Definitivamente não é um filme pro fim de domingo rsrs, trata-se de um drama pesado e que não alivia nenhum só minuto, sempre cheio de tensão e amargura, é difícil a assistir a dor desses personagens que não conseguem achar um caminho. É doloroso e incomodo a forma com que eles lidam com perda, e talvez por isso, sinto tanto a quebra de ritmo no segundo ato, porque nem eu consegui definir o que sentia pelos personagens ou o que faria naquela situação.
No mais, grande interpretação de Marisa Tomei, Tom Wilkinson e Sissy Spacek.
Clichê ao extremo, tudo bem que é uma biografia, mas, me incomoda o fato de a maioria dos filmes gays terminarem em mortes, ainda mais os que falam do tema em questão.. Mas, já que é o que tem, o filme é ok (a montagem é terrível, e o roteiro também não colabora), mas o drama se segura, e o casal tem química. As atuações são bem boas, me surpreendi com o Ryan Corr, e Anthony LaPaglia está ótimo, apesar dos defeitos,
Leve, divertido, recheado de clichês, boas intenções, mas com muito estereótipo bobo... A história é legal, os personagens são bons, o que poderia resultar num filme lindo, não é o que acontece... No fim, fica um leve gostinho doce, mas uma sensação de que por pouco não dá muito errado.
Uma ode ao cinema clássico de Hollywood e uma teia com muitas idéias que mostram esse universo, acontece que acaba ficando um pouco confuso, mas cheio de momentos divertidos. No fim, é um filme que não se destaca na filmografia dos irmãos.
Clichê e formuláico, típico romance feel good movie, leve que temos aos montes por ai... E isso é muito importante, é bom vermos esse tipo de história, sobre as diversas formas de amor (além das héteros)... e as atrizes são lindas, mas Matthew Goode esta ótimo...
, Cottilard é competente, mas um tanto quanto mau aproveitada, seu olhar de anseio por poder contrasta com o tom contido dado a personagem. O visual é lindo, mas não parece orgânico junto ao roteiro.
O ritmo parece de telefilme, e isso não é bem um elogio, o filme atropela algumas situações que dariam mais credibilidade a narrativa, atrapalhando sobretudo nosso envolvimento com o inicio da relação dos protagonista, superando esse problema, estamos diante de uma história extremamente sensível e emocionante, atuações surpreendentes de Alan Cumming e Garret Dillahunt e ótima trilha musical.
A cada vez que vejo esse filme ele cresce pra mim, Scorsese cria uma atmosfera incrível, extremamente necessária para o que a história pede, mas nada no filme supera o grande desempenho do DiCaprio como o protagonista perturbado/amargurado, sem duvidas, um dos seus maiores desempenhos (e é uma pena que seu Oscar venha por uma atuação que ele não tem chances de mostrar toda a psicologia que ele investe em papeis como esse em “A Ilha do Medo”)
É difícil imaginar que esse filme seja o favorito aos prêmios de ‘Melhor Filme’ do ano, não pela qualidade (é excelente), mas, pelo tema espinhoso.
A direção de McCarthy é muito inteligente ao não desviar o foco do tema principal, sem rodeios, sem excessos dramáticos, é direto ao ponto, quase como se fosse aqueles personagens, tão determinados a chegar ao resultado da investigação. É assustador saber que isso ocorre em grande escala desde que o mundo é mundo, é pra perder a fé na instituição mesmo, nas pessoas. Trata-se de um filme extremamente necessário.
Delicadeza, essa é a palavra perfeita pra definir esse filme. Belíssimo, desde sua fotografia, direção de arte e trilha sonora até o roteiro, que me remeteu a aqueles melodramas quase “inocentes” da década de 50. A atuação de Saiorse Ronam esta esplêndida, consegue passar todas as suas dores, seus dilemas e sua insegurança, apenas com o olhar, além de uma química muito boa com Emory Cohen.
Leve e emocionante, foi um filme perfeito pra um domingo chuvoso.
Brie Larson, não espera nada menos do que sua espetacular atuação nesse filme, já havia me encantado em “Temporário 12”, mas em “O Quarto do Jack” ela vai além, poucas atrizes esse ano tem trabalhos que alcancem a complexidade e a carga dramática que ela entrega aqui, merece sem duvidas todos os prêmios da temporada. Já Jacob Tremblay é uma verdadeira revelação, o menino é fantástico.
O roteiro é muito bem construído e a direção não cai em nenhuma das fáceis armadilhas. Trata-se de um grande filme.
