Adorei o filme, mas a dublagem que vi no Studio Universal foi de doer os ouvidos. Os dubladores parecem que estão lendo, difícil demais apreciar a obra.
Que atuação, meus amigos. Natalie me surpreende mais uma vez, nunca é uma atuação parecida com a outra. Trilha sonora impecável. Direção não errou em momento algum. Esse filme me engoliu na dor de Jackie. Natalie a recriou com mastria como só uma atriz de verdade consegue. O roteiro é quase nulo, mas quando vem, te dá uma rasteira. Vi dor, raiva e confusão em muitas vezes ao mesmo tempo.
neurótico obsessivo clássico, sempre em busca da sua infância. Em momento algum amou nenhuma de suas mulheres, pois nela projetava sua mãe, que assumiu a posição fálica daquela relação entre pai-mãe-filho. Aliás, em todo o sua jornada, sua RoseBud era sua infância. Trocado como um objeto de barganha por condições melhores. Isso fica claro quando em uma das falas ele dizia só ter dinheiro. Talvez seu relacionamento seria mais bem sucedido com a primeira esposa, neurótica como ele, controladora, pois suas pulsões estavam voltadas para os objetos externos e não seu próprio ego. Tanto que essa relação rendeu um filho. A segunda esposa foi para Kane mais uma repressão de suas lembranças infantis.Fixado na fase oral e anal, com uma grande posição fálica ($$$) Ele e a cantora nunca dariam certo, uma histérica que queria o que ele não podia dar nunca. A cena final, aonde a fumaça negra se dissolve é fundamental para o filme, pois nossas fantasias são evanescentes sempre.
Tecnicamente surpreendente para a época, um roteiro de fácil acesso. Recomendo para apreciadores de filmes filosóficos e fortemente para freudianos.
Para uma estudante de psicologia apaixonada por teorias da personalidade é um prato cheio. Mergulhei tão fundo nesse filme que só percebi que estava tão hipnotizada quando acabou. James McAvoy com a atuação de (literalmente) tirar o folego. O figurino pode ter ajudado, mas ele incorporou mesmo. Me pergunto como foi o laboratório de cada personagem das identidades. O roteiro direcionado a Dr. Fletcher foi milimetricamente cuidadoso, não falou besteiras estereotipadas sobre o TDI. Fecha com a trama e o suspense. A personagem Casey, quase sem falas, mas com toda a sua importância pra trama. O diretor foi feliz em seus desfechos, iluminação, e trilha sonora. Quase não se percebe o roteiro fraco para as personagens coadjuvantes, se não fosse uma piada interna entre os roteiristas, caso dividem a minha impressão das duas garotas. Sensacional. Selecionado para um dos meus favoritos.
Gostei do modo que a trama se desenrolou, fora dos clichês do gênero, com elenco de peso, senti falta de um final mais a altura da trama. Os personagens são bem explorados, tem um pouco mais de profundidade. Atuações boas, mas nada de espetacular, de "faltar o fôlego". É o mínimo que se espera de um elenco milionário. Achei fidedigno o figurino, decoração dos cenários com a linha do tempo.
Não poderia ter escolhido protagonistas melhores, estereotipados da falta de capacidade de transmitir emoção em expressões faciais, para essa trama. Assisti de novo, e foi dolorido.
Louca Obsessão
4.1 1,3K Assista AgoraRoteiro e enredo legal. Gostei da não apelação, um filme que respeita a inteligência do espectador e não fica me explicando tudo.
Cinco Anos de Noivado
3.0 529 Assista AgoraGostei, leva um pouquinho a reflexão de um relacionamento. Boa continuidade e acabei rindo em algumas cenas.
A Primeira Transa de Kevin & Perry
2.5 19Eu ri tanto desse filme quando era piveta, que até hoje, eu me pego rindo dele de vez em quanto. Muito idiota mesmo! Level de Eurotrip.
Não sei se teria estômago pra ver de novo, em pleno 2019. Mas em 2001 fez muito sentido o humor.
O Que Nós Fizemos no Nosso Feriado
3.7 270 Assista AgoraRoteiro afiado, fotografia legal. Atuação das crianças são suficientes também. Mas o roteiro ganha. Me surpreendeu.
Antes Só do que Mal Casado
2.8 712Filme machista e homofóbico.
Os Anos De Luz
4.0 301988 e com uma proposta tão atual.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraAchei um filme completo. Em roteiro, conceito e atuação. Não esperava ver algo tão bom em 2018.
O Estado das Coisas
3.4 103 Assista AgoraGostei da premissa e do roteiro. Acredito que cabe em cada um de nós Brad e seus questionamentos.
o final sem explicação resume o dia a dia e o desenrolar dos nossos questionamentos internos: basicamente mudam sem qualquer premissa
A Síndrome de Berlim
3.2 165 Assista AgoraA atuação de ansiedade da protagonista vale as horas estendidas.
