Tá longe de dar nome à Hitchcock mas nem por isso não vou dizer que tem seu mérito de entretenimento. Com um "mistério" parcialmente resolvido em pouco mais de quarenta minutos de filme (ou menos!), a intriga política ficou aterrada para dar lugar àquela ação e emoção clichê que ainda assim te faz ficar lá pra saber no que é que vai dar. A grande canção do filme pega mesmo e deixa o final com aquele gostinho de coração aquecido. Merece o título de filme pipoca, mas é uma pipoca de Hitchcock.
Ponto para Millie Bobby Brown! Eu acho que ela é muito carismática e vê-la assim "solta" foi leve e divertido. Acho o enredo bem contado e com uma discussão de fundo bem amarrada. Além disso, trazer esse recorte histórico sem deixar a Enola como personagem principal e protagonista da história foi algo que achei bem pensado também. Algumas passagens desnecessárias mas nada que não tenha me feito nem sentir o tempo passar assistindo. Gostei sim!
Achei o filme quase como um todo bem devagar e cansativo. Apenas nos momentos finais ele vai ganhando uma roupagem um pouco mais interesse. Muito caricaturada, a premissa acabou sendo razoavelmente óbvia e não me cativou. Sei lá, faltou algo. É apenas no final (bem final mesmo! questão de minutos) que aparece o que torna o filme passível de uma discussão de construção psicológica da personagem o trunfo do filme. Ainda assim, não achei isso tudo.
Como um todo, o filme consegue algumas risadas pelo Tony Lip e trata com maestria um assunto tão marcante, em especial na história dos Estados Unidos (até hoje). A medida que a turnê caminhava mais para o sul do mapa norte americano, a tensão pelos possíveis acontecimentos, a revolta por saber da veracidade de muitas cenas... tudo isso crescia de forma proporcional ao carinho por uma amizade incomum. Por fim, destaco em especial a alta sensibilidade para as crises de identidade do Dr. Don Shirley. Recomendo.
Eu só queria "desver" esse filme para poder ter a sensação de vê-lo novamente como se fosse a primeira vez. Atuações maravilhosas, enredo bem amarradinho e uma história que te envolve com emoção. Sem palavras para essa maravilha de filme! Esse diretor... ele elevou as produções espanholas para outro patamar.
No geral segue a linha das outras adaptações dos livros de Dan Brown, mantendo aquela necessidade roteirística de auto explicação contínua para tornar o filme digerível para um maior número de pessoas - incluindo quem não leu o livro, claro. De diferenciado aqui só o final que foi totalmente modificado do original, embora eu não entenda o porquê... (o final do livro é bem mais interessante e coerente com a história!). Nada de extraordinário nos efeitos, Tom Hanks como sempre muito bom, e em relação a teoria do filme (no caso, do livro), essa é, na minha opinião, um dos mais palpáveis e interessantes assuntos abordados pelo escritor. Enfim, um entretenimento de massa inteligente, o que nos nossos dias já é algo muito bom.
Com uma filmagem que trás de cara um jogo de reflexos bem interessante - na televisão, nos espelhos, lugares que pareciam espelhos e não o eram, e vice-versa - o monólogo ainda no início do filme, nas falas do personagem do Samuel L. Jackson, fazem todo sentido com aquele papo de ''deve haver alguém no lado oposto ao meu''.
A ideia é bem legal e original, eu diria; só não vá esperando um longa repleto de ação, porque a ''jornada do herói'' nesse caso é quase unicamente psicológica.
O roteiro de Alan Moore só é percebido quase meia hora depois do início da animação; antes, a história se atêm à uma narrativa prévia entre Batman e a Batgirl, que embora possa fazer algum sentido para alguns (aparentemente introduziria alguma relação ao que depois acontece com a Bárbara), particularmente achei desnecessária, acho que a relação entre os Gordon e o homem morcego é suficientemente conhecida, além disso a relação deles é muito complexa para se querer abraçar em uma ''introdução'' de trinta minutos.
