(eu achei q fossem focar em como o garoto lidou com a depressao da mae e o abandono do pai, mas tudo é magicamente resolvido em um feriado com a chegada do sequestrador)
. só q vira um troço mto canastrao, tentaram transformar
sindrome de estocolmo em romance a moda antiga~~~~ e é impressionante como a personagem de mae nao evolui nada durante a historia toda, é mto mal desenvolvida, nao explicam direito nem oq era aquela tremedeira (era de fundo nervoso? ela tinha sindrome do panico? e depois do sequestro ela fica curada e faz oq da vida enquanto o garoto vai morar com o pai?
o filme todo tem uma vibe tao retrograda q eu cheguei a pensar q a historia se passava nos anos 50 ate ver o poster do ET na parede do moleque. mas oq mais me incomodou foi q dao a entender q o cara tinha sido
preso ~~injustamente sendo q fica bem claro q ele agride a ex mulher por ter tomado um chifre (pode nao ter agredido com intuito de matar, mas se n tivesse batido nela, ela estaria viva). dai o sujeito passa anos na cadeia e continua se achando inocente. a tentativa de o pintarem como um homem bão por ter meia duzia de habilidades domesticas tb falhou. e isso tudo torna o final ~~~~feliz ainda mais absurdo. pq ok a personagem com problemas psicologicos se apaixonar por uma ilusao mas 20 anos depois ela ainda estar na mesma sem q eles tenham sequer mantido contato é forçado demais
nao é uma comedia, embora tenha cenas engraçadas, é um drama politico. achei bem interessante na verdade pq parece exatamente a situaçao pela qual o brasil esta passando agora rs nao tem nada de grandes reviravoltas ou saidas magicas, mas prende a atençao, vale a conferida
tava com medo de ver essa versao pq eu amo o filme do ang lee toda vida, amo a emma thompson, amo o alan rickman... mas a serie é mto boa, eu diria q sao complementares, ela traz detalhes q faltaram ao filme pela propria duraçao maior. o lugar pra onde elas se mudam a beira do mar é lindo lindo e eu finalmente aprendi a gostar e torcer pra marianne
n consegui ver todo e acabei abandonando. chatinho :~ faltou interaçao, dialogos, confronto. o quase monologo é enfadonho. mas gostei da amizade da lizzie com a charlotte
serie muito boa, vale a pena assistir tendo gostado ou nao do filme de 2005.
gosto mais da elizabeth de 2005, por ser mais respondona mesmo. mas gostei muito dessa atriz de 95. tb amo o elenco de 2005, a familia bennet de 95 é levemente irritante na minha opiniao, oq torna dificil torcer pela felicidade deles a cena da chuva de 2005 foi uma coisa bonita, o filme no geral parece mais romantico e poetico, com uma fotografia linda. mas o pedido da serie faz muito mais sentido. alias, gostei mais desse darcy, impossivel n se derreter com a visita a pemberley. o ritmo da serie tb é muito bom, todos os detalhes, enfim... nao sei pq demorei tanto tempo pra ver
essa adaptaçao tem coisas q o filme nao tem, vale a assistida, mas gosto beeeem mais do elenco do filme, alem da relaçao entre a paltrow e o jeremy northan ser menos paternalista la (a serie é mais fiel ao livro nesse sentido, mas n consigo gostar desse mr knightley). o filme é mais bem humorado q a serie e é bem amarradinho, nao é cansativo (a serie me cansou um tanto pela longa duraçao - oq n acontece com a serie de P&P e S&S, ambas mto boas)
achei bacaninha, mas me decepcionei um pouco pq esperava ver bem mais da cultura de cada época, mais fatos historicos, musica, programas que faziam sucesso, e tb um aprofundamento da discussao sobre como mudaram os papeis, de pais e filhos e de homens e mulheres, dentro da casa. o programa fala bem brevemente sobre isso, mas foca mesmo na questao dos eletrônicos (obviamente eu nao sabia o nome original, oq faz todo sentido agora). de qualquer forma, vale a pena pela nostalgia
achei q fosse imbecil, mas, por incrível q pareça, é mto engraçado. eu até estranhei, já q a maioria das comédias americanas é uma bosta total, mas agora entendi: é um remake de um filme francês, de francis veber (le placard e a gaiola das loucas). fiquei com vontade de ver o original, "le dîner de cons". humor pastelão que nao precisa ser ofensivo, uma grata surpresa.
