Chatíssimo e arrastado. Chegou um ponto que não consegui mais prestar atenção, minha mente ficou voando pra outros lugares enquanto eu me obrigava a terminar. A música no final é boa.
Eu achei que já tinha visto esse, mas na verdade o que eu tinha visto era um mais antigo, com um cabeção de mosca que parecia uma fantasia na cabeça do homem. Não achei ao certo qual é.
De qualquer forma, pqp, que coisa extraordinária é essa versão. Fiquei encantado do começo ao fim. Muito gostoso acompanhar a degradação progressiva do Jeff Goldblum, no maior estilo do "Metamorfose", do Kafka. E a Greena Davis também é uma sensacional. Ah, e os efeitos práticos, um gore delicinha, amo.
Acabei de ver as duas versões em sequência e foi uma aula de como não se fazer um remake. As atuações aqui são todas robóticas, as personagens perdem toda a personalidade, o jogo de sedução e os triângulos amorosos foram simplificados ao máximo e duas grandes cenas, a
foram reduzidas a uma cena confusa, escura e depois um diálogo sobre o que aconteceu. (Aliás, esse também é outro problema, muitas cenas são tão escuras que mal dá pra entender o que está acontecendo). A impressão que dá é que quem fez o filme não estudou cinema e não conhecia ao menos a regra do "Show, don't tell" e preferiu a expositividade diversas vezes ao longo da trama. Filme preguiçosíssimo comparado ao original. É até difícil de acreditar que foi a Sofia Coppola quem dirigiu, pois ela geralmente faz filmes decentes. Fora que cortaram praticamente todas as polêmicas de incesto, desejo feminino e exploração escrava que incrementavam os conflitos da obra, como se fosse possível fazer uma versão puritana de uma história que escancara justamente o contrário disso. Ah, e dá pra se convencer de que alguém amou o estranho, como propõe o título? Enfim, muito ruim. Mas vejam a versão de 1971 do Clint Eastwood.
Gostei de como a temática vai de "O Homem de Palha", "O conto dos dez negrinhos" e "A bruxa de Blair" a "Largados e pelados" ou algo assim. A direção é bonita e cheia de cortes e ângulos diferentões cheios de simbolismo que devem ter gerado centenas de vídeos no YouTube falando "Entenda! Final explicado! etc" que por ora não vou ver. E ainda que pareça depender menos de conhecimentos de bíblia, satanismo e invocação do mal que seu tão comparado irmão, "Hereditário", continuei sem saber bem qual o objetivo do filme (mas vou encarar a interpretação aberta como algo positivo). Pelo menos dá pano para algumas discussões, provavelmente em moldes semelhantes aos das obras que citei acima. Vai pra lista dos "Não sei o que diabos acabei de ver, mas gostei".
Adicionando um algo mais: é um filme sobre culpa? Sobre abraçar e aceitar religião, tradições e um ciclo de vida pré determinado como caminho mais fácil pra lidar com os problemas do mundo real? Ou será que é um filme sobre lsd, sarau de dança e delírio coletivo? Só Deus dirá.
Um filme bem-humorado, fofo e, no geral, leve, mas nas partes que tem que tratar o tema com seriedade, ele trata (o que por um deslize podia dar completamente errado, e talvez justamente por essa ousadia as coisas se tornem tão interessantes). Os filmes de guerra geralmente possuem uma atmosfera melancólica e, sim, necessária de ser retratada, mas cuja repetição por vezes afasta o público. Jojo Rabbit não é esse tipo de filme, não é um filme que eu veria por obrigação na escola, por exemplo, mas veria porque é divertido à beça. Watiti tem um domínio das nossas emoções de uma forma que você não vê o tempo passar e a sensação no final é de ter visto algo realmente inédito. Justíssima a indicação do garoto ao Globo de Ouro; a relação entre ele e a Elsa foi um dos pontos fortes e, na maior parte do tempo, mais interessante do que a dinâmica do Jojo com seu amigo imaginário Hitler. Essa atriz também está sensacioanal e merecia mais reconhecimento por esse papel.
Quanto ao final, não tenho nem o que dizer, só senti uma lágrima cair. Eu não esperava tudo isso. Esse filme é poesia.