Depois que a história da HQ realmente aparece, não há se fala sequer de referências, pelo contrário, os diálogos são LITERAIS, sem tirar nem pôr ao ser extraídos do quadrinho, inclusive com as mesmas sequências dos flashbacks característicos da ''Piada Mortal''. Bem atenta à fonte, a animação é MUITO fiel, apenas trazendo alguns poucos momentos alheios ao original, mas o que é compreensível considerando que o HQ é de one-shot, sendo uma história realmente muito curta. Nesse ponto, os acréscimos não me parecem modificar em nada a essência da história, e sua literalidade na maior parte da narrativa é muito agradável, um deleite aos olhos. <3
Especialmente no final, quando a célebre piada é contada, soube-se trazer a mesma sensação da leitura: o ponto central que culmina numa bifurcação entre a afirmativa do Comissário Grodon (''Nós temos que mostrar a ele que o nosso jeito funciona") e a ideia para alguns de que Batman teria nesse momento matado o Coringa, o que faria com o vilão da risada tivesse razão sobre o conceito de sanidade (''um dia ruim, é isso que separa um homem são da loucura'').
Por fim, depois dos créditos, confesso que esperava a história do homem sincero.
Criando um paralelo de avanço e retrocesso contínuo de suas correspondências e a grande influência que um passou a ter na vida do outro, a amizade entre Mary e Max é um verdadeiro instrumento de aceitação pessoal e desenvolvimento das relações interpessoais no mundo de cada um. Enquanto esses mundos se aproximam, surgem temas extremamente difíceis e complexos, mas abordados de maneira singela, sincera. Tudo repleto de sensibilidade, é construída uma narrativa que por vezes beira à ingenuidade infantil, embora não seja em nenhum aspecto uma história para crianças.
Com toda força que a voz e a trajetória de uma mulher negra num país segregacionista carrega, é um prazer conhecer um pouco a vida da intensa Nina Simone. Da música clássica nas notas de Bach até a produção espontânea do Jazz tocado nos pubs da época, a "menina blue" é apresentada como um presente trazido pela Netflix que vem arregaçando nas produções independentes. Documentário impecável!
"Como ser artista e não refletir a época?''. Como?
Saltando visivelmente aquilo que traria como sendo sua assinatura marcante, características comuns no filmes do Woody Allen são facilmente percebidas aqui. Com diálogos inteligentes e divertidos, ele acerta no que é seu ponto alto: dissecar relacionamentos humanos com tanta realidade. Para "Annie Hall" destaco a profundidade psicológica e sua capacidade de explorar a quarta parede em cenas memoráveis que tomam por base os pensamentos mais banais do cotidiano, como aqueles vindos em uma mera fila no cinema. Para os monólogos, incluindo o inicial de redefinição autoral e introdução narrativa, eles se consagram por carregar um alto grau de identificação.
"...Então eu acho que é mais ou menos assim que vejo os relacionamentos amorosos hoje: eles são totalmente irracionais, loucos, absurdos, mas a gente continua tentando porque... a maioria de nós precisa dos ovos."
Quem dera essa história fosse somente a representação de mais uma brilhante distopia. Que fosse algum tipo de realidade inventada dentro da cabeça de alguém, e a nós entregue como arte e não mais do que isso... Quem dera! Diante de toda a real brutalidade de anos de guerra que passam em três horas a voar diante dos nossos olhos, é consolador pensar que a Lista de Schindler também seja real.
