A história original parece ser bem rica, porém essa adaptação deixou bastante a desejar. Direção dos personagens, construção narrativas dos mesmos, diálogos e alguns (d)efeitos especiais que são de doer. Como o filme teve prejuízo na bilheteria, duvido que venha a ter continuação.
O filme conta 3 histórias desconexas, porem se fossem interligadas acredito que seria melhor narrativamente. Eu gosto de filmes orientais com esse ritmo mais lento, mas para quem não está acostumado pode ser cansativo. Se a primeira história não te deixou com uma puta fome, lhe admiro pela resistência, precisei comer algo. Separei até o nome do prato pra tentar procurar pelos lados da Liberdade/SP. É bom avisar que tem cenas pós créditos.
A lembrança dos filmes do Miyazaki pode vir a sua mente logo de começo, mas tirando isso não chega perto o que o grande mestre nos proporciona. A historia tem um problema de ritmo, não é nem lenta e nem rápida e fica esquisito. Eu teria a escolhido um ritmo um pouco mais contemplativo. A estética dos personagens me agrada, gosto do traço. O drama do coadjuvante podia ter sido um pouco mais explorado. Assim também poderia ter sido a mistica do local. Para o primeiro trabalho da produtora, vejo um bom começo. Talvez tenhamos mais boas produções dela no futuro. Vi dublado, não gostei muito. Recomendo tentarem ver legendado antes.
Faltou algo para me fazer conectar com os personagens. O que mais gostei foi o cachorro. rs O robô é fofo (fora das lutas) e só. A menina esta perdida, mas não consegui sentir empatia com a mesma. Sua rebeldia podia ser melhor explorada do que ela ficar destruindo coisas por ai. Mesmo gostando da estética do filme, parece qualquer outro filme de animação 3D. A Mai me lembrou a Sabine do Rebels. Se sua rebeldia fosse que nem a da comparação acho que podia acreditar mais nela. O filme tentou também fazer a falta do pai um gatilho emocional, porém falhou. É divertido!
Esteticamente impecável. Fotografia, arte, montagem e som arrebentam. Cada plano parece uma pintura. O texto do filme não me agradou. Ele não vai totalmente para o subjetivo e também não é objetivo e fica perdido neste limbo entre os dois. Pretendo ver novamente nas plataformas digitais e quem sabe não me faz mudar de ideia.
O filme fala sobre memória e sua importância na vida das pessoas. Muito mais do que só acompanhar a aventura de Miguel, refletimos durante o filme como aprendemos com a memória. Devo destacar aqui que não somente o protagonista teve uma evolução durante o filme, mas também sua família que, ao renegar parte de seu passado, deturpava os fatos em seu presente. A aventura de Miguel não é somente aprender sobre o seu passado, mas busca-lo para sua família. O filme usa diversos símbolos para representar a memória, mas em seus principais, a fotografia e a musica. A foto como um simbolo visual de momentos que já não alcançamos mais e as canções recordando sentimentos. Lembrei dos trovados que cantavam as canções dos acontecimentos para que não fossem esquecido. A ambientação do filme está linda. Não sei muito sobre a cultura mexicana, mas o principais ícones que conheço estão no filme. O show de cores que somos apresentados durante toda a projeção manteve-me maravilhado durante todo o filme. Não esqueçamos que é um filme da Pixar. A história me lembrou alguns dramas mexicanos com uma reviravolta para o começo do terceiro ato e os dramas familiares. As musicas não foram tanto o ponto forte, mas devo estar estranhando devido ao meu gosto meio pasteurizado. Lembrei deste trecho de Sermões, se não me falhe a memória, que exemplifica bem o que é esse filme.
"O efeito da memória é levar-nos aos ausentes, para que estejamos com eles, e trazê-los a eles a nós, para que estejam connosco." Pe. Antonio Vieira - Sermões
Esse filme trabalha questões raciais de uma forma ao qual não tinha visto antes. Porém o filme meio que caminha sem muitas reviravoltas, não que isso o prejudique, mas fiquei esperando. Mesmo tratando de forma até superficial alguns pontos, Jordan Peele usa o sacarmos para nos entrega um ótimo filme. A trilha constrói um ambiente de suspense desde o primeiro momento do filme, que junto com a fotografia são os pontos alto. A psicopatia das pessoas brancas, principalmente em uma cena que está em total silêncio, é angustiante. Essas mesmas pessoas protagonizam cenas onde muitas minorias acabam por passar quando estão vendo pessoas, muitas vezes seus opressores, falando de suas condições na sociedade. Daniel Kaluuya que interpreta Chris, o personagem principal, meio que retoma um pouco do que foi sua interpretação no episódio que participou da série Black Mirror, o que é muito boa, mas segura. Seu amigo Rod é usado como um alivio cômico para aliviar a tensão, mas praticamente só pra isso. Allison Willams, que interpreta a namorada do Chris, me pegou. Gostei de sua atuação. O filme faz jus a todo o murmurinho que vem causando e é uma ótima pedida para se ver no cinema, o qual devo fazê-lo.
O Vendedor de Sonhos
3.0 242 Assista AgoraA história parece bem boa, talvez leia o livro, mas o fikme não gostei muito não. Não consegui me conectar com os personagens suas histórias.
Alô, Privilégio? É a Chelsea
3.3 10 Assista AgoraSuperficial demais.
Elon Não Acredita na Morte
2.8 65O filme me perdeu no meio. Fiquei simplesmente sem interesse no enredo próximo dos 40 min. Vamos tentar novamente outro dia. Quem sabe.