o filme é bom sim, mas que historia triste, credo... morri de dó da jeanine, uma pessoa tao confusa e sem apoio que vai procurar abrigo justo num lugar tao opressor :/
o filme é capaz de convencer até o datena sobre a importância do devido processo legal, da presunção de inocência e demais garantias constitucionais (e olha q geralmente eu sou meio reacinha e me irrito com a presunção de inocência mesmo quando há indícios)
ficamos revolts com a condenação injusta da mary surratt (por mais que ela tenha alguma participação ao acobertar o filho) simplesmente pq o resultado é manipulado, como ato político, descaradamente. pra quem já trabalhou com direito, inevitavelmente se decepcionou com a justiça e teve vontade de ir vender artesanato hippie na praia, rola um "i know that feel, bro".
o filme é muito mais uma defesa do processo acusatório, em detrimento do inquisitivo, do que da mãe sulista, católica, provavelmente ex escravagista, que mima o moleque criado à base de leite com pêra e ovomaltino, a ponto do cara, já adulto, achar que pode matar os outros assim, de bouas. e ainda deixou a mãe na forca, o filho de chocadeira.
o personagem da evan rachel wood é interessante e merecia mais espaço na trama, pq fica até estranho ela demorar tanto para defender a mãe e tacar o irmão na fogueira. nao fica mto claro se ela se esconde pq ela mesma tinha medo de ser acusada (dado seu envolvimento romantico com o assassino) ou se foi pq a mae havia pedido para proteger o mimadinho.
enfim, a mary não é uma senhoura mto torcível, mas claro que o filme nao enfatiza nada disso, pelo contrário. a robin wright tá a cara da correção moral, então a gente engole fácil a historia de "menti, mas foi por amor. que mae-viuva-batalhadora nao faria o mesmo?". e é engraçado como dá até pra lembrar em alguns momentos da perseguição (cristã, risos) às bruxas na idade média, quando a ré é alvo de toda sorte de fofocas e invencionices nos salões nobres.
(btw, o papel da alex bledel é tão pequeno e inconsistente q ficou meio gratuito. ela só está ali, assim como os amigos do aiken, para mostrar o qt ele perdeu seu alto prestígio na sociedade ao se empenhar em desempenhar o papel para o qual foi designado. é estranho ver uma atriz q ja foi bem famosa fazendo ponta de luxo)
mas voltando: o advogado é realmente muito carismático (em parte pela integridade ética do personagem, em parte pelo <3 mcavoy) e convincente. o discurso final de defesa foi muito correto, sem cair na pieguice exagerada que a maioria dos filmes acaba apelando. o cara q faz o promotor tb é mto bom.
eu confesso que pelo nome e pelo poster, eu esperava algo bem diferente, e por isso fiquei curiosa sobre uma serie de coisas que o filme decidiu nao abordar (como quem se beneficiou da morte do Abe, especialmente entre os poderosos que se empenham tanto para punir e usar o julgamento como instrumento de intimidaçao aos confederados). mas esse filme de tribunal foi uma grata surpresa
comassim se todas as mulheres do mundo parassem de ter filhos, automaticamente haveria um colapso? as pessoas só não alopram pq há bebezinhos fofos no mundo? e voltam a ter algum senso de respeito pelo próximo ao ver um bebê? isso não faz o menor sentido pra mim.
a gente não tem esperança num mundo melhor por causa de futuras gerações, mas por nós mesmos e pessoas que estão ao nosso redor, ou não? se alguém só age de forma ética pq quer deixar um legado para a humanidade, essa pessoa tem probleminhas, né. "vai tudo acabar (quando eu morrer daqui a 50 anos) mesmo, entao foda-se", oi?
eu até gostei de algumas críticas sutis, como por exemplo, achar ok passar por cima das pessoas (no caso, a gravida) em prol de uma causa (o fish), querendo decidir oq é melhor para alguem visando os próprios interesses.
fora isso o filme trata mto mais da questao da imigração de africanos/arabes, o tratamento desumano dado a eles, mas é algo q aparentemente nao tem a menor relaçao com o tema inicialmente proposto.
não há maiores explicações sobre pq o lugar (que não é imaginário, é londres) estar tão imundo e violento só pq não há mais crianças no mundo. será que o filme foi editado pelo canal que exibiu e eu perdi alguma coisa?