É fato que os filmes anteriores dos velozes deixou um pouco a desejar em relação aos fantásticos primeiros da série. Com a morte do Paul Walker no meio das filmagens acho que a vontade de fazer do sétimo filme uma homenagem e adeus ao ator foi decisivo para trazer de volta a ação de que estávamos tão saudosos. Deu certo! Com um salve de aclamação à uma computação gráfica que tornou quase impossível (pelo menos pra mim!) a distinção entre as cenas do verdadeiro Paul e um modelo 3D, ficou difícil segurar a emoção em ver Walker na tela do cinema. Depois da volta da adrenalina das corridas de rua e um vilão que quase faz a gente torcer por ele, a franquia conseguiu um roteiro final que se adequou a saída de Paul da vida real, todavia ''mantendo'' a personagem no nosso querido ''Furious''. <3
Excelente documentário. Propagação obrigatória nos colegiais já!. Um conjunto robusto e bem fundamentado de uma parte ainda pouco conhecida do período pré e pós anos de chumbo. Apesar da temática conspiratória norte-americana típica de esquerda, conseguiu manter uma parcialidade argumentativa com interessantes depoimentos de apoiadores do que uns chamam de revolução e outros, de chumbo.
Amor à Segunda Vista
3.2 414 Assista AgoraChatinho. E olha que eu gosto tanto da Sandra Bullock quanto do Hugh Grant. Perde pra muita comédia romântica por aí.
O Homem Que Sabia Demais
3.9 258 Assista AgoraTá longe de dar nome à Hitchcock mas nem por isso não vou dizer que tem seu mérito de entretenimento. Com um "mistério" parcialmente resolvido em pouco mais de quarenta minutos de filme (ou menos!), a intriga política ficou aterrada para dar lugar àquela ação e emoção clichê que ainda assim te faz ficar lá pra saber no que é que vai dar. A grande canção do filme pega mesmo e deixa o final com aquele gostinho de coração aquecido. Merece o título de filme pipoca, mas é uma pipoca de Hitchcock.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraSou suspeita para opinar sobre esse. Procuro defeitos em vão. Só me apaixono mais...
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraAssisti duas vezes. Na segunda trouxe minha mãe para ver. Ela amou!
É um filme lindo!
Enola Holmes
3.5 816 Assista AgoraPonto para Millie Bobby Brown! Eu acho que ela é muito carismática e vê-la assim "solta" foi leve e divertido. Acho o enredo bem contado e com uma discussão de fundo bem amarrada. Além disso, trazer esse recorte histórico sem deixar a Enola como personagem principal e protagonista da história foi algo que achei bem pensado também. Algumas passagens desnecessárias mas nada que não tenha me feito nem sentir o tempo passar assistindo. Gostei sim!
O Inquilino
4.0 292Achei o filme quase como um todo bem devagar e cansativo. Apenas nos momentos finais ele vai ganhando uma roupagem um pouco mais interesse. Muito caricaturada, a premissa acabou sendo razoavelmente óbvia e não me cativou. Sei lá, faltou algo. É apenas no final (bem final mesmo! questão de minutos) que aparece o que torna o filme passível de uma discussão de construção psicológica da personagem o trunfo do filme. Ainda assim, não achei isso tudo.
Green Book: O Guia
4.1 1,5K Assista AgoraComo um todo, o filme consegue algumas risadas pelo Tony Lip e trata com maestria um assunto tão marcante, em especial na história dos Estados Unidos (até hoje). A medida que a turnê caminhava mais para o sul do mapa norte americano, a tensão pelos possíveis acontecimentos, a revolta por saber da veracidade de muitas cenas... tudo isso crescia de forma proporcional ao carinho por uma amizade incomum. Por fim, destaco em especial a alta sensibilidade para as crises de identidade do Dr. Don Shirley. Recomendo.
Um Contratempo
4.2 2,0KEu só queria "desver" esse filme para poder ter a sensação de vê-lo novamente como se fosse a primeira vez. Atuações maravilhosas, enredo bem amarradinho e uma história que te envolve com emoção. Sem palavras para essa maravilha de filme! Esse diretor... ele elevou as produções espanholas para outro patamar.
Little Boy: Além do Impossível
4.3 374De uma ingenuidade de partir o coração.
Cinco estrelas e muitas lágrimas.
"É preciso coragem para acreditar''.
