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Últimas opiniões enviadas

  • L. A. Cardoso

    Este é um talvez o pior e o mais irregular dos trabalhos de Vittorio de Sica. Ao longo da projeção, transparece a sensação de que o diretor não estava muito a vontade ao dirigir este filme, cuja produção foi bastante conturbada, com cenas filmadas na Itália e na União Soviética (atualmente Rússia e Ucrânia). As filmagens na União Soviética foram realizadas com a colaboração da produtora Mosfilm e contaram com a colaboração do cineasta russo Andrei Konchalovsky na realização de algumas cenas, a convite dos próprios italianos. A própria participação de De Sica no projeto não foi por iniciativa dele, mas a convite do produtor Carlo Ponti, ele o idealizador da obra.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    O maior problema do filme, ao meu ver, é roteiro, que perde muito tempo, na primeira parte do filme, em cenas demasiadamente longas sobre relacionamento do casal Antonio e Giovanna (vivido por Mastroiani e Loren), em cenas de um humor absolutamente amador, com aquela cena inicial na praia, onde Antonio engole um brinco de Giovana (aqui temos erros de continuidade bastante evidentes), ou mesmo a cena da fritada de ovos, excessivamente longa e com um humor que se assemelha a Os Trapalhões e A Praça é Nossa.

    Na segunda metade do filme, o tempo que poderia ser gasto para desenvolver de forma mais crível (não é nada convincente ela conseguir encontrar seu amado apenas mostrando uma foto dele para senhorinhas aleatórias pelas ruas e estradas) o processo no qual Giovanna procura e encontra Antônio, é desperdiçado pela - também excessivamente longa - cena em que cenas de batalha durante a guerra são mescladas com uma bandeira vermelha tremulante. Muitas coisas ficam obscuras no filme, como, por exemplo o motivo de Masha (Ludmila Savelyeva) ter encontrado Antonio em meio à neve e decidido levá-lo pra sua casa.

    Há muito confusão e imprevisão histórica também. Por exemplo, sabemos que durante a primeira parte da Segunda Guerra Mundial, a Itália era integrante do Eixo, ao lado de Alemanha e Japão,

    O produto final é um filme que resulta episódico, com suas partes são fracamente amarradas, e onde salvam-se pela beleza, neste melodrama insosso e superestimado, a fotografia,de Giuseppe Rotunno e a música de Henry Mancini e, talvez, a cena final entre os protagonistas.

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  • L. A. Cardoso

    Uma temporada quase perfeita, na qual todos os episódios seguem a linha mestra da série, que é abordar o modo como as tecnologias evidenciam e potencializam o pior dos seres humanos. Digo isso porque, em algumas temporadas anteriores, há episódios muito ruins, justamente por terem fugido desta temática, como Mazey Day (S05E04) e Demon 79 (S06E05). E outros que, apesar de seguirem a temática, tem um desenvolvimento que deixa a desejar, como Crocodile (S04E03) e Hated in the Nation (S03E06).

    Abaixo, a minha classificação dos episódios de acordo com minha preferência.
    1. Common People (9,5/10)
    2. Eulogy (9/10)
    3. Plaything (8/10)
    4. USS Callister (7,5/10)
    5. Bête Noire (7/10)
    6. Hotel Reverie (6,5/10)

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