mesmo a questao da intolerância racial é meio solta. eu n consegui decidir se o governo teria gostado do bebê da refugiada ou se teriam feito algo contra ela por ser negra. se ela fosse uma moça tipicamente inglesa, eu imaginaria algo mais parecido com isso aqui
como ponto positivo, há personagens bem interessantes no começo do filme (oq despertou minha curiosidade e me motivou a ver até o fim), como a ativista pacifista, a doula/parteira que acompanha o grupo, o velho hippie e o próprio grupo mais radical, com suas incoerências...
mas conforme as coisas caminham, e só sobram o heroi e a grávida, tudo fica bem monótono e previsível. aí metem umas cenas de tiroteio para agradar os fãs de ação, umas cenas piegas pro povo chorar, e fim.
ha um tanto de hipersexualizaçao, mas isso nao é oq me incomodou (até pq n é culpa do filme, sim do personagem, vide o escher girls project). oq incomoda é q eles perdem mto tempo com cenas q nao dizem a que vieram. se tirassem uns 15 minutos de rebolados e suspiros pelo mocinho, sobraria tempo para desenvolver melhor a trama. faltou um dilema mais empolgante, parece q a mulher gato só age impulsivamente, nao bola uma estrategia de vingança propriamente dita. e a interpretaçao da halle berry como moça timida estava bem ridicula, ela podia ter sido menos caricata, mais sutil).
mas tb ha coisas boas q poderiam fazer o filme dar certo, se o roteiro fosse bom:
[spoiler} a transformaçao q ela sofre em termos de autoconfiança é uma coisa legal. ela n ficar correndo atras de par romantico tb é legal, ela fazer as coisas para se agradar e ainda assim ter ressalvas éticas é legal, a crítica ao mito da beleza/industria cosmetica é legal, ela ter uma melhor amiga, com quem de fato conversa, é legal. ela ter uma mentora, q ainda por cima faz associaçoes com as bruxas da idade media, é legal. um elenco em q nem todos os atores sao brancos e magros é legal, coisa rara no cinema. [/spoiler]
mas o todo não é legal. é ok, assistível, nem de longe é tão ruim quanto falam. mas bom n chega a ser.
é do julian fellowes, o cara que faz downton abbey, e ele usa os mesmos atores para papéis parecidos, daí fica difícil não lembrar do lord grantham, do thomas e cia. e ha varias passagens q lembram outras historias famosas, das irmas bronte, jane austen e frances h burnett. isso tudo somado tira um pouco da magia q teria se fosse algo inédito, mas eu gostei, é bonitinho sim.
xarope q nao conquista nem pelo humor, nem pelo drama, tampouco pela fofura (qual é, tem crianças e animais e nao consegue ser minimamente fofo?). é totalmente centrado no protagonista, os outros personagens nao tem desenvolvimento algum, e a vida do cara é basicamente lembrar da morte da esposa. achei um saco, mas a minha mae adorou e chorou horrores rs
comecei a ver essa semana, ta passando no cinemax (a única bosta é que só tem a opção dublada, não dá nem pra colocar no audio original sem legendas). por enquanto está interessante justamente por falar de um lado dos estados unidos que nao se vê tanto. nesse ponto, me remete um pouco àquele filme Inverno da Alma, os clãs violentos e talz...
eu ja esperava q uma comedia romantica com esse nome fosse cliche até dizer chega, nao dava nada por ele, mas até que ficou bonzinho. pra um filme feito pra tv, arrumaram uns atores melhores q o normal (não só a lucy liu, mas a atriz que faz a garota e o mr. right tb) e apesar de alguns dialogos tosquinhos, tem até algumas passagens interessantes e engraçadas. o filme é longo pra cacete, dividiram em 2 partes (?), mas tem dialogos bem rapidos, entao nao pesa mto.
Refém da Paixão
3.7 504o filme é ate legalzinho, tem um andamento bom, bons atores, prende a atençao e o começo é bem promissor
(eu achei q fossem focar em como o garoto lidou com a depressao da mae e o abandono do pai, mas tudo é magicamente resolvido em um feriado com a chegada do sequestrador)
sindrome de estocolmo em romance a moda antiga~~~~ e é impressionante como a personagem de mae nao evolui nada durante a historia toda, é mto mal desenvolvida, nao explicam direito nem oq era aquela tremedeira (era de fundo nervoso? ela tinha sindrome do panico? e depois do sequestro ela fica curada e faz oq da vida enquanto o garoto vai morar com o pai?
