roteiro, diálogos, cenas, e poesia. Poemas, frases, humor, por todo o texto, e o poema final, belíssimo.
Uma obra-prima em gênero, número e grau. Jean Cocteau fazia filmes como quem faz poemas. Vejam o filme, prestem atenção nos diálogos. Um filme que não envelhece. Talvez pela livre adaptação da história mítica, certo pela poesia das imagens e texto.
O Juiz
3.8 782 Assista AgoraUm drama para a atuação de dois excelentes atores, os dois "Roberts", Duvall e Downey, para dois personagens em constante atrito, pai e filho que se reencontram e se batem e compartilham forçosamente problemas de todo tipo, desses atritos resultando o reencontro, para ambos, da humanidade e sensibilidade perdidas.
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraParece uma minissérie compactada. Direção de minissérie, planos de minissérie. Trata-se de roteiro adaptado em que, ou os roteiristas são ruins, ou o livro é fraco. O filme dá sono. A história, pelo seu conteúdo humanista, merecia diretor e roteirista melhores.
A Dança dos Vampiros
3.8 214 Assista AgoraRoman Polanski acertou em cheio ao co-roteirizar e dirigir esta paródia aos filmes de vampiros, inserindo elementos novos à velha história do conde Drácula (que tem propositalmente outro nome, "Von Krolock"), o filho vampiro gay, o perito em morcegos (Professor Abronsius, em impagável atuação de Jack MacGowran), e a linda e sensual Sharon Tate (futura mulher de Roman Polanski), que nos faz sempre recordar seu triste destino.
Feitiço do Tempo
3.9 754 Assista AgoraO falecido Harold Ramis dirigiu e co-escreveu este belo, singelo, cativante e bem-humorado filme, com o romantismo e trucagens das grandes comédias dos anos 1930, e o velho tema do tempo, passado/presente/passado, à maneira de uma máquina do tempo invisível. O arrogante personagem, que se humaniza, de Bill Murray, e a bela Andie MacDowell, fazem o par romântico, em atuações sublinhadas por diálogos em que a poesia está presente em ótimas citações.
Aconteceu Naquela Noite
4.2 332 Assista AgoraEste filme não merece críticas. Merece abundantes elogios. Vencedor de cinco Oscars: filme, ator, atriz, diretor, roteiro. Uma delícia. No tempo em que o Oscar premiava comédias (afinal, também são filmes!) E chega de conversa.
Crônica de Um Amor Louco
3.6 56 Assista AgoraUm filme baseado em histórias de Charles Bukowski, que não canso de rever. O personagem-poeta alcoólatra é fascinante, o alter ego de Charles Bukowski, grande poeta americano. Ornella Muti, a bela e trágica Cass. Roteiro, diálogos, cenas, e poesia. Poemas, frases, humor, por todo o texto, e o poema final, belíssimo.
A Bela e a Fera
4.0 80A antiga história teve em Jean Cocteau um inspirado poeta para recontar. Imperdível.
Orfeu
4.3 40 Assista AgoraUma obra-prima em gênero, número e grau. Jean Cocteau fazia filmes como quem faz poemas. Vejam o filme, prestem atenção nos diálogos. Um filme que não envelhece. Talvez pela livre adaptação da história mítica, certo pela poesia das imagens e texto.