A prova de que ninguém ligou muito pra esse filme é que, pelos comentários, a galera só começou a assistir ontem kk Infelizmente, só achei versão sem legenda e isso prejudicou um pouco, mas no geral: o filme é bem dirigido, as cenas da corrida são muito competentes (vi depois até que parece que foram todas ou a maioria feitas sem CGI, parabéns) e o Matt Damon e o Christian Bale tão bem como sempre. Porém, o meio do filme achei bem entediante, mais do que já costumam ser esses filmes de esportes corporativistas feitos pra Oscar. E tem uns clichês, tipo a repetição da frase: "Só tem uma pergunta que importa... Quem é você?". Isso é tão usado que até Espetacular Homem-aranha tem. Na verdade, se você abrir um livro de roteiro essa vai ser uma das primeiras frases na parte de criação de personagens, é um daqueles "resumos máximos da mensagem de qualquer obra", fazer você se perguntar quem você é, sua essência, seu caráter etc. Eu particularmente não acho legal deixar explícito no texto do roteiro, é o famoso "show don't tell", mas enfim... Não achei um filme memorável nem digno de premiação, mas não sou eu que escolho os indicados do Oscar, né... Por mim botava fácil O Farol no lugar dele ou algum outro indicado no Globo de Ouro que não foi indicado no Oscar.
Não dava nada, mas me surpreendi. Em contraponto aos exaustivos filmes adolescentes com mensagens supostamente transgressoras mas com estereótipos datados e por vezes sexistas, aqui há um tema mais maduro e um trabalho mais convincente no envolvimento dos personagens. O filme é uma graça.
Achei que captura a essência do livro bem mais que os novos, com a pegada mais no estilo dos filmes de terror dos anos 80 e um tanto de "Conta comigo" na relação entre os personagens. Por ser necessariamente econômico na narrativa, não sofre da exaustão na mensagem do Capítulo 2, por exemplo, e o baixo orçamento traz uma estética mais pé no chão, verossímil e - por que não? - assustadora do que a chuva de jumpscares artificiais pelo qual seria substituída depois. Os atores, isoladamente, são medianos e muito menos icônicos do que os novos, mas a dinâmica e a união entre eles é, por outro lado, mais convincente. O palhaço é uma graça e
Fofo em algumas das histórias, terrivelmente reforçador de esterótipos sexistas em outras. O clima de amor natalino pode te dar algum sorriso no rosto vendo isso, se você desligar (bastante) o cérebro.
O desgraçado que inventou o subgênero "Adolescentes apaixonados em estado terminal" é um gênio. Um babaca explorando o sofrimento alheio, provavelmente, mas um gênio.
Por um lado, é apelativo e corre o risco de romantizar umas doenças bem sérias (vide a irresponsabilidade que foi "13 Reasons Why" ou o mais sutil "Como eu era antes de você", que apesar de ser um filme ok passa uma mensagem babaca sobre como lidar com a vida de tetraplégico). Por outro, salvas as devidas proporções, traz um ou outro filme que aborda os temas com alguma sutileza, como é o caso de "A Culpa é das Estrelas" e esse um pouco melhor "A cinco passos de você". São clichês e previsíveis, mas gostosos de assistir.
O filme usa bem do artifício da distância que eles têm que manter e apesar de uma ou outra incoerência, funciona muito bem pra aumentar a química entre os atores. Destaque para o Zaquicodi, que está muito bem e a menina eu não conhecia, mas também conseguiu cativar.
Outro ponto alto é a trilha sonora, me ganhou com Daughter e aquele "Wait" do M83.
Mas fica a reflexão: até que ponto é interessante usar a vida de jovens nessa situação como mote pra fazer um filme comercial de romance adolescente? É ético? Romantiza o sofrimento? É representativo? Ajuda a ter empatia com os doentes e deficientes da nossa sociedade?
Apesar do ótimo elenco e das boas discussões que pode trazer sobre as diferenças de idade nos relacionamentos (pensei logo na nova companheira do Keanu Reeves que foi rechaçada por ser """"velha""""), o filme não prende e o triângulo amoroso muitas vezes não funciona.