preso ~~injustamente sendo q fica bem claro q ele agride a ex mulher por ter tomado um chifre (pode nao ter agredido com intuito de matar, mas se n tivesse batido nela, ela estaria viva). dai o sujeito passa anos na cadeia e continua se achando inocente. a tentativa de o pintarem como um homem bão por ter meia duzia de habilidades domesticas tb falhou. e isso tudo torna o final ~~~~feliz ainda mais absurdo. pq ok a personagem com problemas psicologicos se apaixonar por uma ilusao mas 20 anos depois ela ainda estar na mesma sem q eles tenham sequer mantido contato é forçado demais
Especialista em Crise
3.2 105 Assista Agoranao é uma comedia, embora tenha cenas engraçadas, é um drama politico. achei bem interessante na verdade pq parece exatamente a situaçao pela qual o brasil esta passando agora rs
nao tem nada de grandes reviravoltas ou saidas magicas, mas prende a atençao, vale a conferida
Cinderela
3.4 1,4K Assista Agoraever after (para sempre cinderela) é bem melhor
Razão e Sensibilidade
4.2 62tava com medo de ver essa versao pq eu amo o filme do ang lee toda vida, amo a emma thompson, amo o alan rickman... mas a serie é mto boa, eu diria q sao complementares, ela traz detalhes q faltaram ao filme pela propria duraçao maior. o lugar pra onde elas se mudam a beira do mar é lindo lindo e eu finalmente aprendi a gostar e torcer pra marianne
The Lizzie Bennet Diaries
4.5 38n consegui ver todo e acabei abandonando. chatinho :~ faltou interaçao, dialogos, confronto. o quase monologo é enfadonho. mas gostei da amizade da lizzie com a charlotte
Orgulho e Preconceito
4.5 249serie muito boa, vale a pena assistir tendo gostado ou nao do filme de 2005.
gosto mais da elizabeth de 2005, por ser mais respondona mesmo. mas gostei muito dessa atriz de 95. tb amo o elenco de 2005, a familia bennet de 95 é levemente irritante na minha opiniao, oq torna dificil torcer pela felicidade deles
a cena da chuva de 2005 foi uma coisa bonita, o filme no geral parece mais romantico e poetico, com uma fotografia linda. mas o pedido da serie faz muito mais sentido. alias, gostei mais desse darcy, impossivel n se derreter com a visita a pemberley. o ritmo da serie tb é muito bom, todos os detalhes, enfim... nao sei pq demorei tanto tempo pra ver
Emma
4.3 100essa adaptaçao tem coisas q o filme nao tem, vale a assistida, mas gosto beeeem mais do elenco do filme, alem da relaçao entre a paltrow e o jeremy northan ser menos paternalista la (a serie é mais fiel ao livro nesse sentido, mas n consigo gostar desse mr knightley). o filme é mais bem humorado q a serie e é bem amarradinho, nao é cansativo (a serie me cansou um tanto pela longa duraçao - oq n acontece com a serie de P&P e S&S, ambas mto boas)
La régate
3.8 1chegou visita nos minutos finais e nao sei como termina :(
oq acontece depois que ele
abandona a regata por causa da mao quebrada?
[spoiler][/spoiler]
Tati, a Garota
3.3 26 Assista Agoraachei q tem uma vibe meio de filme frances, sei la? é interessante, gostei
De Volta ao Passado (1ª Temporada)
4.4 3achei bacaninha, mas me decepcionei um pouco pq esperava ver bem mais da cultura de cada época, mais fatos historicos, musica, programas que faziam sucesso, e tb um aprofundamento da discussao sobre como mudaram os papeis, de pais e filhos e de homens e mulheres, dentro da casa.
o programa fala bem brevemente sobre isso, mas foca mesmo na questao dos eletrônicos (obviamente eu nao sabia o nome original, oq faz todo sentido agora).
de qualquer forma, vale a pena pela nostalgia
O Outro Lado da Rua
3.5 96janela indiscreta, copacabana, solidão e velhice. um ótimo filme.
Up All Night (1ª Temporada)
3.8 38vi os 2 primeiros eps, gostei, vou tentar acompanhar
Um Jantar para Idiotas
3.0 497 Assista Agoraachei q fosse imbecil, mas, por incrível q pareça, é mto engraçado. eu até estranhei, já q a maioria das comédias americanas é uma bosta total, mas agora entendi: é um remake de um filme francês, de francis veber (le placard e a gaiola das loucas). fiquei com vontade de ver o original, "le dîner de cons". humor pastelão que nao precisa ser ofensivo, uma grata surpresa.
