Putz, é uma paleta completa de clichês. Receio que tenho recorrido a todos e inovou, criou clichê de clichê. Salva que no meio são entremeados alguns (poucos) bons diálogos. Os vendedores gordinhos e a mulher do cara são muito bons. A oração sobre o carpete e a teoria de um "trabalhador preso no corpo de um preguiçoso" são impagáveis. Eu adoro carros usados, isso me manteve na torcida pelo filme. Vale a pena, se não tiver preconceito com o gênero.
Esse tipo de narrativa, com roteiro desconexo, poucos personagens e poucas locações (parece ter saído de um roteiro de teatro) exige ótimas atuações. Infelizmente, não é o caso. A iluminação deve ser muito cuidadosa e a câmera ser mais fluida, mais orgânica. O diretor não é conhecido por obras, ao menos, medianas. Os atores, nem rastro. Estragaram um bom roteiro.
Bacana esse filme, hein? Nada como uma família branca norteamericana fudida. Normalmente, retratam famílias negras fudidas. Agora tá na moda a família plural fudida. Os personagens tem empatia. Os garotos atuam bem. Todo centro urbano nos EUA é clichê de si mesmo, não importa o tamanho.
Baita filme. Tem um bom drama, entremeado com alguns diálogos e situações bem humorados, boas interpretações, boa trilha sonora e ritmo cadenciado. Esse anãozinho é uma figura. O filme me lembra um pouco o estilo dos Coen, cidadezinha pacata, policiais atrapalhados, um bocado de violência, personagens caricatos, humor meio nonsense. Algumas tomadas de câmera são muito bem planejadas, dando relevo aos outdoors. Só passou um tantinho do limite de tempo, ficou cansativo. De resto é redondinho.
É... que coisa. Tentei ver por um lado positivo, mas confesso que não achei lado de chegar. O título traz uma sugestão sobre o propósito do casal, mas não deu.
O cara tentou, o dinheiro acabou, fez uma concessão complicada, mas sefú. Até cheguei a achar que havia um pacto entre o casal: tudo pelo sonho... nada. Deu ruim. Deve ser aquele bigodinho. Depois de tantas conjunções adversativas, resta apenas lamentar pela galhada.
Ó vida, ó azar. Talvez o antagonista seja o protagonista. Com certeza, este é um dos raríssimos caso que o título traduzido é representativo e significante. Até poderia ser: Seu filho, meu sonho. Ou não, como diria Caê. Voltemos. O filme é bom, assim, bom no quesito técnico. Tecnicamente esforçado. Faltou uma trilha sonora e faltou umas cenas externas, para dar uma situada na região. Fora isso, é um filmaço.
Putz que paróvisk, que troço insuportável. Não passei de 10 minutos. Jesus, esse troço de Oi, Barbie, oi, Barbie é de lascar. Desenvolvi labirintite em 5 minutos.
Essa parada de falso documentário sobre mistérios do Leste Europeu, com jovens estudantes, depoimentos de locais, lendas... já deu muita merda. Base da merda, é a incapacidade de se criar diálogos relevantes. Ou, no mínimo, não irritantes. Nesse caso, não temos diálogos muito além do trivial, mas ao menos conseguem sair um tanto (nem tão "tanto") do básico: pintos, bundas e peitos. Ainda assim, o filme é oco. Muita enrolação. A base da trama é boa, as locações ajudam, os diálogos não atrapalham, e o roteiro está bem acima da média e, é claro, orçamento é mais generoso. Digo, dos companheiros de gênero, os contegerâneos, hehe.
Muito bom. A trama é bem simples, apenas o necessário para permitir estruturar o roteiro com base em personagens carismáticos, um registro panorâmico da história do prosecco, lindas paisagens, arquitetura centenária, bons diálogos e muita nostalgia. Tira um pouco de sarro com a própria Itália, alguns costumes caipiras, figuras caricatas... é um humor simples e leve.