Mediano, Hooper entregar um filme bastante formulaico, sua direção não é nada criativa. O roteiro é cheio de problemas, e o principal deles é que as transformações de Lili nunca soam naturais e gradativas, parece forçado, por outro lado a dinâmica do casal é bem interessante.
Quanto as atuações, não esperava que Eddie Redmayne fizesse um grande trabalho (uma decepção pra mim em “A Teoria de Tudo”), mas aqui ele tem momentos muito bons, intercalados com outros em que parece não saber o que fazer, trata-se de uma atuação cheia de altos e baixos, já Alicia Vikander ilumina a tela a cada vez que aparece, aliás o filme cresce bastante quando esta focado em Gerda.
Sublime, Todd Haynes consegue mais uma vez no transportar pra década de 50 e nos envolver num melodrama nada menos que fantástico, ele transforma a história forte em algo sutil e intenso ao mesmo tempo e com doses de sensualidade (já havia feito parecido em “Longe do Paraíso” e “Mildred Pierce”) e claro, tira de suas atrizes atuações espetaculares, Cate Blanchett, mais uma vez genial, faz de Carol uma mulher forte, centrada, mais ao mesmo tempo vulnerável e Rooney não deixa por menos com uma sensibilidade única.
Direção de arte, figurino, fotografia e trilha sonora, tudo impecável...
Inarritu parece bater no peito e dizer “Eu sou foda”, com isso acaba por conceder um filme de imagens belíssimas, apoiado pela fotografia maravilhosa de Lubezki, porém, esquece que a alma do filme é o roteiro, e aqui estamos diante de um dos mais absurdos do ano, a despeito do tom realista da direção, o personagem principal parece indestrutível nível desenho animado, sofre os mais terríveis acidentes e incidentes e sai quase ileso, fora isso, não tem o mínimo estofo e a tentativa de humanizá-lo soa falsa e artificial.
DiCaprio é realmente um ator completo, na falta de um psicológico falho, o ator explora com todos os seus artifícios a dor física que seu personagem sofre, e obviamente, o faz muito bem. Merece o Oscar? Sim. É a melhor performance dele? Não, fica bastante aquém de “Ilha do Medo” e “O Lobo de Wall Street”, por exemplo. Já Tom Hardy, tão elogiado, não faz nada demais, apenas despeja suas falas com um sotaque bastante estranho.
Ótimo filme, história simples e universal, mas o roteiro é ótimo, os personagens envolventes (os atores são bons, destaque para Leticia Colin linda), a fotografia e a trilha sonora também merecem destaque.
A ideia do filme é muito boa, a personagem é interessante, mas a história é mal construída e cheia de situações desnecessárias. Jennifer Aniston prova o quão boa pode ser (acho, inclusive que merecia mais uma indicação do que Reese Witherspoon).
É um bom filme, mas que pra mim não funcionou por completo, principalmente porque o roteiro é descuidado com personagens que poderiam render muito mais, todos os coadjuvantes são bem interessantes, e quando desenvolvidos, se perdem no meio do caminho (Edward Norton, por exemplo, fantástico, é simplesmente deixado de lado no final).
O filme então deixa de ter uma galeria de grandes personagens para focar no personagem do Keaton, e o Batman não deixa por menos, aproveita cada cena, cada crise, pra explorar o máximo possível, é um personagem muito interessante e que dialoga muito de perto com o próprio ator.
Entre Quatro Paredes
3.5 85Definitivamente não é um filme pro fim de domingo rsrs, trata-se de um drama pesado e que não alivia nenhum só minuto, sempre cheio de tensão e amargura, é difícil a assistir a dor desses personagens que não conseguem achar um caminho. É doloroso e incomodo a forma com que eles lidam com perda, e talvez por isso, sinto tanto a quebra de ritmo no segundo ato, porque nem eu consegui definir o que sentia pelos personagens ou o que faria naquela situação.
No mais, grande interpretação de Marisa Tomei, Tom Wilkinson e Sissy Spacek.
The Comeback (2ª Temporada)
4.6 24 Assista AgoraComo assim Lisa Kudrow não levou todos os prêmios por essa série? OO Mulher Maravilhosa
As Coisas Impossíveis do Amor
3.6 784 Assista AgoraLindas atuações, e Lisa Kudrow é uma surpresa maravilhosa <3
O Amor é Para Todos
4.0 333Clichê ao extremo, tudo bem que é uma biografia, mas, me incomoda o fato de a maioria dos filmes gays terminarem em mortes, ainda mais os que falam do tema em questão.. Mas, já que é o que tem, o filme é ok (a montagem é terrível, e o roteiro também não colabora), mas o drama se segura, e o casal tem química. As atuações são bem boas, me surpreendi com o Ryan Corr, e Anthony LaPaglia está ótimo, apesar dos defeitos,
toda a sequencia da doença já desenvolvida arranca um rio de lágrimas.