Irmã Sorriso
3.4 20o filme é bom sim, mas que historia triste, credo... morri de dó da jeanine, uma pessoa tao confusa e sem apoio que vai procurar abrigo justo num lugar tao opressor :/
Lado a Lado
4.2 176os ultimos caps, sobre o assedio sexual contra a laura, foram maravilhosos
Conspiração Americana
3.7 139 Assista Agorao filme é capaz de convencer até o datena sobre a importância do devido processo legal, da presunção de inocência e demais garantias constitucionais (e olha q geralmente eu sou meio reacinha e me irrito com a presunção de inocência mesmo quando há indícios)
ficamos revolts com a condenação injusta da mary surratt (por mais que ela tenha alguma participação ao acobertar o filho) simplesmente pq o resultado é manipulado, como ato político, descaradamente. pra quem já trabalhou com direito, inevitavelmente se decepcionou com a justiça e teve vontade de ir vender artesanato hippie na praia, rola um "i know that feel, bro".
o filme é muito mais uma defesa do processo acusatório, em detrimento do inquisitivo, do que da mãe sulista, católica, provavelmente ex escravagista, que mima o moleque criado à base de leite com pêra e ovomaltino, a ponto do cara, já adulto, achar que pode matar os outros assim, de bouas. e ainda deixou a mãe na forca, o filho de chocadeira.
o personagem da evan rachel wood é interessante e merecia mais espaço na trama, pq fica até estranho ela demorar tanto para defender a mãe e tacar o irmão na fogueira. nao fica mto claro se ela se esconde pq ela mesma tinha medo de ser acusada (dado seu envolvimento romantico com o assassino) ou se foi pq a mae havia pedido para proteger o mimadinho.
enfim, a mary não é uma senhoura mto torcível, mas claro que o filme nao enfatiza nada disso, pelo contrário. a robin wright tá a cara da correção moral, então a gente engole fácil a historia de "menti, mas foi por amor. que mae-viuva-batalhadora nao faria o mesmo?".
e é engraçado como dá até pra lembrar em alguns momentos da perseguição (cristã, risos) às bruxas na idade média, quando a ré é alvo de toda sorte de fofocas e invencionices nos salões nobres.
(btw, o papel da alex bledel é tão pequeno e inconsistente q ficou meio gratuito. ela só está ali, assim como os amigos do aiken, para mostrar o qt ele perdeu seu alto prestígio na sociedade ao se empenhar em desempenhar o papel para o qual foi designado. é estranho ver uma atriz q ja foi bem famosa fazendo ponta de luxo)
mas voltando: o advogado é realmente muito carismático (em parte pela integridade ética do personagem, em parte pelo <3 mcavoy) e convincente. o discurso final de defesa foi muito correto, sem cair na pieguice exagerada que a maioria dos filmes acaba apelando. o cara q faz o promotor tb é mto bom.
eu confesso que pelo nome e pelo poster, eu esperava algo bem diferente, e por isso fiquei curiosa sobre uma serie de coisas que o filme decidiu nao abordar (como quem se beneficiou da morte do Abe, especialmente entre os poderosos que se empenham tanto para punir e usar o julgamento como instrumento de intimidaçao aos confederados). mas esse filme de tribunal foi uma grata surpresa
Filhos da Esperança
3.9 940 Assista Agoraé um filme interessante, mas não entendi mto bem coé a dele.
comassim se todas as mulheres do mundo parassem de ter filhos, automaticamente haveria um colapso? as pessoas só não alopram pq há bebezinhos fofos no mundo? e voltam a ter algum senso de respeito pelo próximo ao ver um bebê? isso não faz o menor sentido pra mim.
a gente não tem esperança num mundo melhor por causa de futuras gerações, mas por nós mesmos e pessoas que estão ao nosso redor, ou não? se alguém só age de forma ética pq quer deixar um legado para a humanidade, essa pessoa tem probleminhas, né. "vai tudo acabar (quando eu morrer daqui a 50 anos) mesmo, entao foda-se", oi?
eu até gostei de algumas críticas sutis, como por exemplo, achar ok passar por cima das pessoas (no caso, a gravida) em prol de uma causa (o fish), querendo decidir oq é melhor para alguem visando os próprios interesses.
fora isso o filme trata mto mais da questao da imigração de africanos/arabes, o tratamento desumano dado a eles, mas é algo q aparentemente nao tem a menor relaçao com o tema inicialmente proposto.
não há maiores explicações sobre pq o lugar (que não é imaginário, é londres) estar tão imundo e violento só pq não há mais crianças no mundo. será que o filme foi editado pelo canal que exibiu e eu perdi alguma coisa?
