"Perdi a guarda da minha filha por ser atriz e trabalhar como atriz. [...] Eu sou uma pessoa que precisa atuar, ter outras vidas, ser outras pessoas, pensar de formas diferentes. Eu tenho uma necessidade de multiplicação."
Daqueles filmes tão espontâneos que pode ser facilmente confundido com um documentário. Grace Orsato (Bagdá), em sua estreia no cinema, nos entrega uma performance precisa que dá voz à sua (minha tbm) geração, mostrando toda sua força, coragem e também sua fragilidade.
só faltou o mais importante: representatividade!