Só imagino o trabalho da galera de VFX pra fazer a cena no cabo parecer real. Que agonia. Agora, o Joseph Gordon-Levitt com esse sotaque falso francês incomoda que só. Custava escalar um francês?
Muito bom ver a Melissa McCarthy fora de um filme de comédia, além do "esterótipo de gordinha engraçada" que cresci vendo. Adoro como o filme faz a gente se afeiçoar por ela, mesmo sendo grossa e criminosa.
Roteiro bem austeniano, acompanhado por uma ambientação, figurinos e fotografia imersivos, me senti num romance do século XIX. Deu vontade de me mudar pro meio do nada e abrir uma livraria, pena que até o filme concorda que esse idealismo ingênuo no máximo planta umas sementes (mas, ei, a gente consome e divulga arte pra isso, né?)
Ritmo bom, mas nada muito inovador dentro do gênero, a trama é previsível. Gosto do clima de mistério, a fotografia também é um ponto forte. E traz uma boa discussão sobre culpa. Não é memorável, mas vale ver.
Doutor Sono
3.7 1,0K Assista AgoraE melhor diálogo:
"Você tem algum problema com moribundos?"
"Estamos todos morrendo. O mundo é um asilo a céu aberto."
Doutor Sono
3.7 1,0K Assista AgoraNem é ironia, dormi no meio do filme. Atende muito bem à proposta do título. 5 estrelas.
Ben, O Rato Assassino
3.1 59 Assista AgoraAchei que ia ser tosco, acabei achando bonitinho kk E pena que só descobri que era uma sequência dps que terminei de assistir.
E po,
Como assim os humanos foram no esgoto tacar FOGO nos bichos?, achei um desrespeito.
Ao Cair da Noite
3.1 977 Assista AgoraO clima de suspense é bom e foge do clichê. Senti falta mesmo de mais uma virada no final, fiquei com a sensação de "foi isso?"
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraChatíssimo e arrastado. Chegou um ponto que não consegui mais prestar atenção, minha mente ficou voando pra outros lugares enquanto eu me obrigava a terminar. A música no final é boa.
O Senhor das Armas
3.8 905 Assista AgoraTemática interessante, filme chatíssimo. Entediante. É daqueles filmes que os professores passam em escola e os alunos dormem.
Sussurros do Coração
4.3 482 Assista AgoraEu quero morar nesse filme. Que coisa perfeita, mexeu demais comigo!
A Mosca
3.7 1,1KEu achei que já tinha visto esse, mas na verdade o que eu tinha visto era um mais antigo, com um cabeção de mosca que parecia uma fantasia na cabeça do homem. Não achei ao certo qual é.
De qualquer forma, pqp, que coisa extraordinária é essa versão. Fiquei encantado do começo ao fim. Muito gostoso acompanhar a degradação progressiva do Jeff Goldblum, no maior estilo do "Metamorfose", do Kafka. E a Greena Davis também é uma sensacional.
Ah, e os efeitos práticos, um gore delicinha, amo.
O Estranho que Nós Amamos
3.2 617 Assista AgoraAcabei de ver as duas versões em sequência e foi uma aula de como não se fazer um remake. As atuações aqui são todas robóticas, as personagens perdem toda a personalidade, o jogo de sedução e os triângulos amorosos foram simplificados ao máximo e duas grandes cenas, a
queda na escada e a amputação da perna
Fora que cortaram praticamente todas as polêmicas de incesto, desejo feminino e exploração escrava que incrementavam os conflitos da obra, como se fosse possível fazer uma versão puritana de uma história que escancara justamente o contrário disso.
Ah, e dá pra se convencer de que alguém amou o estranho, como propõe o título?
Enfim, muito ruim. Mas vejam a versão de 1971 do Clint Eastwood.
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista AgoraGostei de como a temática vai de "O Homem de Palha", "O conto dos dez negrinhos" e "A bruxa de Blair" a "Largados e pelados" ou algo assim. A direção é bonita e cheia de cortes e ângulos diferentões cheios de simbolismo que devem ter gerado centenas de vídeos no YouTube falando "Entenda! Final explicado! etc" que por ora não vou ver. E ainda que pareça depender menos de conhecimentos de bíblia, satanismo e invocação do mal que seu tão comparado irmão, "Hereditário", continuei sem saber bem qual o objetivo do filme (mas vou encarar a interpretação aberta como algo positivo). Pelo menos dá pano para algumas discussões, provavelmente em moldes semelhantes aos das obras que citei acima. Vai pra lista dos "Não sei o que diabos acabei de ver, mas gostei".
