Bom filme, boa história. Mas a história da Juliana não consegue ser tão interessante quanto a do Miguel com o Zaqueu. Acho que gostaria mais do filme se tivessem focado apenas na história dos dois. Difícil entender a participação da Cássia Kis sabendo onde e com quem ela estava nos últimos meses.
Caraca ta todo fudido Ron Kovic nem as pernas tem mais, eu avisei pra não ficar atirando em fazendeiro, existe o lado espiritual vc ficou desafiando o que não conhece .
Me senti um idiota por ter assistido esse filme. Os dois primeiros terços me prenderam a atenção completamente pra um filme que parecia ser interessante mas que no fim das contas é muito mal trabalhado e tem um final muito preguiçoso.
O filme inteiro é uma grande ironia por si só. A primeira fala do protagonista é sobre como a cultura brasileira é engessada por estrangeirismos de países mais poderosos, e depois disso mais da metade dos diálogos até o final do filme são em inglês. Dito isso, eventualmente tudo só piora. A trilha sonora é agradável e as artes visuais também, mas só essa beleza não é capaz de prender a atenção. Quem assiste o filme espera pela cena do suicídio do rapaz, mas não dá pra sentir nada pelo Yoñlu, afinal ele era só um adolescente riquinho do sul do Brasil que não tinha nada de interessante a ser contado a não ser o seu talento musical desperdiçado. A carta de suicídio, digna da arrogância de um moleque de dezesseis anos que jura que sabe mais sobre a vida do que todo o resto do planeta, resume bem o filme: não mudou em nada o mundo.
O que foram aquelas cenas finais onde a família Manson simplesmente decide priorizar matar o Rick Dalton, ator muito menos relevante, a invadir a residência dos Polanski? O que foi aquela garota que, depois de ser atacada pelo pitbull, decidiu sair correndo com os braços pro alto por quase 5 minutos, ignorando literalmente tudo ao redor dela, incluindo pessoas fortemente armadas e uma piscina onde ela quase se afogou?
Filme fraco feito pro Tarantino em fim de carreira masturbar o ego hollywoodiano.
Arthur Fleck é o palestino, Fleck é o negro, Fleck é a mãe solteira, Fleck é a mulher negra, Fleck é o jovem negro, Fleck é o gay, Fleck é a lésbica, Fleck é o pobre, Fleck é o Brasil, Fleck é o índio brasileiro... Arthur Fleck é tudo o que odeiam.
A Paixão Segundo G.H.
2.9 32Nunca torci tanto pra ver os créditos de um filme. Chatíssimo.
O Som ao Redor
3.8 1,1K Assista AgoraSe eu quisesse ver crítica social sem enredo algum eu tava lendo meus textos da faculdade
Meu Nome é Gal
3.1 118 Assista AgoraUm dos filmes mais rasos que já vi. Pouco coeso e não prende a atenção.
O Pastor e o Guerrilheiro
3.4 8 Assista AgoraBom filme, boa história. Mas a história da Juliana não consegue ser tão interessante quanto a do Miguel com o Zaqueu. Acho que gostaria mais do filme se tivessem focado apenas na história dos dois.
Difícil entender a participação da Cássia Kis sabendo onde e com quem ela estava nos últimos meses.
Nascido em 4 de Julho
3.7 243 Assista AgoraCaraca ta todo fudido Ron Kovic nem as pernas tem mais, eu avisei pra não ficar atirando em fazendeiro, existe o lado espiritual vc ficou desafiando o que não conhece .
Mac & Devin Go to High School
2.5 61Não consegui terminar. Fechei na cena em que a moça fuma maconha pelo cu.
O Vendedor de Passados
2.7 172 Assista AgoraMe senti um idiota por ter assistido esse filme. Os dois primeiros terços me prenderam a atenção completamente pra um filme que parecia ser interessante mas que no fim das contas é muito mal trabalhado e tem um final muito preguiçoso.
Yonlu
3.4 144O filme inteiro é uma grande ironia por si só. A primeira fala do protagonista é sobre como a cultura brasileira é engessada por estrangeirismos de países mais poderosos, e depois disso mais da metade dos diálogos até o final do filme são em inglês.
Dito isso, eventualmente tudo só piora.
A trilha sonora é agradável e as artes visuais também, mas só essa beleza não é capaz de prender a atenção. Quem assiste o filme espera pela cena do suicídio do rapaz, mas não dá pra sentir nada pelo Yoñlu, afinal ele era só um adolescente riquinho do sul do Brasil que não tinha nada de interessante a ser contado a não ser o seu talento musical desperdiçado.
A carta de suicídio, digna da arrogância de um moleque de dezesseis anos que jura que sabe mais sobre a vida do que todo o resto do planeta, resume bem o filme: não mudou em nada o mundo.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraMuitas cenas desnecessárias, quase três horas de enrolação pra um final forçado e sem sentido.
O que foram aquelas cenas finais onde a família Manson simplesmente decide priorizar matar o Rick Dalton, ator muito menos relevante, a invadir a residência dos Polanski? O que foi aquela garota que, depois de ser atacada pelo pitbull, decidiu sair correndo com os braços pro alto por quase 5 minutos, ignorando literalmente tudo ao redor dela, incluindo pessoas fortemente armadas e uma piscina onde ela quase se afogou?
Filme fraco feito pro Tarantino em fim de carreira masturbar o ego hollywoodiano.
O Professor Substituto
3.7 70 Assista AgoraDava pra trocar o nome do filme para "Franceses descobrem o catastrofismo ambiental" que ninguém ia perceber. Promete muito e não entrega nada.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraArthur Fleck é o palestino, Fleck é o negro, Fleck é a mãe solteira, Fleck é a mulher negra, Fleck é o jovem negro, Fleck é o gay, Fleck é a lésbica, Fleck é o pobre, Fleck é o Brasil, Fleck é o índio brasileiro... Arthur Fleck é tudo o que odeiam.