Inferno
3.2 832 Assista AgoraNo geral segue a linha das outras adaptações dos livros de Dan Brown, mantendo aquela necessidade roteirística de auto explicação contínua para tornar o filme digerível para um maior número de pessoas - incluindo quem não leu o livro, claro. De diferenciado aqui só o final que foi totalmente modificado do original, embora eu não entenda o porquê... (o final do livro é bem mais interessante e coerente com a história!). Nada de extraordinário nos efeitos, Tom Hanks como sempre muito bom, e em relação a teoria do filme (no caso, do livro), essa é, na minha opinião, um dos mais palpáveis e interessantes assuntos abordados pelo escritor. Enfim, um entretenimento de massa inteligente, o que nos nossos dias já é algo muito bom.
Corpo Fechado
3.7 1,3K Assista AgoraCom uma filmagem que trás de cara um jogo de reflexos bem interessante - na televisão, nos espelhos, lugares que pareciam espelhos e não o eram, e vice-versa - o monólogo ainda no início do filme, nas falas do personagem do Samuel L. Jackson, fazem todo sentido com aquele papo de ''deve haver alguém no lado oposto ao meu''.
A ideia é bem legal e original, eu diria; só não vá esperando um longa repleto de ação, porque a ''jornada do herói'' nesse caso é quase unicamente psicológica.
Batman: A Piada Mortal
3.3 495 Assista AgoraO roteiro de Alan Moore só é percebido quase meia hora depois do início da animação; antes, a história se atêm à uma narrativa prévia entre Batman e a Batgirl, que embora possa fazer algum sentido para alguns (aparentemente introduziria alguma relação ao que depois acontece com a Bárbara), particularmente achei desnecessária, acho que a relação entre os Gordon e o homem morcego é suficientemente conhecida, além disso a relação deles é muito complexa para se querer abraçar em uma ''introdução'' de trinta minutos.
Depois que a história da HQ realmente aparece, não há se fala sequer de referências, pelo contrário, os diálogos são LITERAIS, sem tirar nem pôr ao ser extraídos do quadrinho, inclusive com as mesmas sequências dos flashbacks característicos da ''Piada Mortal''. Bem atenta à fonte, a animação é MUITO fiel, apenas trazendo alguns poucos momentos alheios ao original, mas o que é compreensível considerando que o HQ é de one-shot, sendo uma história realmente muito curta. Nesse ponto, os acréscimos não me parecem modificar em nada a essência da história, e sua literalidade na maior parte da narrativa é muito agradável, um deleite aos olhos. <3
Especialmente no final, quando a célebre piada é contada, soube-se trazer a mesma sensação da leitura: o ponto central que culmina numa bifurcação entre a afirmativa do Comissário Grodon (''Nós temos que mostrar a ele que o nosso jeito funciona") e a ideia para alguns de que Batman teria nesse momento matado o Coringa, o que faria com o vilão da risada tivesse razão sobre o conceito de sanidade (''um dia ruim, é isso que separa um homem são da loucura'').
Por fim, depois dos créditos, confesso que esperava a história do homem sincero.
Mary e Max: Uma Amizade Diferente
4.5 2,4KCriando um paralelo de avanço e retrocesso contínuo de suas correspondências e a grande influência que um passou a ter na vida do outro, a amizade entre Mary e Max é um verdadeiro instrumento de aceitação pessoal e desenvolvimento das relações interpessoais no mundo de cada um. Enquanto esses mundos se aproximam, surgem temas extremamente difíceis e complexos, mas abordados de maneira singela, sincera. Tudo repleto de sensibilidade, é construída uma narrativa que por vezes beira à ingenuidade infantil, embora não seja em nenhum aspecto uma história para crianças.
What Happened, Miss Simone?
4.4 401 Assista AgoraCom toda força que a voz e a trajetória de uma mulher negra num país segregacionista carrega, é um prazer conhecer um pouco a vida da intensa Nina Simone. Da música clássica nas notas de Bach até a produção espontânea do Jazz tocado nos pubs da época, a "menina blue" é apresentada como um presente trazido pela Netflix que vem arregaçando nas produções independentes. Documentário impecável!