mesmo a questao da intolerância racial é meio solta. eu n consegui decidir se o governo teria gostado do bebê da refugiada ou se teriam feito algo contra ela por ser negra. se ela fosse uma moça tipicamente inglesa, eu imaginaria algo mais parecido com isso aqui
como ponto positivo, há personagens bem interessantes no começo do filme (oq despertou minha curiosidade e me motivou a ver até o fim), como a ativista pacifista, a doula/parteira que acompanha o grupo, o velho hippie e o próprio grupo mais radical, com suas incoerências...
mas conforme as coisas caminham, e só sobram o heroi e a grávida, tudo fica bem monótono e previsível. aí metem umas cenas de tiroteio para agradar os fãs de ação, umas cenas piegas pro povo chorar, e fim.
Mulher-Gato
2.0 1,1Ktenho lá minhas críticas, mas eu até que gostei.
ha um tanto de hipersexualizaçao, mas isso nao é oq me incomodou (até pq n é culpa do filme, sim do personagem, vide o escher girls project). oq incomoda é q eles perdem mto tempo com cenas q nao dizem a que vieram. se tirassem uns 15 minutos de rebolados e suspiros pelo mocinho, sobraria tempo para desenvolver melhor a trama. faltou um dilema mais empolgante, parece q a mulher gato só age impulsivamente, nao bola uma estrategia de vingança propriamente dita. e a interpretaçao da halle berry como moça timida estava bem ridicula, ela podia ter sido menos caricata, mais sutil).
mas tb ha coisas boas q poderiam fazer o filme dar certo, se o roteiro fosse bom:
[spoiler} a transformaçao q ela sofre em termos de autoconfiança é uma coisa legal. ela n ficar correndo atras de par romantico tb é legal, ela fazer as coisas para se agradar e ainda assim ter ressalvas éticas é legal, a crítica ao mito da beleza/industria cosmetica é legal, ela ter uma melhor amiga, com quem de fato conversa, é legal. ela ter uma mentora, q ainda por cima faz associaçoes com as bruxas da idade media, é legal. um elenco em q nem todos os atores sao brancos e magros é legal, coisa rara no cinema. [/spoiler]
mas o todo não é legal. é ok, assistível, nem de longe é tão ruim quanto falam. mas bom n chega a ser.
Através do Tempo
3.7 38 Assista Agoraé do julian fellowes, o cara que faz downton abbey, e ele usa os mesmos atores para papéis parecidos, daí fica difícil não lembrar do lord grantham, do thomas e cia. e ha varias passagens q lembram outras historias famosas, das irmas bronte, jane austen e frances h burnett. isso tudo somado tira um pouco da magia q teria se fosse algo inédito, mas eu gostei, é bonitinho sim.
Os Pioneiros (1ª Temporada)
4.1 28 Assista Agoravi uns eps com minha mãe no TCM também, é bacaninha. legal saber que é biográfica e escrita pela menina, laura
Compramos um Zoológico
3.6 1,2K Assista Agoraxarope q nao conquista nem pelo humor, nem pelo drama, tampouco pela fofura (qual é, tem crianças e animais e nao consegue ser minimamente fofo?). é totalmente centrado no protagonista, os outros personagens nao tem desenvolvimento algum, e a vida do cara é basicamente lembrar da morte da esposa. achei um saco, mas a minha mae adorou e chorou horrores rs
Amor Imenso (1ª Temporada)
3.9 23comecei a ver essa semana, ta passando no cinemax (a única bosta é que só tem a opção dublada, não dá nem pra colocar no audio original sem legendas). por enquanto está interessante justamente por falar de um lado dos estados unidos que nao se vê tanto. nesse ponto, me remete um pouco àquele filme Inverno da Alma, os clãs violentos e talz...
South Riding
3.6 1é boazinha, mas tinha potencial pra ser bem melhor. se tivessem feito uma temporada maiorzinha, as historias teriam sido mais bem desenvolvidas
Case-se comigo
3.2 30eu ja esperava q uma comedia romantica com esse nome fosse cliche até dizer chega, nao dava nada por ele, mas até que ficou bonzinho. pra um filme feito pra tv, arrumaram uns atores melhores q o normal (não só a lucy liu, mas a atriz que faz a garota e o mr. right tb) e apesar de alguns dialogos tosquinhos, tem até algumas passagens interessantes e engraçadas. o filme é longo pra cacete, dividiram em 2 partes (?), mas tem dialogos bem rapidos, entao nao pesa mto.