Fourth Man Out
3.3 227Leve, divertido, recheado de clichês, boas intenções, mas com muito estereótipo bobo... A história é legal, os personagens são bons, o que poderia resultar num filme lindo, não é o que acontece... No fim, fica um leve gostinho doce, mas uma sensação de que por pouco não dá muito errado.
Ave, César!
3.2 311 Assista AgoraUma ode ao cinema clássico de Hollywood e uma teia com muitas idéias que mostram esse universo, acontece que acaba ficando um pouco confuso, mas cheio de momentos divertidos. No fim, é um filme que não se destaca na filmografia dos irmãos.
O Homem Irracional
3.5 555 Assista AgoraTinha tudo pra ser um dos bons filmes do Allen, contudo, algo sai fora do trilho,
talvez na mudança de gênero no final, ou talvez na ironia que tentaram fazer.
Imagine Eu e Você
3.7 743Clichê e formuláico, típico romance feel good movie, leve que temos aos montes por ai... E isso é muito importante, é bom vermos esse tipo de história, sobre as diversas formas de amor (além das héteros)... e as atrizes são lindas, mas Matthew Goode esta ótimo...
Macbeth: Ambição e Guerra
3.5 383 Assista AgoraO grande destaque fica por conta de Fassbender, o ator tem uma presença em cena fantástica e um vigor físico que cabe muito bem,
ele entrega um show na fase delirante de Macbeth
O Melhor Amigo
3.3 58 Assista AgoraBasicamente um monólogo de Jesuíta Barbosa...
Um Dia Desses
4.3 189O ritmo parece de telefilme, e isso não é bem um elogio, o filme atropela algumas situações que dariam mais credibilidade a narrativa, atrapalhando sobretudo nosso envolvimento com o inicio da relação dos protagonista, superando esse problema, estamos diante de uma história extremamente sensível e emocionante, atuações surpreendentes de Alan Cumming e Garret Dillahunt e ótima trilha musical.
Não sabia muita coisa sobre a obra,
e imaginei que fosse um feel good movie, terminei de assistir destroçado e refletindo sobre como, ainda hoje, a justiça é falha e preconceituosa.
Ilha do Medo
4.2 4,0K Assista AgoraA cada vez que vejo esse filme ele cresce pra mim, Scorsese cria uma atmosfera incrível, extremamente necessária para o que a história pede, mas nada no filme supera o grande desempenho do DiCaprio como o protagonista perturbado/amargurado, sem duvidas, um dos seus maiores desempenhos (e é uma pena que seu Oscar venha por uma atuação que ele não tem chances de mostrar toda a psicologia que ele investe em papeis como esse em “A Ilha do Medo”)
45 Anos
3.7 254 Assista AgoraNunca o movimento de uma mão foi tão dolorido...
Charlotte e Tom estão fantásticos...
Spotlight - Segredos Revelados
4.1 1,7K Assista AgoraÉ difícil imaginar que esse filme seja o favorito aos prêmios de ‘Melhor Filme’ do ano, não pela qualidade (é excelente), mas, pelo tema espinhoso.
A direção de McCarthy é muito inteligente ao não desviar o foco do tema principal, sem rodeios, sem excessos dramáticos, é direto ao ponto, quase como se fosse aqueles personagens, tão determinados a chegar ao resultado da investigação. É assustador saber que isso ocorre em grande escala desde que o mundo é mundo, é pra perder a fé na instituição mesmo, nas pessoas. Trata-se de um filme extremamente necessário.
Brooklin
3.8 1,1KDelicadeza, essa é a palavra perfeita pra definir esse filme. Belíssimo, desde sua fotografia, direção de arte e trilha sonora até o roteiro, que me remeteu a aqueles melodramas quase “inocentes” da década de 50. A atuação de Saiorse Ronam esta esplêndida, consegue passar todas as suas dores, seus dilemas e sua insegurança, apenas com o olhar, além de uma química muito boa com Emory Cohen.
Leve e emocionante, foi um filme perfeito pra um domingo chuvoso.