Adicionando um algo mais: é um filme sobre culpa? Sobre abraçar e aceitar religião, tradições e um ciclo de vida pré determinado como caminho mais fácil pra lidar com os problemas do mundo real? Ou será que é um filme sobre lsd, sarau de dança e delírio coletivo? Só Deus dirá.
Brightburn: Filho das Trevas
2.7 607 Assista AgoraÉ um filme bem ok. Apesar dos pesares, me diverti mais que muito filme oficial da DC. Veria outros do tipo.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraUm filme bem-humorado, fofo e, no geral, leve, mas nas partes que tem que tratar o tema com seriedade, ele trata (o que por um deslize podia dar completamente errado, e talvez justamente por essa ousadia as coisas se tornem tão interessantes). Os filmes de guerra geralmente possuem uma atmosfera melancólica e, sim, necessária de ser retratada, mas cuja repetição por vezes afasta o público. Jojo Rabbit não é esse tipo de filme, não é um filme que eu veria por obrigação na escola, por exemplo, mas veria porque é divertido à beça. Watiti tem um domínio das nossas emoções de uma forma que você não vê o tempo passar e a sensação no final é de ter visto algo realmente inédito.
Justíssima a indicação do garoto ao Globo de Ouro; a relação entre ele e a Elsa foi um dos pontos fortes e, na maior parte do tempo, mais interessante do que a dinâmica do Jojo com seu amigo imaginário Hitler. Essa atriz também está sensacioanal e merecia mais reconhecimento por esse papel.
Quanto ao final, não tenho nem o que dizer, só senti uma lágrima cair. Eu não esperava tudo isso. Esse filme é poesia.
Ford vs Ferrari
3.9 713 Assista AgoraA prova de que ninguém ligou muito pra esse filme é que, pelos comentários, a galera só começou a assistir ontem kk
Infelizmente, só achei versão sem legenda e isso prejudicou um pouco, mas no geral:
o filme é bem dirigido, as cenas da corrida são muito competentes (vi depois até que parece que foram todas ou a maioria feitas sem CGI, parabéns) e o Matt Damon e o Christian Bale tão bem como sempre. Porém, o meio do filme achei bem entediante, mais do que já costumam ser esses filmes de esportes corporativistas feitos pra Oscar. E tem uns clichês, tipo a repetição da frase: "Só tem uma pergunta que importa... Quem é você?". Isso é tão usado que até Espetacular Homem-aranha tem. Na verdade, se você abrir um livro de roteiro essa vai ser uma das primeiras frases na parte de criação de personagens, é um daqueles "resumos máximos da mensagem de qualquer obra", fazer você se perguntar quem você é, sua essência, seu caráter etc. Eu particularmente não acho legal deixar explícito no texto do roteiro, é o famoso "show don't tell", mas enfim...
Não achei um filme memorável nem digno de premiação, mas não sou eu que escolho os indicados do Oscar, né... Por mim botava fácil O Farol no lugar dele ou algum outro indicado no Globo de Ouro que não foi indicado no Oscar.
Vidas em Jogo
3.8 726 Assista AgoraSeria mil vezes melhor
se tivesse mantido a ambiguidade até o final.
A Malandrinha
3.0 186 Assista AgoraNão dava nada, mas me surpreendi. Em contraponto aos exaustivos filmes adolescentes com mensagens supostamente transgressoras mas com estereótipos datados e por vezes sexistas, aqui há um tema mais maduro e um trabalho mais convincente no envolvimento dos personagens. O filme é uma graça.