Encontro Marcado
3.8 811 Assista AgoraAdorei o filme, mas a dublagem que vi no Studio Universal foi de doer os ouvidos. Os dubladores parecem que estão lendo, difícil demais apreciar a obra.
O Círculo
4.1 32Existem ainda os que dizem não precisarmos do feminismo.
Jackie
3.4 740 Assista AgoraQue atuação, meus amigos. Natalie me surpreende mais uma vez, nunca é uma atuação parecida com a outra.
Trilha sonora impecável.
Direção não errou em momento algum. Esse filme me engoliu na dor de Jackie. Natalie a recriou com mastria como só uma atriz de verdade consegue. O roteiro é quase nulo, mas quando vem, te dá uma rasteira.
Vi dor, raiva e confusão em muitas vezes ao mesmo tempo.
O documentário foi fiel aos meus olhos.
O Poderoso Chefão: Parte III
4.2 1,1K Assista AgoraAs atuações na cena final são de tirar o fôlego. Grande protagonista. Grande trabalho.
O Uivo
2.7 210Fraco. Em todos os aspectos. Furo atrás de furo. Me admira essa nota.
Cidadão Kane
4.3 992 Assista AgoraPsicanalítico. Kane um
neurótico obsessivo clássico, sempre em busca da sua infância. Em momento algum amou nenhuma de suas mulheres, pois nela projetava sua mãe, que assumiu a posição fálica daquela relação entre pai-mãe-filho. Aliás, em todo o sua jornada, sua RoseBud era sua infância. Trocado como um objeto de barganha por condições melhores. Isso fica claro quando em uma das falas ele dizia só ter dinheiro. Talvez seu relacionamento seria mais bem sucedido com a primeira esposa, neurótica como ele, controladora, pois suas pulsões estavam voltadas para os objetos externos e não seu próprio ego. Tanto que essa relação rendeu um filho. A segunda esposa foi para Kane mais uma repressão de suas lembranças infantis.Fixado na fase oral e anal, com uma grande posição fálica ($$$) Ele e a cantora nunca dariam certo, uma histérica que queria o que ele não podia dar nunca. A cena final, aonde a fumaça negra se dissolve é fundamental para o filme, pois nossas fantasias são evanescentes sempre.
Fragmentado
3.9 3,0K Assista AgoraPara uma estudante de psicologia apaixonada por teorias da personalidade é um prato cheio. Mergulhei tão fundo nesse filme que só percebi que estava tão hipnotizada quando acabou. James McAvoy com a atuação de (literalmente) tirar o folego. O figurino pode ter ajudado, mas ele incorporou mesmo. Me pergunto como foi o laboratório de cada personagem das identidades. O roteiro direcionado a Dr. Fletcher foi milimetricamente cuidadoso, não falou besteiras estereotipadas sobre o TDI. Fecha com a trama e o suspense. A personagem Casey, quase sem falas, mas com toda a sua importância pra trama. O diretor foi feliz em seus desfechos, iluminação, e trilha sonora. Quase não se percebe o roteiro fraco para as personagens coadjuvantes, se não fosse uma piada interna entre os roteiristas, caso dividem a minha impressão das duas garotas. Sensacional. Selecionado para um dos meus favoritos.
A Clínica
3.1 239Me prendeu. Nenhum ponto solto. Trama bem amarrada. Cenários bem colocados. Roteiro fraco.
Trapaça
3.4 2,2K Assista AgoraGostei do modo que a trama se desenrolou, fora dos clichês do gênero, com elenco de peso, senti falta de um final mais a altura da trama. Os personagens são bem explorados, tem um pouco mais de profundidade. Atuações boas, mas nada de espetacular, de "faltar o fôlego". É o mínimo que se espera de um elenco milionário. Achei fidedigno o figurino, decoração dos cenários com a linha do tempo.
Adam
3.9 825Ps. Sinopse não expõe que o personagem principal tem a Síndrome de Asperger.
Adam
3.9 825Boas atuações, com um roteiro pouco explorado e uma trama que tinha tudo pra dar certo, mas ficou bem mediana.
The Lovers and the Despot
3.7 8Se tratando de Coreia do Norte, nada é impossível. Documentário bem dirigido, com boas escolhas para cenas representativas e bem fidedigno nas fotos.
Quando Te Conheci
3.3 472 Assista AgoraNão poderia ter escolhido protagonistas melhores, estereotipados da falta de capacidade de transmitir emoção em expressões faciais, para essa trama. Assisti de novo, e foi dolorido.
Do Outro Lado da Porta
2.6 175Trama batida.
Roast of James Franco
3.8 37Achei fraquinho.