Danieli Rocha

Meu, a hora que o cara pega a foice e o martelo e cruza as duas pra matar o zumbi nazista, MELHOR CENA! Chorei de rir! hauheaueuahueheauhea

Ah, lendo alguns comentários eu fiquei pensando, o filme é esplêndido! Vi em duas oportunidades e em duas fases distintas, engraçado como algumas percepções nossas mudam! Mas, de fato, não é nem a Summer que era sem coração ou algo do gênero, ou o Tom inocente demais ou idealista. Talvez seja a nossa mania de achar que tinha que ter dado certo, por fim deu certo... A Summer assume que nunca sentiu confiança com ele, quer algo mais doloroso e sincero para se ouvir? E ele apenas não queria aceitar e continuou vivendo essa questão das expectativas, antes mesmo de ouvir isso da boca dela, a realidade estava ali pra ele... Ele sabia disso.
Ela também sabia que uma hora ou outra isso iria acontecer, porque fica claro que não era o Tom! De longe, isso não tem nada a ver com destino ou mesmo vontade.
São sim circunstâncias, momentos, possibilidades que regem a história deles depois de separados, ou mesmo quando juntos, mas ela sempre soube que o Tom não era dela da forma que ele queria que fosse... E ele também. Mas, o que não se pode negar é o fato de que ela nunca mais foi a mesma e ele também não, essa é a essência final do filme pra mim, considero também a mais importante... Não vender esse romantismo barato que estamos 'acostumados', Tom projetou a Summer, enquanto ela apenas sorria e falava besteiras no parque em uma tarde de sol, simplista? Talvez, mas real...

Lindo, comovente, tocante e divertido.