Bom filme. Não tem muita ação, nem muita, digamos distropia, mais para um drama ambientado em um mundo meio fudido. Vale muito pelo carisma dos personagens, embora abriram muito o leque de subtramas que ficaram perdidas, vale ainda mais pela fotografia, tudo é bem crível e bem executado.
Filminnho feliz e clichê. Fácil e bobo. Tem tudo o que um garoto de 10 anos, talvez menos, gostaria. Vou regredir mentalmente em 35 anos para dar a nota.
Se formos ser exigentes com a lógica, muita coisa não fecha. Aqui parto licença poética concedia à ficção. Tá, tal máquina é possível, mas, ainda assim, outros elementos do roteiro extrapolam a licença poética.
Os metadados são imprecisos, podem carregar erros de uma dezena de metros e, fora isso, quem manipula o celular não é quem está enquadrado na foto. Se algo mudou lá trás, devia mudar o contexto e as memórias dos personagens. Se o marido não morreu, a mulher não iria procurar o recurso da máquina, anos após. Isso e muito mais. Não gostei pela ligeireza das soluções.
Uma boa ideia com uma produção pobre. Os personagens principais não tem química e não geram empatia. As atuações até que são proporcionais à medianidade (se é que essa palavra existe) do filme. Falta trilha sonora, falta aproveitar as paisagens da viagem pelo país.
Os fatos retratados são dignos de um bom filme. Produção simples, boas atuações, edição enxuta, sem enrolação, bons diálogos e ótima trilha sonora. Me cansa um tanto a câmera trêmula, orgânica. Muito bom.
Gosto muito desse tipo de filme. Poucos atores poucas locações, com um roteiro que se segura em bons diálogos (nem tão bons, mas bem acima da média). Se pararmos para pensar, é sobre nada. Só a vidinha pacata de um cidadão pacato e um cidadão desajustado, mas é um nada que funciona. Bom filme.
Gostei. Fui sem expectativa, não sou adepto do gênero comédia. Mas não é uma comédia, é uma narrativa despretensiosa e irônica (até a ironia sobre a futilidade é despretensiosa), não pretende deixar um legado de críticas sobre a futilidade, até pq, a crítica é sobre os que seguem os que fingem serem fúteis. Ou seja, os fúteis são expertos e os letrados são fúteis. Se entendi direito. Acho que entendi. Ou, não, como diria Caê.
Típico filme para a geral. Receita fácil que agrada, tipo estrogonofe. Muita ação, muita mentira, bons efeitos especiais, diálogos curtos, humor fácil e final feliz. Desliga o cérebro e estoura a pipoca. Como disse o colega logo abaixo: "bom dentro do que propõe".
Bom filme. Trama simples, o básico para estruturar o roteiro. Bons diálogos, um pouco de humor adulto, ótima química entre os personagens (o que gera um baita empatia pelo casal), alguma ação, boa trilha sonora, desfecho feliz... uma boa receita. Ótimo entretenimento.
Mega produção, traz um contexto histórico objetivo, mescla com alguma intimidade das vidas dos personagens, boas atuações. Fora isso é chato, parece longo desnecessariamente. Como muitos disseram, é um épico com roteiro raso.
Caminho Sem Volta
3.4 52Até que vai, mas é muito arrastado e novelesco. O pano de fundo é que segura a onda.
A Virada
3.6 124 Assista AgoraPutz, é uma paleta completa de clichês. Receio que tenho recorrido a todos e inovou, criou clichê de clichê. Salva que no meio são entremeados alguns (poucos) bons diálogos. Os vendedores gordinhos e a mulher do cara são muito bons. A oração sobre o carpete e a teoria de um "trabalhador preso no corpo de um preguiçoso" são impagáveis.
Eu adoro carros usados, isso me manteve na torcida pelo filme. Vale a pena, se não tiver preconceito com o gênero.
Gatecrash
2.8 5 Assista AgoraEsse tipo de narrativa, com roteiro desconexo, poucos personagens e poucas locações (parece ter saído de um roteiro de teatro) exige ótimas atuações. Infelizmente, não é o caso. A iluminação deve ser muito cuidadosa e a câmera ser mais fluida, mais orgânica.