Máquinas Mortais
2.7 467 Assista AgoraA história original parece ser bem rica, porém essa adaptação deixou bastante a desejar. Direção dos personagens, construção narrativas dos mesmos, diálogos e alguns (d)efeitos especiais que são de doer. Como o filme teve prejuízo na bilheteria, duvido que venha a ter continuação.
Mirai
3.6 119Alguém conseguiu legenda desse filme?
Shiki Oriori: O Sabor da Juventude
3.6 103 Assista AgoraO filme conta 3 histórias desconexas, porem se fossem interligadas acredito que seria melhor narrativamente. Eu gosto de filmes orientais com esse ritmo mais lento, mas para quem não está acostumado pode ser cansativo. Se a primeira história não te deixou com uma puta fome, lhe admiro pela resistência, precisei comer algo. Separei até o nome do prato pra tentar procurar pelos lados da Liberdade/SP. É bom avisar que tem cenas pós créditos.
O Peixe Grande & Begônia
4.0 211 Assista AgoraA lembrança dos filmes do Miyazaki pode vir a sua mente logo de começo, mas tirando isso não chega perto o que o grande mestre nos proporciona. A historia tem um problema de ritmo, não é nem lenta e nem rápida e fica esquisito. Eu teria a escolhido um ritmo um pouco mais contemplativo. A estética dos personagens me agrada, gosto do traço. O drama do coadjuvante podia ter sido um pouco mais explorado. Assim também poderia ter sido a mistica do local. Para o primeiro trabalho da produtora, vejo um bom começo. Talvez tenhamos mais boas produções dela no futuro. Vi dublado, não gostei muito. Recomendo tentarem ver legendado antes.
Next Gen
3.4 109Faltou algo para me fazer conectar com os personagens. O que mais gostei foi o cachorro. rs O robô é fofo (fora das lutas) e só. A menina esta perdida, mas não consegui sentir empatia com a mesma. Sua rebeldia podia ser melhor explorada do que ela ficar destruindo coisas por ai. Mesmo gostando da estética do filme, parece qualquer outro filme de animação 3D. A Mai me lembrou a Sabine do Rebels. Se sua rebeldia fosse que nem a da comparação acho que podia acreditar mais nela. O filme tentou também fazer a falta do pai um gatilho emocional, porém falhou. É divertido!
Unicórnio
3.0 50Esteticamente impecável. Fotografia, arte, montagem e som arrebentam. Cada plano parece uma pintura. O texto do filme não me agradou. Ele não vai totalmente para o subjetivo e também não é objetivo e fica perdido neste limbo entre os dois. Pretendo ver novamente nas plataformas digitais e quem sabe não me faz mudar de ideia.
Viva: A Vida é Uma Festa
4.5 2,5K Assista AgoraMemórias Póstumas dos Rivera's
O filme fala sobre memória e sua importância na vida das pessoas. Muito mais do que só acompanhar a aventura de Miguel, refletimos durante o filme como aprendemos com a memória. Devo destacar aqui que não somente o protagonista teve uma evolução durante o filme, mas também sua família que, ao renegar parte de seu passado, deturpava os fatos em seu presente. A aventura de Miguel não é somente aprender sobre o seu passado, mas busca-lo para sua família.
O filme usa diversos símbolos para representar a memória, mas em seus principais, a fotografia e a musica. A foto como um simbolo visual de momentos que já não alcançamos mais e as canções recordando sentimentos. Lembrei dos trovados que cantavam as canções dos acontecimentos para que não fossem esquecido.
A ambientação do filme está linda. Não sei muito sobre a cultura mexicana, mas o principais ícones que conheço estão no filme. O show de cores que somos apresentados durante toda a projeção manteve-me maravilhado durante todo o filme. Não esqueçamos que é um filme da Pixar.
A história me lembrou alguns dramas mexicanos com uma reviravolta para o começo do terceiro ato e os dramas familiares.
As musicas não foram tanto o ponto forte, mas devo estar estranhando devido ao meu gosto meio pasteurizado.
Lembrei deste trecho de Sermões, se não me falhe a memória, que exemplifica bem o que é esse filme.
"O efeito da memória é levar-nos aos ausentes, para que estejamos com eles, e trazê-los a eles a nós, para que estejam connosco."
Pe. Antonio Vieira - Sermões
Corra!
4.2 3,6K Assista Agora"Eu não sou racista. Eu tenho até amigos negros."
Esse filme trabalha questões raciais de uma forma ao qual não tinha visto antes. Porém o filme meio que caminha sem muitas reviravoltas, não que isso o prejudique, mas fiquei esperando. Mesmo tratando de forma até superficial alguns pontos, Jordan Peele usa o sacarmos para nos entrega um ótimo filme. A trilha constrói um ambiente de suspense desde o primeiro momento do filme, que junto com a fotografia são os pontos alto. A psicopatia das pessoas brancas, principalmente em uma cena que está em total silêncio, é angustiante. Essas mesmas pessoas protagonizam cenas onde muitas minorias acabam por passar quando estão vendo pessoas, muitas vezes seus opressores, falando de suas condições na sociedade.
Daniel Kaluuya que interpreta Chris, o personagem principal, meio que retoma um pouco do que foi sua interpretação no episódio que participou da série Black Mirror, o que é muito boa, mas segura. Seu amigo Rod é usado como um alivio cômico para aliviar a tensão, mas praticamente só pra isso. Allison Willams, que interpreta a namorada do Chris, me pegou. Gostei de sua atuação.
O filme faz jus a todo o murmurinho que vem causando e é uma ótima pedida para se ver no cinema, o qual devo fazê-lo.
Minha Vida de Abobrinha
4.2 284 Assista AgoraPessoal de SP, o filme está em cartaz gratuitamente no circuito SPCine.