"Como ser artista e não refletir a época?''. Como?
Noivo Neurótico, Noiva Nervosa
4.1 1,1K Assista AgoraSaltando visivelmente aquilo que traria como sendo sua assinatura marcante, características comuns no filmes do Woody Allen são facilmente percebidas aqui. Com diálogos inteligentes e divertidos, ele acerta no que é seu ponto alto: dissecar relacionamentos humanos com tanta realidade. Para "Annie Hall" destaco a profundidade psicológica e sua capacidade de explorar a quarta parede em cenas memoráveis que tomam por base os pensamentos mais banais do cotidiano, como aqueles vindos em uma mera fila no cinema. Para os monólogos, incluindo o inicial de redefinição autoral e introdução narrativa, eles se consagram por carregar um alto grau de identificação.
"...Então eu acho que é mais ou menos assim que vejo os relacionamentos amorosos hoje: eles são totalmente irracionais, loucos, absurdos, mas a gente continua tentando porque... a maioria de nós precisa dos ovos."
A Lista de Schindler
4.6 2,3K Assista AgoraQuem dera essa história fosse somente a representação de mais uma brilhante distopia. Que fosse algum tipo de realidade inventada dentro da cabeça de alguém, e a nós entregue como arte e não mais do que isso... Quem dera! Diante de toda a real brutalidade de anos de guerra que passam em três horas a voar diante dos nossos olhos, é consolador pensar que a Lista de Schindler também seja real.
O Profissional
4.3 2,2K Assista AgoraAtuações grandiosas do Gary Oldman e do Jean Reno, embora destaque aqui a pequena Natalie Portman que dá um show de atuação já com tão pouca idade.
Quanto Mais Quente Melhor
4.3 853 Assista AgoraÓtimo roteiro do Billy Wilder que faz de "Quanto mais quente melhor" uma comédia divertidíssima e um dos meus favoritos da encantadora Marilyn.
Tempo de Despertar
4.3 648 Assista AgoraSimplesmente PARALISADA com essa atuação do De Niro.
Para Sempre Alice
4.1 2,3K Assista Agora''- Era sobre o quê? Sobre o que era a história que acabei de te contar?
- Amor.
- Isso, mãe. Era sobre amor''.
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraA garota é mesmo exemplar! ;)
FILMAÇO!
Velozes e Furiosos 7
3.8 1,7K Assista AgoraÉ fato que os filmes anteriores dos velozes deixou um pouco a desejar em relação aos fantásticos primeiros da série. Com a morte do Paul Walker no meio das filmagens acho que a vontade de fazer do sétimo filme uma homenagem e adeus ao ator foi decisivo para trazer de volta a ação de que estávamos tão saudosos. Deu certo! Com um salve de aclamação à uma computação gráfica que tornou quase impossível (pelo menos pra mim!) a distinção entre as cenas do verdadeiro Paul e um modelo 3D, ficou difícil segurar a emoção em ver Walker na tela do cinema. Depois da volta da adrenalina das corridas de rua e um vilão que quase faz a gente torcer por ele, a franquia conseguiu um roteiro final que se adequou a saída de Paul da vida real, todavia ''mantendo'' a personagem no nosso querido ''Furious''. <3
Nebraska
4.1 1,0K Assista AgoraComecei a sorrir no início do filme, vim parar 115 minutos depois.
O Dia que Durou 21 Anos
4.3 226Excelente documentário. Propagação obrigatória nos colegiais já!. Um conjunto robusto e bem fundamentado de uma parte ainda pouco conhecida do período pré e pós anos de chumbo. Apesar da temática conspiratória norte-americana típica de esquerda, conseguiu manter uma parcialidade argumentativa com interessantes depoimentos de apoiadores do que uns chamam de revolução e outros, de chumbo.