O diretor não é conhecido por obras, ao menos, medianas. Os atores, nem rastro. Estragaram um bom roteiro.
Aprendendo a Viver
3.4 10 Assista AgoraBacana esse filme, hein? Nada como uma família branca norteamericana fudida. Normalmente, retratam famílias negras fudidas. Agora tá na moda a família plural fudida. Os personagens tem empatia. Os garotos atuam bem. Todo centro urbano nos EUA é clichê de si mesmo, não importa o tamanho.
Três Anúncios Para um Crime
4.2 2,0K Assista AgoraBaita filme. Tem um bom drama, entremeado com alguns diálogos e situações bem humorados, boas interpretações, boa trilha sonora e ritmo cadenciado. Esse anãozinho é uma figura.
O filme me lembra um pouco o estilo dos Coen, cidadezinha pacata, policiais atrapalhados, um bocado de violência, personagens caricatos, humor meio nonsense.
Algumas tomadas de câmera são muito bem planejadas, dando relevo aos outdoors. Só passou um tantinho do limite de tempo, ficou cansativo. De resto é redondinho.
Meu Sonho, Seu Filho
3.0 11 Assista AgoraÉ... que coisa. Tentei ver por um lado positivo, mas confesso que não achei lado de chegar. O título traz uma sugestão sobre o propósito do casal, mas não deu.
O cara tentou, o dinheiro acabou, fez uma concessão complicada, mas sefú.
Até cheguei a achar que havia um pacto entre o casal: tudo pelo sonho... nada. Deu ruim. Deve ser aquele bigodinho. Depois de tantas conjunções adversativas, resta apenas lamentar pela galhada.
Ó vida, ó azar. Talvez o antagonista seja o protagonista. Com certeza, este é um dos raríssimos caso que o título traduzido é representativo e significante. Até poderia ser: Seu filho, meu sonho. Ou não, como diria Caê.
Voltemos. O filme é bom, assim, bom no quesito técnico. Tecnicamente esforçado. Faltou uma trilha sonora e faltou umas cenas externas, para dar uma situada na região. Fora isso, é um filmaço.
A Maldição de Audrey
2.6 8Filme interessante, produção esforçada, a atmosfera tensa somada à boa fotografia dão a cara do filme, com poucas cores e um ritmo lento. Gostei.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraPutz que paróvisk, que troço insuportável. Não passei de 10 minutos. Jesus, esse troço de Oi, Barbie, oi, Barbie é de lascar. Desenvolvi labirintite em 5 minutos.
O Mistério da Passagem da Morte
2.7 291Essa parada de falso documentário sobre mistérios do Leste Europeu, com jovens estudantes, depoimentos de locais, lendas... já deu muita merda. Base da merda, é a incapacidade de se criar diálogos relevantes. Ou, no mínimo, não irritantes.
Nesse caso, não temos diálogos muito além do trivial, mas ao menos conseguem sair um tanto (nem tão "tanto") do básico: pintos, bundas e peitos. Ainda assim, o filme é oco. Muita enrolação.
A base da trama é boa, as locações ajudam, os diálogos não atrapalham, e o roteiro está bem acima da média e, é claro, orçamento é mais generoso. Digo, dos companheiros de gênero, os contegerâneos, hehe.
O Último Prosecco
3.6 4 Assista AgoraMuito bom. A trama é bem simples, apenas o necessário para permitir estruturar o roteiro com base em personagens carismáticos, um registro panorâmico da história do prosecco, lindas paisagens, arquitetura centenária, bons diálogos e muita nostalgia.
Tira um pouco de sarro com a própria Itália, alguns costumes caipiras, figuras caricatas... é um humor simples e leve.
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraVale a pena.
The Kitchen
2.5 21 Assista AgoraBom filme. Não tem muita ação, nem muita, digamos distropia, mais para um drama ambientado em um mundo meio fudido.