It: Uma Obra Prima do Medo
3.5 1,3KAchei que captura a essência do livro bem mais que os novos, com a pegada mais no estilo dos filmes de terror dos anos 80 e um tanto de "Conta comigo" na relação entre os personagens. Por ser necessariamente econômico na narrativa, não sofre da exaustão na mensagem do Capítulo 2, por exemplo, e o baixo orçamento traz uma estética mais pé no chão, verossímil e - por que não? - assustadora do que a chuva de jumpscares artificiais pelo qual seria substituída depois. Os atores, isoladamente, são medianos e muito menos icônicos do que os novos, mas a dinâmica e a união entre eles é, por outro lado, mais convincente. O palhaço é uma graça e
Adorei a aranha.
Também achei acertada a decisão de cortar o trio amoroso para juntar logo o Ben e a Bev, e manter Bill com a esposa, com quem ele funciona melhor.
The Spirit: O Filme
2.5 496 Assista AgoraChatíssimo. Puxado para o visual de Sin City, mas aqui não funciona; talvez por ser caricato em excesso. Nem parece o personagem do Eisner.
Simplesmente Amor
3.5 889 Assista AgoraFofo em algumas das histórias, terrivelmente reforçador de esterótipos sexistas em outras. O clima de amor natalino pode te dar algum sorriso no rosto vendo isso, se você desligar (bastante) o cérebro.
A Cinco Passos de Você
3.6 513 Assista AgoraO desgraçado que inventou o subgênero "Adolescentes apaixonados em estado terminal" é um gênio. Um babaca explorando o sofrimento alheio, provavelmente, mas um gênio.
Por um lado, é apelativo e corre o risco de romantizar umas doenças bem sérias (vide a irresponsabilidade que foi "13 Reasons Why" ou o mais sutil "Como eu era antes de você", que apesar de ser um filme ok passa uma mensagem babaca sobre como lidar com a vida de tetraplégico). Por outro, salvas as devidas proporções, traz um ou outro filme que aborda os temas com alguma sutileza, como é o caso de "A Culpa é das Estrelas" e esse um pouco melhor "A cinco passos de você". São clichês e previsíveis, mas gostosos de assistir.
O filme usa bem do artifício da distância que eles têm que manter e apesar de uma ou outra incoerência, funciona muito bem pra aumentar a química entre os atores. Destaque para o Zaquicodi, que está muito bem e a menina eu não conhecia, mas também conseguiu cativar.
Outro ponto alto é a trilha sonora, me ganhou com Daughter e aquele "Wait" do M83.
Mas fica a reflexão: até que ponto é interessante usar a vida de jovens nessa situação como mote pra fazer um filme comercial de romance adolescente? É ético? Romantiza o sofrimento? É representativo? Ajuda a ter empatia com os doentes e deficientes da nossa sociedade?
Alguém Tem Que Ceder
3.4 474 Assista AgoraApesar do ótimo elenco e das boas discussões que pode trazer sobre as diferenças de idade nos relacionamentos (pensei logo na nova companheira do Keanu Reeves que foi rechaçada por ser """"velha""""), o filme não prende e o triângulo amoroso muitas vezes não funciona.
E que sacanagem trocar o Keanu Reeves gente boa pelo personagem egoísta e desagradável do Nicholson... Mas cada um com seu cada um...
A Travessia
3.6 613 Assista AgoraSó imagino o trabalho da galera de VFX pra fazer a cena no cabo parecer real. Que agonia. Agora, o Joseph Gordon-Levitt com esse sotaque falso francês incomoda que só. Custava escalar um francês?
Poderia Me Perdoar?
3.6 266Muito bom ver a Melissa McCarthy fora de um filme de comédia, além do "esterótipo de gordinha engraçada" que cresci vendo. Adoro como o filme faz a gente se afeiçoar por ela, mesmo sendo grossa e criminosa.
A Livraria
3.6 218 Assista AgoraRoteiro bem austeniano, acompanhado por uma ambientação, figurinos e fotografia imersivos, me senti num romance do século XIX. Deu vontade de me mudar pro meio do nada e abrir uma livraria, pena que até o filme concorda que esse idealismo ingênuo no máximo planta umas sementes (mas, ei, a gente consome e divulga arte pra isso, né?)
Pássaro do Oriente
3.1 180Ritmo bom, mas nada muito inovador dentro do gênero, a trama é previsível. Gosto do clima de mistério, a fotografia também é um ponto forte. E traz uma boa discussão sobre culpa. Não é memorável, mas vale ver.