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista AgoraBrie Larson, não espera nada menos do que sua espetacular atuação nesse filme, já havia me encantado em “Temporário 12”, mas em “O Quarto do Jack” ela vai além, poucas atrizes esse ano tem trabalhos que alcancem a complexidade e a carga dramática que ela entrega aqui, merece sem duvidas todos os prêmios da temporada. Já Jacob Tremblay é uma verdadeira revelação, o menino é fantástico.
O roteiro é muito bem construído e a direção não cai em nenhuma das fáceis armadilhas. Trata-se de um grande filme.
A Garota Dinamarquesa
4.0 2,2K Assista AgoraMediano, Hooper entregar um filme bastante formulaico, sua direção não é nada criativa. O roteiro é cheio de problemas, e o principal deles é que as transformações de Lili nunca soam naturais e gradativas, parece forçado, por outro lado a dinâmica do casal é bem interessante.
Quanto as atuações, não esperava que Eddie Redmayne fizesse um grande trabalho (uma decepção pra mim em “A Teoria de Tudo”), mas aqui ele tem momentos muito bons, intercalados com outros em que parece não saber o que fazer, trata-se de uma atuação cheia de altos e baixos, já Alicia Vikander ilumina a tela a cada vez que aparece, aliás o filme cresce bastante quando esta focado em Gerda.
No mais, figurino e direção de arte lindos.
Carol
3.9 1,5K Assista AgoraSublime, Todd Haynes consegue mais uma vez no transportar pra década de 50 e nos envolver num melodrama nada menos que fantástico, ele transforma a história forte em algo sutil e intenso ao mesmo tempo e com doses de sensualidade (já havia feito parecido em “Longe do Paraíso” e “Mildred Pierce”) e claro, tira de suas atrizes atuações espetaculares, Cate Blanchett, mais uma vez genial, faz de Carol uma mulher forte, centrada, mais ao mesmo tempo vulnerável e Rooney não deixa por menos com uma sensibilidade única.
Direção de arte, figurino, fotografia e trilha sonora, tudo impecável...
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraInarritu parece bater no peito e dizer “Eu sou foda”, com isso acaba por conceder um filme de imagens belíssimas, apoiado pela fotografia maravilhosa de Lubezki, porém, esquece que a alma do filme é o roteiro, e aqui estamos diante de um dos mais absurdos do ano, a despeito do tom realista da direção, o personagem principal parece indestrutível nível desenho animado, sofre os mais terríveis acidentes e incidentes e sai quase ileso, fora isso, não tem o mínimo estofo e a tentativa de humanizá-lo soa falsa e artificial.
DiCaprio é realmente um ator completo, na falta de um psicológico falho, o ator explora com todos os seus artifícios a dor física que seu personagem sofre, e obviamente, o faz muito bem. Merece o Oscar? Sim. É a melhor performance dele? Não, fica bastante aquém de “Ilha do Medo” e “O Lobo de Wall Street”, por exemplo. Já Tom Hardy, tão elogiado, não faz nada demais, apenas despeja suas falas com um sotaque bastante estranho.
Se Meu Apartamento Falasse
4.3 422 Assista AgoraE uma das melhores comédias românticas todos os tempos, fala justamente de solidão... Uma delicia de filme...
Ponte Aérea
3.5 401 Assista AgoraÓtimo filme, história simples e universal, mas o roteiro é ótimo, os personagens envolventes (os atores são bons, destaque para Leticia Colin linda), a fotografia e a trilha sonora também merecem destaque.
O final é pra acabar com qualquer coração
Cake - Uma Razão Para Viver
3.4 699 Assista AgoraA ideia do filme é muito boa, a personagem é interessante, mas a história é mal construída e cheia de situações desnecessárias. Jennifer Aniston prova o quão boa pode ser (acho, inclusive que merecia mais uma indicação do que Reese Witherspoon).
Farrapo Humano
4.2 225 Assista AgoraA atuação do Ray Milland é, talvez, uma das 10 melhores que eu já vi.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraÉ um bom filme, mas que pra mim não funcionou por completo, principalmente porque o roteiro é descuidado com personagens que poderiam render muito mais, todos os coadjuvantes são bem interessantes, e quando desenvolvidos, se perdem no meio do caminho (Edward Norton, por exemplo, fantástico, é simplesmente deixado de lado no final).
O filme então deixa de ter uma galeria de grandes personagens para focar no personagem do Keaton, e o Batman não deixa por menos, aproveita cada cena, cada crise, pra explorar o máximo possível, é um personagem muito interessante e que dialoga muito de perto com o próprio ator.