Vale muito pelo carisma dos personagens, embora abriram muito o leque de subtramas que ficaram perdidas, vale ainda mais pela fotografia, tudo é bem crível e bem executado.
57 Segundos
2.6 20Nada de novo. Vale o passa tempo.
Buckley's Chance
2.8 4Filminnho feliz e clichê. Fácil e bobo. Tem tudo o que um garoto de 10 anos, talvez menos, gostaria.
Vou regredir mentalmente em 35 anos para dar a nota.
A Maldição de Raven's Hollow
2.3 10 Assista AgoraBom filme. Boa reconstrução de época, diálogos vernáculos, fotografia e iluminação bem caprichadas. Meio fantasioso, meio conto... Vale a pena.
Visões Mortais
1.6 10 Assista AgoraDei conta, não. Em 5 minutos pedi para sair.
Aporia
2.8 14 Assista AgoraSe formos ser exigentes com a lógica, muita coisa não fecha. Aqui parto licença poética concedia à ficção. Tá, tal máquina é possível, mas, ainda assim, outros elementos do roteiro extrapolam a licença poética.
Os metadados são imprecisos, podem carregar erros de uma dezena de metros e, fora isso, quem manipula o celular não é quem está enquadrado na foto. Se algo mudou lá trás, devia mudar o contexto e as memórias dos personagens. Se o marido não morreu, a mulher não iria procurar o recurso da máquina, anos após. Isso e muito mais. Não gostei pela ligeireza das soluções.
Possuído
2.0 14 Assista AgoraUma boa ideia com uma produção pobre. Os personagens principais não tem química e não geram empatia. As atuações até que são proporcionais à medianidade (se é que essa palavra existe) do filme. Falta trilha sonora, falta aproveitar as paisagens da viagem pelo país.
BlackBerry
3.5 59 Assista AgoraOs fatos retratados são dignos de um bom filme. Produção simples, boas atuações, edição enxuta, sem enrolação, bons diálogos e ótima trilha sonora. Me cansa um tanto a câmera trêmula, orgânica.
Muito bom.
Carona Aterrorizante
3.1 63 Assista AgoraGosto muito desse tipo de filme. Poucos atores poucas locações, com um roteiro que se segura em bons diálogos (nem tão bons, mas bem acima da média). Se pararmos para pensar, é sobre nada. Só a vidinha pacata de um cidadão pacato e um cidadão desajustado, mas é um nada que funciona.
Bom filme.
The Kill Room
2.5 13Gostei. Fui sem expectativa, não sou adepto do gênero comédia. Mas não é uma comédia, é uma narrativa despretensiosa e irônica (até a ironia sobre a futilidade é despretensiosa), não pretende deixar um legado de críticas sobre a futilidade, até pq, a crítica é sobre os que seguem os que fingem serem fúteis. Ou seja, os fúteis são expertos e os letrados são fúteis. Se entendi direito. Acho que entendi. Ou, não, como diria Caê.
Lift: Roubo nas Alturas
2.8 86 Assista AgoraTípico filme para a geral. Receita fácil que agrada, tipo estrogonofe. Muita ação, muita mentira, bons efeitos especiais, diálogos curtos, humor fácil e final feliz. Desliga o cérebro e estoura a pipoca. Como disse o colega logo abaixo: "bom dentro do que propõe".
O Jogo do Disfarce
2.6 50Bom filme. Trama simples, o básico para estruturar o roteiro.
Bons diálogos, um pouco de humor adulto, ótima química entre os personagens (o que gera um baita empatia pelo casal), alguma ação, boa trilha sonora, desfecho feliz... uma boa receita. Ótimo entretenimento.
Napoleão
3.1 330 Assista AgoraMega produção, traz um contexto histórico objetivo, mescla com alguma intimidade das vidas dos personagens, boas atuações. Fora isso é chato, parece longo desnecessariamente. Como muitos disseram, é um épico com roteiro raso.